RENATA UM GRANDE AMOR – 6

Um conto erótico de NETO
Categoria: Grupal
Contém 8108 palavras
Data: 18/03/2022 01:32:19

RENATA UM GRANDE AMOR – 6

Pessoal, seguinte, esses capítulos na verdade iriam ser somente um, mas aconteceu um fato inusitado, o “verdadeiro” Paulo da história é um amigo de longa data, sou um pouco mais velho que ele e por muito acaso nós nos encontramos na semana que já tinha a parte da viagem pronta, por sermos amigos e um tantos íntimos, me senti na obrigação de comentar com ele sobre os contos, falei claro que estava omitindo principalmente os nomes e vários outros detalhes para que nem ela e principalmente nem ele fossem reconhecidos e mostrei o site pra ele.

Ele achou legal, mas pediu pra dar alguns pitacos, somente nessa parte da viagem, muitos detalhes eu não sabia e ele me contou e pediu que eu colocasse conforme ele iria me contar, então fiz de acordo com o que ele pediu e reescrevi do zero acrescentando tudo o que ele solicitou, então ficou meio longo, mas eu no final gostei do resultado, serão 03 partes, a ultima estou finalizando e logo irei postar...

De resto desejo um boa leitura e muito obrigado

O INÍCIO DE TUDO - O DESPERTAR DE UMA EXIBICIONISTA E UM VOYEUR. – parte 2

Continuando....

O pessoal do restaurante já tinha providenciado uma mesa exclusiva para todos nós e até um lugar com um banquinho estofado para eu poder deixar meu pé levantado. Mesmo não tendo certeza que iriamos, eles foram muito solícitos e nos trataram como convidados vips. Foi muito legal e todos nós ficamos muito impressionados com o tratamento.

Jantamos todos juntos, conversando e contando muitas histórias. Foi um jantar maravilhoso e muito divertido. Eles, realmente, eram muito legais e em nenhum momento faziam gracinhas com as meninas na mesa. Até os palavrões, tão comuns entre os jovens, quase não eram ditos e fiquei muito impressionado.

A banda já tinha começado a tocar uma seleção de mpb e para descontrair o ambiente, foram mudando de ritmos aos poucos. Após a mpb, tocaram um pouco de sertanejo mais agitado, sem sofrência, o que é difícil hoje em dia. Estava bom demais o ambiente criado. Nos divertimos enquanto conversávamos sobre tudo. Quando a banda começou a tocar uma seleção de sambinhas e pagodes, o Pedro e a Raissa foram para pista e dançaram algumas músicas. Os outros dois rapazes, que ficaram ao meu lado e da Renata, preferiram não chamá-la para dançar, talvez pela forma que eu tinha falado com o Paulo na outra noite. Eles não sabiam que eu já tinha liberando-a para dançar e se divertir. Claro que com muitas ressalvas.

Olhavam às vezes em nossa direção, mas não ousavam falar nada. Para não dar muita bandeira, resolvi ir ao banheiro e o Gustavo que estava ao meu lado se levantou e falou que iria me ajudar a chegar lá, mesmo que fosse só pra me acompanhar, caso eu precisasse de ajuda. Achei muito legal a sua atitude e ele foi tão espontâneo, que eu acabei aceitando a sua ajuda. Ele caminhava ao meu lado, sempre com uma mão em minhas costas, cuidando para que eu não desequilibrasse. Achei muito legal a sua atitude.

O menino era diferenciado em sua educação. Eu dei a minha mijadinha e quando estávamos voltando para mesa, dei uma paradinha e falei com ele:

- Gustavo, posso pedir um favor bem grande?

Ele arregalou os olhos e respondeu rapidamente que sim. Eu disse:

- Eu como estou nessa situação, não tem jeito, nem em sonho, de dançar com a minha namorada. Quero te pedir que leve a Renata para a pista. Ela adora dançar, mas vai ficar o tempo todo ao meu lado e não vai pedir para nenhum de vocês dançar com ela, com medo da minha reação.

Ele me olhava com os olhos bem arregalados e perguntou:

- Tem certeza disso, não vai achar ruim depois?

Eu o acalmei:

- Tenho sim! pode ficar tranquilo que eu não vou achar ruim. Façamos assim: quando chegarmos na mesa, a convide e eu direi que ela pode ir. Mas por favor, eu te peço, mantenha o respeito com ela. Não é fácil para mim o que eu estou te pedindo, mas também não é justo, eu privá-la do prazer de dançar, que ela adora. Ela merece se divertir também.

Ele concordando e se submetendo as minhas regras, disse:

- Pode ficar tranquilo que iremos só dançar. Ninguém vai faltar com o respeito. E se você perceber alguma coisa errada, me fale que eu resolvo na hora.

Agradeci e voltamos para a mesa. Ela estava dançando ao lado das cadeiras sozinha. Os caras olhavam, mas ninguém chegava. Eu estava ao seu lado e logo o Gustavo veio e chamou-a para dançar e depois se dirigiu a mim, perguntando se eu permitiria. Gostei da forma que ele conduziu a situação. Mostrou respeito por mim e claro que concordei. Renata sorrindo feliz, me deu um beijo e disse que me amava. Saiu saltitante seguindo Gustavo, parecia uma criança. Os outros dois ficaram me olhando com cara de "não acredito", mas eu nem dei bola.

A Raíssa estava revezando os meninos e às vezes parava para tomar um pouco de cerveja e logo voltava a dançar, hora com um, hora com outro. A menina era fera na dança e a Renata também não fazia por menos. Ela dançou várias músicas com o Gustavo e logo veio se refrescar. tomou uma golada longa de cerveja e veio ao meu ouvido perguntando se estava tudo bem e se ela poderia revezar os parceiros igual a Raíssa. Respondi que sim, mas que ela se lembrasse do nosso combinado: se eu percebesse qualquer coisa errada e não gostasse do que estava vendo, iríamos embora na hora, sem explicações. Ela apenas sorriu, me deu um beijo e voltou para a pista de dança.

Agora ela dançava com o Pedro. dançaram umas duas músicas. A Raíssa que nessa hora estava com o Paulo, logo trocou com ela. Parece que a menina podia dançar com vários, mas não gostava de ver o namorado com outra. Eu dei risada sozinho e o Gustavo que estava ao meu lado também percebeu e me acompanhou na risada. Ele ainda brincou:

- Parece que alguém ficou com ciúmes.

Concordei com ele e ficamos nós dois ali por bastante tempo. O calor era forte e eles do mesmo jeito que dançavam, bebiam também. já tinham tomado muitas garrafas de cerveja e eu fiquei imaginando o quanto ficaria cara aquela conta. Eu não estava bebendo, mas a Renata sim, então teria que participar da divisão dos gastos.

