A descoberta do amor entre mãe e filho ( pt1 )

Um conto erótico de L contador de historias
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 18/03/2022 19:30:13

A descoberta do amor entre mãe e filho ( pt1 )

Preludio :

Olá aqui quem fala é Lucas vou contar minha historia incestuosa com minha mãe.

A principio vou nos apresentar a vocês :

Eu ( LUCAS ) Filho único, 1,75 de altura cabelo levemente loiro, branco, magro, aproximadamente 75 quilos, tenho 19 anos, estudante de engenharia, filho de pais separados.

Mãe ( LUCIANA ) loira, 1,55 de altura, cabelos loiros, branca, seios volumosos, falsa magra com seus 52 quilos bem distribuídos, 58 anos bem vividos, separada a 7 anos, apesar da idade a aparência engana qualquer um que tente adivinhar.

Moramos em Salvador – Bahia, no belíssimo bairro do rio vermelho, bairro boêmio e tranquilo de se viver, temos uma ótima condição de vida graças a formação dos meus pais, meu pai e arquiteto e minha mãe a LU ( LUCIANA ) é médica.

Nossa relação incestuosa começa quando minha mãe descobre meu fetiche por calcinhas, sempre fomos muito abertos um com o outro mesmo depois da separação dos meus pais, minha mãe por ser medica sempre me direcionou para que eu pudesse ter uma vida sexual ativa e saudável.

Em uma de nossas conversas sobre sexo deixei escapar que tinha alguns fetiches diferentes, e minha mãe por sua vez já tratou de me perguntar qual era o fetiche, eu sem graça tentei mudar o assunto, mas minha mãe sempre soube arrancar de mim qualquer informação.

Eu disse então a ela que tinha fetiche em calcinha, achava bonita e quando eu via uma calcinha que correspondesse ao meu gosto eu ficava excitado, e depois que eu disse isso a ela completei, gosto também de sentir o cheiro de suor da calcinha, já tinha feito isso com algumas namoradas.

No momento eu estava solteiro e minha mãe sabia disso, então ela me estigou e de uma forma muito diferente das outra ela me pergunta se eu estava com vontade de cheirar calcinha, nesse exato momento senti que minha mãe colocava certa malicia em sua pergunta, e eu me deixei levar e respondi com malicia também.

-Sim mãe, estou louco pra cheirar uma calcinha

Perdi toda a vergonha para falar isso pra minha mãe e francamente não sabia aonde isso poderia nos levar, eu até então nunca tinha pensado em incesto, achava minha mãe linda, até porque meus amigos de faculdade viviam me perturbando dizendo que uma hora ou outra iriam acabar comendo minha mãe, isso me deixava puto, mas no fundo no fundo eu sentia um tesão da porra.

Minha mãe se levanta do sofá da sala onde estávamos conversando e se direciona até o quarto dela, demora um tempinho lá e volta com 3 calcinhas na mão, ao retornar a sala ela se senta novamente no sofá e da uma respirada ofegante, com uma mão tampando os olhos como se estivesse sem jeito para situação ela faz o ato de jogar as calcinhas pra mim e fala pra mim.

- olha eu espero que isso fique somente entre a gente viu Lucas, estou te dando essas calcinhas mas espero que esse assunto fique somente entre nós.

Prontamente eu respondi a ela que tudo aquilo nunca sairia dali, então minha mãe já mais relaxada da um sorriso e diz.

-elas só não estão usadas, fico com vergonha de te dar uma usada.

Eu que não sou bobo nem nada, e também me aproveitando daquela situação que até o presente momento achava impossível acontecer, retruquei a fala dela.

- não precisa ter vergonha mãe, quando você quiser pode deixar uma usada em cima da minha cama quando eu não estiver em casa.

Ela acena positiva com a cabeça e eu me levanto em direção ao meu quarto, nesse momento minha mãe me pergunta se eu iria me masturbar com as calcinhas dela, nesse momento deu um frio na barriga e confirmei que sim, ela com a voz tremula exclama.

