Mundo Encantado - Parte 4

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6825 palavras
Data: 30/03/2022 17:37:42

Sou a Patricia e vou continuar a relatar sobre o relacionamento meu e de meu marido.

Aquela noite foi fantástica. Jamais em minha vida imaginei que um dia poderia transar com outra mulher. Quanto ao ver meu marido Robson fodendo outra na minha frente, isso não acontecia nem em meus piores pesadelos, pois sempre fui muito ciumenta.

Mas Kate apareceu na nossa vida e foi entrando de mansinho, assim como, com seu jeitinho trigueiro e sensual plantou uma sementinha de desejo em meu cérebro e depois, com muita safadeza, foi regando aquela semente que brotou e ela soube cuidar e fazer crescer até ficar forte e, quando aconteceu, a única coisa que senti foi muito prazer. Gozei com ela chupando o pau do Robson, gozei vendo ela cavalgar meu marido e gozando como se não houvesse amanhã e gozei ainda mais quando ela atacou minha buceta com sua língua elétrica me levando a tal estado de excitação que não resisti e retribuí, fazendo nela tudo o que fazia comigo. Ela até riu de mim dizendo que, do jeito que eu chupei sua xoxota, era difícil acreditar que nunca tinha feito isso. Mas eu só ia fazendo com ela o que ela fazia comigo. Quer dizer, até certo ponto, pois chegou o momento em que enlouqueci de vez e não sabia o que fazia, pois só desejava mesmo era fazer aquela linda mulher gozar.

Foi uma noite maravilhosa e inesquecível. Pena que ficou só nisso.

Depois daquela noite o relacionamento entre Robson e eu passou por situações que foram variando. Nos dias a seguir, bastava ficarmos juntos e já começávamos a nos pegar e sempre acabávamos na cama onde ele me fodia loucamente e eu, mais louca que ele, exigia sempre mais e isso fazia com que ele sempre acabasse gozando dentro do meu cuzinho. Com o tempo o tesão esfriou um pouco, embora nós dois fôssemos muito ativos e o que mudou é que deixamos de transar todos os dias, algumas vezes até mais de uma vez e voltamos a nossa rotina de transar de três a quatro vezes por semana que era o nosso normal e então apareceu a apreensão, pois, na cabeça do Robson, a entrega de Kate significava que poderia haver uma cobrança no sentido de eu ter que transar com o marido dela.

Mesmo temendo essa cobrança, não fizemos nada no sentido de esfriar a amizade. O Robson achava que seria uma demonstração de mau caráter nossa agirmos assim, tipo, comeu agora tchau. Por esse motivo, a gente vivia pisando em ovos quando estávamos perto dela, sozinhas ou junto com sua família e eu não queria transar com outro homem que não o meu marido. Para nossa tranquilidade, Kate nunca fez nenhum movimento no sentido de fazer com que eu fosse para a cama com o marido dela, como também nunca mais fez nada para nos levar de novo a ter uma transa. Com o tempo passamos a agir normalmente como se nada tivesse acontecido.

O tempo foi passando, nossas famílias voltaram a fazer programas sociais juntos, indo a festas, bares e a praias, até que, depois de dois anos minha amiga teve que se mudar por exigência do serviço de seu marido, voltando ao sul do País, onde residiam seus pais. Ainda nos falamos por algum tempo através da internet, mas com o tempo os assuntos foram ficando mais difíceis, evidenciando que não tínhamos muitas coisas em comum e com isso foi diminuindo os contatos, até acabar de vez. A vida seguiu, os filhos crescendo até que fosse possível usar serviços de babá e eu voltasse a trabalhar,

Sete anos se passaram até que algo diferente voltasse a ocorrer em nossas vidas. Os gêmeos já haviam completados doze anos e surgiram alguns problemas familiares com o comportamento dos dois que, na fase da pré adolescência, apresentavam comportamentos bem diferentes. Camila, minha filha, já apresentava uma maturidade muito acima do Neto. Meu filho recebeu o nome em homenagem ao nosso pai. Essa diferença causou vários transtornos, pois enquanto ela exigia participar de atividades voltadas a se entrosar socialmente, Neto ainda insistia com brincadeiras infantis. Robson e eu conversamos muito a respeito desse problema e chegamos à conclusão de que o ideal seríamos nos dividir. Com isso, um de nós se empenhava em acompanhar Camila enquanto o outro servia como companhia de Neto em suas diversões. Revezávamos nessas tarefas, ficando a cargo do Robson a obrigação de acompanhar Camila em atividades fora de casa, levando-as em cinemas, museus e a tarefa de levar e buscar quando ela tivesse alguma festa ou reunião com suas amigas, enquanto para mim sobrou a de conversar mais com ela, principalmente quanto a assuntos referentes à puberdade que começava a transformar seu corpo. Quanto ao Neto, Robson o acompanhava quando ele ia praticar algum esporte e em alguns jogos, enquanto eu, também participava de jogos. Com relação aos assuntos escolares, não havia um acordo e, aquele que tivesse mais disponível se encarregava de fazer o acompanhamento e observar o progresso escolar deles.

