Romance com meu irmão

Um conto erótico de Luli
Categoria: Heterossexual
Contém 1315 palavras
Data: 01/03/2022 12:02:24

É a primeira vez que escrevo aqui, então vou me apresentar primeiro. Meu nome é Luisa, mas todas as pessoas próximas a mim me chamam de Luli. Tenho um e sessenta e cinco de altura, sou magra, coxas grossas, seios pequenos e cintura fina. Meus cabelos são ondulados, naturalmente ruivos e tenho os olhos em um tom de mel, nariz pequeno e lábios cheios.

Em casa somos minha mãe, meu pai, meu irmão e eu. Fim de ano ficou resolvido que iríamos para casa de praia dos meus tios, para as festas.

Eu estava no céu só de pensar na ideia de passar meus dias tomando sol enquanto lia um bom livro. E estava tudo perfeito, até que recebi a notícia de que a namorada do meu irmão iria também, e de quebra levaria a irmã mais nova dela, que era alguns anos mais nova que eu e era insuportável. (Meu irmão é quatro anos mais velho que eu, na época ele tinha vinte e um, não compartilhamos o mesmo pai. Ele tem os cabelos pretos, olhos azuis, ombros largos e tem pouco mais de um e noventa de altura.)

Lembro de praticamente implorar para o meu irmão não levar a cunhada dele, mas como todo irmão mais velho ele apenas me ignorou e escolheu me torturar acabando com qualquer alegria que eu estivesse sentindo pela viagem.

A casa era realmente grande, e um fio de esperança cresceu em mim, talvez eu nem visse a inseta menor, era só ignorar, certo? Mas como as coisas estavam feitas para dar errado, minhas ilusões foram rapidamente destroçadas quando descobri que dividiria o quarto com ela. A casa estava lotada de parente e amigos, não tínhamos muita escolha, e meu irmão queria um quarto pra ele ficar com a namorada.

Mas não foram nem dois dias dividindo o mesmo quarto, logo estávamos brigando real, com tapas e puxões de cabelo. Minha mãe ficou louca, e a solução foi nos separar colocando eu no quarto do meu irmão e a namorada dele pra dormir com a irmã em outro quarto.

Meu irmão não estava feliz com isso, muito menos eu. Até esse dia ele era apenas meu irmão mais velho que vivia para me pentelhar.

"Espero que você esteja feliz." Ele me disse assim que nossa mãe jogou minha mala no quarto dele.

"Não comecem vocês dois também ou vou dar um jeito de mandar os dois pra casa!" Minha mãe falou bem irritada e saiu fechando a porta do quarto.

"Eu pedi pra não trazer ela." Resmunguei enquanto me jogava na única cama, que era de casal.

"Você está muito louca se acredita que vai dormir aí, pode se arrumar na poltrona." Rafa falou antes de sair me deixando sozinha.

Ele não acreditava mesmo que eu dormiria naquela poltrona minúscula. Eu não iria passar minhas férias toda dolorida só para agradar ele. Fazendo um careta para a porta coloquei meu biquíni, o menor que eu tinha pra ficar com a marquinha bem bonita, pesquei meu livro e saí para tomar sol na praia.

Naquela noite eu corri para o quarto assim que terminei de comer, vesti meu pijama e me enfiei na cama. Mais tarde Rafa entrou no quarto, resmungando sobre eu estragar os planos dele. Fingi que dormia e logo ele se deitou o mais longe possível de mim.

No meio da madrugada, senti seu braço forte na minha cintura. Eu tenho o sono leve, então afastei seu braço quando percebi que ele ainda dormia. Não demorou muito e ele me puxou para o peito dele, sua mão subindo para os meus seios.

Eu congelei no lugar. A namorada dele tinha seios grandes, os meus sempre foram pequenos, dois montinhos redondos que a mão dele cobriu por completo. Tentei tirar a mão dele mais uma vez, mas ao invés de se afastar ele escorregou a mão por baixo do meu top e começou a roçar meu mamilo.