A Renata veio se sentar e descansar um pouco, pois já tinha revezado com três meninos. Ela chegou, me deu um beijo delicioso na frente de todos e falou bem no meu ouvido:

- Você é o melhor namorado do mundo. Muito obrigada por me deixar dançar com eles, estou me divertindo demais. Os meninos dançam bem, está muito gostoso.

Enquanto falava comigo, ela bebia a cerveja em grandes goles, dizendo que era para refrescar. Logo o Paulo veio tirar ela para dançar novamente e os dois foram para a pista. Vários casais dançavam também naquela noite e a pista estava cheia. Renata e Paulo dançavam bem perto da nossa mesa e às vezes davam a volta pela pista. Mas nunca saíram do meu campo de visão. Eles continuaram a revezar os parceiros e eu comecei a perceber que o Paulo era o que mais dançava com a Renata. Por enquanto, eu não estava vendo problemas, ele estava se comportando numa boa e sem fazer nenhuma gracinha. Conforme o tempo ia passando, eles iam ficando mais alegres e abusados, devido a quantidade de cerveja que bebiam e as meninas já estavam bem mais soltinhas. Nesse momento, eu percebi que as duas já rebolavam mais e os caras já começavam a se apertar mais contra o corpo delas.

Comecei a ficar incomodado. Eles começaram a rodar mais pela pista e eu estava tendo a nítida impressão de que queriam ficar longe do meu olhar. Percebi também que a Raíssa estava dando um beijo no Júlio. Me pareceu apenas um selinho, mas logo vi repetirem e eles estavam longe da vista. Nessa hora, o Paulo estava sentado ao meu lado e a Renata dançava com o Gustavo. Paulo deu um toque neles e apontou para a mesa. Gustavo falou alguma coisa para o Júlio e os quatro voltaram para perto novamente. O Paulo percebeu pela minha cara que eu tinha visto alguma coisa e tentou puxar conversa. como eles estavam perto novamente e o Gustavo era o mais respeitador, eu relaxei. O Pedro também chegou mais para o meu lado e conversava bastante, enquanto o Paulo resolveu ir ao banheiro que ficava do outro lado do salão.

As meninas voltaram para a mesa e tomaram dois copos de cerveja, um atrás do outro e resolveram ir ao banheiro também e o Júlio foi junto com elas. Fiquei atento, mas fazia de conta que não estava percebendo nada. O Gustavo e o Pedro conversavam numa boa, mas o Pedro era o que mais tentava me tirar a atenção da pista. Eu vi os caras esperando por elas perto do banheiro e quando elas saíram foram direto para pista novamente, só que pelo outro lado. Eu me fiz de desentendido, mas mantive a atenção a movimentação estranha deles. O Paulo dançava com a Renata e o Júlio continuou com a Raissa e eu comecei a ver o Paulo falando bem pertinho do ouvido da Renata. No começo, ela dava risadas, mas depois começou a balançar a cabeça negando alguma coisa e logo ela veio em minha direção e resolveu sentar um pouco. Notei que ela estava incomodada com alguma coisa e perguntei:

- Ei! o que aconteceu? Parece que você está incomodada com alguma coisa?

Ele respondeu:

- Não! Não aconteceu nada. Só estou um pouco cansada, já dançamos várias músicas.

E eu, para mostrar à ela que estava atento a tudo o que rolava, disse:

- O Paulo falou alguma coisa que você não gostou enquanto dançavam do outro lado da pista? Eu vi a hora que ele estava falando no seu ouvido. Primeiro você riu e depois balançou a cabeça negando alguma coisa. O que ele disse?

Renata me olhou assustada. Ela achava que eu não tinha visto e respondeu rapidamente:

- Não amor! Ele não falou nada demais. Primeiro ele disse que estava muito legal a nossa noite e depois me perguntou o dia que iríamos embora. Acho que ele queria saber quanto tempo vamos ficar aqui. Foi somente isso.

Fiz de conta que acreditei, não tinha como eu afirmar nada ou confrontá-la. Só me restava ficar mais atento ainda.

O próximo a dançar com ela foi o Gustavo. Ficaram por perto e só tinham dançado umas duas músicas, quando o Paulo já foi pedir pra trocar de novo. Dessa vez, a Renata disse não e que depois até poderiam dançar mais. Eu percebi claramente que ele ficou muito incomodado.

O Gustavo era, realmente, o mais respeitador. O Pedro ao meu lado começou a puxar conversa novamente. Dei um pouco de atenção a ele e logo o Júlio é que estava dançando com a Renata. Eu sabia que ele era o mais atirado, então fiquei mais atento vendo que ele queria puxá-la para o outro lado, mas ela não foi. Ela ficou somente ali perto e eles dançaram um pouco mais e logo trocou com o Paulo. Ela estava mesmo incomodada com alguma coisa, tanto que ficou meio distante dele. Mas começou a tocar uma seleção de forró. Fudeu tudo! Eu pensei na hora. Não tinha como não ficarem colados, o ritmo exigia um contato maior. O Júlio já tinha ido para o outro lado e encoxava a Raissa com gosto e essa rebolava cada vez mais nele.

A Renata a toda hora olhava em direção à mesa para ver como eu estava e o Paulo aos poucos foi puxando ela para o meio da pista. Ele também a puxava cada vez mais de encontro ao seu corpo. Devagarinho ela foi cedendo e por fim, já rebolava bastante também ao dançar. O filho da puta, com certeza estava de pau duro sentindo as coxas dela no meio das suas. Me arrependi profundamente por ter falado para ela vir de saia.

De longe, vi o Júlio dando um beijo demorado na Raíssa e o negócio já estava esquentando demais. Meu alerta começou a acender. O Paulo continuava a falar bem pertinho do ouvido da Renata, que não falava nada. Eu não conseguia, pela distância, distinguir nenhuma expressão dela. Nem negando e nem concordando, mas ele estava encaixado no meio de suas pernas. Quando ele girou no ritmo da música e a colocou de costas para ele, ficou sarrando a bunda dela por um bom tempo. Eu já estava levantando para chamá-la de volta à mesa, mas o Pedro percebeu e me pediu para relaxar, que eles estavam somente dançando e que o Paulo estava cuidando bem dela. Era claro a sua intenção de me distrair para o amigo poder se aproveitar. Respondi de bate pronto:

- Pedro, vou falar numa boa. Esse cuidado que ele está querendo dar a ela, não é necessário. Esse tipo de cuidado só eu posso dar. Se você gosta que a sua namorada receba esse tipo de cuidado de outros, é um direito seu. Mas, eu não!!

Pedro me olhou assustado e com medo de eu criar uma confusão. O que eu poderia fazer com o pé machucado? Preferi ser firme e resolver na conversa mesmo. Eu disse:

- Eu sei que você está tentando tirar a minha atenção da pista já faz algum tempo. Eu também já vi a sua namorada beijar o Júlio lá do outro lado, mas eu não concordo com isso e não acho legal. Me faz um favor, fica quietinho aí na sua que das festas que vocês gostam eu estou fora e a Renata também.

Nesse momento, o Gustavo que estava ao meu lado sem falar nada, deu um toque em meu ombro fazendo sinal de calma e se dirigiu à pista, tirando o Paulo da dança, e trouxe Renata para a mesa. O Paulo ficou muito puto e quando o Gustavo chegou com a Renata ao meu lado, ele me falou;

- Conforme o combinado, não precisa ficar preocupado e nervoso. Não vai acontecer de novo. Me desculpe por eles.

Eu respondi:

- Obrigado Gustavo! Isso sim é atitude de homem. - Eu disse olhando diretamente para os olhos do Paulo e do Pedro que me escutaram claramente.

O Pedro saiu de perto assim que a Renata chegou e o Paulo ficou um pouco mais distante e chamou o Gustavo pra conversar. Não consegui ouvir tudo o que eles falavam, somente escutei o final: o Gustavo falando que tinha combinado aquilo comigo e ponto, que não devia nenhuma explicação para ele por sua atitude de separá-lo da Renata.

A Renata assim que sentou tomou um gole de cerveja e ficou quieta, esperando eu falar alguma coisa. Mas resolvi não discutir para não ficar um clima ruim e estragar a noite que estava muito divertida. Ela não se aguentando, perguntou:

- O que aconteceu? Eu fiz alguma coisa errada? Só estávamos dançando mais para o meio, não precisava se preocupar.

Olhei pra ela que estava visivelmente incomodada de ter parado a dança e disse:

- Você não fez nada, mas eles estavam querendo fazer e muita coisa. O Pedro estava aqui ao meu lado tentando tirar minha atenção da pista. O Paulo de pau duro estava colado na sua bunda e o Júlio lá do outro lado com a Raíssa aos beijos. Antes de piorar a situação é melhor para por aqui, para não ter nenhuma confusão e nenhum estresse com todos.

E continuei:

- Eu não estou bebendo nada, então consigo prestar mais atenção do que vocês que já beberam muito e acham que está tudo de boa. Fica tranquila! Não vou brigar com você e muito menos com algum deles, mas acho que é melhor parar de dançar agora. Até porque vocês já dançaram muito. Faz quase três horas que estão dançando.

Ela me deu um beijo, fez um carinho em meu rosto e disse:

- Tudo bem, amor! Eu me diverti muito. Mais uma vez, obrigada! Mas, não precisa se preocupar, não está acontecendo nada de errado, mas se você prefere assim, tudo bem, eu respeito.

Ficamos ali mais um tempo. O clima ficou um pouco estranho entre nós, mas logo voltamos a conversar sobre várias coisas. Eu relaxei e até resolvi tomar uma caipirinha de vodca. Eu já estava enjoado de tanto beber água e refrigerante. A Renata estranhou, mas não falou nada.

Aquilo foi meu maior erro. Tomei a primeira e logo pedi mais uma. Quando estava na metade da segunda, percebi que estava ficando meio grogue e como tinha tomado o remédio forte para dor, a mistura não ficou muito boa. Eu achei melhor ir embora e falei isso com a Renata, que concordou na hora. Mas, todos falaram que estava cedo ainda e pediram que ficássemos mais um pouco.

Renata tomou a frente e respondeu por mim:

- Melhor irmos embora mesmo. O Paulo já está cansado e desconfortável de passar a noite nessa cadeira.

Então do nada, a Raíssa virou e falou:

- Porque não vamos todos beber e dançar no chalé? O que os meninos estão é bem grande e tem uma sala espaçosa. E também, uma poltrona bem confortável. O que acham?

A Renata ficou me olhando, esperando uma resposta minha. Era muito nítido, pela ansiedade que ela demonstrava, que ela queria ficar mais tempo ou ir com eles e dançar mais. Mas ela também não queria me desagradar. Pensei por um momento e como já tinha relaxado com as caipirinhas, achei que não teria problemas. Mais um erro. Se em um local aberto e cheio de gente, eles já estavam daquela forma, imagina no quarto sozinhos. Com certeza, iria piorar e muito. Mas na hora. Eu não pensei nisso, a combinação da bebida e o remédio não foi uma boa opção.

A Raíssa veio para o meu lado e já foi segurando em meu braço e como se estivesse brincando, falou:

- Paulo, deixa de ser chato e ciumento. Vamos nos divertir mais. Está tudo muito gostoso e os meninos são legais. Não precisa se preocupar, eles não vão arrancar nem um pedaço dela. Pode ficar tranquilo que eu não deixo.

Olhei pra ela e também para o Gustavo e falei que iria pensar e que no caminho decidiria se iria ou não. A Renata só deu um leve sorriso quando eu falei isso, ela já sabia que eu iria aceitar.

Pagamos a conta, que não foi barata, mesmo com o desconto que o gerente nos deu. Todos eles haviam bebido bastante e ainda pediram três garrafas de vinho e uma de espumante. Após pagar a conta, saímos em direção a pousada.

No caminho, a Raíssa, o Pedro e o Júlio acabaram andando um pouco mais a frente. Ela disse que precisava ir ao banheiro e pelo jeito que andava apertando as coxas, deveria mesmo estar apertada. o Gustavo estava ao meu lado direito e a Renata do outro, com o Paulo uns metros à frente. O Gustavo falou que eu não precisava me preocupar, que da mesma forma que ele estava de olho no salão, ele também iria ficar no chalé. Ele disse ainda que ninguém iria faltar com o respeito com ela e nem comigo. A Renata falou baixinho no meu ouvido para o Gustavo não escutar:

- Amor! Vamos lá também. Vai ser bem divertido. E outra coisa, quem sabe a gente não consegue ver alguma coisa da festinha que eles fazem? Já pensou? A gente estava querendo espiar e agora quem sabe não conseguimos ver bem de perto?

Eu já estava começando a pensar com a cabeça de baixo e acabei concordando com ela. Todos fomos direto para o chalé deles. Chegando lá, o Júlio estava sozinho ajeitando a sala. Ele puxou a mesinha para o canto e quando viu a gente chegar, comemorou dizendo:

- Ai sim, meu brother! Vamos nos divertir muito essa noite.

Ele já foi pegar a poltrona que estava no quarto e colocou na sala bem ao lado da mesa. Ele arrumou também, uma banqueta para eu colocar o pé para cima. Logo chegaram a Raíssa e o Pedro. Ela tinha trocado de roupa, antes estava de shorts e agora estava com uma mini saia e uma blusinha de alcinha. Com certeza, ela estava sem sutiã, pois os seios balançavam soltos. Ela estava uma delícia e a Renata ficou de olho em mim para ver se eu estava olhando para ela. Fiz de conta que nem tinha visto nada e fiquei de boa.