Éramos uma família absolutamente normal.

Entretanto, enquanto a vida no nosso lar era um mar de tranquilidade, comecei a ter problemas no serviço. Tudo começou quando fui deslocada de departamento e me vi diante de um chefe que, como eu gostava de dizer, era um verdadeiro homem das cavernas. Seu nome era Marcelo e não existia nada que alguém pudesse fazer para satisfazer aquele homem. Tudo podia ser melhor e era criticado, ninguém sabia o suficiente de qualquer assunto e, pior ainda, ele manifestava essas suas opiniões com uma grosseria acima do normal. Porém, com o tempo fui percebendo que o problema parecia ser comigo. Demorou um pouco a cair minha ficha porque ele sempre agia assim quando me chamava no seu escritório. Eu achava que era com todos, mas comentando alguma coisa aqui e ali, ouvindo os comentários dos outros, comecei a perceber que esse comportamento era reservado a mim.

Percebendo isso, resolvi resolver aquela situação de uma forma que não me trouxesse problemas, então comecei a ser extremamente cuidadosa, estudava todos os casos que ficavam sob minha responsabilidade até esgotar todas as fontes, lia meus relatórios várias vezes para evitar erro. E nada disso adiantou. Cada dia que passava ele se mostrava mais intolerante e, a meu ver, muito mais insuportável.

Hoje sei que essas coisas devem ser resolvidas logo no início e de forma drástica e me arrependo de não ter tomado atitudes erradas no começo, tentando agradá-lo com meu esforço. O que eu deveria fazer era, como diz o ditado, quebrar logos os ovos e preparar uma omelete ou, em outras palavras, ligar logo o ‘foda-se’ e partir para o confronto. Não fiz isso no começo e, quando a minha paciência se esgotou, foi muito pior.

No começo foi uma coisa insignificante. A empresa que eu trabalhava estava sofrendo uma ação onde um cliente insatisfeito a acusava de ter cometido atos que o constrangera publicamente e exigia uma fortuna a título de indenização. Estudei bem os documentos que me foram entregues e concluí que o reclamante estava correto em sua reclamação. Ele havia tido o dissabor de receber cartas de cobrança de uma conta que ele já havia pago. O erro do departamento encarregado estava claro no processo. O que eu refutava era que a relação entre o dano e o valor exigido era muito grande. Fiz o relatório e encaminhei ao meu intransigente chefe que, no dia seguinte me convocou para comparecer ao seu escritório.

Foi terrível. Agindo com ironia, ele ridicularizou todo o meu trabalho e atirou o calhamaço de documentos em minha direção e falou com uma voz irada:

– Agora você deixa de ser burra e refaça essa merda.

Saí da sala dele arrasada e assim fiquei durante toda anoite em casa, porém, não gostava de levar problemas do trabalho para casa e, mesmo Robson tendo insistido em saber o motivo de eu não estava no meu normal, nada lhe disse, chegando a inventar uma dor de cabeça para deixá-lo tranquilo.

No dia seguinte refiz o trabalho, acrescentando novos documentos que deixavam claro a falha do funcionário da empresa, fiz uma extensa pesquisa de outros casos que haviam sido negados ao reclamante por exagerarem na quantia exigida e entreguei. Fui taxada de imbecil e, na terceira tentativa, ainda no mesmo dia, fui promovida a débil mental.

Revoltada, refiz o trabalho no dia seguinte suprimindo todas as provas de que o reclamante dispunha no meu relatório, o que não significava nada, pois o processo no Fórum continha todos esses documentos e concluí que nada devia ser pago a título de indenização. E lá fui eu enfrentar a fera quando fui chamada pela quarta vez. O pensamento que me ocorreu é que, se eu tivesse em uma floresta e pisasse no rabo de uma onça que acabara de ter filhotes o efeito não seria tão devastador. Comecei a ver tudo vermelho na minha frente, minha face queimava o que me levava a acreditar que meu rosto estava vermelho e, quando ele atirou novamente a pasta de documento, dessa vez de uma forma tão agressiva que atingiu meu corpo na altura dos seios, perdi totalmente o controle e comecei:

– Quer saber de uma coisa, seu filho de uma puta. – E rasguei a capa do relatório: – Vai para a puta que te pariu. – Lá se foi o meu relatório que estava em cima dos documentos: – Você não tem educação, não sabe falar com as pessoas. Alguns documentos foram arrancados e atirei nele: Se não está bom pra você, então vá se foder e faça você mesmo. – O resto do documento voou no pequeno espaço entre nós e atingiu em cheio seu rosto.

