Eu sou gay - 1 - O cinema pornô

Um conto erótico de Teco
Categoria: Gay
Contém 1735 palavras
Data: 09/03/2022 15:20:42

Tenho 42 anos e me considero um cara sem trejeitos e razoavelmente bonito. Fui casado durante 10 anos, mas quando você é gay, casamento hetero não dura ou se transforma numa via crucis. Nunca sai com outro homem até separação, apesar de babar quando via um cara gato ou pelo menos atraente. Sou alto, 1,79 de altura, menos de 90 kgs e pelos baixos por todo corpo. Tenho coxas grossas, um pau razoável (minha mulher adorava o meu caralho, rsrsrsrsrs) e uma bunda redonda normal.

Apesar de nunca ter curtido um relacionamento gay, sempre senti atração pelo mesmo sexo.

Depois do casamento decidi que tentaria e enfrentaria o preconceito.

Enfim, sou adulto, não devo nada a ninguém e minha vida amorosa apenas depende de mim.

Nunca fui a sauna ou bar gay, nada disso e por isso a dificuldade de encontrar alguém, apesar de ser um homem agradável e terminar atraindo mulheres.

Seis meses após a separação, resolvi ir a um cinema pornô.

A ideia era apenas aliviar a tensão sexual através do filme, mais nada.

O cinema fica no centro da cidade e anúncio na frente apenas mostrava um filme pornô hétero. Mas não senti nenhuma dificuldade, pois sexo hétero me excita, apenas admiro mais o macho do que a fêmea.

Entrei na sala super escura, pois lá fora o sol estava intenso.

Até me acostumar, foram necessários alguns minutos.

A sala estava bem vazia e resolvi me sentar bem no centro e distante dos poucos caras que já estavam assistindo.

O ambiente tinha um forte odor de desinfetante e o filme era sobre uma mulher que traia o marido de diversas formas diferentes.

Após uns 30 minutos de muita putaria na tela, com a mulher do cara sendo comida pelos amantes de todas as formas, um cara sentou-se na mesma fila que eu, porém na extremidade, próximo ao corredor.

Não dei a mínima, primeiro porque o cara parecia ser bem mais velho, meio gorducho e tinha sentado distante, apesar de ser na mesma fileira.

Mais uns 15 minutos e o sujeito mudou de lugar e veio sentar três cadeiras de distância na mesma fila e pude ver melhor que era um senhor já de uns sessenta e tantos e bastante rechonchudo.

Estava de calça jeans e camisa polo.

Não deu 10 min e o senhor estava ao meu lado.

Meu coração começou a bater que nem tambor. Era uma experiência nova, sem nenhuma experiência anterior desse tipo.

Lógico que ele encostou a perna na minha e eu, meio que apavorado, afastei.

Tive vontade de mudar de lugar, mas aquele atrevimento do velho gorducho me surpreendeu.

Novamente a perna dele encostou na minha e aí eu não afastei.

Nem nos olhávamos, mas a perna dele ficava o tempo todo roçando na minha.

O atrevimento dele aumentou, pois depois de alguns minutos de roçar a perna, colocou a mão na minha coxa.

Eu estava de calça de brim e camisa social de manga comprida, pois tinha saído de um escritório perto do cinema.

Ele segurava a minha coxa forte e apertava e nem me olhava.

Aos poucos a mão foi subindo e chegou no meu pau.

Mas meu caralho estava mole, acredito devido ao susto, ao medo e a falta de atração do macho que estava ao meu lado.

Ele apertou com a mão o meu caralho por cima da calça e ainda assim, nada. Mole mole.

Aí ele fez um coisa que nunca imaginei e nunca tinha feito.

Ele pegou a minha mão do braço da cadeira e colocou sobre o pau dele por cima da calça.

Diferente do meu, o pau do velho gorducho estava duro feito rocha.

E pior que eu gostei de sentir aquele rigidez, aquela força bruta, aquela dureza, apesar da figura não ser fisicamente atraente.

Ele ficou com a mão por cima da minha e fazia eu apertar a rola dele.

Comecei a apertar sozinho, sem necessidade dele me ajudar e senti mais prazer, na realidade muito prazer.

Parece que ele percebeu, pois abriu o ziper da calça e colocou o pau para fora, permitindo que eu segurasse ao vivo e a cores o pedaço de carne dele.

Comecei a acariciar sem olhar para o cacete, e senti ele pulsar quando apertava na minha mão.

Segurava o pau duro do velho que olhava para frente e as mãos estavam apenas sobre os braços da cadeira.

Punhetei lentamente o cacete superduro e senti que o velho se acomodou melhor na cadeira.

Passeava pelo pau e afagava os pentelhos do ventre e ao redor do caralho.

Cada vez mas sentia prazer de envolver o caralho do velho barrigudo com as minhas mãos, alisava a barriga, o ventre e descia até o pau. Apertava a cabecinha e depois segurava o corpo do pau e punhetava com força.

Olhei rapidamente para o cara e ele estava de olhos fechados e com a cabeça na direção da tela do cinema.

Meti a mão por dentro da calça e tentei puxar as bolas para fora, mas não consegui pois ele era gordo.

Então ele mesmo baixou as calças e a cueca até os pés ficando nu da cintura para baixo sentado na cadeira.