Estávamos todos ali sentados conversando e o Pedro logo pegou e abriu a garrafa do espumante e uma garrafa de vinho e serviu primeiro o espumante a todos. Eu recusei, mas ele disse que seria somente um brinde e que colocaria pouco no meu copo. Ele disse:

- Eu quero propor um brinde! Quero brindar a nossa amizade que se fortalece a cada dia e mais, também brindar a novas amizades e a esse casal muito legal que está junto com a gente hoje.

Todos brindamos e começamos a beber, mas eu fui bem de leve, para não ficar de fogo rápido. Eles colocaram uma seleção de sambinha e a Raissa começou a dançar com o Pedro. O Gustavo me pediu para dançar com a Renata e eu concordei. logo já estavam rodando pela salinha e a toda hora, um casal esbarrava no outro. Mesmo que a sala fosse maior que a dos outros chalés, com todos ali juntos e ainda mais dançando, ficava um pouco apertado. observei o ambiente e percebi que se colocasse a poltrona na porta de um dos quartos, eles teriam um pouco mais de espaço. Dei a sugestão e eles concordaram de imediato.

Eles dançavam e a toda hora davam uma rodadinha nas meninas. Aqueles giros eram normais no samba. Do lugar que eu estava sentado, fiquei mais perto de onde estavam a Raissa e o Pedro.

Logo o Júlio a pegou e ele dançava um pouco mais rápido e dava mais giros. Notei que a saia dela levantava bastante e mostrava a polpinha da sua bunda e ela estava com uma calcinha fio dental. Estava deliciosa demais. O Paulo veio ao meu lado e falou comigo:

- Cara, preciso te pedir desculpas. Lá no restaurante me empolguei e percebi que você não gostou do jeito que eu estava dançando com a Renata. Prometo que não farei novamente. Me desculpe! De coração.

Respondi que tudo bem, que já estava tudo zerado e ele perguntou:

- Posso dançar mais algumas músicas com ela? Se você ver algo de errado, me faz sinal que eu paro na hora. Vou me comportar dessa vez.

Autorizei, afinal estava bem mais perto agora e ficaria bem mais fácil de ver se ele não abusaria de novo da minha confiança.

Ele foi em direção ao Gustavo e a Renata, e pediu pra dançar. Os dois olharam para mim na hora e eu acenei, mostrando que não tinha problema e eles começaram a dançar. Ela estava se soltando cada vez mais com ele. Todos eles tomavam o vinho como se fosse água. Algum tempo depois, Pedro apareceu com algumas latinhas de cerveja e começou a misturar as bebidas. Até eu não resisti e tomei uns dois copos de cerveja e fiquei bem alegre.

Eles já tinham trocado de pares novamente e agora o Júlio dançava com a Renata e o Gustavo com a Raíssa e ela, quando girava, olhava em minha direção. Estava na cara, que fazia aquilo para me atiçar, mas eu continuava fingindo que não via.

Já fazia um tempo que estávamos ali e eles tinham trocado de pares várias vezes e estavam cada vez mais bêbados. Mas ainda estavam se segurando na minha frente. A Raíssa era a mais atirada, enquanto os caras se seguravam, ela se esfregava descaradamente no parceiro de dança, independente de qual fosse. Ela me olhava e sempre dava risada se insinuando cada vez mais e eu continuava a me fazer de morto, não queria confusão para o meu lado.

Eu precisava ir ao banheiro e havia um em cada quarto. Analisando a situação, decidi pelo do quarto ao lado da minha poltrona. Eu poderia ter uma visão melhor da sala. Quando levantei, percebi que tinha bebido demais. Na verdade, a quantidade de bebida não era tanta. O problema era a mistura da bebida com o remédio forte. Me segurei para não perceberam, mas não deu muito certo e o Pedro me viu dar uma balançada e ainda tirou sarro, dizendo que eu já estava de pileque. Respondi que não, que o pé doeu e eu me desequilibrei, mas não consegui disfarçar, minha voz estava mais arrastada também.

Eu ainda estava em plena consciência das minhas ações, escutava e enxergava tudo perfeitamente. Só fiquei meio tonto e mais alegre do que o normal. Já no banheiro, me veio uma ideia louca: ficar um tempo a mais e tentar ver o que eles fariam sem a minha presença. Apesar do frio na barriga de deixar a Renata à mercê deles, ao mesmo tempo, fiquei com tesão em imaginar a Raíssa com eles na nossa frente.

Eu até estava preocupado deles não respeitarem o combinado e tentarem alguma coisa com a Renata, mas quando a gente bebe, acaba liberando alguns sentimentos estranhos: comecei a sentir tesão em ver o que a Renata também poderia aprontar. Eu estava nervoso e ansioso, mas resolvi continuar com o plano.

A luz do quarto estava apagada, então eu apaguei a luz do banheiro também e abri a porta bem devagar, somente uma fresta e tentei olhar. O que vi, me deixou com mais tesão ainda: a Raissa estava com o Júlio e o Pedro e eles dançavam fazendo um sanduíche dela. Ela beijava o Júlio e logo depois virava a cabeça e beijava o Pedro, que estava esfregando o pau duro na sua bunda e ele estava com uma mão dentro da blusinha dela acariciando o seu seio. Me deu um certo desespero por eu não conseguir ver a Renata e com quem ela estava dançando.

Abri um pouco mais a porta, o trio ali, nem lembrava que eu existia e consegui ver um pouco mais da sala. A Renata estava dançando com o Gustavo e rebolava bastante com as pernas encaixadas nele. A sua saia já tinha subido bastante e era evidente que o Gustavo estava de pau duro. Ele não forçava muito a barra, acho que com medo de eu voltar e ver alguma coisa. O Paulo estava de pé pertinho deles e quando deram um passo atrás, ele tentou colar no corpo dela igual ao outro trio, chegou a segurar ela pela cintura e esfregou o pau na bunda dela, mas foi bem rapidinho e ela o empurrou e foi se afastando, até do Gustavo. Ela parou a dança e olhou em direção a porta do banheiro. Em uma atitude que me surpreendeu, ela resolveu se sentar na minha poltrona e deixou os dois ali, com cara de bobos.

Resolvi voltar. Encostei a porta novamente, acendi a luz e dei descarga, fazendo bastante barulho para avisar que estava voltando. Ela continuava sentada na poltrona e o Gustavo sentado na banqueta, conversando com ela. Não tinha nada de suspeito mais. O Paulo estava servindo mais vinho em duas taças e ofereceu uma para ela, que aceitou de imediato e ficou me olhando por um momento. Depois falou:

- Amor! Essa vai ser a última, tá? Depois eu paro e fico só na água.

Ela estava bem alta, mas ainda estava consciente também. Ela se levantou, eu me sentei e a puxei para que sentasse no meu colo e já fui dando um baita beijo nela. Nos beijamos bem gostoso, cheguei a ficar de pau duro, sentindo sua bunda no meu colo. Ela também estava com tesão, pois me beijava chupando a minha língua ou dava leves mordidinhas. Renata quando faz isso, é uma clara demonstração de tesão. Ela parou o beijo, olhou bem fundo nos meus olhos e disse:

- Eu te amo muito! Estou com muito tesão e doida para sentir seu pau bem duro na minha bucetinha, que já está molhadinha, esperando por sua rola metendo bem gostoso nela.

Nossa nessa eu tive a certeza do quanto as danças estavam mexendo com ela, que estava doidinha de tesão. Ela já tinha bebido e estava relaxada e confiante, demonstrando todas as emoções.

Escutamos um gemido, era a Raissa que estava de pé com os dois, que estavam quase comendo ela ali mesmo. Eu tinha até me esquecido deles e estava dando atenção somente para a minha gostosa. O Gustavo que estava sentado ao nosso lado, olhou para mim e falou baixinho:

- Cara! O bicho vai pegar daqui para diante, tem certeza que querem ficar? Se ficar, não são obrigados a fazer nada. Podem assistir, mas se resolverem participar, vai ser demais. Eu te respeito muito, mas sua garota é muito linda e muito gostosa. Cuide bem dela.

Fiquei um pouco assustado com os seus comentários, Renata também havia escutado o que ele falou, e respondeu por nós dois:

- Gustavo, a gente quer ficar sim, mas não iremos participar. Gostaríamos muito de assistir a festinha de vocês.

Ele, claro, concordou na hora.

Os três estavam tirando a roupa ali mesmo, no meio da sala e o Pedro levantou a blusinha da Raíssa, deixando os seios expostos e começou a chupar. Deu umas mordidinhas e parou, olhou para nós e sorrindo disse que a festa iria começar para valer em breve. Depois continuou dançando lentamente, voltando a fazer o sanduíche de Raíssa. O Júlio já tinha levantado a saia dela e metia a mão em sua bunda e ela rebolava, deitando a cabeça para trás e dizendo que estava com muito tesão e que hoje ela iria se acabar de tanto meter.

O Pedro deu uma paradinha e correu para o banheiro, deixando os dois dançando sozinhos. Ela virou de frente e foi logo beijando o Júlio de forma muito safada, demonstrando o tesão que sentia. Ficaram dançando bem devagar e curtindo. Nesse momento estava tocando uma seleção de músicas sertanejas, meio românticas e com muita sofrência. A Renata continuava em meu colo, se esfregando devagar no meu pau e eu perguntei o que ela queria fazer. Ela, olhando para mim bem de pertinho, falou:

- Amor! Eu queria fazer uma coisinha meio doida, mas te peço, por favor, não fique bravo. É só curtição e fantasia, não vou avançar o sinal.

Eu fiquei um pouco tenso, mas deixei continuei calado, fazendo sinal para ela continuar a falar:

- Eu queria fazer parecido com o que eles estavam fazendo, dançar com dois. Mas é somente umas duas músicas e dar um beijo gostoso em cada um deles. Depois disso, te prometo que volto e só vou ficar com você. Por favor, deixa eu realizar isso? Estou com muito tesão.

A sinceridade dela me assustou, me pegou desprevenido, mas acabei ficando com muito tesão, imaginando ela fazendo isso. Eu disse, sem muita convicção:

- Se eu deixar, me promete que só vai ficar nisso que falou? E outra coisa, depois o que vamos fazer? Vamos somente assistir ou vamos transar aqui na frente deles também?

Renata, com aquele jeitinho doce que ela faz quando quer alguma coisa, respondeu:

- Te prometo que só vou ficar nisso. Há não ser que você queira fazer algo diferente, você vai ser o meu limite. E transar aqui na frente deles, seria muito bom. Seria bom demais, na verdade. Minha bucetinha chega a tremer de tesão só de imaginar nós dois aqui junto deles. Você também quer isso ou prefere ir embora? Como te disse, meu limite é você.

Eu estava muito indeciso. Ao mesmo tempo eu estava morrendo de tesão em assistir a transa deles e estava com muito medo do que a Renata seria capaz de fazer. E o pior, me convencer a fazer. Essa história de que eu seria o seu limite, era uma cilada. Ela estava jogando toda a responsabilidade dos seus atos nas minhas costas. Eu tentei estabelecer os limites:

- Renata, dance com o Gustavo e com o Paulo, mas não quero você junto com o Júlio e nem com o Pedro. Não vou com a cara deles, eles são muito sacanas e não têm limites nenhum. Mas olha só, dance e dê o beijo que você quer e depois do beijo, eu te quero somente para mim, entendeu? somente pra mim, repito, e de mais ninguém.

Ela me deu um beijo apaixonado e já se levantou do meu colo, deu uma apertada no meu pau, que estava quase estourando de tão duro e se dirigiu ao Gustavo que estava próximo e que não acreditou na hora que ela o pegou pelas mãos e começaram a dançar. Ela, de uma forma muito sensual, encaixou a perna dele no meio das suas e começou a esfregar a sua bucetinha nele. Ele me deu uma olhada e eu acenei positivamente. Ele a puxou para encaixar ainda mais e os dois foram em direção ao Paulo e ela fez questão de chamá-lo. Ele também parecia não acreditar e logo se encaixou na bunda dela, sem perder tempo, esfregando o pau que estava muito duro, fazendo volume na sua bermuda.

Eu fiquei travado. Era uma mistura de sensações jamais imaginada por mim. Ao mesmo tempo que estava sentindo um tesão absurdo, sentia também muito ciúmes. Chegava a doer o peito. Quando terminou a primeira música e eles continuaram a dançar, com ela se esfregando cada vez mais no Gustavo e rebolando no Paulo e eles tentando beijá-la, mas ela não deixava nem chegar perto da boca, percebi o quanto ela estava manipulando o combinado. À partir do momento que ela os beijasse, era para acabar a dança e voltar para mim. Por isso ela protelava ao máximo o beijo na boca, deixando que eles beijassem seu pescoço e sua nuca.

Eu estava tão compenetrado no que Renata fazia, que já tinha até esquecido do outro trio. Quando olhei para o lado, Raíssa já estava de quatro chupando o Pedro e o Júlio atrás dela, chupando sua buceta. Me assustei com a cena. Eu nunca tinha visto, casal nenhum, transar assim ao vivo, ainda mais um trio. Fiquei doido com aquilo, era muita adrenalina para uma noite só. Se eu encostasse a mão no meu pau, era capaz de gozar na hora, tamanho era o tesão que sentia ali, assistindo aos dois trios.

A Renata para me atiçar mais ainda, se soltou deles e veio em minha direção, me deu um beijo molhado, pegou no pau novamente, apertou um pouco e depois perguntou bem pertinho do meu ouvido:

- Você está sentindo tesão em me ver dançar com eles ou em ver os outros três transando? A Raíssa vai dar para os dois agora. Olha! O Júlio está enfiando o pau na buceta dela, garanto que ela deve estar muito molhada, sentindo tudo aquilo tudo dentro da sua bucetinha. Olha, amor! Que tesão doido. Vou dançar só mais um pouquinho e já venho cuidar de você e desse pau gostoso que minha bucetinha está doida pra sentir lá no fundo.

Ela voltou para junto dos dois, mas agora eles inverteram, com o Paulo já encaixando a coxa no meio das pernas dela e o Gustavo roçando seu pau duro naquela bunda fenomenal. Eu não estava mais aguentando, estava sentindo um tesão sem igual, vendo um trio transado com a menina chupando o namorado e dando para o amigo dele. E ao lado, minha namorada que nem dançava mais, somente se esfregava com dois caras. Eles começaram a passar as mãos pelo corpo da Renata e ela dava leves gemidinhos e olhava em minha direção, como se pedisse permissão para fazer algo a mais. Eu não queria dar essa chance a ela. Ainda mais sabendo que seria toda minha, a responsabilidade. Eu era o limite.

Resolvi de novo fazer o lance do banheiro e ver até onde ela teria coragem de ir sem a minha presença. Entrei no banheiro, fechei a porta e aguardei um pouco. Abri a porta lentamente, igual tinha feito antes e eles, quando perceberam que eu não estava na poltrona, começaram a avançar cada vez mais pra cima dela. O Paulo pegou a mão dela, tirou o pau de dentro da bermuda e ela ficou punhetando ele um pouco. Ele também já estava metendo a mão na sua bucetinha por debaixo da saia. O Gustavo estava com as duas mãos nos seios dela, tinha levantado a blusinha e foi abaixando o sutiã tomara que caia que ela usava, se encostaram na mesa que estava no outro canto e logo o Paulo tentou dar o pau para ela chupar. Mas ela negou e ficou somente batendo punheta para ele. Ela também batia para o Gustavo. O Paulo começou a chupar seus seios e o Gustavo se ajoelhou no chão, levantou a saia e enfiou a cara na sua bunda. Nesse momento, ela gemeu alto e rebolou na cara dele com muito tesão. Ele se levantou e com o pau para fora da bermuda, tentou encaixar nela e meter, mas quando percebeu o que ele iria fazer, ela não deixou. Saiu do abraço dele e ficou de frente para os dois, pegando no pau de cada um e batendo punheta para eles.

Eu ali no banheiro, assistindo tudo aquilo, achei interessante ela não chupar o Paulo e não deixar o Gustavo meter nela. Parecia que ela estava me esperando para pedir a minha permissão. Ela já tinha avançado muito no que havíamos combinado. Saí do banheiro e fui para sala e ela já tinha soltado o pinto dos dois, mas ainda estava encostada neles. Quando me sentei na poltrona, ela veio em minha direção, se abaixou, tirou meu pau para fora e já começou a chupar de uma forma que eu nunca tinha sentido antes. Ela estava com muita fome de pica. Engolia até a metade e voltava, ficava me olhando nos olhos e falava que me amava muito e que iria meter gostoso comigo durante a noite inteira.

Ela se levantou e foi tirando toda a roupa e nem se importou em estar ali nua, na frente de todos. Eu também já fui tirando a minha roupa rapidamente, a puxei para cima de mim e a fiz sentar no meu pau. Ele deslizou muito fácil, estava escorrendo de tanto tesão, entrou tudo de uma vez só. Ela começou a subir e descer, gemendo e falando que queria gozar muito no meu pau, que eu teria que dar conta de todo o seu fogo. Segurei na sua cintura e forcei meu pau cada vez mais no fundo em sua buceta, ela gozou rápido dessa forma, gemendo muito alto.

Ela diminuiu um pouco o ritmo e quando eu olhei para o lado, Paulo e Gustavo já estavam sem roupas também. Paulo, apesar de ser todo bombado de academia, tinha um pinto de médio para pequeno. Mas em compensação, o Gustavo era um verdadeiro pé de mesa. Não era tão grosso quanto o meu, mas era bem mais comprido. Eles estavam esperando alguma chance de meter na Renata também, mas eu não iria permitir. Por mais que estivesse com muito tesão, eu não iria suportar. Com certeza, depois ia ficar muito mal. Eu, no máximo, deixaria ela chupá-los um pouco e mais nada.

Ao nosso lado, o outro trio tinha colocado um colchão de uma das camas no chão da sala. Eu não tinha percebido antes. Devem ter pegado na hora que eu fui ao banheiro. Eles estavam fazendo uma dupla penetração. O Júlio no cuzinho e o Pedro na buceta. Raíssa gemia igual uma louca e falava que não estava mais aguentando de tanto gozar. Ela implorava para eles gozarem logo, dizendo que seu cu e sua buceta já estavam ardendo. Os dois começaram a aumentar a velocidade e logo encheram ela de porra nos dois buracos. Ela beijou os dois e agradeceu pela foda.

A Renata continuava a meter comigo sentado. Só havíamos mudado a posição. Renata estava de frente para eles e com aquele monumento de bunda virada para o meu lado. O Gustavo se aproximou e eu achei que ele ia pedir alguma coisa, mas só perguntou se nós queríamos ir para a cama ou que ele colocasse um outro colchão ali na sala também. Renata já se adiantou e falou para ele trazer o colchão que assim ficavam todos no mesmo ambiente.

Quando ele colocou o colchão no chão da sala eu a coloquei de frango assado, meti sem dó. Meti forte e ela gemia muito, dizendo:

- Vai amor… mete… mete nessa buceta, vai… esfola ela toda com esse pau grosso e gostoso, vai… continua assim que vou gozar de novo… aaahhhh… vai, amor castiga ela, vai… fode gostoso, ai que tesão… vou gozar..... ahhhhhhh. Gozei.... amor... eu gozei de novo…

Renata gozou muito, chegou a molhar o colchão e eu não aguentei e gozei também. Beijava a sua boca e continuava metendo gostoso, parecia que não tinha ninguém por perto, nossa sintonia era perfeita. Diminui um pouco o ritmo para poder respirar e ela pediu pra eu parar para ela ir ao banheiro. Gustavo, bem perto de nós batendo punheta, disse

- Cara! Parabéns pela mulher que você tem. Ela além de ser muito bonita, mete pra caramba. Que sorte, hein…

O Paulo também chegou ao nosso lado e falou que fazia muito tempo que ele não via uma mulher gozar tanto.

Renata logo voltou e pediu água para o Paulo, dizendo que estava morrendo de sede. Ele pegou uma garrafinha e ela tomou um gole enorme. Eu tomei um pouco também. Ficamos ali, todos pelados, um olhando para o outro. Apesar de ter gozado há pouco tempo, meu pau quase não amoleceu. Eu estava com muito tesão.

Coloquei a Renata de quatro e dei uma chupada na sua buceta e no cuzinho e já ia começar a meter mais um pouco, eu queria gozar mais uma vez. Antes de eu enfiar, ela se levantou um pouco e me perguntou se ela poderia bater uma punheta para os meninos, dizendo que eles estavam ali doidos, esperando algum agrado. Concordei e já fui metendo. Ela pegou no pau do Paulo primeiro e batia punheta para ele bem devagar. O Gustavo, vendo o que acontecia, também se posicionou ao nosso lado. Ele passou a mão nos seios dela e ficou com o pau mais duro ainda.

Renata me olhou, como se pedisse permissão para fazer algo a mais. Olhou para o pau dele e mordeu os lábios, numa clara demonstração de tesão e vontade de cair de boca. Mas eu não ia facilitar. Balancei a cabeça negativamente e ela entendeu o recado e soltou o pau do Paulo, pegou o do Gustavo e ficou batendo uma punheta de leve para ele, parecia que ela não queria fazê-los gozar rápido.

Eu estava metendo e quase gozando, quando ela saiu da posição e veio ao meu ouvido pedindo para eu deixá-la dar pelo menos uma chupadinha. Ela disse que eles mereciam esse prêmio porque estavam se comportando muito bem. Eu apenas disse:

- Renata, eu não quero isso. Não sei se vou gostar de assistir, é melhor não fazer. Acho que não estou preparado para assistir você chupar dois caras na minha frente. Acredito que isso é demais para minha cabeça.

Ela não gostou muito da minha resposta, mas concordou. Eu então, para dar uma disfarçada e não me comprometer, resolvi voltar ao banheiro. Com certeza, novamente ela iria quebrar nosso acordo e chupar os dois outra vez enquanto eu não estivesse alí.

Fiz tudo da mesma forma de antes e bingo! Mal eu fechei a porta, ela já estava com a pica do Paulo na boca. Chupou um pouco e depois trocou e chupou o Gustavo. O Paulo já estava enfiando um dedo na sua bucetinha e foi para trás dela, mas ela não deixou ele meter:

- Não, Paulo! Não é para meter. Por enquanto, só vou chupar vocês um pouco. Se o meu Paulo concordar com mais alguma coisa, a gente pode fazer. Mas não vou fazer nada que ele não queira.

Ele, muito contrariado, se levantou e foi em direção a Raíssa, que estava chupando os outros dois ao mesmo tempo. Ela estava de quatro chupando e o Paulo já chegou e meteu nela com tudo. Ela se assustou, mas continuou chupando os outros. Enquanto isso, Renata se esbaldava no boquete que estava fazendo para o Gustavo.

Sai bem devagar do banheiro e fiz sinal para o Gustavo não sair de onde estava e não falar nada. Eu iria meter no cuzinho da Renata alí, na frente de todos. Eu iria matar todos eles de inveja por comer gostoso aquela bunda. Eu cheguei por trás dela e fui chupando sua buceta e cuzinho. Ela se assustou, achando que era um dos outros, mas quando me viu relaxou. Chupei por um tempo sua buceta e também o cuzinho e enfiei um dedo. Ela gemeu e pediu:

- Amor, por favor! Deixa para outro dia. Te prometo que amanhã ou depois eu dou ele para você. Hoje ele ainda está doendo bastante, por causa de ontem.

Ela falava choramingando, mas eu não dei bola e logo enfiei mais um dedo. Ela reclamava, mas não largava o pau do Gustavo. Dava uma chupadinha e olhava para trás. Fui lubrificando seu cuzinho com o mel que escorria da sua buceta, me posicionei e fui metendo devagar. Ela soltou o pau do Gustavo. A Raíssa, que estava levando rola do Paulo, olhou para nós e disse:

- Nossa amiga! Você é muito corajosa de dar o cu para um pau dessa grossura. Eu não teria coragem, ia me arrebentar.

Estavam todos olhando eu enfiar o pau naquela bunda que todos eles cobiçaram durante o dia todo. Eu fazia questão de ir bem devagar para eles verem e ficarem com inveja. O Gustavo chegou a comentar que a marquinha na bunda dela era uma coisa de louco.

Após entrar com tudo, fiquei parado um pouco para ela ir se acostumando. Ela estava com cara de dor e eu cheguei bem pertinho do seu ouvido e falei somente para ela escutar:

- Agora eu vou te castigar, já que você me desobedeceu. Falei para você não chupar os caras e você chupou e ainda continua chupando. Agora eu vou me acabar no seu cuzinho.

Fui aumentado a velocidade das estocadas aos poucos. Eu dedilhava o seu grelinho para ajudá-la a relaxar. Safada como ela é, logo já estava gemendo na minha rola. pegou o pau do Gustavo e voltou a chupar com gosto, falando para ele gozar na cara dela. Suas palavras, fizeram meu tesão ir às alturas.

Aumentei mais ainda a velocidade e ela urrava de dor e de tesão e já nem falava nada com nada, começou a tremer, dando o cu para mim e chupando o outro pauzudo. Renata começou a gozar, pedindo para nós dois gozarmos junto com ela. Eu já não estava aguentando mais e gozei muito. O Gustavo também gozou, lambuzando todo seu rosto de porra. Ela caiu no colchão sentindo meu pau pulsando no seu cuzinho. Ficamos ali por um tempo descansando. Quando a respiração voltou ao normal, eu falei para ela:

- Renata, acho melhor irmos embora. Já fizemos muito mais coisas do que imaginávamos. Chega! Você não tem do que reclamar.

Ela concordou e já foi se limpar. Eles pediram para a gente dormir por ali mesmo, que a festa estava boa demais para irmos embora tão cedo. E eu não queria mais problemas. Já havia ultrapassado todos os meus limites. Não estava nem me reconhecendo mais. Eu apenas disse, em um tom firme, sem dar chances para eles insistirem:

- Olha, pessoal! Nós vamos, sim! Chega por hoje.

Renata voltou, colocamos as nossas roupas, agradecemos e fomos para o nosso chalé. Ela andava com dificuldade. Acho que dessa vez a machuquei. Fiquei pensando que tinha pegado pesado demais, mas na hora a gente não pensa direito.

Fomos direto para o chuveiro, dei um banho bem gostoso nela. Ela me lavou também. Não falávamos nada, mas estávamos de boa um com o outro. Na cama deitados, ela me beijou e falou:

- Paulo, eu quero te dizer que essa foi uma das melhores noites da minha vida. obrigada por me proporcionar uma noite tão prazerosa. A cada dia que passa, mais o meu amor por você, cresce. Te prometo fazer de tudo para nunca te decepcionar.