- posso te pedir uma coisa?, sei que vai parecer estranho mas eu quero que você deixe eu espiar, nesse momento eu dou um sorrisinho e não permito;

- mãe me desculpa mas isso não vai ser possível, eu vou ficar com vergonha, espero que a senhora entenda.

Ela somente aceitou.

Passaram alguns dias eu estava com as calcinhas que ela me deu, já tinha me masturbado com elas, por conta da faculdade passava o dia todo fora e quando retornava ia para meu ritual de masturbação.

Minha relação com minha mãe estava melhor do que nunca por vezes ela me perguntava com tom irônico se eu estava me acabando com as calcinhas, se eu estava satisfazendo meus fetiches, e tenho que confessar eu amava toda essas brincadeiras e só ia aumentando meu desejo pelo incesto.

Certo dia chego em casa mais cedo do que de costume e então encontro em cima de minha cama uma calcinha diferente das que a minha mãe tinha me dado no outro dia, essa por sua vez estava usada e recém usada, o suco do prazer ainda estava ali era possível ver o brilho do mel e o cheiro inebriante da buceta de mamãe.

Naquele momento sai do quarto com a calcinha em uma das mãos e na outra fui tocando meu pênis por cima da calça, me dirigi até o quarto de mamãe e a encontrei despida coberta apenas pelos lençóis, ao ver ela daquele jeito minha ereção intensificou e já era nítida, mamãe direcionou seu olha para meu pênis, eu exclamei para mamãe a seguinte frase.

- eu permito que você venha ver eu me tocar

Logo em seguida ela completa dizendo

- certo, pode ir na frente e começar que eu s[o vou colocar uma roupão e já chego la, pode deixar a porta encostada, eu vou te observar entre a fresta.

Eu já estava envolto da excitação e do prazer acabei pedindo.

- mãe você pode vir nua se quiser, e caso queira eu deixo que você entre no quarto e assista mais de perto.

- certo filho , vai na frente já já chego

Essa foi a deixa para que eu fosse depressa para meu quarto e tirasse toda minha roupa, me deito em minha cama já com a calcinha próxima em meu nariz e me masturbando de forma regular e controlada já que eu não queria gozar antes de mamãe chegar para ver meu show em sua homenagem.

Eu estava decidido, tentaria de alguma forma me relacionar com minha mãe e aquilo ali seria o inicio dos nossos primeiros contatos físicos.

Estou eu me masturbando com os olhos fechados imaginando o corpo nu de minha própria mãe, e sinto a sua presença em meu quarto, o cheiro do perfume que ela usa inegavelmente é muito excitante Extatic Gold Musk da Balmain, nesse momento eu já estava pensando loucuras, porem me segurando para não avançar o sinal, vou abrindo meus olhos e encarando minha matriarca ela retribuía os olhares pra mim, com um olhar sedento por sexo e mordendo os lábio ali eu via minha mãe nua em minha frente seu corpo branco levemente avermelhado pela fluidez sanguínea misturada a excitação , seus volumosos pelos pubianos me chamaram a atenção e os deliciosos seios apontando em minha direção, fui ficando cada vez mais excitado, vendo toda essa situação eu pedi a mamãe:

-fala umas sacanagens para mim, ou simplesmente começa a se masturbar também e gemer, quero ver você sentido prazer, seja a puta que eu estou imaginando nas minhas fantasias.

-filho quem disse que não estou sentindo prazer, eu só não sei se posso fazer o que eu estou imaginando aqui.

Então eu na minha curiosidade infinita e me fazendo de inocente perguntei o que ela queria fazer e a resposta me deixou ainda mais excitado

-eu quero te masturbar, quero sentir esse teu pau dentro de minha mão

Permiti que ela viesse me masturbar, enquanto isso fechei os olhos e passados alguns minutos ali ejaculei de forma intensa na mão de mamãe, quando ejaculei ela deu uma leve gemida, pedi então a ela:

-quero que você prove do meu sabor

Ela já sem saber como prosseguir levou a palma da mão suja com minha porra ate os lábios e me olhando como uma verdadeira prostituta com classe tratou de engolir tudo o que eu tinha deixado ali para ela.

Eu estava eufórico com tudo o que tinha ocorrido ali, levei minha mão até a virilha de mamãe e ali já senti o quente da sua intimidade, aproximei um pouco mais encostando seu pelos contra o dorso da minha mão, e olhando fixamente nos olhos dela eu toquei os lábios vaginais que estavam extremamente molhados com seus fluidos, então ela se levanta e diz que esta indo tomar um banho e que iriamos parar por ali foram muitas descobertas para uma tarde.

Passados alguns dias, vivíamos relativamente bem em nossa normalidade não estávamos mais tocando em assuntos sexuais, muito menos tocávamos no assunto da minha punheta guiada por mamãe, até ali eu achei que não passaríamos disso mais eu cada vez estava mais e mais excitado por ela, criei coragem para pedir :

-mãe quero te fazer um pedido. Tudo bem?

-diz lucas qual que é esse pedido.

-mãe eu não consigo tirar tua imagem nua da minha cabeça, não sei se nós vamos transar depois do que aconteceu eu já considero algo natural para nós dois, mas por favor me deixa te ver nua novamente deixa eu sentir teu cheiro de mulher.

- então você quer me comer? É isso? Eu nunca imaginei que iriamos chegar ai, te juro, pensei em te ajudar com minhas calcinhas, eu te ver de longe, mas transar, ainda não me acostumo com a ideia.

-posso sim ficar nua pra você me ver, mas por hora é isso.

Com essa fala eu comecei a criar expectativas que a qualquer momento nós faríamos sexo.

Semanas foram se passando e ela de fato ficava despida quando eu solicitava e ela estava disponível para tal objeção, eram sessões rápidas de masturbação onde eu me deleitava com a visão de mamãe nua na minha frente imaginando os mais profanos atos que praticaríamos ali mesmo no meu quarto, sempre pedia que ela ficasse na mesma posição de frente com as pernas abertas tocando sua vagina com lábios volumosos e avermelhados.

tenho que confessar eu amo os pelos pubianos de mamãe, mas certo dia ela em uma de nossas sessões exclama:

-acho que vou me depilar, já tem um bom tempo que eu não faço, nunca mais tive um homem pra ir até lá embaixo.

Com essa deixa eu soltei a seguinte frase:

-mãe vai ser maravilhoso te ver se depilar, e caso você precise se satisfazer posso te dar todo prazer do mundo

Ele então fala olhando em meus olhos

-quero só ver se você já sabe dar prazer a uma mulher, mas antes vou me depilar

Ela se levantou da cama dirigiu-se ao banheiro pegou o barbeador e o meu creme de barbear e começou a depilação.

Eu fiquei ali só olhando, toda destreza dela para retirar os pelos e deixar aquele lindo e carnudo monte a vista, a cada passada do barbeador por sua genital, ela soltava leves gemidinhos e algumas frases me olhando no fundo dos meus olhos.

- a muito tempo não faço um bom sexo

- esta gostando do que ver Lu? (meu apelido)

-ahnn, que vontade de transar, gemia mamãe com tesão exalando no ar.

Mas toda aquela brincadeirinha de um seduzir o outro acabara quando ela terminou de se depila, mamãe se dirigiu ao banheiro para uma ducha, e me disse que no momento certo tudo iria acontecer.

Essa é a primeira parte do conto em breve soltarei as outras partes, fique de olho para acompanhar toda nossa trama.

Este conto é fictício e os locais e nomes citados foram apenas para criar um contexto bacana para a historia. AS PESSOAS FORAM CRIADAS, REPETINDO NENHUMA DELAS EXISTEM, TODO O CONTEXTO É FICTÍCIO.

As ilustrações que acompanham o conto foram manipuladas para ilustrar de fato e tornar mais apimentada possível sua experiência de leitura, texto com ilustrações no e-mail l.contos97@gmail.com

perdoem os erros gramaticais e de português

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Safadinho baiano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Que louco meu adorei

1 0

Listas em que este conto está presente