Os prazeres e agruras do mundo cuckold: Gisele, a insaciável 3ª parte

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 1867 palavras
Data: 16/03/2022 16:43:07

Gisele e eu voltamos a namorar, mas dessa vez, avisei e comecei a marcar em cima mesmo. Fiz algumas coisas que não combinavam comigo, como segui-la várias vezes, verificar sempre que possível suas mensagens quando o celular estava por perto etc.

Foram meses muito bons, nada para desconfiar, já no sexo, a minha sorte era ter pique, pois quem olhava para aquela linda garota de olhos azuis e expressão ingênua não sabia o quão duro era dar conta de seus desejos sexuais. Passamos a transar cinco vezes por semana, pois ela dizia que nem os dedos nem o vibrador e outros brinquedos estavam conseguindo dar conta de sua vontade.

Aos 21 anos, passei em um ótimo concurso público e após um período de treinamento, deu tudo certo, e passei a receber uma bela quantia por mês. Ainda terminei o curso de Administração que estava fazendo, mas foquei em meu emprego estável. Gisele, que estava com 20 e no 3º ano de Direito, começou a falar de irmos morar juntos, sem casar, só morar mesmo. Achei que era cedo, mas um dia ela me imprensou e disse que o pai (que era bom de grana) tinha um apartamento vago e pelo menos nesse começo, a gente poderia ficar lá até comprarmos o nosso canto.

Hesitei por uns meses, mas acabei aceitando. Nisso, eu já estava com 22 e ela com 21. Foi muito legal, começar montar o apartamento, escolhendo móveis e demais objetos, ficamos bem empolgados.

Nos meses seguintes, tudo ocorreu bem, porém num sábado, notei que Gisele estava demorando para voltar de sua corrida no Parque do Ibirapuera, ela fazia academia, corria e se exercitava, mesmo estando em ótima forma com seu estilo mignon. Minha agora companheira, costumava ficar umas duas horas no parque, no máximo três, porém para quem saiu às 8h não ter voltado até 13h30, me deixou cabreiro.

Quando ela finalmente chegou com uma calça de cotton cinza que destacava sua linda bundinha arrebitada e até a testa de sua bocetinha, estava bem suada e vermelha. Perguntei:

-O que foi isso, Gisele? Mais de uma e meia já?

-Ai, desculpa, encontrei com um amiga dos tempos de colégio, fomos tomar um suco depois da corrida e ficamos conversando por horas, ela agora vai morar aqui pertinho.

-Tá, mas não atendeu celular por quê?

-Você ligou? Deixa eu ver, talvez o som estava baixo.

-Mas você não podia ligar e avisar?

-Sim, mas primeiro que nem lembrei, pois quase todo sábado você sai de manhã.

Aquilo foi bem estranho, mas depois que Gisele saiu do banho e almoçamos, eu quis transar e ela disse:

-Mais tarde, amor, estou com um pouco de cólica.

Achei estranho, pois era quase impossível Gisele não querer transar, lembrei-me até de sua confissão de que quando transava com Douglas de tarde, depois transava comigo e gozava com ambos. Fiquei ainda mais preocupado, mas decidi não levantar a lebre, voltaria a vigiá-la discretamente, se bem que agora seria mais difícil, pois eu trabalhava o dia todo, só teria a noite, quando ela fosse ou voltasse da faculdade e os finais de semana.

Fiquei obcecado com a ideia de que estava sendo traído novamente e cheguei a segui-la algumas vezes para ver se entrava na faculdade e se saía no horário correto. Não vi nada de anormal. Porém no sábado, disse a ela que iria ao nosso antigo bairro rever os amigos e voltaria só depois do almoço. Gisele disse que tudo bem e foi se aprontar para sua caminhada, notei que ela deu um reforço na maquiagem.