Continua ....

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Comentários

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Já começou a decepcionar! Cameçou a trair! Se fosse Paulo com duas mulheres queria ver como seria! Muito Exitante! Muito Exitante! Muito Exitante! ⭐⭐⭐💯

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Bom...quem sai na chuva tem que se molhar. Toparam ir ao lugar sabendo o que iria acontecer. O Paulo da Renata tem uma boa parte da responsabilidade em tudo o que aconteceu.⭐⭐⭐

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A parte que aborda a insatisfação de Raissa com o fato do namorado dançar com outra , mostra a realidade de muitos casais pseudo liberais Po aí , na verdade a maioria as esposas é que distribui suas ppks por aí , mas os maridos não comem ninguém , muitas vezes eles mesmo acabam com seus fetiches acostumado as esposas à isso , eles marido podem dividir seus brinquedos com que elas quiserem ,já elas não emprestam os delas pra ninguém.😎

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em muitas situações é assim mesmo. a mulher tem facilidade de conseguir com tatinho. já os bobão acham que vão comer geral muitas são transas esporádicas. elas gostam de ter o controle o importante é não abrir mão disso. doa a quem doer. o que o paulo fez ali foi dar o controle a ela. agora ela sabe que cada vez mais ele pode soltar a rédea e vai liberar ela pra dar pra outro.

é como eu digo pra entrar nessa mundo muita convicção em seus princípios. porque no momento em que se abre mão e permite que outro controle é um caminho sem volta. e assim as coisas terminaram como terminaram.

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Sabe que é Côrno, mas tem medo de assumir.

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Aceita maridinho, assim fingindo que está bravo e no controle mas no fundo doido para ver a namoradinha rabuda na suruba!!!! Kkkkkkkk

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Será que hoje o Neto posta mais um capítulo ???

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Conto maravilhoso,agora pra mim,essa do autor falar que encontrou "o verdadeiro Paulo" pedindo pra dar uma ajustada,me pareceu surreal. Na minha visão,nessa parte Renata iria aprontar legal numa puta suruba,enquanto "o Paulo Falso" acordava depois de uma rápida dormida depois de misturar bebida com medicamento. Pelo menos é o que sugeria o fim da parte 5. Mas deu pro gasto. Essa Renata é muito dúbia,mas o narrador personagem também é todo confuso incoerente nas suas idéias

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Eu não sei você, mas para mim, as incoerências são o que mais me fazem achar um conto real. Situações certinhas e muito encaixadas são mera fabricação literária. A vida é assim, incoerente. O ser humano é inconsistente.

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Concordo. A inquietação da falta de lógica nos comportamentos dos personagens é que nos deixa apreensivos e curiosos.

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Episódio espetacular, só senti um pouco de falta dele nos dias atuais, ansioso pelo fim das férias dele pra saber se terá arrependimentos

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Maravilhoso esse conto, estou adorando acompanhar. Muito, muito, muito bom. Parabéns.

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Nossa gente, que legal isso, quero agradecer muito todos vocês pelos comentários, isso da um gás enorme pra continuar escrevendo, O Leon sempre nas dicas precisas, a Luiza colocando tudo pra fora e acabando com tudo (no bom sentido) o negao450 defendendo a "traidora" a IDA com seus ansiolíticos, o Max mediando a todos os comentários e mostrando uma fina perspicácia de todos os assuntos e todos os outros leitores, que fazem a gente continuar e perder algumas horas de sono na madrugada escrevendo valerem muito a pena...MUITISSIMO OBRIGADO A TODOS

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Netão e Leon, a cdc abriu um desafio de escrita com o tema viagem. Tá lá no blog da casa. Quem vai?

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nossa só vi agora, vou dar uma olhada, tenho um tema, mas não sei vai dar tempo de escrever, mas vou tentar

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51 estrelas é pouco para este conto com a quantidade de comentários favoráveis. Podia ser um dos mais votados do mês.

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Uma dica de leitura para todos, que assim como eu, gostam desse universo de contos eróticos.

https://clubedeautores.com.br/livro/muito-safados

Não é vírus, fiquem tranquilos. Apenas uma leitura obrigatório de um grande autor aqui da casa, simplesmente o nosso Leon.

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Gracias a la vida, bandida, que me ha dado tanto.... material para contar. Hahaha Valeu Max! TMJTO.

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Eu não queria criticar nada, até porque só fui ler as partes todas hoje. E já dei os parabéns! Mas se tivesse que criticar o Neto por algo, acho que ele prolongou demais para chegar na história. 6 partes introdutórias, para a safadeza pegar fogo... francamente. Minha observação é construtiva, sempre. Neto sabe, já aproveitou muito das dicas que eu passei. Se esta parte fosse a primeira de todas, e depois as outras fossem um tempo de memória quando o Neto e a Renata voltassem ao seu chalé, a dinâmica da história seria outra, e todos ficaria loucos devorando os detalhes de cada parte, que ele recordava para entender o que se passou para chegar naquele ponto. Fica a dica. às vezes, vale a pena olhar e começar a história ao contrário. Foi o que me ocorreu, sem desmerecer o que está feito. Gostei bestante. Neto adora publicar longas histórias.

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Concordo 100% com o comentário !!!

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Luíza, tirando que você trocou a Renata pela Amanda, na história, sua análise, em português mais do castiço, está perfeita. Foi o que eu disse no meu comentário ao Neto, não com a sua profundidade. E pelo número de comentários, vejo que o Neto mais uma vez, acertou em cheio, a turma toda plugada na novela, se deleitando com a suruba do Chalé, e adorando costurar por aqui no ti-ti-ti do perú e da pepeka piscando de todos que ficaram meladinhos com a safadeza da Renata. Essa é profissa.

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Tenho abusado dos meus neurônios em um exercício mental sem nenhum sentido:

Quais personagens são mais manipulados pelas parceiras: os que residem nos contos do Neto ou os do Lael? Disputa acirrada...

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Neto wins easy.

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Lael tem um personagem novo, no conto chamado Gisele, que eu acho que ganha de todos os do Neto. Sei não...

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Fiquei um pouco decepcionado com os episódios da Gisele... Sei lá, me pareceu tudo tão apressado pra encaixar na proposta dele que faltou embasamento pra validar o comportamento apresentado... Mas, vida que segue

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Lael ganha fácil. Pelo volume de cornos mansos kkkkkkkkk

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(Postando novamente corrigindo erros ... são muitos personagens) Neto, juro que eu tinha pensado que a Renata já ia participar da suruba. Não quis escrever para não dar “spoiler” mas pensei: o PAULO machucado e tomando remédio, iam para o bar e bebiam muito, chapados vão para o chalé e fazem a maior orgia com o Paulo sentado, meio grogue e se masturbando.

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