Paizão safado, filhote punheteiro

Um conto erótico de Qayeel
Categoria: Heterossexual
Contém 1951 palavras
Data: 03/03/2022 11:32:51

Eu sempre morei com meu pai, minha mãe não quis saber de mim depois que eu nasci, então ele cuidou de mim da melhor forma que podia.

Meu pai começou a faculdade de educação física logo após terminar o ensino médio. Depois de concluir seus estudos ele formou sociedade com um amigo e juntos eles abriram uma academia, que funciona até hoje.

Ele não é exatamente um cara bonito, mas é saradão e, além da musculação ele ama futebol e vôlei. Sempre fez sucesso com a mulherada (e com os caras também) com o tempo ganhou fama de pegador, pois nunca desperdiçava uma oportunidade de transar.

Conforme eu crescia, me acostumei com a presença de mulheres e homens que meu pai pegava na nossa casa. Nunca dei muita bola pra isso, até chegar na puberdade.

Meu pai sempre foi muito aberto comigo e nós conversamos bastante sobre tudo. Ele dizia que eu podia pegar quem eu quisesse, não importaria se fossem homens, mulheres ou os dois ao mesmo tempo, desde que eu fosse responsável com a minha saúde e usasse sempre camisinha.

Certo dia, nós estávamos tomando banho na piscina quando o celular dele começou a tocar. Ele saiu da água e foi logo atender.

— Alô.

Era uma das paqueras dele, com certeza.

— Eu estou bem, e você?

Enquanto ele conversava, começou a coçar o pau por dentro da sunga.

— Quer vir aqui? Estamos só eu e meu filho em casa, tomando banho na piscina, de boa.

Aquele convite queria dizer uma coisa. Ia rolar sexo, e pela animação dele era uma pessoa bem gostosa, restava saber se era homem ou mulher.

— Beleza. Vem com aquele biquíni branquinho, bem sexy. Você sabe que eu adoro.

Dessa vez era uma mulher.

— Até mais. Tô te esperando. Beijo.

Ele voltou pra água bem animado, em todos os sentidos.

— Quem era pai? — perguntei.

— Uma aluna da academia filhote. Ela vai vir aqui em casa.

— Ela deve ser bem gata. Você tá animadão.

— Gata e muito gostosa, filhão. Mulatinha deliciosa.

Meia hora depois dessa ligação nós ouvimos uma buzina em frente ao portão. Papai foi lá abrir e ela estacionou o carro na nossa garagem, bem ao lado do carro dele.

Ela era uma daquelas mulheres negras de pele bem escura. O corpo bem torneado pela academia e os peitões fartos. Papai trouxe ela pra perto da piscina e me apresentou.

— Filhote, essa aqui é a Samanta, uma das alunas do papai.

— Oi Samanta – falei, acenando pra ela.

— Oi Lucas. Seu pai fala muito sobre você Sabia? Você é um gatinho, deve fazer sucesso entre as meninas.

— Nem tanto – falei, com um sorrisinho no canto da boca.

— Fica a vontade gata – disse o meu pai – eu vou lá dentro pegar umas bebidas pra nós.

Papai entrou em casa. Samanta virou de costas pra mim e colocou sua bolsa em cima de uma espreguiçadeira. Ela tirou a blusa e colocou ao lado da bolsa, logo em seguida ela começou a desabotoar o short jeans, que por sinal estava bem justo. Para tirar ele ela precisou dar aquela reboladinha básica, descendo com ele pelas pernas e empinando a bunda na minha direção.

Eu estava vidrado com aquela visão. O biquíni dela era um fio dental branquinho que entrava em contraste com a pele dela e realçava ainda mais a sua bunda volumosa. Ela colocou o short perto da bolsa e da blusa e amarrou seu cabelo trançado enquanto entrava na água, descendo a pequena escadaria de acesso da piscina.

A parte da frente do biquíni era tão provocante quanto a parte de trás. Em cima, tampava apenas o suficiente para não deixar os bicos do peito aparecendo. Em baixo era tão minúsculo que, às vezes a buceta ficava "mordendo" a peça e ela precisava ajeitar com as mãos.

Ela nadou para perto de mim, o rosto dela se aproximou do meu até quase tocar. Eu estava sem respirar, petrificado. A mão dela pousou sobre a minha sunga e encontrou meu pau juvenil duro feito pedra. Ela acariciou um pouco e deslizou pela água até ficar uns dois metros longe de mim.

Nesse momento meu pai saiu da casa com duas cervejas long neck puro malte e uma coca cola pequena.

— Aqui estão as bebidas. Cerveja pra nós e coca pro Lucas.

— Eu acho que o seu filhote está bem animadinho, professor.

Meu pai deu um sorrisinho debochado.

— Sua safada. Eu mal viro as costas e você já está alisando o meu filho. Ele é novo demais pra você.

Eu ainda estava sem fala. Samanta pegou uma das cervejas que o meu pai trouxe, enquanto eu bebi um baita gole de coca cola.

— Você já transou Lucas? – ela perguntou.

— Ainda não – respondi.

— Não precisa ter pressa pra transar filhote – meu pai falou – vai acontecer na hora certa e com a pessoa certa.

— Uma coisa eu te digo – Samanta olhou nos meus olhos enquanto falava – a garota que tirar o seu cabaço será uma sortuda. Você tem um belo volume aí em baixo.

Depois dessa conversa inicial, meu pai foi mudando o assunto aos poucos. Ele começou a conversar com ela sobre coisas da academia, treinos e outras coisas. Eu fiquei nadando de um lado pra outro na piscina, esperando minha excitação passar. Quando meu pau finalmente se acalmou eu saí da piscina e me deitei em uma espreguiçadeira perto.

Enquanto isso os dois começaram a se amassar, ainda dentro da água. Eles se beijavam enquanto meu pai descia a mão pelas costas dela até chegar na bunda. Sem pudor nenhum ela passava a mão na sunga dele alisando seu pau durão. Esses amassos duraram aproximadamente quinze minutos, até que chegou o momento em que eles saíram da água e meu pai veio falar comigo, com ela segurando a mão dele.

— Filhão, nós vamos pro quarto. Você tá de boa aí?

— Tô tranquilo pai. Vai lá.

Os vinte e dois centímetros de pica do meu pai estavam latejando de duro dentro da sunga. Eles entraram em casa e subiram para o quarto.

Geralmente eu não sou curioso. Não costumava espiar as fodas do meu pai, mas eu queria muito ver aquela mulata levando rola.

Aqui em casa nós não temos o costume de trancar as portas dos quartos. As vezes, por descuido do meu pai, a porta do quarto dele fica meio aberta, com uma brechinha suficiente pra eu ver o que tá acontecendo lá dentro, e daquela vez não foi diferente.

Eu esperei uns cinco minutos depois que eles subiram e então subi também. O meu quarto e o do meu pai ficam um de frente pro outro. Eu procurei não fazer barulho, pra eles não me ouvirem, mas percebi que seria difícil eles ouvirem algo com ela gemendo tão alto.

A porta estava com uma brechinha aberta, suficiente pra eu ter uma visão privilegiada da foda, do jeito que eu imaginei.

Ela estava deitada na cama, com a cabeça do meu pai enfiada entre suas pernas abertas. Ele chupava a buceta dela, dava várias linguadas e mordidinhas naquele grelinho negro, que tinha um pontinho brilhoso que eu logo percebi que era um piercing.

Com essa visão o meu pau ganhou vida novamente, então eu tirei a minha sunga, dei uma cuspidinha na cabeça dele e comecei a minha punheta ali mesmo.

Depois de passar um tempo chupando a xana da gata, ele foi subindo pela barriguinha sarada dela até chegar nos peitos. Chupava e passava a língua nos mamilos dela com gosto, as vezes ele dava uns tapinhas e arrancava uns gemidos gostosos de prazer dela.

— Como você quer me foder? – ela perguntou.

— Eu quero você de quatro pra mim.

Rapidamente ela ficou na posição. Meu pai cuspiu na cabeça do pau e começou a colocar na bucetinha dela. Primeiro a cabeça, depois ele foi fazendo movimentos de vai e vem, bem devagar, até a rola estar toda atolada dentro dela.

Então ele pegou os cabelos trançados dela e deu uma boa puxada, que fez ela soltar um gemidão e empinar ainda mais o rabo.

— Isso, vagabunda. Empina a porra desse rabo pra rola do teu macho entrar.

A essa altura do campeonato o meu tesão de menino adolescente estava no auge. Eu estava pelado, na porta do quarto do meu pai, espiando pela brecha enquanto ele comia a vagabunda mais gostosa que eu já tinha visto, até aquele momento.

Com uma mão ele segurava o cabelo dela e com a outra revezava entre segurar o quadril e dar uns tapas bem fortes na bunda dela. Cada tapa era um estalo seguido de um gemidão dela.

— Fode meu gostoso, fode a sua égua.

Ele bombava forte. O barulho da virilha dele batendo na bunda dela era bem alto. Meu pai era um garanhão de raça fodendo uma égua no cio.

— Isso vagabunda. Rebola no pau do teu macho.

Veio outro tapão na bunda dela, novamente seguido de um gemidão.

— Geme pro teu macho caralho, geme.

Ela obedeceu, e quanto mais alto ela gemia, mais forte ele socava.

Eles mudaram de posição. Meu pai colocou ela de lado, virada para a direção da porta e continuou comendo ela por trás. A mão que antes segurava o cabelo dela, agora estava segurando uma das pernas, mantendo bem aberta pra rola dele entrar. Ele estava socando forte, bobando com vontade e socando tudo. Ouvir o barulho e ver aquela foda era um estímulo forte pra mim. Era como um filme pornô ao vivo.

A posição mudou novamente. Agora meu pai estava comendo ela de frango assado.

Ele se inclinou e deu um belo beijão na boca da gata, enquanto isso seu quadril rebolava pra socar cada centímetro de rola dentro dela.

— Bate na minha cara, safado.

— Ah, você quer apanhar, sua putinha?

—Quero.

Sem exitar, ele tacou‐lhe um tapão no rosto dela.

— Isso gostoso, bate mais.

Outro tapão do outro lado do rosto.

— Caralho. Que delícia!

A vagabunda estava delirando de tesão. Os gemidos dela ficavam cada vez mais intensos e meu pai estava socando cada vez mais rápido.

A minha punheta já estava no auge e eu estava sentindo o clímax chegar. Não tive tempo de ir pro banheiro, gozei ali mesmo, no chão do corredor. Umas cinco ou seis jatadas de gala, que mesmo depois de despejar, meu pau permaneceu duro de tanto tesão.

Fui pro banheiro e mesmo depois de ligar o chuveiro ainda era possível ouvir o barulho da foda e dos gemidos da gata do meu pai.

Eu não resisti e bati outra punheta sentado no vaso, desta vez gozei um pouco menos, mas fiquei exausto.

Demorei um bom tempo embaixo do chuveiro. Depois notei que os gemidos haviam parado e só então eu me dei conta que não levei toalha pro banheiro e não limpei a gala que havia despejado no corredor.

Quando abri a porta meu pai estava lá, só de cueca e todo suado. Eu pelado e com água ainda escorrendo pelo corpo.

— Você tava espiando a gente né safadinho?

Eu fiquei vermelho. No fundo acho que meu pai sabia que as vezes eu espiava as fodas dele, mas aquela foi a primeira vez que eu bati uma punheta enquanto espiava.

— Então – disse ele – o que você achou?

— Você acabou com ela pai. A gata tava pirada.

Ele riu.

— A punheta foi boa né? Você gozou pra caralho.

— Melhor que assistir pornô – falei.

— Anda moleque, vai se vestir e limpa essa porra aí. Eu vou tomar um banho e a gente sai pra comer um lanche. O que você acha?

— De boa – falei – pode ser pizza?

— Pode.

Houve outros momentos e situações em que eu espiei meu pai transando, mas vamos deixar isso pra outros relatos. Espero que tenham gostado deste.

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Comentários

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Caralho que tesão, punheteiros entrem no meu grupo telegram: https://t.me/+6zMxOtlRecw1MzQx

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Muito bom esse conto, aguardando mais rs

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