Gisele realmente foi para parque, eu tentei ficar de longe com um boné e óculos escuros, havia muitas pessoas e quase a perdi de vista umas três vezes. Num determinado ponto, ela parou e lá estava um cara que eu já tinha visto rapidamente na academia que ela frequentava, era uma rapaz branco, cabelos negros, da minha altura, mas bem sarado (não do tipo bombado bizarro, mas forte). Começaram a conversar sem nada demais. Depois começaram a fazer alguns exercícios e o cara começou a bancar o personal trainner. Eles estavam na grama próximos a várias árvores e poucos os viam ali.

Passaram a fazer uns exercícios de alongamento e logo depois, o cara começou a ajuda-la de uma maneira bem sacana, Gisele tinha que tocar com a ponta dos dedos da mão direita em seu pé esquerdo, e depois com os dedos da mão esquerda, no pé direito, e o sacana ficou segurando a cintura dela e dando leves encoxadas em sua bunda, como estavam com aquelas roupas típicas de ginástica, provavelmente, ela sentia o volume dele roçando. Depois passaram a fazer outros exercícios e o cara sempre com a desculpa de arrumar a postura dela, colocava a mão em sua cintura, pernas, coxas e até nos seios.

Eu já estava puto, achando que ele estava tirando uma casquinha e Gisele fingindo que não percebia, mas aproveitando também, porém, num dado, momento ele a abraçou por trás entrelaçando as mãos e beijou rapidamente no pescoço. Era isso! Minha garota estava me chifrando de novo e agora com esse amigo da academia. Ela se soltou dele um tempo depois e passaram a conversar. Pelo que notei, o carinha estava tentando convencê-la a fazer algo, mas Gisele balançava a cabeça negativamente. Acredito que o filho da puta estava chamando-a para transarem naquela hora e ela, por saber que fiquei desconfiado no último sábado, estava se recusando.

Ficaram mais um tempo conversando e antes de se despedirem, trocaram um selinho rápido, ele encheu a mão com gosto na bundinha dela, inclusive dando uma dedada por cima da calça e a safada retribuiu, segurando o pau dele por cima da bermuda, tipo conferindo o pacote.

Voltei rápido para o apartamento. Minha intenção era pegar minhas coisas, quebrar o pau e depois sumir, mas depois pensei que seria pouco para Gisele, a vagabunda fodeu com meus sentimentos duas vezes e isso não poderia ficar barato. Decidi que iria desmascará-la perante toda sua família num almoço de domingo, algo bem dramático para que pelo resto da vida, toda vez que fossem se reunir para uma festa, viessem as lembranças do que ocorrera.

Eu tinha certeza que ela estava me chifrando, mas não podia ficar na cola dela, então contratei um desses detetives particulares e expliquei que Gisele só ia para a faculdade à noite, mas fazia academia quase todo dia e então seria fácil descobrir o caso dela.

Foram 15 dias de muito nervosismo, Gisele percebeu, mas disse que era estresse do trabalho. Eu a fodia com raiva, imaginando que naquele mesmo dia, ela poderia ter dado para o amigo da academia. Comecei a comer seu cuzinho com mais violência, porém quando mais pegada eu demonstrava, mais a safada curtia.

Depois dos 15 dias de espera, fui falar com o detetive e para minha surpresa, ele disse:

-Sua companheira é ficha limpa, 15 dias na cola dela e não vi nada.

Eu não acreditei e passei a fazer um monte de perguntas, cheguei mesmo a questionar a eficiência do trabalho dele, pois se eu, um amador, tinha conseguido vê-la se esfregando com o cara da academia, ele deveria ter encontrado algo. Entretanto, o detetive me apresentou um forte arsenal de provas com fotos, vídeos e todas as coisas que ela fez ao sair de casa, tudo devidamente marcado com dia e horário. O que pude ver, no máximo foi Gisele conversando na porta da academia com o mesmo cara e novamente, ele fazendo galanteios e ela se esquivando.

