O Veneno da Prostituição – De Odalisca, à Filha!

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 2549 palavras
Data: 22/03/2022 15:49:10
Última revisão: 22/03/2022 16:48:30

Resumo, Apresentação.

Meu primeiro programa foi aos 16, eu não pensei na consequência que mudou a minha vida. Mas cada profissão reconhecida ou não, tem seus riscos, suas cotas de segredos e de lições.

Qual mulher nunca sonhou ser modelo internacional? Com 16, eu busquei esse sonho e garanto, fazer as coisas quando lhe dar na telha, pode te garantir horas de reais lamentações.

Eu era imatura e mimada, só pensava em dinheiro. Quando surgiu um convite para sair com homens em troca de grana, não pensei na possibilidade de recusar. Eu perdi algumas coisas e ganhei outras.

Amadureci dentro da prostituição, a maioria dos homens com quem transei, eram mais velhos, muitos com o dobro e o triplo da minha idade.

Quando a Carla surgiu, nome dado para a profissão de puta. Conheci muitas pessoas, entre anônimos e celebridades.

Foi a vida da Carla que me ensinou algumas lições importantes, entre elas, o vício em drogas e álcool. Perdi muita coisa, me afastei da prostituição, foram muitas recaídas, internações e dores de cabeça para os meus pais adotivos.

Com 22 anos, fiquei limpa do vício, continuei a vida, os estudos, noivei um rapaz que conheci em uma das clínicas de reabilitação. O relacionamento não deu certo, infelizmente!

Aos 23 anos, saí da casa dos meus pais. A convivência com eles não dava mais certo, brigas desnecessárias. Trabalhava em agência de turismo, ganhava pouco e, quase não sobrava grana para pagar as contas do aluguel, água, luz, faculdade e comida.

Quando a Gabriela veio morar comigo no apartamento, uma amiga antiga, nos conhecemos na agência de modelo. Eu só me lascava, estava magra, baixo-estima e não tinha vida social. Enquanto ela, vivia andando de táxi, sempre alegre, bonita, usava roupas caras, etc...

Recebi um balde de água gelada quando conversamos um dia. Gabriela tinha pedido demissão do trabalho, para voltar a se prostituir. Ela me aconselhou fazer o mesmo. Essa decisão foi tomada nos próximos meses, quando as prestações da faculdade estavam atrasadas.

Tomei coragem e pedi dinheiro emprestado dessa amiga, tratei dos dentes, arrumei os cabelos, tratamento de pele, comprei roupas, sapatos e um ensaio de fotos, para divulgar nos sites de acompanhantes.

A Carla voltou com tudo. Em dois meses de volta, tinha pedido demissão do emprego, devolvi o dinheiro emprestado e quitado as dívidas com a faculdade. Minha vida mudou, nunca mais tive problemas financeiros.

Tomei a prostituição como a minha fonte de renda. Ganhei muito dinheiro, comprei dois apartamentos, carros, jóias etc...

Abandonei a vida de puta com 30, hoje estou com 32 anos, casada, sem filhos. Ah, meu marido foi um cliente. Namoramos por 8 meses, até ele me pedir em casamento.

Não tenho mais contato com os meus pais e a família adotiva, eles souberam da minha vida secreta, tanto que no meu casamento, apenas uma prima compareceu. Que sejam felizes!

O próximo conto-relato foi escrito na data, 25 de outubro de 2019. Editado em 21 de março de 2022.

Boa noite – Querido diário...

Hoje não foi um bom dia de atendimento, tive que resolver os probleminhas burocráticos na documentação do meu novo apartamento.

Assim que tudo foi resolvido, voltei para o flat. Tomei banho, preparei o corpo e a mente para abrir as pernas para o próximo desconhecido.

Às 16:50, o interfone tocou. Era o Silva, um cliente coroa-careca, barrigudo e muito querido. Esse homem me ama, pena que não seja rico.

Toc-Toc-Toc!

Abri a porta sorrindo para o cliente, ele me trouxe um buquê de rosas colombianas, demos um selinho, Silva entrou e eu tranquei a porta.

Eu estava com uma minissaia branca, sem calcinha, uma camisetinha curta, do desenho ursinhos carinhosos. Ofereci uma dose de Martini com gelo para o cliente. Tomamos juntos, eu sentada no seu colo.

Esquentou o climinha de namoro, esfreguei meu bumbum no pau do cliente, partimos para o cafofo do amor. Tirei sua roupa, ele todo cheiroso, tinha acabado de tomar banho, parabéns. Rolou os beijos, esfregões, passadas de mãos e o meu boquete.

Lambi seu pau olhando fixamente para ele. Silva não consegue suportar os meus olhares, gozou na minha boca, querido diário. Nesse curto espaço, cheguei na pia, joguei o sêmen fora e lavei a boca.

Voltei ao quarto, ele todo acomodado deitado na cama fumando cigarro, nos beijamos, beijei seu corpo, estimulei seu pau com masturbações, ficou duro outra vez, fizemos um 69 rápido. Silva queria lamber meu corpo inteirinho, e lambeu mesmo, tudo completo.

Ele botou um preservativo e partiu para cima de mim no papis e mamis, repetiu, fazendo o movimento de vai-e-vem alucinado, gemidos, sussurros, trocas de beijos, lambidas nos meus seios e estocadas na boceta.

Fizemos sexo de ladinho, ele ama essa posição gostosa, foram mais de dez minutos assim, quando gozou pela segunda vez. Ele pediu uma pausa que durou quase 20 minutos. Ficamos conversando, bebemos e ouvimos músicas internacionais.

Faltando 15 minutos para terminar o programa, ele me pegou de quatro, penetração no cu. Estocadas rápidas na velocidade do coelhinho, ele ficava me perguntando: “Está gostoso? ” Está gostando? ”

Eu – Uma delícia, continua meu bem!

Não estava sentindo tesão algum, poderia abrir uma revista ou lixar as unhas, pau curto demais para me causar efeito. Tive que gemer, dar gritinhos para fingir estar com tesão. Tenho de me submeter a esse tipo de situação para não perder o cliente.

Sentindo que ele gozaria, eu – Vai tesão, mais, meta mais!

Pode parecer bobo, é um rito indispensável provocar o cliente para ele ejacular. Silva gozou pressionando forte seu púbis contra minha bunda. O cliente ejaculou urrando alto. Só largou quando gozou até o fim.

Ele deitou na cama, eu fui ao banheiro fazer xixi. O tempo dele tinha acabado. Silva tomou banho, passou perfume e vestiu a roupa. Pagou o programa, deu 100 reais de bonificação, escafedeu-se do flat.

Às 19:07, o interfone tocou. Era um novo cliente chamado Euterpe, Ele tinha 53 anos, casado há 25 anos, pai de uma filha de 22 anos.

Toc-Toc-Toc...

Assim, eu abri a porta, encontrei um coroa de 1,80 de altura, cheiroso, alegre, socialmente vestido, segurava duas sacolas, falamos rapidamente e o convidei para entrar.

Euterpe entregou uma sacola para mim dizendo: “que era um presentinho”.

A curiosa foi ver o presente, era um perfume da Carolina Herrera, excelente escolha. Agradeci pela gentileza. Ofereci algo para ele tomar.

Euterpe aceitou uísque, servi uma dose para ele, tinha uma outra sacola, perguntei o que era. Quando sentamos no sofá o cliente explicou. Era uma fantasia de odalisca, tirou ela da sacola para me mostrar. Euterpe queria que eu vestisse e dançasse para ele. A fantasia era lindíssima.

Querido diário...

Veio a Jade de O Clone na cabeça, eu imitava os passos da dança árabe na época dessa novela.

Topei o desafio que o cliente me impôs, peguei a fantasia, pedi para ele esperar sentadinho, fui até o banheiro, tirei a roupa e botei a fantasia de odalisca, um tom de vermelho e preto, com véu no rosto.

Ficou ótima no meu corpo, retoquei o batom, os cabelos, saí do banheiro voltei para a salinha fazendo os movimentos da dança. Euterpe ficou louco de tesão ao me ver vestida de odalisca puta, meu desafio era realizar as fantasias dele.

Botei uma música de dança do ventre, abaixei a luz ambiente, o cliente ficou sentadinho no sofá acompanhando sem piscar. Movimentando os quadris, mãos para cima, para o lado, sensualizei. Gestos sensuais, olhares penetrantes, me diverti com olhar bobo do cliente.

Euterpe foi tirando a roupa desesperadamente, mostrou seu corpo nu para mim, ele tinha um monte de tatuagens no tórax, corpo depilado. O pau cheio de veias grossas, ele tocou uma punheta olhando eu dançar.

Dancei bem pertinho dele, quando o cliente me atacou, puxou meu braço, eu caí no seu corpo quente, trocamos beijos ardentes, Euterpe apertava meus braços, quadris e o bumbum, tomei dedadas no cu e na boceta.

Minhas queridinhas mãos estavam tocando o pênis do cliente em incessantes punhetas, ele era esperto: “pediu parar com as masturbações”.

Querido diário...

- Euterpe queria prolongar a ejaculação, e aproveitar o máximo que pudesse!

Ele só tirou o sutiã e a calcinha da fantasia, fiquei com o resto no corpo. Trocas de beijos, depois ele: “pediu um boquete”. Foi rapidinho, mal deu para aproveitar.

Fomos para o cafofo do amor, nos ajeitamos na cama. Daí veio a lambeção no pescoço, seios, mãos, barriga, pernas, coxas, pés, boceta, bunda e terminou no meu cu, quando ele me botou de quatro.

Euterpe tinha mania de abrir as minhas nádegas para ver meu ânus, além de lamber e dar dedadas. Na boceta foi igual, botava três dedos no fundo.

Depois do exame ginecológico que o cliente realizou no meu corpo. Partimos para um 69 comigo por cima, para animarmos a partida até que chegasse no prato principal, comer meu botãozinho.

Entreguei um preservativo para ele. Euterpe não gostou muito da ideia, mas encapou o euterpinho.

Ele queria me foder de quatro. Disponibilizei a ficar do jeitinho que o cliente pediu. Joelhos separados e o bumbum empinado. Euterpe masturbando sua ferramenta na velocidade do coelhinho, eu esperando o impacto anal. Partimos para liberar as emoções, recebi seu pênis no botãozinho, vai-e-vem e estocadas. Nesse sentido, “incendiamos” a cama, cometendo pecado.

O pau saiu do cu e foi parar na boceta, tomei penetradas que vi estrelinhas, o homem estava atacado de tesão, não soltava meu corpo um segundo sequer, grudou mesmo. Ele falava pouco, não me xingou, só queria transar em paz. Eu fiquei sussurrando baixinho, fiquei com tesão de verdade. Euterpe, era o tipo de homem que eu gosto de fazer sexo, sua pegada era a de um predador selvagem.

Sua ansiedade atrapalhou demais, ele gozou apertando minhas ancas e o púbis no meu bumbum. Euterpe deitou de um lado e, eu do outro.

O cliente saiu do quarto, foi ao banheiro mijar, eu fumei um cigarro. Tomamos uma dose de uísque juntos, conversamos um pouco. Por estar mais à vontade comigo, Euterpe soltou uma confissão para mim normal: “ele tinha tesão pela filha”.

Querido diário...

- Isso não era nenhuma novidade, dentro das histórias que eu já ouvi!

Perguntei o nome da filha. Euterpe: " ela se chamava Alissa".

O cliente mostrou uma foto da filha. Alissa era bonita, olhos castanhos, cabelos tingidos de loiro, seios volumosos, cerca de 1.70 de altura.

Ele não pediu nada, mas sabia que o cliente tinha necessidade de brincar de papai e filhinha. Ousei, mandei ele sair do quarto, porque eu tinha uma surpresinha. Euterpe saiu, fechei a porta.

Tirei o que restava da fantasia de odalisca, para vestir uma roupa parecida com a da Alissa, a moça não pode ser puta, mas temos gostos parecidos. A cereja do bolo, foi quando botei uma peruca loira, porque o cabelo da Alissa era comprido. Retoquei o batom, estava pronta para o papai.

Não imaginava que fazendo isso o cachê foi maravilhoso no final.

Abri a porta e saí porta a fora indo para salinha, Euterpe estava sentado no sofá, tocando uma punhetinha com o copo na outra mão.

- Paiiiiiii!

- O que o senhor está fazendo?

- Está batendo uma punheta?

Querido diário...

Acho que vou virar atriz de novelas!

Euterpe começou a rir, mas ficou sério depois. Provoquei mais o homem, quando mandei ele chamar de: Alissa.

Foi infalível, o tiro foi certeiro, atingiu talvez seu fetiche mais secreto, quando ouvi dele a seguinte frase.

- “Mulher, você é diferente”.