Virei as costas, saí da sala dele batendo a porta com um estrondo, peguei minhas coisas e saí da empresa sentindo os olhos dos demais funcionários grudados em mim, fazendo com que me desse conta que havia falado alto demais. Mas não consegui sair da empresa. Como tive que descer seis andares pelo elevador, quando passei pela recepção fui abordada pelo segurança que informou que tinha ordens para impedir que eu saísse. Meu ímpeto foi gritar com ele, mas o pouco tempo que passei sozinha no elevador já tinha feito com que um pouco de calma retornasse. Não muito, mas o suficiente para perceber que aquele pobre homem só estava cumprindo ordens e não merecia ser ofendido. Principalmente por ele estar sendo muito gentil, pegando no meu braço e me conduzindo para uma sala, onde me ofereceu um copo de água e pediu para que me acalmasse.

Já estava controlada quando o Marcelo entrou na sala. Tive ganas de começar a socá-lo, principalmente ao observar seu semblante calmo que sorrindo, me disse:

– Nossa Patrícia! O que deu em você?

Sabendo que, se fosse explicar, começaria a chorar, apenas abaixei a cabeça e permaneci calada. Ele continuou impassível, esperando por uma resposta minha. Então, criei coragem para falar, não para responde à pergunta dele, mas para lhe informar que, caso não estivesse sendo demitida, eu mesmo pediria minha demissão.

– Não. Você não está sendo demitida e também não aceito sua demissão.

– E quem você pensa que é? Feitor de escravos, Eu vou me demitir e pronto.

– Não. Não vai. Pelo menos não até que eu consiga me desculpar.

Mesmo calmo, eu ainda queria pular sobre ele arranhar seu rosto tranquilo até arrancar aquele sorriso de sua face.

– Tudo bem. Você está desculpado. Agora dá licença que preciso ir embora. – Foi o que meu precário controle permitiu falar.

Marcelo cruzou os braços e não arredou pé.

Fiquei olhando para aquele homem na minha frente. Moreno, quase negro, com cabelos curtos e uma barba cultivada, alto, creio que uns vinte e cinco centímetros maior que eu. Ele estava sem o paletó do terno e sua camisa de corte impecável permitia notar que tinha o corpo bem definido, parecendo não possuir nem um grama de gordura. Eu até poderia classificá-lo como um homem bonito se não estivesse sentindo um ódio imenso contra ele. Ódio que só aumentava olhando para sua expressão calma e aquele sorriso imbecil nos lábios. Como gostaria de arrancar aquele sorriso de seu rosto presunçoso.

– Tudo bem. Você não tem condições de trabalhar hoje. Pode ir para casa e amanhã a gente conversa.

Dizendo isso, me deu as contas e saiu andando de forma altiva da sala, como se fosse o dono do mundo. Que vontade eu tive de ter alguma coisa na mão que pudesse atirar nele. Depois que ele saiu, permaneci ali por mais um tempo para controlar minha raiva e depois fui para casa.

Durante a noite, quando fomos nos deitar, contei tudo o que se passara para o Robson que, primeiro me deu razão, depois, com seu jeito calmo e inquisitivo, começou a fazer perguntas, querendo saber de todas as reações de Marcelo desde o primeiro dia que ele chegara naquele departamento. Quando se deu por satisfeito, perguntou:

– Ele é casado?

– E o que o estado civil dele tem a ver com isso? – Já estava me irritando com meu marido, mas resolvi responder: – Sei lá, acho que é. Nunca perguntei para ele. Mas deve ser sim. Pelo menos usa aliança.

– Você já o viu se insinuando para alguma outra mulher da empresa?

– Não sei. Você por acaso acha que eu fico prestando atenção no que aquele pustema faz?

Robson riu a valer quando usei essa ofensa para me referir ao Marcelo. Depois informou a conclusão:

– Olha Paty. Eu acho que esse cara está interessado em você e não sabe como administrar isso, então ele age dessa forma.

– Ah! Para vai. Só se ele estiver interessado em me ver pelas costas.

– Se fosse isso ele teria aceitado sua demissão. – Pensou um pouco e depois completou: – E também não teria ido atrás de você para se desculpar pessoalmente.

Disse ao Robson que ele estava enganado e ficamos discutindo sobre isso. Foi uma discussão tranquila, onde ele insistia na sua tese e eu refutava, dizendo que aquilo não era possível. Ficamos nisso até o sono nos dominar.

Apesar de não acreditar na teoria de Robson, no outro dia aquela conversa ficou na minha cabeça. Principalmente quando, no período da tarde, fui chamada ao escritório de Marcelo para uma conversa, onde ele insistia em suas desculpas e ainda me informou que o primeiro relatório que eu fizera fora aceito e que já pedira para outro advogado preparar a defesa e protocolar no Fórum. Comecei a prestar atenção em Marcelo e notei que ele me olhava de uma forma diferente. Seus olhos negros estavam sempre fixos nos meus, exceto quando os movia para baixo e olhava demoradamente para o meu corpo.

“Será que meu marido está certo? Toda aquela postura que ele demonstrava comigo era apenas a forma que ele achou para se defender dos seus desejos? Que idiota”. Pensava isso ao mesmo tempo em que olhava seu corpo com uma atenção diferente, procurando ver apenas o homem e não o chefe. Admirei seu rosto másculo e seu corpo definido por baixo da camisa social. Devia ter parado por aí, porém, a curiosidade falou mais alto e continuei baixando a vista até enxergar o volume formado em sua calça social, ficando surpresa pelo tamanho desse volume e, para piorar ainda mais, sentiu a minha buceta ficar húmida no mesmo instante e o sutiã que usava não impediu que os bicos dos meus seios me denunciassem, pois ficaram tão duros que marcavam a blusa de seda rosa que eu usava.

– Dá licença. – Disse apressada ao mesmo tempo em que virava as costas e saia de forma estabanada da sala de Marcelo.

Fui até minha mesa e, sentada com o olhar fixo na tela do meu computador, mas sem enxergar nada do que estava digitando antes de ir até o escritório de Marcelo, consegui a muito custo controlar minha respiração que estava alterada e só depois de muito tempo virei a cabeça para olhar na direção da sala dele. Não sei por que olhei, uma vez que havia fechado a porta ao sair, porém, para minha surpresa ela estava meio aberta e, encostado a ela, Marcelo olhava para mim com uma expressão de vitória. Deixei meus olhos presos aos olhos negros dele por um tempo que não sei dizer se foi pouco e muito e, só com muito esforço, desviei o olhar e voltei ao meu relatório que, durante o resto daquela tarde, não progrediu em nada. Minha cabeça estava em outro lugar.

– Você finalizou o relatório que te pedi? – Ouvi a voz grossa de Marcelo postado em frente à minha mesa.

– Desculpe. É que eu ainda estou... – Não conseguia firmar a voz e a desculpa que ia dar para justificar o atraso de repente me pareceu idiota, então falei de um só fôlego: – Não. Não consegui terminar.

– Eu entendo. É difícil, não é?

A princípio não entendi o que Marcelo quis dizer com isso, mas bastou levantar a visão e olhar para seu rosto com uma expressão convencida que percebi claramente o significado. O maldito só estava ali para dizer que percebera o estado em que eu ficara e seu sorriso mostrava o tanto isso o deixava feliz.

O que fazer nessa hora? Negar tudo não era uma opção e nem em sonho eu diria qualquer coisa para confirmar o pensamento dele, então, apenas baixei a cabeça e não respondi nada. Quando percebeu que não teria nenhum comentário da minha parte, ele falou:

– Está tudo bem Paty, você pode terminar amanhã. – Disse ele enquanto se virava para voltar ao escritório.

Antes que ele desse três passos, Eu falei:

– É Patricia.

– Como? Não entendi. Afinal todos aqui te chamam de Paty.

– Sim, chamam. Mas para você é Patricia.

Foi a pior coisa que fiz. Sem se importar que todos ouvissem, Marcelo riu e sua gargalhada soou por toda a ampla sala, chamando a atenção de todos os funcionários para nós.

Naquela noite, quando já estávamos deitados, comentei com o Robson quando ele me perguntou como havia sido o meu dia:

– Foi normal. – Vacilei um pouco e meu marido, me conhecendo muito bem, sabia que tinha algo mais a falar e aguardou me olhando com expressão interrogativa. Então continuei: – Quer dizer, quase normal.

– E o que aconteceu lá para não ser totalmente normal?

– Ah! Nada não.

– Tem certeza? Não aconteceu nada mesmo?

Eu sabia que ele queria saber como foi meu contato com o meu chefe durante o dia e sua expressão revelava bem que seu interesse não era saber sobre o meu trabalho e sim das reações que ele tivera. Sem saída, contei tudo a ele. Contei tudo nos mínimos detalhes e, quando cheguei à parte em que revelei o quanto aquilo me deixou excitada, não pude deixar de perceber que o pau do Robson estava querendo fugir da cueca box que ele usava o que fez com que eu apressasse o final do meu relato, já com a mão alisando o pau dele por cima do tecido e o provoquei:

– Parece que tem alguém aqui que gostou muito dessa história. Você pode me dizer o motivo disso?

Robson não respondeu. Em vez disso, começou a puxar a camisola que eu usava arrancando-a por cima e sua mão já foi invadindo a minha calcinha até encontrar minha xoxota que já ficara malhadinha durante o meu relato.

– Ao que tudo indica, tem muita gente gostando dessa história. – Comentou ao mesmo tempo em que enfiava o dedo médio na minha xoxota arrancando de mim um longo suspiro.

– Ai amor. Vem me foder gostoso. Vem logo seu tesudo. – Pedi sem conseguir resistir.

Não precisou falar mais nada e meu marido veio para cima de mim e socou o pau sem nenhuma outra preparação, o que não precisava, pois minha buceta melada acolheu aquele pau com facilidade e alegria. Meu tesão era tão grande que acreditava não poder aumentar, porém, estava errada e o Robson se encarregou de me mostrar isso, pois enquanto socava com força seu pau em mim, começou a dizer:

– A putinha ficou com tesão só em ver o pau duro do chefe? Não precisou nem ele tirar para fora que a vadia já ficou toda acesa, foi?

– Foi amor. Nem vi o pau dele, mas é enorme amor. Eu nem sei se aguentaria um pau daquele tamanho na minha buceta. Ai amor, como você está fodendo gostoso!

– Não estou não. Você está gostando porque está imaginando que é o pau do chefe que esta te fodendo. Não é, vagabunda? Fala a verdade para mim. Fala.

– Ai querido, você está me deixando louca assim. Me fode com força vai. Fode a sua putinha vadia.

Senti o pau do Robson latejar dentro da minha buceta ao mesmo tempo que meu orgasmo se aproximava, então falei sem pensar:

– Vai Marcelo. Me fode inteira meu tesudo. Enfia essa pica grossa na minha buceta. Ai filho da puta, assim eu vou gozar muito.

Explodimos em um orgasmo simultâneo e intenso como há muito tempo não conseguíamos, até ficarmos largados na cama. Robson sobre mim causava um efeito diferente, pois não sentia o seu peso, apenas uma pressão carinhosa que funcionava como se ele estivesse querendo me proteger. Só depois de muito tempo ele rolou do lado e recomeçou o diálogo:

– Marcelo, não é? Então a minha linda e gostosa esposa está querendo dar para o seu chefe?

Ajeitei meu corpo para ficar com a cabeça apoiada no peito de Robson, só que com o rosto virado para baixo, como se desejasse me esconder dele e sem coragem de olhar em seus olhos, disse:

– Nossa querido! Que loucura isso.

– Você não me respondeu. Você imaginou que era o Marcelo te fodendo?

– Ai, ai. Sim querido. Imaginei que era ele e estou morrendo de vergonha.

– Vergonha por quê? Afinal de contas isso é normal. Tão normal como eu transar com a Kate e, com as ajuda.

– Não é não. Aquele dia eu estava presente e queria que vocês transassem.

– E quem diz que eu não quero que você transe com o Marcelo? Aliás, só tem uma diferença. Eu não quero estar junto.

Com o susto que levei, levantei a cabeça e olhei para o meu marido para me certificar que ele estava apenas brincando comigo, porém, a expressão era séria. Com a voz trêmula, perguntei:

– É sério isso? Você me deixa transar com o Marcelo?

– Não só deixo como quero. Olha como estou ficando só de conversarmos isso.

– Você só pode estar louco. Jamais faria isso.

– Você não faria porque tem medo, ou porque não quer.

– Lógico que eu não quero.

– Patricia!

Era o jeito típico de ele dizer que não acreditou no que e disse.

– Tá bom. Eu fiquei com tesão sim. Mas isso não é certo. Como vamos conviver depois se eu fizer alguma coisa assim?

– Do mesmo jeito que convivemos depois da Kate. Com muito tesão e cumplicidade.

– Você só pode estar brincando! – Estava refutando, mas em minha cabeça vinha a imagem daquele homem enorme abusando de mim e os bicos dos meus seios ficaram tão duros que Robson sentiu, pois da forma como eu estava deitada, meus peitos estavam encostados em seu abdômen.

– Não. Não estou brincando. Mas você está tentando me convencer que para você isso é impossível, mas o seu corpo está te denunciando.

Voltei a baixar a cabeça e esconder meu rosto no peito dele que, fazendo carinho em meus cabelos, começou a explicar:

– Olha Patricia. Eu não vou deixar de te amar por isso e você sabe como isso funciona, pois acredito que o seu amor por mim também não diminuiu quando aconteceu com a Kate. Afinal de contas, é um ato meramente físico e, se não rolar sentimento, tudo ficará bem.

– Você fala como se quisesse ser corno.

– Não se trata de ser corno. Corno é o cara que sabe que a esposa está dando para outro, quer dizer, muitas vezes nem sabe. Aí ele pode ter várias reações, matar o cara, matar a mulher, matar os dois, separar-se da esposa, fazer um escândalo ou, simplesmente não fazer nada. Essa situação é diferente. É só a realização de uma fantasia para quebrar a rotina e depois tocamos nossas vidas em frente.

– E como seria isso? Você disse que não quer estar junto. Então eu saio, vou a um motel, transo com o Marcelo e volto para casa e pronto?

– Quase isso. Volta para casa e me conta tudo. Cada detalhe. Cada sensação que você teve. Tudo mesmo.

– Meu Deus! Que loucura isso! Então eu tenho que te avisar antes de sair com ele?

– Seria bom. Até mesmo pra eu não ficar aqui em casa te esperando e imaginando coisas.

– Mas você sabe que o Marcelo é casado. Então não vai dar para a gente sair à noite. Aí ele pode criar uma situação aonde a gente vá para um motel no período da tarde. O que eu faço? Falo para ele dar um tempo enquanto eu ligo para você para dizer que estou indo foder com ele?

– Sei lá. Mas tenho certeza que você vai dar um jeitinho.

A partir daquele dia o relacionamento entre Marcelo e eu mudou muito. Embora ele continuasse a implicar comigo na frente dos demais funcionários, quando estávamos apenas nós dois ele agia com gentileza e não demorou a começar com elogios, fazendo questão de dizer o quanto eu era bonito e que meu corpo era demais, chegando ao extremo de dizer que era uma obra de arte. Eu sorria embevecida a cada elogio dele, o que o encorajava e não demorou em ele começar a tocar levemente em mim quando conversávamos. Se eu estava sentada, ele apoiava uma mão no meu joelho, caso estivesse em pé, ele colocava no meu ombro ou tocava meus cabelos durante um de seus elogios e eu, se não o encorajava a avançar, também não reclamava. Na verdade, sentia meu corpo se arrepiar com os seus toques.

Aquilo estava ótimo, pois todas as noites eu contava para o Robson sobre os elogios e os toques e ele me fodia como se fosse a última vez. Só não tinha coragem de chamar pelo nome do Marcelo enquanto transava com meu marido, mas foram muitas as vezes em que fechava os olhos e imaginava aquele homem enorme em cima de mim.

Em uma terça-feira Marcelo e eu estávamos no Fórum, cada um para tratar de um processo diferente. O dele seria rápido, mas ele insistiu em me esperar para que voltássemos juntos para o escritório, pois eu tinha vindo de carona com ele. Quando meu caso foi chamado, o advogado da parte contrária pediu adiamento alegando que seu cliente necessitava colher novas provas e o juiz deferiu o pedido dele, deixando-me livre para regressar ao meu local de trabalho. Encontrei Marcelo tomando um café na máquina do corredor e informei a ele que disse apenas:

– Que ótimo. Vamos então.

Andamos até o estacionamento e entramos no carro dele que saiu dirigindo, porém, no primeiro sinal de trânsito que parou, colocou a mão no meu joelho e disse:

– Bem que podíamos aproveitar essa tarde.

– O que você quer dizer com aproveitar essa tarde?

– Estava pensando em um lugar onde ficássemos a vontade, longe dos olhares indiscretos.

O sinal abriu e ele colocou o carro em movimento sem retirar a mão que pousava sobre meu joelho. O trânsito carregado fazia com que o avanço fosse lento e, antes que avançássemos cinquenta metros a mão de Marcelo escorregou pelo minha coxa trazendo a saia junto e assim, mantendo o contato com minha pele.

Eu estava usando uma saia rodada e de um tecido leve da cor bege e uma blusa de seda azul anil de abotoar na frente e sapatos de saltos de dez centímetros. Como não estava usando meias, o contato da mão de Marcelo era direto na minha pele e senti os pelos se arrepiarem e fiquei temerosa que ele sentisse também, o que logicamente aconteceu, pois quando chegamos a próximo sinal de trânsito, ele se inclinou para mim, segurou meu queixo com a mão livre e virou meu rosto para o seu, Nossas bocas se encontraram e um beijo ardente e prolongado aconteceu, só sendo interrompido quando os carros atrás de nós buzinaram. A droga do sinal de trânsito abriu.

No próximo sinal o beijo foi mais intenso ainda, pois dessa vez senti a língua dele forçando passagem pelos meus lábios. Entreabri a boca e dei passagem para aquela língua áspera que começou a explorar a minha boca, enquanto a mão que não largava a minha perna deslizava em direção à minha buceta que, nessa altura, já deixara a calcinha ensopada.

Mais buzinas, agora o trânsito fluía melhor, embora ainda lento, o que fez com que o próximo sinal também ficasse vermelho ao nos aproximarmos e, dessa vez, não esperei pela iniciativa do Marcelo, pois já fui me inclinando para ele e oferecendo minha boca a ele. Dessa vez, entretanto, minha língua foi mais ativa e também procurou pela boca dele, provocando uma luta surda para ver quem conseguia invadir a boca do outro e a mão de Marcelo atingira o objetivo e seus dedos tocavam minha xoxota por cima do tecido da calcinha. Entregue ao tesão, levei a mão ao seu pau por sobre a calça e fiz carinhos por sobre a calça e depois fechei a mão em torno, com o intuito de avaliar a grossura daquele pau. A sensação que causei ao Marcelo fez com que ele forçasse um dedo de encontro ao meu clitóris e, com um gemido incontido, apertei o pau dele com força.

– Procurem um motel para foderem!

O grito veio do motorista de um carro que abrira o vidro da porta só para poder dizer isso. Marcelo nem olhou para o homem. Em vez disso, olhou para mim com um olhar de interrogação e eu apenas acenei com a cabeça em sinal de consentimento.

– O que você está fazendo com esse celular? – Perguntou Marcelo ao ver que eu digitava alguma coisa.

– Só avisando meu marido que estou entrando no tribunal. – Ele me olhou como se estranhasse e justifiquei: – Só para ele não ficar preocupado caso mande uma mensagem e eu não responda.

Enquanto Marcelo assentia, eu tocava no botão enviar depois de ter digitado: “É hoje, querido. Estamos indo para um m...”

Agora Marcelo dirigia com pressa e não demorou nada para eu me ver entregando a ele minha identidade na portaria do motel. Ele entrou na garagem que automaticamente se fechou após a passagem de seu carro. Fiz menção de abrir a porta e parei quando ele deu uma ordem seca:

– Não. Fique aí. Não se mexa.

Na expectativa do que ele faria, vi Marcelo sair do carro, dar a volta pela frente, abrir a porta do lado do carona e soltar o meu cinto de segurança. Depois disso, se inclinou levando uma das mãos por baixo de minhas pernas e outras na minha costa, me içando para fora do carro até ficar em pé. Cruzei as duas mãos atrás do pescoço dele e subimos uma pequena escada. Quer dizer, ele subiu, pois eu estava acomodada em seu colo. Não sei como ele fez para abrir a porta que fechou com um ponta pé depois que passamos, andou até o lado da cama onde me largou, puxou minhas pernas para fora da cama e se posicionou entre elas depois de arrancar minha calcinha, abriu o zíper da sua calça e tirou seu pau para fora, já direcionando para minha buceta e começando a empurrar.

Fiquei decepcionada com a pressa dele. Esperar tanto por isso e ir direto ao ponto, sem nenhuma preliminar era frustrante. Parecendo adivinhar meus pensamentos, Marcelo falou:

– Vamos ter a tarde toda para nós e vou querer você todinha, mas antes quero te foder assim.

Dizendo isso, encaixou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e foi empurrando lentamente até entrar tudo. Sentia minha buceta sendo alargada com a invasão daquele pau muito maior do que o meu marido que, até aquele momento, tinha sido o único que havia devassado minha buceta. Depois de enfiar todinho, provocando um leve desconforto em mim que logo foi passando e se transformando em prazer, ao mesmo tempo em que desabotoava minha blusa a abrindo, puxando o sutiã para cima e liberando meus seios que foram sugados e mordidos. Nessa altura, ele já se movimentava dentro de mim, saindo mais da metade e voltando a socar com força. Em menos de três minutos eu gozei ruidosamente olhando para a expressão de Marcelo que foi se modificando até que, totalmente transtornado, ele também gozou, enchendo minha xoxota com sua porra quente e depois ficar deitado sobre mim acariciando meu rosto e dando beijinhos em minha boca, até que senti seu pau sair de dentro de mim, fazendo com que a porra escorresse para o lençol e parte caindo sobre minha saia. Só então consegui me levantar e começar a me despir retirando a saia e a blusa.

Reclamando com Marcelo, levei minha saia até o banheiro e sei a pia para retirar o esperma que tinha caído sobre ela, porém, quando vi o Marcelo com uma toalha molhada na mão tentando retirar a mancha que o suco de minha buceta provocou na calça dele, comecei a rir. Depois pedi para ele que tirasse a calça e limpei da forma que era possível, estendendo depois juntamente com minha saia em uma poltrona, na esperança que secassem antes que saíssemos do motel.

Enquanto eu cuidava de nossas roupas, Marcelo retirou a gravata e a camisa, pois seu paletó ele deixara dentro do carro e ficou só de cueca deixando em evidencia seu pau que, mesmo não estando duro, deixava claro que era bem maior que o de meu marido que media dezessete centímetros e era grosso na cabeça e depois ia afinando até a base. Isso me encheu de curiosidade em ver aquele pau livre, pois queria fazer uma comparação. Então eu mesma abaixei sua cueca e aquele pau enorme balançou na frente do meu rosto. Perguntei para Marcelo quanto ele media e ele disse que não sabia, pois nunca havia medido, então espalmei ao comprido de minha mão e o pau que ia quase da ponta dos dedos até perto do pulso, porém, não estava duro e calculei que, quando completasse a ereção, ultrapassaria o pulso e planejei medir minha mão depois para ter uma ideia do tamanho exato daquele monstro.

Não tive a intenção, mas só de pousar o cacete de Marcelo na palma de minha mão, ele começou a reagir e a crescer. Não me contive e comecei a dar beijinhos na cabeça que depois enfiei na minha boca, vibrando com o sabor da minha xoxota misturada ao da porra dele e não me contive, começando a chupar aquele pau enfiando o máximo que conseguia na minha boca. Acredito que o melhor resultado que obtive foi engolir um pouco mais da metade. Marcelo segurou meus cabelos e fazia o movimento típico, fodendo a minha boca até que começasse a gemer, indicando que estava a ponto de gozar então parei e avisei:

– Nada disso. Ainda não. Vamos para a cama.

Ele me obedeceu e se deitou de costa com o pau apontando para cima e eu me posicionei sobre ele, no sentido contrário, dando a ele a indicação que também queria ser chupada, começando assim um sessenta e nove sendo que, dessa vez eu não interrompi o prazer e deixei a porra do Marcelo encher minha boca, Engoli o que consegui e, o que escorreu eu fui recolhendo depois com minha língua enquanto sentia a sensação de sua língua invadindo minha buceta ou de seus lábios grossos a sugar o meu grelinho. Em êxtase total com o sabor da porra daquele macho na minha boca, voltei a chupar seu pau enquanto rebolava em cima do rosto dele, não demorando a gozar também.

Se alguém me dissesse antes que, em certas situações a gente consegue se desligar de tudo, eu diria que isso não era possível, pois era algo que não lembrava de ter acontecido comigo, porém, naquela tarde, eu não me lembrava de ter uma profissão, de ser mãe de dois filhos ou de ser casada e amar muito ao meu marido. Aprendi finalmente o significado da expressão “atingir o nirvana”, pois foi como se estivesse solta no espaço, às vezes, sustentada por nuvens de algodão e em outras me sentindo em queda livre em um precipício escuro e sem fim e em seguida me sentir voando livre no espaço em direção ao sol, ou talvez das estrelas, pois não conseguia distinguir se era noite ou dia.

Marcelo me fodeu novamente, dessa vez, comigo deitada no meio da cama com as pernas apoiadas em seus ombros, na posição conhecida como frango assado, enquanto minha buceta totalmente exposta era explorada e devassada por aquele pau imenso. Depois me lembro de, depois de ter chupado o pau dele e sido chupada, fui colocada de quatro e novamente senti a invasão enquanto tinha sucessivos orgasmos. Não sei dizer quantas vezes gozei. Sei apenas que fui fodida pelo menos cinco vezes, uma ainda vestida, na posição de frango assado, de quatro e depois na hidromassagem, onde fui por cima e cavalguei aquele pau delicioso, quicando com uma depravação que não sabia ser capaz.

Lembro-me de momentos em que gritava e de outros que xingava Marcelo de vagabundo e filho da puta enquanto socava seu peitoral, mas também me lembro de ter tido meus cabelos puxados, principalmente quando estava de quatro e ele me puxou pelos cabelos me fazendo levantar bem a cabeça e virar para trás para poder receber o beijo na boca que ele me dava. Sei que gozei na boca daquele safado com sua língua áspera me levando a loucura e, a quinta e última vez, foi quando já tínhamos tomado banho e eu começava a me vestir. O Marcelo me abraçou por trás, levou as duas mãos aos meus seios e virei a cabeça para poder beijar sua boca, porém, ele apenas forçou meu corpo para que eu me inclinasse sobre o encosto da poltrona e foi socando o pau na minha buceta que, a essa altura já estava até dormente de tanto ser fodida. Gozamos juntos e tomamos outro banho, onde chupei novamente o pau delicioso daquele macho que, depois de tanta atividade, não conseguiu gozar mais uma vez.

Para nosso alívio, nossas roupas já estavam quase secas, o suficiente para que não apresentasse as manchas características por estarem molhadas, Nos vestimos e saímos e só então me dei conta que já era noite. Consultei as horas no celular e fiquei atônita ao ver que já passava das vinte e uma horas. Como havíamos chegado ao motel um pouco depois das quatorze horas, isso significava que passamos sete horas, tempo esse em que transamos loucamente, com pouco tempo para intervalo. Eu estava faminta, porém, recusei o convite de Marcelo para um jantar e fomos apressados até o escritório, onde peguei meu carro e fui para casa.

Robson me esperava ansioso. Estranhei o fato de ele não estar preocupado, apenas ansioso e seu único comentário foi:

– A coisa foi boa hem. Já passa das vinte e duas horas.

– Nossa! Nem te conto.

Esse nem te conto é figura de retórica, pois na verdade, Robson exigiu que eu contasse todos os detalhes e foi o que fiz, sendo que, aqueles que não me lembrava por estar fora de mim diante de tanto prazer, eu fazia questão de dizer exatamente isso para ele. No final, ele quis me foder e eu reclamei que já não aguentava mais pica, então, ele percebeu que eu não havia feito sexo anal, o que lhe deu a ideia de pegar o lubrificante, melar meu cuzinho e enfiar meu pau extremamente duro dentro dele, me fodendo deliciosamente. Por mais incrível que possa parecer, ainda encontrei forças para gozar mais uma vez.

No outro dia, depois de uma tarde maravilhosa, veio a preocupação. Porém, bastaram dois dias para eu perceber que Marcelo conseguia disfarçar bem, pois me tratava da mesma forma que antes, sendo rude e grosso na frente dos demais colegas e carinhoso quando estávamos a sós. Ainda saímos outras duas vezes, sempre com a concordância de meu marido, porém, assim como eu amava meu marido, Marcelo também era apaixonado por sua esposa, o que fazia com que ele não insistisse muito. Então essas outras duas vezes foram bastante espaçadas uma das outras e, um ano depois da primeira vez que fomos ao motel, eu fui indicada para assumir a chefia de outro departamento, o que nos distanciou até que praticamente não nos víamos.

Uma tarde, quando cheguei à copa, vi Marcelo ao lado de uma jovem estagiária loira e muito bonita conversando baixinho, porém, assim que entrei, ele começou a agir diferente, sendo rude com a moça que, com uma expressão de ofendida, saiu da copa. Apenas olhei para ele sorrindo e disse baixinho:

– Seu safado.

Marcelo riu alto com meu comentário.

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