Contei ao detetive o que eu tinha visto no Parque do Ibirapuera e ele disse:

-Talvez, eles tenham tido um caso no passado ou foi coisa de uma vez e depois sua esposa não quis mais, porém ele continua no pé.

Não me conformei e disse:

-Eu pago mais 15 dias para o senhor continuar na cola dela.

-Olha, amigo, com 25 anos de experiência nesse ramo de casos extraconjugais, mais de 95% das pessoas que têm amante, não ficam mais que duas semanas sem se encontrarem, é coisa de uma ou duas vezes por semana quase todos, mas se quiser gastar o seu dinheiro, vou continuar seguindo-a.

-Isso! Mais 15 dias e duvido que não aparecerá nada. Duvido que ficará um mês sem me chifrar, eu vi, não estou louco, ao ar livre.

Eu estava realmente alucinado de ciúmes e vontade de encontrar algo para me vingar.

Não aguentei esperar o prazo e passei a ligar para o detetive todo dia, o cara só não me xingou porque eu estava pagando, mas todo dia dizia o que Gisele tinha feito e nada que levantasse suspeita. Vencido o prazo, aceitei a versão do detetive de que ela deveria ter transado uma vez com o cara e se arrependido, pensei muito se deveria confrontá-la, mas decidi que era melhor seguirmos em frente, porém sempre de olho nela. Perguntei se poderia começar a correr com ela aos sábados e domingos e para nova surpresa, minha garota ficou feliz com a ideia.

Dois meses se passaram, eu estava muito feliz com Gisele, entendi que ela era fiel e comecei a fazer planos para nos casarmos.

Numa sexta-feira, fui dispensado na hora do almoço em virtude de uma dedetização que fariam no andar em que trabalho. Decidi almoçar na rua mesmo e depois ir para casa. Quando cheguei, conversei um pouco com o porteiro e perguntei se Gisele tinha descido, ele disse que naquele dia ainda não a tinha visto.

Subi e quando abri a porta do apartamento, senti um enorme calafrio, ao ver roupas masculinas jogadas no chão da sala. Nem fechei a porta tamanho foi o meu espanto, em seguida ouvi os gemidos de Gisele e o barulho típico de corpos se chocando com força, me aproximei do nosso quarto lentamente, já sabendo o que iria ver, a porta estava quase toda aberta e a janela também. Respirei fundo, olhei para dentro e vi minha garota completamente descabelada e suada, com as mãos e o rosto colados na parede e a bunda arrebitada, sendo penetrada com força e tendo os cabelos seguros por ninguém mais ninguém menos que seu próprio tio Eduardo, um coroa de 45 anos. Em choque ainda os assisti por uns 15 segundos, talvez os mais longos da minha vida, até que ele me viu e num impulso saltou para trás, saindo dela, exibindo seu pau grande, seu peito e barriga cabeludos e suados. O tio soltou em “Opa!”, assustado e Gisele olhou para a porta e me viu, começando a gritar e tentando fechar a porta.

Eu já tinha visto esse tio dela algumas poucas vezes em festas da família. Jamais passaria pela minha cabeça que eles pudessem ser amantes. Eu fiquei em choque com a cena, gelado, ouvindo as batidas do meu próprio coração e simplesmente saí correndo do apartamento como um besta, acabei tropeçando no corredor e cai. Depois, desci as escadas nem elevador quis pegar, eu simplesmente queria sair dali não ver mais nada ou falar, a vontade chorar foi tremenda. Entrei no carro e deixei tudo para trás.

Na próxima parte contarei o que aconteceu a partir daí. Agradeço aos que puderem deixar um comentário.

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Comentários

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O detetive foi incompetente, mesmo sendo em casa, não percebeu nada em 30 dias.

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Esse conto esta me cheirando a trolagem do autor. Tem uma palavra que não vejo ninguém comentar “ ninfomaníaca “ que se for verdade ela tem uma doença, não safadeza. Relendo o conto, da para formar teoria totalmente diferente do que parece ser. E tem o fator muito importante que o autor desse conto é o Lael. Posso está romantizado este conto pois li o livro “Cristal” da autora Rafaela Khalil ( ela tem contos aqui no CDC) que não tem como odiar a protagonista que tem essa doença. Todas as estrelas. Parabéns Lael, independente se eu estou certo ou não.

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Melhor amigo e parente maioria das vezes . á natureza humana observada já demonstra suas tendências.pro vícios mentiras e traições roubos .quando se manifesta aínda cedo e trabalhando nelas dá prá reverter . más á opetunidade faz o ladrão.e estás inclinações sempre si manifesta.e entrar numa relação sabendo do histórico da garota e pedir chifres e muitos chifres

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3 estrelas. Sem fazer juízo de valor sobre quem está certo ou errado nos comentários dos contos, mas acho até engraçado a dimensão que tomam as opiniões postadas. Na minha visão, o Lael, mesmo nos contos em que o tema é "Cuckold" e ele é o autor, o enredo tem características próprias. Quase sempre, pelo menos os que eu li (li todos postados aqui no site), o Lael joga o protagonista no fundo do poço para depois resgatá-lo. Por isso, últimamente, prefiro dar as 3 estrelas, mas deixar para comentar ao final. As vezes não me contenho e comento, nem sempre para concordar com o autor, mas nunca me senti desrespeitado pelo escritor e nem pelos leitores que comentam. São apenas divergências na forma de encarar as várias situações que a vida nos apresenta. Enfim, bora aguardar...

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carraca que surpresa heinn com o próprio tio, vai ser difícil mesmo de manterem essa relação cheia de traições...conto muito bom nota 1000

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Galera, tô passando para comentar um assunto chato, mas será por uma boa causa. Já recebi alguns e-mails abordando isso e tb pedi nos comentários, mas agora irei reiterar com mais ênfase: quem lê meus contos com frequência já notou que possuo alguns stalkers, na verdade, creio que sejam no máximo dois ou três, mas com mt tempo de sobra na vida para usar vários perfis e postarem não críticas, mas provocações. Por motivos óbvios ignoro-os sumariamente, pois se infelizmente não tenho tempo para agradecer os muitos que me elogiam, não perderia tempo dando cabimento a esse tipo de coisa amorfa. Entretanto, algumas pessoas, talvez por receio de que eu me canse dos ataques e pare de postar aqui ou simplesmente pq se irritam com o modus operandis desse exército de 1 ou 2, passaram, digamos, " a comprar briga com eles", pedi mais de uma vez que ninguém responda a qualquer ataque direcionado a mim e agora peço novamente: ignorem o(s) ignorante (s)! Acreditem, o silêncio é a maior porrada para quem implora por atenção. Eu poderia apagar os ataques e provocações, como até fiz uma vez, mas prefiro deixá-los para que cada um tire suas próprias conclusões. Sobre as críticas verdadeiras dizendo pq não gostaram de um determinado conto, essas são extremamente válidas, pior do que elas, é não ter comentários, pior ainda é ver que o número de leitores diários está baixo, mas, felizmente, fico muito feliz por ver quantas pessoas acessam meus contos diariamente.

Saindo desse tema chato, quero avisar aos que estão acompanhando as 4 histórias envolvendo cuckold que sábado ou domingo, postarei mais uma parte de cada uma dessas histórias. Estou postando com menos frequência devido à correria, mas, no final de semana, chegarei com as continuações.

Um abraço aos que leem meus contos.

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Caraaaaaaaalho véi que choque irmão, puta que o pariu !! ...caraaaaalho!!

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Nooooooooossa, por essa eu não esperava 😮😮😮😮 continua rápido por favor q essa história é demais. Parabéns pelo conto, muito bom!!! Tô curtindo muito.

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