Os prazeres e agruras do mundo cuckold: Pedi para ser corno 1ª parte

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2241 palavras
Data: 05/03/2022 21:15:39

Amigos, estou desenvolvendo essa série com quatro histórias paralelas sobre os prazeres e agruras do mundo cuckold. Quem está acompanhando, sabe que já dei início a duas: “O Caso Elenice e Guilherme” e “Tramas Crueis”, quem gosta do tema e ainda não as leu, recomendo que leiam e os que já leram, fiquem tranquilo, pois ainda postarei mais partes aqui, porém agora dou a início a 3ª de 4 histórias da série, “Pedi para ser corno”.

Meu nome é Vitor, trabalho na área de Administração de Empresas, quando os fatos que narrarei começaram, eu tinha 30 anos e minha esposa, Jéssica 26, também da mesma área, porém, na época, ela não estava trabalhando. Nos conhecemos justamente na faculdade e antes de mim, ela só tinha transado com um namorado. Eu sempre fui muito ciumento nos tempos de namoro, como eu já estava terminando o curso e ela começando, ia sempre que possível busca-la, pois o que não faltavam eram gaviões de olho nas beldades do campus. Jéssica é branca, tem cabelos castanhos claros, às vezes com luzes, olhos verdes, um sorriso grande, uma boca gostosa, delicada, seios médios, bumbum também médio, coxas de médias para grossas e um corpo em forma.

Nos casamos quando eu tinha 26 e ela 22, mas decidimos pensar em filhos só mais a frente. Sempre nos demos bem, mas eu tinha que controlar meus ciúmes, pois minha esposa era alvo de muitos olhares, mesmo que estivesse vestida comportadamente. Na praia, então, eu tinha que fingir que não via os olhares.

Parece estranho que alguém tão possessivo como eu pudesse ter uma mudança tão drástica. Entretanto, lembro-me até hoje de quando começou o meu processo de mudança de personalidade. Era madrugada, estava zapeando os canais e comecei a ver um filme desses softcore de sexo simulado e nele, a esposa ( que por coincidência, lembrava muito a Jéssica, apesar de ser loira) revela que gostaria de ter experiências com outros homens e o cara fica bolado, mas deixa, então no 1º encontro, o “Ricardão” vai até à casa deles e antes dela atender a porta, o marido pergunta:

-Você tem certeza mesmo que quer se entregar a outro?

E ela olha de maneira tímida para ele, abaixa os olhos, balança suavemente a cabeça em um gesto afirmativo e se vira, linda, para ir atender ao futuro comedor. Meus amigos, acho que nem todos os filmes pornôs que vi me deram mais tesão do que essa simples cena. Se Jéssica estivesse acordada, com certeza, a foderia como um louco, mas com ela estava no último sono, o jeito foi tocar uma vendo a esposa indo para a cama do casal para transar com outro, enquanto o marido assistia a tudo de outro quarto, através de uma câmera que tinha instalado para assistir ao seu 1º chifre. Gozei estrebuchando no sofá e imaginei Jéssica no lugar da atriz.

No outro dia, um domingo, tive que foder Jéssica antes mesmo do café da manhã, mas não contei nada, porém em minha cabeça, a fantasia de vê-la com outro se instalou.

Comecei a me interessar pelo tema de cuckold, detalhe que antes, me irritava contos eróticos com o tema de corno manso ou mesmo vídeos caseiros, porém, comecei a ler e assistir muita coisa sobre esse mundo e Jéssica que pagava o pato, pois eu saía do PC e a pegava de jeito quase toda noite, fazendo-a gozar muito e eu mais ainda, imaginando-a como seria se ele tivesse um amante.

Após algumas semams, como muitos maridos fazem, levei esse assunto para a nossa cama, mas como fantasia. E assim como quase todas as mulheres, Jéssica estranhou muito e até achou que era um teste, pois eu sempre fui ciumento. Muitos dias depois, minha esposa foi entendendo de que aquilo me dava tesão e passou a entrar na minha. Infelizmente, sobre o único cara que ela tinha transado além de mim, não dava para contar muito, pois ambos eram inexperientes, mesmo assim, fiquei excitado quando ela descreveu minuciosamente as muitas punhetas que tocou para ele e as vezes em que o cara gozou em sua boquinha.

Passamos a fantasiar cada vez mais e o sexo foi ficando melhor, eu fodi-a com mais força quando era chamado de corno ou ouvia-a dizendo que estava pensando em outro cara e certo dia, Jéssica me fez uma revelação muito excitante. Passei a falar sobre quais amigos nossos que ela teria coragem de transar, claro que ela fez um charme, mas num momento de tesão, enquanto eu tocava seu clitóris e falava em seu ouvido, ela soluçou o nome de Edson.

Edson era meu primo, que morava em São Paulo, (esqueci de citar que somos de São José dos Campos- interior de SP), ele tinha a mesma idade que a minha e vinha de vez em quando nos visitar e ficava na casa dos meus pais, mas passava mais tempo comigo. Resolvi instiga-la mais por que do Edson que apesar de ser não ser feio, não chegava a ser um galã. Ela me disse:

-Ah, sei lá, sempre achei que ele tem um jeito de homão mesmo, tipo que deve pegar a mulher com vontade, meter feito doido, aqueles que vão arrancando a roupa, imprensando a mulher. Você sabe que ele saiu com a Dani umas vezes, né?

-Sim, isso tem um tempo já, mas por quê?

-Então, ela me falou que além de ter um pau gostoso, grossão como ela nunca viu, disse que o Edson foi a melhor trepada da vida dela e olha que ao contrário de mim, a lista da Dani é enorme.

-Hum, e se eu fosse um marido liberal e chamasse o Edson para dormir aqui, você daria para ele?

Entrando em meu jogo, mas talvez sentindo que um dia isso poderia ser verdade, Jéssica respondeu:

-Se você prometesse que depois não daria show de ciúmes e ele prometesse que não contaria a ninguém, eu dava para ele no quartos de hóspedes e só voltava para a nossa cama de madrugada toda arregaçadinha e com o cheiro de macho dele.

Mesmo sendo só uma fantasia, aquelas palavras mexeram comigo e creio que tivemos uma das melhores trepadas nossa, pois senti que Jéssica chamava o nome de Edson com vontade mesmo e não para me agradar, gozamos feito loucos.

Tomei coragem de falar sério com Jéssica, sobre a possibilidade de tornarmos nossa fantasia real. De cara ela não topou, pois como muitas, achava que depois eu fosse surtar, querer terminar etc., mas para não ficar muito longa essa parte, resumirei dizendo que foi muito custoso fazê-la admitir que tinha vontade de sair com outros homens, até que finalmente, ela me contou uma noite:

-Se eu fosse aceitar essa ideia doida sua, o meu escolhido seria o meu professor Décio da pós-graduação, que coroa bonito e charmoso, mas ao mesmo tempo com jeito de ter pegada. E ele já deu umas incertas para mim...

-Ah, foi? Conta isso melhor.

-Assim, ele é muito sério na aula, mas, de vez em quando, faz algum elogio sutil a mim, e uma vez o peguei olhando para minha bunda no corredor, amor, a cara que ele fez, chegou a dar um tranco na minha boceta.

-Você é safada demais. Nunca me contou isso.

-E teve outra coisa...No final do semestre passado, o pessoal estava querendo ir a um bar para comemorar, e aí no dia, eu disse que não iria porque não deu vontade, aí chamaram o Décio, ele agradeceu gentilmente, mas disse que tinha que voltar para Taubaté ainda naquela noite. Porém, no final da aula, brinquei com ele dizendo por que não iria com a turma e ele disse “Se você não vai, a festa não terá encanto para mim” e me olhou sério, vi aquilo como uma cantada direta e devo ter ficado vermelha.

Fiquei muito excitado com o que ouvi e convenci Jéssica a ser mais gentil com o professor para ver no que dava. Ela não teria muito tempo, pois eles se viam apenas uma vez por semana e o curso logo acabaria. Minha esposa ficou de pensar. Décio não era tão coroa tinha 43 anos, alto, branco, usava cavanhaque, cabelos negros e em forma.

Na primeira semana , Jéssica voltou do curso sem nenhuma novidade porém na segunda fui tomado por um grande susto pouco depois das 22h, quando ela me ligou e disse:

-Estou no estacionamento da faculdade, o professor Décio me chamou para tomar um chope com ele, o que acha?

Engoli seco e senti meu coração batendo a mil.

-Vai, mas, amor, lembra de que se for rolar alguma coisa, meu desejo é assistir.

-Sim não vou transar hoje, mas quero saber e se ele tentar me beijar ou outra coisa, deixo ou corto?

Pensei rápido, pois foi tudo de sopetão e disse:

-Pode deixar rolar uns amassos dentro do carro, mas sem boquete ou dar. Se vocês chegarem a esse ponto, conta a real e diz que ele poderá ter uma noite com você, mas eu tenho que estar junto.

Aparentando um certo nervosismo, Jéssica me perguntou:

-Tem certeza mesmo, amor? Tenho medo de você brigar depois.

-Confie em mim, vamos viver essa experiência, se não for legal para um dos dois, a gente finge que não aconteceu, sem cobranças.

-Te amo, ele vem vindo. – E desligou.

Meus amigos, especialmente os que fantasiam em ver ou saber que a mulher está com outro, do momento que Jéssica desligou o celular em diante, fiquei com um tesão impossível de ser explicado, por palavras, meu coração parecia que iria parar, o ciúme, o medo de perde-la depois eram grandes, mas aumentava ainda mais meu tesão. Olhei no relógio eram 22:15, deduzi que demorariam bastante, pois iriam a um barzinho e depois ficariam no carro provavelmente.

Passei a olhar para o relógio com frequência e a cada olhada, ficava imaginando o que estariam fazendo: ainda no bar? Estaria Jéssica mamando o pau dele ou pior dando para o professor no motel? As horas foram passando, 23h, 23h30, 0:00, até que 0:15, recebo dois vídeos curtos em meu celular, no primeiro, apesar da iluminação não estar ajudando vi, Jéssica da cintura para baixo, no banco de um carro, sua saia preta levantada e a mão do professor em sua boceta, ele introduziu dois dedos nela e o próprio ainda filmou bem de perto com a outra mão (foi um pedido dela no celular dela), também ouvi os gemidos de minha esposa e num determinado momento, ele mostrou os dois dedos saindo da boceta dela e o quanto estavam melecados. Já no outro vídeo, Jéssica mostrava o rosto sorrindo e um pouco descabelada e depois virava um pouco o celular permitindo ver que ela estava punhetando o professor, com sua mãozinha esquerda, até a aliança de casada roçando no pau do cara deu para ser vista. O pau dele era médio como o meu e bem vermelho. Ela não falou nada, apenas comentou embaixo: namoramos um pouquinho, agora vou para casa e depois mandou vários emojis coração, berinjela, touro e cara de safada. Pela primeira vez na minha vida, quase gozei sem ao menor me tocar ou ser tocado.

Uns 20 minutos depois, ouço o carro de Jéssica, eu queria interroga-la se rolou algo mais do que vi naqueles vídeos, pois isso seria descumprir o que acertamos, mas quando ela entrou já sem batom, com os cabelos desarrumados e um sorriso de safada, corri para beijá-la e em instantes tirei sua roupa, jogando as peças pela sala. Sua boceta estava melada, mas era de seus próprios fluídos e com um cheiro maravilhoso, comecei a chupar onde pouco antes, um cara que eu nem conhecia tinha socado os dedos.

Surpresa com meu ímpeto e também excitada por sua primeira aventura fora do casamento, Jéssica disse:

-Nossa, amor! Mas você tá doido mesmo por essa história de ser corno e eu tô amando viver essa loucura.

Sem tempo para conversa enfiei meu pau em sua linda boceta rosada de poucos pelos no formato de triângulo e soquei com força no chão da sala mesmo, Jéssica jogou suas pernas para cima e prendeu-as na minha cintura.

-Mete, corno, mete! Você não sabe o esforço que tive que fazer para não dar para o gostoso do meu professor dentro do carro mesmo, que pau lindo ele tem, implorou para eu chupá-lo, mas tive que me contentar só em bater uma punhetinha, mas em compensação, gozei gostoso nos dedos do Décio tesudo. Agora, me fode, corno, que eu vou fechar os olhos e pensar que ele é que tá me comendo.

Passei a meter freneticamente e a soltar grunhidos como um urso, eu estava foram de mim ouvindo aquilo e pesando em tudo que vi nos vídeos. Por sorte, Jéssica estava muito excitada e começou a gozar, pois eu também não aguentava mais e gozei tão forte que fiquei um pouco tonto, ela xingou muito durante seu orgasmo.

Naquela madrugada, ainda demos mais uma trepada e Jéssica me contou que o professor queria de todo jeito leva-la a um motel, mas quando explicou que estávamos pensando em nos tornar liberais, ele soube esperar e ficaram no carro, numa rua deserta se beijando muito e depois um masturbou o outro até gozarem.

Eu precisava decidir agora se deixaria minha esposa se entregar ao professor ou se seria melhor pararmos.

Agradeço aos que deixarem um comentário. Em breve, virá o 2º capítulo dessa história.

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Comentários

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Gostei muito do relato,Aguardo a continuação se houver. excelente inicio de um cukold. O problema que o cukold passa ficar dependente demais para ter prazer.

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Querido só de pensar já fiquei molhada, parabéns por desejar ser corno,conto muito bem escrito,bjs

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Lael,esse conto aqui não tem diferencial nenhum,desculpe a sinceridade. Escrever um monte de histórias paralelas de uma vez às vezes dá nisso:vc agrada a continuação de uma e vem uma nova com uma circunstância saturadissima

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Ótima história mas uma coisa que sempre me incomoda é quando o marido impõe limites ( nesse caso não passar de beijo na primeira vez) e a esposa passa dos limites no fim das contas o marido sempre aceita, acho que fica sendo falta de respeito e de cumplicidade, acho que quando isso acontece na vida real as coisa não acabam bem pro casal. Só minha opinião levando pro mundo real.

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Marcelomotta, analise só a situação. Não consigo ver essas histórias acabando bem. Não acredito que possa existir casal que diga que aconteceu e com final feliz! Acho que é normal o marido querer colocar limites, a esposa e o parceiro romper esses limites. Na hora do tesão a mil, não tem como controlar.E depois de acontecido o que resta ao marido fazer? Ainda mais se foi ele quem propôs. Aceitar.

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nossa Lael, assim vc deixa a gente doido de tanta ansiedade. Três histórias ao mesmo tempo e histórias excelentes, assim fica difícil de aguentar brother...parabéns

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Lael demais amigo isso sim é loucura gostosa.

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Muito bom, mais tem que ter as confusões está tudo muito bonito.

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