Ele além de gordo era peludo e aí minha mão passeava pela barriga dele, pelo pau e pelas bolas.

Sem olhar para mim, o velho sussurrou.

- Me chupa.

Respondi, também sussurrando.

- Não dá.

Mas ele insistiu, apesar de minha mão está punhetando o pau duro de forma vigorosa.

- Vai, dá uma lambida vai.

Eu, com minha mão direita, puxava e soltava o pau do velho, que não tinha prepúcio, mas tinha muito pentelho e fiquei pensando se eu sou bicha e quero experimentar, talvez esta rola me faça desistir de ser viado.

Me abaixei na direção do pau, mas sentado ao lado um do outro era impossível.

O braço da cadeira atrapalhava.

- Se ajoelha aqui na minha frente vai.

Fiquei extremamente nervoso, pois ficaria numa posição muito incomoda, apertado e sujeito a qualquer um que passasse me ver mamando o pau do velho.

Mas ele estava me puxando pelo braço e quase me forçando.

Então me encolhi todo e desci para ficar de joelhos na frente do velho barrigudo.

Meus joelhos ficaram sobre as calças e a cueca dele.

Fiquei cara a cara com o corpanzil do senhor e segurando a rola, batia e pensava.

Chupo ou não chupo?

Apertando e soltando o pau que não era dos maiores, mas estava duraço e era meio grosso. Também numa posição incômoda, apertado entre as costas do banco da frente, cuja fileira estava vazia, e o corpanzil do coroa, fui aproximando o rosto do caralho e sentindo o odor de suor da virilha e das bolas muchas.

Segurando firme aquela rocha dura, lambi a cabeça e senti uma excitação imensa. Aquela lambida me deixou seco de vontade saber o gosto da rolas toda, mesmo com os pentelhos, mesmo como suor, mesmo como aperto.

Continuei segurando firme pela base e pegando um pouco dos testículos do senhor, eu chupei a cabeça sem engolir a tora toda, chupando como se fosse um doce apenas a cabeça sem prepúcio.

Apesar de não poder fazer muitos movimentos, senti o coroa arfando e suspirando forte e querendo levantar o corpo como se dissesse chupa ele todo.

Comecei a punhetar e chupar ainda apenas cabeça, babando e cuspindo em cima dela.

Senti que o sujeito estava ficando cada vez mais louco para que eu engolisse tudo.

Mas em vez de engolir tudo, eu simplesmente comecei a masturbá-lo e desci com a boca até as bolas e engoli as bolas com pentelhos e tudo mais.

Eu adorei.

Se o cara estava excitado, eu estava sedento, meu pau antes mole, estava duro e meu cu começou a piscar.

Chupei e babei as bolas, a virilha e voltei para a cabeça da rola.

Comecei a engolir a pau do velho de uma vez só, segurando e engolindo e babando.

Com a língua dava para sentir o cortezinho da cabeça da rola onde eu sabia que sairia a porra.

Mas já dava para sentir o gostinho azedo e salgado da porra que ainda não explodira.

Chupei algumas vezes só a cabeça novamente segurando o pau de forma firme e sentindo meu rosto todo babado de cuspe e baba que eu mesmo estava liberando no pau do cara.

Comecei a engolir novamente com voracidade e segurando no pau.

Ao mesmo tempo, o senhor começou a tentar levantar a cintura e entramos numa sincronização bem interessante, quando eu chupava para baixo, ele descia, quando eu subia até a cabeça ele subia a cintura.

Ficamos nesse ritmo até eu começar a sentir um gosto mais forte e mais amargo na boca.

De repente um jato de algo gosmento e leitoso despreendeu-se da entrada da rola e tirei rapidamente a boca e olhei.

Era um leite branco meio amarelado sem muito volume.

Para mim aquilo parecia um nectar e cai de boca novamente sentindo o gozo do velho ser despejado na minha língua.

Ainda mamei e puxei com a mão, mas o pau começou a amolecer rapidamente.

Lambi o pau mole ainda com a boca cheia de porra e deixei ele mais babado ainda.

Meu cu queimava de tanto piscar e minha rola estava dura e molhada.

Me sentei novamente na minha poltrona e me abaixei e cuspi a porra que estava na minha boca no chão na minha frente. Lembrei então o porquê do odor de desinfetante que eu tinha sentido no início.

Quando olhei de lado, cadê o coroa?

Já tinha levantado as calças e zarpado.

Na realidade gostaria de conversar um pouco com ele, saber se ele tinha gostado da minha performance se queria agora bater uma punheta em mim.

Eu com certeza, apesar de pensar que poderia ter minha iniciação no mundo gay com alguém mais apetitoso fisicamente, adorei.

Adorei o odor de suor, adorei o gosto da porra, adorei o pau duro e grosso na minha boca e estava tão excitado que tirei meu pau duro ali mesmo bati uma punheta pensando na rola do velho.

Saí e peguei um uber, fui direto para meu apartamento, tomei um banho, mas antes bati outra punheta, lembrando da porra escorrendo pelo pau do cara.

Comi algo, pois já estava anoitecendo e fui deitar.

Antes de dormir, verifiquei quais bares ou boates gays existiam, pois pretendia sair a caça de um macho que fosse gostoso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Sin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários