O Pecado Mora ao Lado - Parte IV

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 4117 palavras
Data: 28/03/2022 23:38:00

Naquela noite, embora não tenham ficado apenas naquilo, tanto a vida de Durval como a de Marcia mudou. A primeira reação dele foi a de ficar o mais longe possível da menina, mas a dela foi muito diferente. Ela tinha experimentado algo diferente e aquilo não saia de sua cabeça. Ela tinha segurando outro pau que não o de seu marido, que era o único que conhecia até então.

Avaliando sua vida de casada, Marcinha ficou pensando, não no tesão que sentia todas as vezes que se lembrava do pau de Durval em sua mão. Ela não o vira, porém, apenas o toque foi o suficiente para saber que era um pau maior e mais grosso que o de Luca. Entretanto, havia algo a mais que mexia com seus sentimentos e esse algo a mais era exatamente as transformações que ele estava demonstrando passar.

Cada dia mais, Lucas insistia em assistir filmes eróticos e ficava comentando as performances dos atores, mas sempre querendo saber a reação que a esposa tinha em ver as cenas ao lado dele. Com o tempo, ela começou a participar, mais para agradar a ele do que por sua própria vontade. Depois do dia da aula de natação, ela tinha que disfarçar. Já naquele dia, ao sentir o pau duro de Durval encostado na sua bundinha, tinha avaliado o tamanho e chegado à conclusão que não era normal. Talvez por isso, ela comentava sobre os paus de diversos atores sempre imaginando qual deles seria mais parecido com o amigo.

Mas isso também mudou. Depois que sentiu o contato do pau dele em sua mão, a cabeça lisa e rombuda, o líquido do pré gozo molhando seu dedo indicador que foi o primeiro a deslizar pelo pequeno buraco e depois a rigidez que, de tão forte, permitia sentir até mesmo as veias grossas pulsando em sua mão. Ela não entendia como, apesar de muito duro, pode sentir a maciez ao apertar aquele pau. Ela queria ter tido a oportunidade de explorar mais, de tentar cercá-lo completamente com sua delicada mão para ver se conseguia que seus dedos se encontrassem ou se sua mãozinha não seria capaz de abraçar aquele pau enorme por inteiro. Queria deslizar sua mão até a base e pegar carinhosamente no saco dele para fazer carinhos e assim ver se aquela ereção era a máxima ou se conseguia deixá-lo ainda mais duro.

“Como eu fui boba! Poderia ter deixado um pouco mais, mas ele tinha que tentar tirar minha calcinha e isso não pode!” – Pensava Marcia em seus devaneios.

Agora, todas as noites tinha que ficar o marido fazendo provocações e pedindo para que ela desse a impressão sobre os paus que vinha nos filmes. Então ela imaginava a cena daquela noite e falava para o marido como se estivesse acontecendo naquele exato momento. Comentava sobre ser macio embora duro, sobre ficar pulsando em sua mão e sobre a sensação que teria em segurar um pau daquele em suas mãos. Fazia tudo isso olhando para o pau de Lucas que dava solavanco a cada frase sua, não demorando em perceber que não era só ela que ficava excitada com aquelas fantasias, já que o marido não escondia o seu estado.

Nunca assistiam a um filme até o final, pois o controle de Lucas sumia antes disso e ele partia para cima de Marcia e a fodia como se fosse a última vez e ela correspondia a todo aquele tesão e gozava muito sentindo o pau do marido enterrado na sua bucetinha.

Não estava sendo fácil para Marcia. Durante o dia, sempre estava cruzando com Durval nos corredores e ele sempre a tratava com educação e gentileza e nunca fazia nada que pudesse lembrar aquele dia, enquanto ela sempre dava uma olhada para as pernas dele tentando verificar qual o estado que seu pau estaria naquele momento, enquanto sentia sua bucetinha ficar molhada, para depois sentir vergonha e se afastar apressada dele. Assim eram seus dias e as noites, era obrigada a ficar relembrando o contato que tivera com aquele pau pela insistência de Lucas em ouvir dela sua opinião sobre os paus dos atores.

Essa situação permaneceu por três semanas, até que Lucas resolveu inovar e, enquanto socava o pau na buceta sedenta de Marcia, ousou perguntar:

– Você gostaria de sentir um pau grosso como o do cara do filme de hoje atolado nessa sua buceta?

