Reencontro proibido

Um conto erótico de Leandro R
Categoria: Heterossexual
Contém 1124 palavras
Data: 04/03/2022 01:14:09

Me chamo Leandro, tenho 28 anos (mas tinha 26 na época), namorava já há 4 anos a Andréia, mas a relação não ia bem já há alguns meses e consequentemente, o sexo estava em falta também, mas quando acontece, é bom demais!

Certo dia, uma amiga de infância, Renata (com quem já fiquei há uns 10 anos, e só isso, mas depois nos tornamos amigos, mas com quem não tinha contato já há alguns anos) me mandou uma mensagem puxando assunto.

- Oi! Tudo bem?

- Oi! Tudo, e com você? Quanto tempo!

- Pois é né? Tudo bem também! Como estão as coisas?

- As coisas estão indo.. a faculdade + estágio estão puxados, mas tô dando conta! E você, o que conta?

- Trabalho tá puxado aqui também! E a Andréia, como vai?

- Ela vai bem.. a gente tá passando por um momento um pouco complicado, mas faz parte...

- Poxa, que pena.. Qual o problema?

- Não sei dizer.. a gente tem brigado constantemente por coisas bobas, e tá começando a pesar isso tudo..

- Que triste.. e o sexo?

Estranhei demais a pergunta. Há anos não nos falamos, também nunca fomos amigos com esse nível de intimidade, mas respondi.

- Ah.. rola menos.. apesar de que quando rola, é gostoso.

- Hmmm... fiquei molhadinha de saber

- Hmmm sério?

Estranhei ainda mais. Não esperava por esse tipo de resposta. Estranhei a ponto de desconfiar de que não era ela, de que haviam clonado o celular dela, ou até de que era a Andréia se passando por ela. Dei corda, mas mudei de assunto só para fazer umas perguntas que só ela saberia responder, para confirmar que era ela e tive certeza de que era mesmo.

A Renata tem um ano a menos que eu, é bem magrinha, baixinha, bem pouco peito e bunda, e vi ela muito poucas vezes pessoalmente depois que ficamos há quase uma década, e nessas ficadas, ambos ainda éramos pouco experientes, o beijo não encaixou muito bem, etc. Resumindo, eu nunca mais tinha pensado nela com outras intenções além da amizade.

Além disso, ela é casada, havia mais ou menos um ano (outro motivo por eu ter desconfiado).

Nesse momento, eu estava chegando já na faculdade, e o assunto não foi muito além disso.

Mais tarde, quando retomamos o assunto, ela me falou que tinha que entregar uns livros na biblioteca, e perguntou se eu não queria ir junto.

Confesso que fiquei nervoso. Não sabia se seria só uma ida a biblioteca mesmo, se ela tinha segundas intenções mesmo, mas a verdade é que saber que uma outra mulher ficou molhada só de pensar em mim fazendo sexo me deixou com vontade de ver no que dava, então topei.

No dia seguinte, nos encontramos perto da biblioteca. Ela realmente tinha livros nas mãos! Ela estava vestida de forma que não dava pra ver muito se o corpo tinha mudado, mas ela estava mais bonita (afinal, todo adolescente é meio esquisito né? a fase adulta fez bem para nós dois).

Nos divertimos passeando pela biblioteca e depois caminhando pela faculdade, mas não tocamos no assunto das mensagens em momento algum. Nos despedimos normalmente e fomos embora.

Mais tarde, voltamos a nos falar por mensagem, novamente na inocência. Ela falou que queria me mostrar uma coisa, perguntou se poderia ir a minha casa. Na época eu morava sozinho, a Andréia só ia para minha casa nos finais de semana, então, nervoso mas já excitado, disse que sim.

Ela chegou na hora marcada. Estava de vestido curto amarelo, estava linda e claramente envergonhada. Conversamos um pouco, e ela me falou que o que queria mostrar era um ensaio fotográfico que havia feito. Me deu o Tablet dela com o ensaio aberto, e sentou na cama, enquanto eu ficava de pé na bancada da cozinha (eu morava numa quitinete rs). Ao ver as fotos, fiquei embasbacado: era um ensaio sensual. Ela estava só de calça em algumas fotos, e nua em outras, mas com umas "nuvens" de algodão escondendo tanto os seios quando embaixo, então não dava pra "ver" de fato, mas não por isso foi menos excitante ver.

Fiquei nervoso, sem acreditar que tava acontecendo algo assim tão "rápido" e inesperado, alternava os olhares entre as fotos e ela. Não trocamos nenhuma palavra, só os olhares intensos mesmo.

Como estava calor, o ventilador estava ligado e virado pra ela. Em um dado momento, o ventilador levantou a saia dela, o suficiente para eu ver a calcinha branca que ela usava. Nisso meu pau já ficou muito duro. Fiquei pensando que era impossível ela não perceber que o vestido estava levantado dessa maneira. Como eu estava atrás da bancada, ela não pode ver meu pau duro.

Depois de um tempo, eu ainda vendo as fotos, ela se levantou e veio para o meu lado, colada em mim, e colocou a cabeça no meu ombro, e ficou. Continuamos olhando as fotos, sem falar nada, sem fazer nada.

Terminei falando que as fotos estavam muito bonitas, e ela muito sexy. Ela, sem jeito, agradeceu, e disse que tinha que ir.

Como eu também estava nervoso, não tentei nada, apenas nos despedimos.

Mais tarde, por texto:

- Sei que já falei, mas falo de novo: as fotos ficaram muito boas, mas também, com esse corpinho, como não ficariam né?

- Ahhh, muito obrigada!

- E você não tinha como reparar, mas eu fiquei excitado olhando elas...

- Hmmmm que delícia saber disso!

- Não só pelas fotos.. mas teve um momento que o ventilador levandou seu vestido, e deu pra ver sua calcinha...

- Eu sei rs foi de propósito... gostou do que viu?

Nisso eu já perdi qualquer limite que eu tinha.

- Gostei demais! Deu vontade de largar as fotos e pular na cama com você =x mas estava longe, e foi rápido, não deu pra ver muito..

- Hihihi fiquei molhada!

- E eu fiquei de pau duro!

- Hmmmm quero ver!

- Vem aqui de novo então!

- Olha que vou hein

Eu nem acreditava ainda nisso. Fiquei com vontade de perguntar porque ela estava fazendo isso, se estava com problema no casamento também, mas senti que isso poderia esfriar as coisas, então apenas deixei fluir. Como mesmo depois de anos sem ter me visto, e agora tendo estado comigo pessoalmente (sou alto, cabelos castanhos, não estou tão magro como era na época, mas ainda pode-se dizer que sou, e também não tenho mais as proporções estranhas da adolescência rs), ela continuava se excitando dessa maneira, eu fiquei ainda mais excitado com isso tudo.

Marcamos a vinda dela, mas isso fica para a próxima!

Sei que comecei devagar, mas foi como a história começou, e esse ritmo crescente foi umas das coisas que mais me excitava, a expectativa de o que aconteceria no próximo encontro que iria além do último!

Espero que gostem!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Leandro P a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários