Meu padrasto não tem limites

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 654 palavras
Data: 11/03/2022 14:53:35
Última revisão: 11/03/2022 14:57:42

Meu padrasto não tem limites.

Oi eu tenho 22 anos, sou uma garota com seios médios, bunda média para grande e cintura fina, ou pelo menos era um pouco assim até eu engravidar.

Eu sou filha única e moro com minha avó e meu padrasto, minha mãe casou com o meu padrasto mas uns anos depois ela foi embora com outro cara, mas as vezes ela me "vê". Meu padrasto é um merda ele perdeu o emprego e vive pelo seguro, mas não é por isso que ele é um merda, e sim porque ele fica batendo punheta o dia inteiro em frente a TV, ele é podre por dentro mas por fora até é bonito, e como não somos ricos nem nada precisamos de 3

rendas para sustentar a casa, tanto com comida como para aluguel, por isso minha vó não o expulsou de casa e deve ser o mesmo motivo com o que ela transa com ele.

Eu faço faculdade e tenho 2 empregos o primeiro é nos correios e o segundo é em um bar de stripper que eu trabalho como garçonete, eu as vezes não sei como dou conta de tudo.

Acabei de sair da faculdade e acabei de chegar em casa mas não deu um minuto para que meu padrasto ficou reclamando porque minha vó estava fora e ninguém iria cozinhar para ele.

— Tá eu cozinho para você, vai assistir TV que daqui a pouco levo o seu prato.

— Não precisa, você sabe como eu gosto de ver sua bunda.

E mesmo sendo uma sensação de merda porque o cara é um inútil, me senti feliz porque meu corpo não estava lá aquelas coisas, por causa da gravidez óbvio que meus seios ficaram imensos mas o resto do meu corpo também se modificou.

Enquanto eu fazia o arroz ele chegou por trás de mim e roçou sem pau duro na minha bunda enquanto falava.

— Você sabe que a gente não é parente de verdade né, porque não me dá essa sua bucetinha? Já comi a mãe, a sua avó, seria tão legal comer a filha.

— Sai de perto de mim, se não vou jogar esse arroz na sua cara.

— tá bom mas quando um dia você precisar talvez eu não queria mais fuder sua buceta imunda, sua puta grávida.

É comum ele sempre faz isso tenta me levar para cama eu não aceito e ele me xinga, e não é porque minha vó não está aqui que ele faz isso, ele sempre faz isso.

Ele sentou novamente na cadeira, tirou o pau para fora e começou a se masturbar, eu no começo nem percebi mas quando fui entregar o prato porque estava pronto a comida eu vi.

— Vai, eu sei que você quer olhar, sei que o pau do seu namoradinho não chega aos pés do meu.

— Em primeiro lugar ele não é meu namorado e em segundo o pau dele é perfeito.

— Pelo menos finalmente agiu como a putinha que é.

Eu estava já rangendo meus dentes mas quando puis o prato na mesa ele gozou na minha blusa.

— Porra Daniel, você é um inútil e agora estraga a minha rou...

Eu ia continuar a falar mas ele levanta e pega o meu pescoço apertando

— Se eu fosse você calava essa merda de boca porque eu sou a porra do homem da casa e se você levantar a voz mais uma vez, meu pau vai estar na sua boca de puta.

Eu fique em choque e calada, quando ele soltou meu pescoço corri para o meu quarto e o tranquei e percebi que nada mais podia piorar mas piorou eu estava... molhada, excitada.

Oii novamente, esse foi um conto ao invés de um relato, mas as minhas descrições são reais, esse conto foi baseado em um livro que li, se gostaram se expressem nos comentários <3

Provavelmente vou continuar a escrever esse conto então me falem se gostaram

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