Na mesma hora veio à mente de Marcia a ideia de que era Durval, e não Lucas, que estava sobre ela, fodendo sua xoxota e beijando sua boca com sofreguidão ou então afastava a boca para atacar seus seios, mordendo e chupando o bico de seus seios. Sem responder, ela gozou ruidosamente:

– Ai amorrrr... Que delícia esse pau grande dentro de mim... Me fode assim... Du... Lucas. Faça de mim a sua putinha.

Muito embora ela tenha se corrigido a tempo, Lucas não pode deixar de perceber que sua amada e inocente esposa quase pronunciou outro nome que não o seu. Todavia, preferiu não tocar no assunto e agiu como se tudo estivesse normal, muito embora não ficasse em dúvida de quem seria esse outro e imaginou-se estar na plateia enquanto Marcinha era fodida por Durval e teve um orgasmo tão intenso que gozou gritando enquanto despejava uma fartura de porra na buceta de sua amada.

Aquela foda foi um marco na vida do jovem casal.

A partir daquele dia, as fantasias de Lucas ficaram mais ousadas e ele passou não mais a querer que sua esposa falasse dos paus que via nos filmes. Primeiro ele a incentivou a dizer como seria pegar e chupar um pau daqueles, e ela satisfez a vontade dele, sendo até cruel, pois quase o atou de tesão quando falou:

– Ai amor. Não sei. Será que um pauzão grande como esse ia caber na minha boca?

– Acho que cabia sim Marcinha, é só você abrir bem a boca. – Respondia ele sem conseguir esconder o tanto seu pau crescia quando falava isso.

Essa foi a primeira vez que Marcia se deu conta que se marido sentia tesão em imaginar ela pegando, acariciando e chupando o pau de outro homem, de preferência, maior que o seu. Então pensou: “Que coisa estranha. Meu marido ficando todo tesudo em imaginar eu cuidando de outro pau e eu aqui pensando exatamente nisso. A única diferença é que ele pensa no pau de um dos atores e eu só imagino um, o pau do Durval”.

Nessa noite, ela teve certeza de que, se as coisas continuassem a progredir daquela forma, um dia ela poderia sentir a plenitude daquele pau dentro dela.

Enquanto via as fantasias de Lucio cada vez mais ousadas, Marcia começou a ter as suas próprias, porém, o caráter que lhe era uma coisa valiosa, implementado por uma educação por pais que, apesar de severos, eram carinhosos com ela, a impedia de dar mais aberturas para Durval e ela continuava a manter, diante dele, a postura de funcionária dedicada quando estava na empresa e, apesar de não criar obstáculos a uma convivência com Durval, mantinha-se atenta para não permitir nenhuma aproximação da parte dele. Mas esse esforço era desnecessário, pois o homem, depois daquele dia, nunca mais tentou nada no sentido de conseguir dar vazão ao seu desejo de ter aquela linda e gostosa jovem em seus braços.

Porém, depois de uns tempos, Durval teve a impressão de que Marcia olhava para ele de uma forma diferente. Seus olhos sempre se fixavam no dele mantendo um contato visual até que, de repente, abaixavam-se em direção à sua virilha e depois retornava a encará-lo, mas sempre com uma expressão diferente no rosto. Outros sinais também surgiam a cada dia. Marcinha ria com mais facilidade, até mesmo de alguma piada sem graça que ele contava, adquiriu a mania de ficar enrolando uma mecha de cabelos no dedo indicador ou então de ficar posicionando o cabelo atrás das orelhas e seu sorriso lindo passou a ser uma presença constante quando conversavam, mesmo que fossem assuntos de serviço.

Para piorar, ou melhorar, surgiu uma necessidade de mudança na empresa. A secretária que atendia a Durval e que estava grávida, entrou em gozo de licença maternidade e a mais indicada para ser sua substituta era exatamente a secretária que prestava serviço no setor onde Marcia estava sendo treinada. Outra funcionária que estava sendo treinada há mais tempo tomaria o lugar dessa junto ao outro diretor, porém, por ter sido promovida para isso, não era ideal ser a mentora de outra que estava em treinamento, por esse motivo, a secretária que passou a atender Durval trouxe consigo a Marcia. Por causa disso, eles passaram a ter contatos diários.

Durval, quando não estava ausente da empresa, gostava de almoçar na própria empresa e a secretária era a encarregada e ir buscar o almoço que normalmente era comprado em quantidade para os três e então almoçavam juntos em uma mesa colocada na copa que tinha na empresa. A primeira coisa que mudou foi que, sendo Marcia a funcionária que estava mais embaixo na hierarquia, ficava encarregada de ir comprar a comida e começou a mudar o cardápio, procurando sempre por pratos mais saudáveis e mais balanceados. Quando a secretária comentou a esse respeito, ela justificou:

– O senhor Durval já come muita porcaria por aí, pois nunca cozinha em casa e está sempre comendo em restaurantes, por isso escolho essa comida para ver se ele cuida melhor da própria saúde.

Durval gelou com esse comentário temendo que pudesse dar a impressão que Marcia e ele tinham mais intimidades do que o normal entre patrão e funcionária, porém, a secretária pareceu não ligar os fatos e até elogiou Marcia pela iniciativa.

Se a proximidade com Marcia era algo que agradava Durval, por outro lado era uma tortura a ver desfilando na sua frente quando vinha lhe trazer algum documento ou ouvir a sua voz quando transmitia alguma ligação ou lhe dava algum recado. Diante de tanto desejo, ele resolveu violar a palavra dada e fazer mais uma tentativa para conquistar a garota e, num momento de grande ousadia, a esperou no final do expediente e, quando ela saiu, lhe disse sem rodeios:

– Vamos, eu vou te levar até a faculdade.

– Por quê? A faculdade nem fica no caminho de sua casa?

– Preciso ter uma conversa com você. – Disse ele sério.

Marcia ficou receosa. A expressão séria dela e o fato de querer falar com ela fora do ambiente do trabalho poderia significar que ele ia pedir para que ela e seu marido desocupassem o apartamento, pois os aluguéis estavam cada vez mais valorizados e Durval não permitia que eles pagassem como seus outros inquilinos. Receosa, mas sem poder fugir do que viria pela frente, aceitou a carona, porém, informou:

– Só que, se você e der carona, vou chegar muito cedo à Faculdade.

Durval aproveitou a deixa e disse:

– Eu fico te fazendo companhia até a hora da sua aula começar.

Apreensiva, Marcia aceitou e foi com ele em direção ao estacionamento. Mas Durval não toava em nenhum assunto de importância, perguntando em como ela se sentia no trabalha, mas quando viu que esse assunto a deixou muito nervosa, pois ao falar sobre emprego ela começou a imaginar que seria dispensada, passou a falar sobre o tempo e depois perguntar sobre suas atividades na faculdade. Fazia isso sem poder disfarçar o seu nervosismo, até que ela não resistiu e foi direta ao ponto:

– Olha Durval, acredito que você não me deu carona para falar sobre o tempo ou sobre minhas aulas. Então fala logo. – Durval apenas a encarou com a boca aberta sem dizer nada e ela aproveitou para completar: – Se for sobre o emprego, pode falar, eu vou entender e, depois, você já faz tanto por mim e pelo Lucas que não ficarei magoada se for despedida.

A boca de Durval, nessa hora, abriu mais alguns centímetros e, se não estivessem parados em um semáforo vermelho, certamente teria provocando um acidente, pois ele desandou a rir e não conseguia se controlar. Sem entender mais nada, Marcia retorcia as mãos e não conseguiu esconder a expressão de espanto diante da reação dele. Só depois do carro que estava atrás buzinar impaciente, pois o sinal abriu, Durval conseguiu parar de rir e, ao colocar o carro em movimento, resolveu ser franco:

– Na verdade, eu queria mesmo era falar sobre aquele dia lá em casa.

– Que dia? – Marcinha se fazia de desentendida, pois sabia exatamente ao que ele se referia.

– Você sabe. O dia em que vocês jantaram lá em casa.

Marcinha, agora sem poder disfarçar, apenas ficou olhando para Durval que pensava em como ela ficava ainda mais linda com aquele rubor no seu rostinho perfeito. Então confessou:

– Olha Marcia. Eu sei que prometi nunca mais fazer nada e isso inclui não tocar no assunto, mas eu não consigo esquecer aquilo essa lembrança fica em minha cabeça o tempo todo. Sei que parece tolice falar isso, mas já gozei muito me masturbando só pensando naquele dia.