Eu já tinha namorado sério, mas já fazia mais de um ano que eu estava sem sexo real, e por mais que na minha cabeça entendia que era meu irmão e que isso era errado, meu corpo respondia de outro jeito. Meus mamilos endureceram, minha respiração ficou pesada e senti minha calcinha ficar úmida. Me forcei a tirar a mão dele mais uma vez, mas ele parecia decidido. Ele espalmou a mão na minha barriga lisa e escorregou para baixo entrando pelo cós do meu short de dormir. Ele me esfregou por cima da calcinha, aninhou o rosto no meu pescoço e respirou em meus cabelos. Ali eu era uma poça derretida de puro tesão. Sou muito sensível nessa região do pescoço e perco a pose facinho.

"Eu sei que você está acordada." Ele falou acariciando atrás da minha orelha com seu nariz. Um arrepio gelado me atravessou. "Shii... Ninguém precisa saber, e desse jeito você me recompensa por te deixar ficar na cama."

Eu queria mandar ele há merda, dar uma cotovelada nele, qualquer coisa, mas a única coisa que saiu da minha boca foi um gemido baixo quando ele deslizou um dedo para dentro da minha calcinha e começou a me acariciar com o polegar enquanto outro dedo deslizava para dentro de mim com facilidade devido ao quão molhada eu estava.

Ele se apertou contra minha bunda, e eu o senti duro contra mim. Levei minha mão até a frente da sua bermuda e apertei seu pau, ele estava tão duro e grande na minha mão. Eu queria dizer que um flash de juízo caiu sobre mim e eu me afastei dele e terminei com aquela loucura, mas não seria verdade.

Eu me virei de frente pra ele e em um momento de pura loucura e tesão eu o beijei. Ele me puxou pra cima, me fazendo montar nele com uma perna de cada lado. Eu me esfregava em cima dele enquanto suas mãos apertavam minha bunda e alisavam minhas coxas.

Sinceramente eu não me lembro como, mas em questão de segundos estávamos pelados, ele já por cima de mim e enquanto chupava meus seios ele entrou em mim sem delicadeza nenhuma. Ele batia forte contra mim e me tomou toda a força de vontade do mundo para não gritar a cada investida. Eu me sentia tão cheia e esticada, parecia tão certo no momento. Eu apertei sua bunda, fazendo ele ir mais fundo, mais duro. Logo eu estava gemendo enquanto gozava, sua boca veio para minha abafando qualquer ruído que eu fizesse, logo ele também estava gozando dentro de mim, pulsando forte, seu corpo suado pingando em mim.

Quando ele saiu de cima de mim a realidade bateu forte. Vergonha e arrependimento pelo que havíamos feito. Rafa me puxou contra seu peito e me abraçou.

"Ei, não faz isso. Foi muito bom, você é linda e não precisamos fazer disso mais complicado do que realmente é." Ele sussurrou, o queixo apoiado na minha cabeça.

"Você é meu irmão." Minha voz estava fraca.

"E foi bom, foi tão bom Luli." Ele levou a boca até a minha e me beijou mais uma vez, eu não resisti. "Se eu te contar uma coisa, promete guardar segredo?" Eu concordei com um aceno. "Nossa mãe, pai e nossos tios, todos eles ficam entre si. Você nunca percebeu? Não é errado se nós dois queremos. Tá bom?"

Meu coração batia forte com a revelação que ele fez. Tanta coisa começou a se encaixar na minha cabeça, e parte da culpa foi embora, mesmo que não fizesse sentido.

Durante aquelas semanas na casa de praia ficamos todas as noites, e quando voltamos para casa ele se separou de vez da namorada, e eu estava feliz por ter ele só pra mim, e eu amava aquela nossa nova dinâmica. De dia ele ainda implicava e brincava comigo, mas a noite éramos um casal muito esforçado em dar o maior prazer possível para o outro.

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Comentários

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Assim que as coisas acontecem. Situações de improviso que parece o destino conspirou para que rolasse.

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delicia de situação a sua, adorei seu relato, continue... beijos

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Ao contrário da sua familia que todos se pegam, a minha isso é um tabú até entre primos. O problema é que comecei isso com minha irmã e queria muito comer o cuzinho dela. Já fizemos 3 vezes, mas ainda não rolou anal que o que mais tenho vontade.

Foi lendo as coisas nesse site que tive a ideia de escrever como estava minha situação e Um cara me passou umas dicas que funcionaram como uma luva.

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