O Pecado Mora ao Lado - Parte II

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 4134 palavras
Data: 16/03/2022 22:03:02
Última revisão: 19/03/2022 22:20:14

Três meses se passaram desde que o casal Lucas e Marcia veio morar no apartamento de propriedade de Durval, apartamento esse que ficava no mesmo andar daquele que ele ocupava. Os planos de ajudá-los foram quase perfeitos, o único senão foi que não houve tempo hábil para que ela ingressasse na faculdade, mas ela estava se preparando para prestar vestibular no mês de julho para iniciar no segundo semestre. Lucas já frequentava as aulas e estava muito animado e também superou as expectativas na empresa do meu amigo e já gozava da confiança dele e no momento estava sendo treinado para ocupar um cargo melhor.

O contato com o casal era raro. Alguns encontros no corredor e na empresa, Marcia fora destacada para auxiliar a secretária de um dos diretores e mal se encontrava com Durval. Trabalhando no mesmo local e sendo vizinhos, seria natural que ela fosse de carona com ele todos os dias, porém, essa oferta foi recusada. Depois de tanta insistência, o argumentou dela foi que não queria atrapalhar e nem mudar a rotina do seu benfeitor, pois soube na empresa que era costume dele passar em alguma das obras antes de se dirigir ao escritório.

Mas o sentimento de gratidão do casal era algo que eles não se cansavam de demonstrar e sempre que ela preparava algum prato especial, fazia questão de mandar o Lucas levar até o apartamento de Durval e era essa a única concessão que fazia no propósito de não parecer que estava se aproveitando, pois o fato de ser vizinha poderia dar aos demais funcionários a impressão que ela estava usando isso para obter vantagens na empresa. Durval reconhecia que Marcia estava certa em sua conduta e isso o agradava.

Mais ou menos nessa época, aconteceu um fato que quebrou toda essa intenção deles de se aproximarem de seu benfeitor. Foi numa quinta-feira, Durval estava retornando do trabalho e, ao descer do carro, viu Lucas que aguardava na garagem. O fato pareceu estranho, pois era a primeira vez que isso acontecia, além de que, era claro que o fato de estar ali o atrasaria, o que fez Durval acreditar que ele devia ter alguma coisa muito importante para dizer.

Lucas foi até Durval que notou que o rapaz estava muito preocupado. Ele começou a falar sem sequer cumprimentar e, em poucas palavras explicou que Márcia chegara do trabalho se sentindo mal, parecia ser gripe, foi medicada por ele que depois foi se deitar, porém, não se alimentou direito e Lucas queria que Durval desse olhada nela de vez em quando, passando o seu contato telefônico para que ligasse caso o estado dela se agravasse. Também informou que a porta do apartamento não estava fechada a chave para que ele pudesse entrar e assim ela não precisaria se levantar para abrir a porta.

Durval prometeu ficar atento e ir ao apartamento deles e o tranquilizou dizendo que faria tudo o que fosse necessário, inclusive, levá-la ao médico se sentisse que seu estado estava piorando. Lucas agradeceu e saiu apressado enquanto Durval entrava no elevador e subia para o seu apartamento.

Tomou uma ducha, vestiu uma roupa confortável, bermuda e camiseta e uma sandália confortável e ouviu seu estômago fazendo ruído, como se para lembrar de que seu almoço fora um lanche rápido e ainda não jantara. Porém, decidiu que, antes de pedir alguma coisa delivery, daria uma olhada na vizinha.

O prédio que moravam era grande, com seis ou até oito apartamentos por andar, dependendo do número de dormitórios, por isso, Durval teve que passar em frente a elevadores, virar à direita e andar cerca de dez metros por um corredor estreito com os apartamentos a sua esquerda e um muro de um metro e meio a direita, de onde dava para ver a área de lazer do condomínio, com piscina, playground e uma área que ficava em frente do salão de festas e que ficava cheio de mesas nos dias em que havia alguma festa. Ele andou pelo corredor até a segunda porta e testou a fechadura que cedeu, então a abriu e chamou por Marcia.

Atento e acreditando que ela responderia do quarto, pois seu marido disse que a deixara deitada, se surpreendeu ao vê-la surgir na sala vindo da cozinha. Suas feições demonstravam que ela não estava mesmo muito disposta, mas andava normalmente. Até aí tudo normal, porém, a roupa que ela usava deixou o pobre homem sem chão. Marcia trajava um conjunto para dormir, com blusa curta, deixando sua barriga lisa à mostra e um short do mesmo tecido, sendo ambos, o short e a blusa de um tecido estampado e justo, o que deixava suas formas bem visíveis e, quando se aproximou para dar um beijo no meu rosto de Durval e abraçou daquela forma que o deixava louco, encostou o corpo inteiro ao do homem e o beijou nas duas faces antes de dizer:

– Mas que surpresa boa! Resolveu finalmente visitar os amigos?

Na hora eu entendi que o Lucas não havia contado a ela que pediria a ajuda. Durval resolveu então mentir e respondeu:

– É que me disseram que você estava indisposta e, como sei que o Lucas foi estudar, vim ver se você está precisando de alguma coisa. – Lembrou-se então da porta aberta e explicou: – Desculpe por entrar assim, é que quando eu bati na porta ela se abriu e isso me deixou preocupado, por isso a chamei.

– Aquele distraído do meu marido deve ter se esquecido de passar a chave. Ele sempre faz isso.

Em seguida ela disse que ia começar a preparar uma janta rápida, convidando para jantar com ela, mas ele teve uma ideia melhor e disse a ela que não se preocupasse em cozinhar, pois já iria ligar para um restaurante e pedir para entregarem comida. Fez a oferta e já esperava uma recusa da parte dela, porém, para sua surpresa, ela aceitou. Pedi para que ela escolhesse dando as opções e ela sugeriu um restaurante chinês, o que nos levou a pedir frango xadrez.

Enquanto esperavam pela comida, pode olhar com mais atenção para Marcia e não conseguiu evitar ter uma ereção. Não bastava sua roupinha delineando de forma perfeita seu corpo e ainda tinha que ser um pouco transparente dando para perceber seus mamilos se destacando ao marcar sua roupa. Isso tudo fez com que Durval ficasse se debatendo entre o fato dela estar usando calcinha ou não, mas não teve a oportunidade de confirmar isso.

A noite, porém, não teve nada mais de interessante. Jantaram juntos, com muito suco para acompanhar a refeição, pois Durval insistia na tese de que ela precisava tomar muito líquido, depois sentamos no sofá e ela ficou com a atenção mais voltada para a novela que passava na televisão do que em ele que permaneceu ali, admirando seu corpo espetacular e perfeito. O único momento que houve uma variação foi quando ela parecia estar totalmente absorta com a trama que rolava na telinha e ele a olhava admirado, então notou que ela o olhou discretamente e pareceu a ele ver surgir a sombra de um sorriso em sua boquinha linda.

Como Marcia estava bem, pediu licença para se retirar, foi até o seu apartamento de onde ligou para uma ficante que não via há tempos que, com um pouco de insistência e algumas promessas, concordou em deixar que ele fosse até a casa dela. Vestiu uma roupa menos descolada e correu até lá. Cássia era uma mulher separada, com um filho de dezesseis anos e tinha a mesma idade que Durval, trinta e nove anos. Seu filho já estava acostumado com a presença dele na casa e o chamava de tio. Ficaram conversando na sala até que o rapaz deu boa noite e foi para seu quarto. Segundos depois estavam abraçados e se beijando e quando Durval começou a tirar a roupa dela, ela o chamou para seu quarto, onde passou a noite. Descontando o tesão que sentia com a lembrança de Marcia em sua cabeça, fodeu Cássia como um sobrevivente do deserto ao encontrar uma fonte de água. Faminto e insaciável, nem soube dizer depois quantas vezes a fez gozar, inclusive, provocando o comentário dela:

– Meu Deus do céu! O que deu em você homem? Parece alguém que ficou preso sem transar por mais de vinte anos.

– Nada não. Deve ser saudade de você, afinal, já faz tempo que não fazemos amor. – Disse isso ciente de que, tanto minha expressão como meu tom de voz não a convenceria. Aliás, não convencia nem a mim mesmo.

– Mentiroso! Mas tudo bem, se for por causa de outra mulher, diga o nome dela que quero agradecer. Virgem Santa. Não me lembro de ser tão bem fodida assim.

Dormiu naquela noite na casa de Cássia, saindo de lá antes das seis da manhã para poder passar em sua casa e colocar um terno, pois tinha uma reunião importante naquele dia. A distância não era curta e o trânsito pesado, além do fato de passar por problema idêntico no caminho para o escritório, o que fez com que se atrasasse. Mesmo assim, a primeira coisa que fez ao chegar ao trabalho foi ir até a recepção do escritório do diretor ao qual Marcia trabalhava para ver se ela tinha ido trabalhar. Ela tinha ido e parecia bem disposta.

Aquele episódio mudou um pouco o relacionamento entre Duval e o casal, levando-o a crer que o distanciamento que mantinham antes foi provocado pela timidez, do casal e de Durval. A partir de então se tornaram mais presentes na vida uns dos outros e com frequência eram vistos juntos. Durval renovou a oferta de carona para Marcia e ela manteve a mesma posição, recusando-se sob a mesma alegação que fizera antes. Nessas reuniões, frequentemente Durval perguntava pelo pai de Marcia que respondia sempre de maneira evasiva e não demorou em ele entender que o teimoso e rabugento do Beto estava punindo a menina por ter aceitado sua ajuda, até que decidiu que ia intervir naquela história, pois apesar de ser teimoso ao extremo, era necessário que Beto ouvisse algumas verdades. Mas esse foi um projeto que ele sempre adiava.

Mais algum tempo se passou sem que o convívio de Durval tivesse algum avanço. A mudança que ocorreu antes não alterava muita coisa, até que, em um domingo em que ele estava em casa, foi atender a porta e se deparou com o casal que, tendo se decidido a ir para a piscina do condomínio, resolveram convidá-lo e, só de imaginar aquela linda mulher de roupa de banho, ele aceitou imediatamente. Combinaram então de que, enquanto ele punha uma roupa de banho, o casal desceria o se encontrariam na área de lazer. Durval não demorou cinco minutos e já chegava próximo à piscina, procurando com os olhos o casal de jovens.

Demorou um pouco, pois os dois jovens escolheram um local que ficava menos exposto para os moradores do prédio e precisou fazer força para se lembrar de respirar. Deitada sobre uma cadeira de piscina forrada por uma toalha que levara, Marcinha estava de olhos fechados e com a cabeça virada para o lado e repousando sobre seu braço, enquanto Lucas, com a desculpa de passar protetor solar nela, alisava suas costas, O marido estava ajoelhado de pernas aberta, uma de cada lado do corpo dela e, inclinado, alisava lentamente as costas, com a mão deslizando do ombro até o elástico da calcinha de tamanho normal, porém, quando ela estava com as pernas ligeiramente aberta, podia notar a forma de sua buceta marcando o tecido do biquíni.

Como ficou com o pau instantaneamente duro, pulou dentro da piscina para evitar que todos ali percebessem o seu estado de excitação e, como já estava lá dentro mesmo, começou a nadar de uma ponta a outra, sentindo a contato revigorante da água de temperatura amena em sua pele enquanto tentava se controlar, mas seu pau devia estar revoltado por algum motivo, pois continuava duro. Quando cansou, nadou até o ponto da piscina que ficava mais próximo do local onde estava o casal, cruzou o braço sobre a borda e apoiou seu rosto nos braços, ficando com os olhos fixos a admirar o corpo lindo da vizinha que, a essa altura, já tinha se virado de frente e Lucas passava o creme em suas pernas que, ainda abertas, fazia com que os contornos de sua buceta ficassem ainda mais delineados embaixo do tecido.

Depois de terminar de passar o creme na esposa, Lucas se juntou a ele dentro da água e Marcia ficou sentada, com as pernas encolhidas que eram abraçadas por seus braços e o rosto apoiado nos joelhos, conversando com os dois dentro da água. Durval perguntou se ela não ia entrar na piscina para se juntar a eles, com o marido se encarregando de informar que ela não sabia nadar. Então ela disse:

– Adoraria aprender a nadar, mas o Lucas não tem paciência para isso. A única vez que tentamos a gente brigou porque ele começou a me xingar.

Lucas deu um sorriso amarelo e justificou dizendo que só xingou porque ela não fazia nada que ele mandava e Durval tomou o partido de Marcia dizendo que para ensinar qualquer coisa a alguém, tem que ter paciência. Ouvindo isso, ela não comentou e acabou pedindo:

– Está vendo só Lucas? Você tem paciência com todo mundo, menos comigo, – e olhando para Durval, pediu: – Você me ensina a nadar, Durval? Prometo que vou me esforçar para fazer tudo direitinho.

Sabendo quais seriam as consequências de atender àquele pedido, pois, para ensinar alguém a nadar tem que haver o contato, Durval começou a desfiar um rosário de desculpas, porém, além da insistência de Marcinha, Lucas entrou no assunto:

– Ensina sim senhor Durval. Assim ela vai ver que a culpa não foi minha.

Nessa altura, a garota já havia se sentado na beira da piscina e, com as pernas dentro da água, ficou encarando Durval com uma expressão de ansiedade, demonstrando que ela queria muito as aulas de natação.

Durval, entregando os pontos, aceitou e mandou que ela entrasse na água e ficasse se apoiando na borda para não afundar, então mandou que ela movimentasse os pés, fazendo ele mesmo esses movimentos para ela ver e ficou surpreso quando ela obedeceu e fez o que foi pedido e conseguiu o efeito desejado. Fez então que ela repetisse várias vezes o movimento até que ela disse:

– Já está bom. E agora, o que faço?

Durval falou então que primeiro ela deveria aprender a flutuar na água e deu as explicações, em seguida prendeu a respiração, estendeu os braços e abriu um pouco as pernas e deixou seu corpo à tona da água enquanto explicava para ela que bastava prender o ar nos pulmões que ela não afundaria, fazendo apenas um ligeiro movimento com as mãos quando fosse respirar. Quando ela disse que estava pronta, ele segurou um dos braços dela e puxou para que ela se soltasse da borda. Marcinha ficou apavorada e seu instinto fez com que ela abraçasse o pescoço dele com as duas mãos. Seus corpos ficaram colados e ele percebeu que ela sentiu a dureza de seu pau, pois olhou nos olhos dele por uma fração de segundo, deixando que ele notasse sua surpresa.

Durval se controlou, segurou os dois braços dela e pediu que ela prendesse a respiração, ela obedeceu e o resultado foi imediato, pois seu corpo, agora separado do dele, subiu um pouco, porém, quando ela foi comemorar o seu feito e falar com ele, afundou imediatamente fazendo com que o homem a puxasse para cima e mais uma vez ela se agarrou à ele provocando um contato total entre os seus corpos enquanto cuspia água. Durval a segurou e ajudou para que ela ficasse de costas e, com uma mão sob sua costa e outra sob as pernas a manteve boiando e foi dando orientação quanto ao controle da respiração. Satisfeito com o resultado, ele a soltou sem avisar e Marcinha se assustou. Imediatamente a amparou, porém, tendo feito o movimento muito rápido, uma de suas mãos ficou sobre a bunda dela que, ou não notou, ou então não se importou com aquele contato que, embora sem a intenção, foi bastante atrevido.

Continuaram o treinamento dela e logo ela já conseguia se manter sobre a água por alguns segundos, aumentando esse tempo na medida em que o tempo passava, até que ela disse que queria descansar um pouco. Durval a conduziu para a margem e ela se apoiou na borda da piscina e virou-se para ele que explicava:

– Esse exercício que fizemos não ajuda muito a nadar, mas pode até salvar uma vida se a pessoa manter a calma, pois fará com que você permaneça boiando até chegar ajuda.

– Legal. Gostei de saber. E agora? Qual a próxima aula?

Durval já ia responder quando ela o interrompeu, falando para o marido:

– Aonde você vai Lucas?

– Vou lá em casa. Preciso ir ao banheiro. – Respondeu o marido enquanto andava em direção ao elevador.

– Mas tem banheiro aqui, não precisa ir lá. – Comentou Marcia.

– Eu sei, mas prefiro ir até nossa casa.

Falando isso ele se virou e continuou sua caminhada, enquanto Marcinha informava ao Durval, falando apenas com os movimentos da boca e sem emitir som: “É um número dois” e depois riu, contagiando ao Durval que riu junto com ela.

Mal o marido sumiu atrás do prédio, Marcia pediu para que Durval continuasse as aulas de natação. Ele então explicou o que ia fazer e ela aceitou. Então ele fez com que ela ficasse de costas para ela, apoiando-a pela cintura dizendo que daria um impulso e que ela deveria movimentar os braços e tentar chegar à borda da piscina. A primeira tentativa foi um desastre, pois assim que ele a soltou, ela começou a afundar e se virou para se agarrar a ele. Novamente houve o contato entre os corpos dos dois. Durval perguntou se ela queria desistir e ela negou, pedindo para que tentasse de novo e o mesmo voltou a acontecer. Na terceira vez, Marcia se afastou um pouco e, como estava atrás dela, Durval sentiu sua bundinha encostar-se ao seu pau que nessa hora estava pulsando, pois acabara de sentir a pressão da bucetinha dela sobre seu membro. Ficou paralisado esperando pela reação dela, mas ela não falou nada, a não ser informar que, quando estivesse pronta, avisaria para que ele a soltasse e acrescentou pedindo para que desse um impulso. O problema nessa hora é que ela, com uma expressão de concentração no rosto, continuavam imóveis e Durval arriscou empurrando um pouco o seu quadril para frente e sentiu a maciez daquele bumbum sobre seu pau. Entre o nervosismo e o receio dela reclamar que ele estava abusando dela e o prazer de sentir aquele corpo lindo e cheio de vida colado ao seu, ele ficou quieto e aguardou. Quando ela informou que estava pronta, ele deu um impulso e a soltou. Marcia se debateu e estava quase chegando à borda quando começou a afundar, porém, Durval estava atento e a segurou voltando para a mesma posição de antes. Para seu maior desespero, a jovem disse para tentarem de novo e ele recuou um pouco sem se desgrudar dela, que não reclamava.

Depois de algumas vezes, ela já conseguia chegar até a borda da piscina e sugeriu que passassem para um exercício diferente. Ele pensou um pouco e sugeriu que poderia mantê-la sobre a água enquanto ela fazia os movimentos com os braços e as pernas; Ela aceitou e ele içou o corpo dela para cima, virando e colocando uma mão sob as coxas dela e a outra na barriga, um pouco abaixo de seus seios e ordenou que ela movimentasse os braços e as pernas. Ela obedeceu e, com esses movimentos, a mão que estava segurando suas pernas escorregou em direção ao seu corpo e tocou levemente na região de sua buceta. Foi a vez de Durval segurar a respiração e, percebendo que Marcinha não reclamava, arriscou um pouco mais e deslizou a outra mão para segurar em um de seus seios, o que fez com que a garota se distraísse e parasse os movimentos, começando a afundar.

Para evitar que ela ficasse submersa, Durval agiu rapidamente a puxando para cima e esse movimento fez com que o bojo do biquíni dela se deslocasse um pouco, assim, quando ele a puxou para cima, o seio estava quase que totalmente exposto, inclusive, mostrando o mamilo duro apontando para ele, enquanto ela, percebendo onde repousava o olhar dele, arrumou o biquíni voltando a cobrir seu seio, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo e depois pediu para que fizessem nova tentativa.

Nessa hora o Lucas vinha retornando, o que deixou Durval preocupado, porém, Marcia parecia não se importar e falou para começarem a nova tentativa. Ele repetiu o exercício, fazendo de tudo para não tocar nas partes íntimas dela, mesmo assim ficando preocupado, porém, Lucas sentou-se na borda da piscina e ficou olhando, como se o que estava acontecendo na piscina, era a coisa mais natural do mundo.

Apesar de todo esforço de Durval para não tocar novamente nos seios e na bunda de Marcia, voltou a acontecer alguns toques e ela agia como se isso fosse a coisa mais comum do mundo. Assim as aulas continuaram e Marcia comemorou o progresso conquistado e depois provocou Lucas:

– Viu só que é você que não tem paciência, com o Durval já aprendi muita coisa.

Lucas apenas sorriu e, como tivera a excelente ideia de trazer algumas cervejas em uma caixa de isopor, ofereceu uma para Durval e outra para Marcia, ficando com outra para si. Abriram a cerveja, sentaram-se na beira da piscina e ficaram conversando enquanto sorviam a bebida até o momento em que o sol se punha. Então pegaram suas coisas e subiram juntos para o apartamento.

Como era sábado, Durval tomou um banho e depois se deitou, acabando por dormir, acordando por volta das vinte e duas horas sentindo fome. Vestiu uma roupa esportiva e saiu em busca de um local para se alimentar, retornando quando já era quase meia noite. No domingo não viu o casal, ficando sabendo depois que eles passaram o dia na casa dos pais dela. Assim, só voltou a ver Márcia na segunda-feira quando chegou à empresa.

Ficou preocupado ao ser procurado por Marcia logo de manhã, imaginando que, ou ela iria reclamar do que havia se passado na piscina ou então estaria se sentindo por cima da situação e estava lhe procurando para marcar terreno. Entretanto, não era nem uma coisa nem outra, pois o motivo que a levara até o escritório dele era referente ao trabalho da empresa e, durante todo o tempo em que permaneceu ali, bem como nos dias seguintes, agia sempre como profissional, o que o deixou ao mesmo tempo feliz e tranquilo com relação a ela.

O que Durval não sabia é que o casal, no pouco tempo de casado, estava passando por uma transformação significativa. Tudo começara com Lucas que, crescendo no interior, tinha tido seus primeiros contatos com os assuntos relacionados a sexo com amigos ou revistas. Com essa formação, ele achava normal, agora usando a tecnologia que tinha acesso, assistir filmes pornográficos em seu celular e não demorou em que sua esposinha, em vez de ficar ofendida, aderiu ao costume e eles adoravam assistirem a esses filmes juntos antes de terem transas intensas e não se limitavam apenas a assistirem, como também fazerem comentários sobre os atores, principalmente Marcia que vivia chamando a atenção para o tamanho do pau dos atores.

Durante aquela semana, assistindo a um desses filmes, ela se dizia horrorizada com o tamanho do pau do ator que fodia uma loira peituda, quando Lucas fez um comentário que até então não tinha feito. Sem preâmbulos, ele foi direto ao assunto e perguntou:

– Nossa! Muito grande mesmo. Você teria coragem de encarar um pau desse tamanho?

– Você só pode estar doido me perguntando isso. – Respondeu Marcia sem demonstrar estar ofendida e, depois de um pequeno período em que ficaram em silêncio, provocou: – Se bem que já ouvi falar que uma boa bucetinha se adapta a qualquer pau. Então acho que é uma questão de tentar.

Ambos riram do comentário, porém, foi impossível para Marcia não notar que o pau de Lucas deu um salto enquanto ela falava, então ele tentou disfarçar:

– É isso então? Quer dizer que minha esposa está querendo ser vadia e sair dando para homens pauzudos?

– Não seja boba, Lucas. É você quem está dizendo essas coisas.

Embora ela se mantivesse seria enquanto falava a conversa não descambou para uma discussão e logo estavam os dois rindo e comentando sobre a forma como a loira chupava e engolia toda a porra do ator.

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Comentários

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Nassau, sim eu tinha notado essa troca, de primeira pessoa e terceira pessoa. Alguma escapou sim: "A noite, porém, não teve nada mais de interessante. Jantaram juntos, com muito suco para acompanhar a refeição, pois Durval insistia na tese de que ela precisava tomar muito líquido, depois 'sentamos' no sofá e ela ficou com a atenção mais voltada para a novela que passava na televisão" Estou gostando muito da forma suave, lenta, detalhada na evolução do processo, o que dá um maior realismo na história. Excelente. Contos divididos em partes favorecem esse ritmo. Muito boa a história e a caracterização dos personagens. Nota máxima.

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Já te falei que p ruim de seus contos é que embora os capítulos não sejam curtos , ps tais quando tu está entretido com à história ele acaba...🤣🤣🤣🤣

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Putz! O cara prepara o terreno pra soltar uma bomba dessas nas linhas finais. Haja Rivotril...

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Nassau sinto que vai pegar fogo esse casal vai ter cumplicidade ai kkkkk valeu amigão nota mil parabéns.

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Nassau, a trama tem tudo para evoluir muito bem. Aguardemos.

Só uma dúvida: esse capítulo começou em primeira pessoa e lá para o meio mudou para terceira pessoa. O que aconteceu?

(Mas que leitor chato eu estou me saindo, não é? 😆)

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