Digo isso, pois, reanimei sua libido, lá veio o cliente me agarrar, sua língua quase me sufocou encostando na úvula de minha boca, beijamos por vários minutos, as mãos dele, não queria largar do meu corpo, seus olhos ficaram marejados, não sei muito bem porque isso aconteceu.

Querido diário...

Esqueci o tempo do programa, partimos para um fight e experimentar todas as variações possível do “incesto”.

Na hora, eu chamei ele para ir comigo para transar na cama. – Chamava o Euterpe de papai. Ninguém é de ferro, ele me chamou pelo nome da filha, falou tantas coisas, confessou a mim, todos os sentimentos que tinha por ela.

Mandei ele tirar minha roupa, uma blusinha branca, calça de camurça preta, e botas vermelhas. Não deu tempo de botar um lingerie sensual, foi assim mesmo. Euterpe nem ligou, porque ele beijava demais, lambeu meus seios e o corpo todo.

O despertador tocou, seu tempo tinha acabado. Falei: para não se preocupar com isso, resolvemos a conta no final do programa.

Começamos o fight, ele botou um preservativo, acomodei na cama abrindo as pernas, lá vai o meu cliente botar seu brinquedinho dentro da minha boceta, estocou ela olhando para mim, eu passando as unhas no peitoral tatuado do homem, o cliente não era bem-dotado, deu um tesão gostoso ser massageada na parte interna da boceta.

- Vira, quero comer sua bunda!

Lá vai eu ficar de quatro, não era bem de quatro que Euterpe queria, era de bruços. O cliente foi me modelando na posição correta, a da que ele queria. Aí é que a coisa começou a ficar interessante, penetração forte anal. Euterpe sussurrava bem baixinho algo como: "ah, filha, filha”.

O vai-e-vem era pleno, o cara resolveu lamber minhas orelhas e mordê-las. Mudamos para uma outra posição. Euterpe acomodou-se deitado na cama, eu galopava gostoso por cima com pau dele todo penetrado na boceta, tudo num ritmo muito acelerado, eu trocava entre o vaginal e anal.

Euterpe – “Quero gozar na sua cara “.

O coroa chegou no ápice, no limite. Tivemos de ser rápidos, dispensou o preservativo jogando no chão, ficou em pé na cama comigo ajoelhada e pronta para ter a cara gozada.

Ele conseguiu encaixar o pau na minha boca em todos os sentidos, ele arfou muito gozando várias vezes, o leite quentinho caía na língua, eu jogava para fora da boca melando os lábios e o queixo, caiu nos seios. Espalhei o esperma com as duas mãos, lambia a glande gosmenta olhando para o cliente.

Querido diário...

- Eu deixei aquele homem apaixonado por mim!

Hora do show!

Deitei na cama com as pernas abertas mostrando minha conchinha destruída pelo pau dele, continuei espalhando o esperma no corpo. Euterpe não tirava os olhos de mim, isso há poucos centímetros, segui o ritual.

Eu - E aí, gostou querido?

O cliente abriu um sorrisão, seu rosto todo vermelho e corpo suado: “você é nota mil”... Euterpe, elogiou-me pelo estilo safado do programa, pela provocação a ele. O cliente gostou isso que importa. Precisava lavar o corpo, o esperma estava secando e com tudo um cheiro estranho.

Seguimos para o banheiro, ele foi tomar banho, eu lavei a boca e o rosto, só depois que o cliente saiu daqui eu tomei banho completo.

Na hora do pagamento, ele pagou o programa normal, deu mais 500 reais de bonificação. Ótimo cliente e bom pagador.

Eu - Volte sempre, assim podemos brincar de Alissa e Euterpe!

Euterpe riu bastante, garantiu que voltaria, para ter um programa inteiro me chamando pelo nome da filha. Abri a porta para o cliente, beijamos na boca, Euterpe, escafedeu-se. Eu corri para o banheiro tirar o esperma fedido do corpo.

Termino aqui, fique registrado, 25 de outubro de 2019.

Esse trecho não está no texto original: Euterpe voltou outras nove vezes, tornou-se um cliente fiel até dezembro, depois eu abandonei a prostituição.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive CarlinhaP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom demais seus contos. Me deixam muito excitado. Bjs gata

0 0
Foto de perfil genérica

"Alissa", vc é uma "Diliça"...estreladíssima, é claro...beijos doutro planeta em vc inteirinha...

0 0