Marcia, embora ainda mais vermelha, não conseguiu evitar um sorriso ao saber que era a musa dos prazeres solitários de Durval e depois ficou imaginando se ele sonhasse com os prazeres que tinha com o marido pensando nele. No final, concluiu que era injusto para Durval, pois ela pelo menos não ficava só e tinha o marido que, de uma forma cada vez mais clara, compartilhava dessas fantasias dela com outro homem, apenas não sabia ainda quem era esse homem. Enquanto pensava, Durval lhe fazia uma proposta que era, no mínimo, indecorosa:

– Queria te pedir para a gente ir a um motel e você ficar nua para mim. Assim posso renovar aquelas imagens e poder ter ainda mais prazer nas minhas pu... Quero dizer, quando me masturbo.

– Pode falar punheta mesmo Durval. Não sou tão inocente assim.

– Então. Você concorda? Prometo que não encosto um dedo em você. Vou ficar apenas olhando.

– Vamos ver se entendi. – Falou Marcia se remoendo por dentro entre dois sentimentos opostos, o de aceitar e provocar aquele homem ao extremo e o de não aceitar, pois não queria trair seu marido. – Nós vamos a um motel, eu fico nua, e você fica me olhando e batendo uma punheta? O que mais vou precisar fazer?

– Mais nada, eu juro. Olha, eu não vou bater punheta. Quer dizer, vou bater sim, mas depois, em minha casa. Prometo que nem tiro a roupa, só você vai ficar peladinha.

– Nossa! Que coisa mais inusitada. – Comentou Marcia com seu mais belo sorriso.

– Isso é um sim?

– Não Durval. Você sabe que sou casada e sabe como me sinto em relação a trair o Lucas.

Apesar da negativa, Durval ficou feliz. Afinal, Marcia não se referia a não querer isso, ou seja, não era algo que ela repudiava e, pelo sorriso, parecia até que lhe agradava e o único entrave era o fato dela não querer trair o seu marido.

Chegaram cedo à faculdade e Marcia sugeriu para que parassem perto de uma barraca de cachorro quente, ao que ele brincou:

– Uai! E a dieta saudável, como fica?

– Ah! Uma vezinha ou outra também não vai te matar. – Respondeu Marcia já saindo do carro.

Lancharam e ainda restava mais de trinta minutos para as aulas de Marcia começarem. Então ficaram no carro e foi ela que voltou ao assunto, pedindo para que Durval lhe desse mais detalhes. Ele falava como seria e ela fazia perguntas e até sugestões, como por exemplo, antes de ficar totalmente nua, ficar com sutiã, calcinha, cinta liga e meias e com sapatos de saltos nos pés. Falou isso e olhou para o pau de Durval que estava visivelmente querendo fugir forçando sua calça social que apresentava um enorme caroço.

Embora tentasse disfarçar, Marcinha tremia por dentro segurando a vontade de tirar aquele pau para fora e colocar inteiro na sua boca. Inteiro não, o máximo que conseguisse, pois achou que não tinha como engolir tudo aquilo com sua boquinha pequena.

Era estranho que, tanto Durval como Marcia, não imaginavam nunca ter uma foda completa e suas fantasias se limitavam a exibicionismo, toque e, no máximo, sexo oral e isso, da parte dela. Até que chegou a hora dela ir assistir às aulas e ele cobrou uma resposta:

– Você sabe que isso vai ser muito difícil de acontecer Durval. Você sabe que eu não vou trair meu marido assim. Sinto muito.

Dizendo isso ela saiu do carro, não sem antes dar um beijo no rosto de Durval, tocando com seus lábios o canto da boca dele e saiu, andou alguns passos e depois deu meia volta, andou até o carro e se abaixou no lado do carona, dizendo a ele:

– Bom, espero que essa conversa pelo menos te ajude a gozar quando bater uma hoje.

– Você nem imagina o quanto. – Respondeu Durval com a voz rouca de tesão.

Agora Marcinha se foi sem olhar para trás, mas, para Durval, seu caminhar estava mais sensual do que já era, com um mexer de ancas provocantes. Só quando chegou ao portão de entrada da faculdade e ia sair do campo de visão dele que ela finalmente olhou para trás, deu um sorriso, levou a mão direita à boca e deu um beijinho e depois assoprou em direção a ele, como se fosse possível aquele beijo atravessar o espaço e ir pousar na boca de Durval, ávida por um beijo de sua musa.

Durval foi para casa, feliz por ter tentado e ao mesmo tempo frustrado pela recusa dela. Mas em seu peito repousava um átimo de esperança, afinal de contas, mais uma vez ela não o recusava por não querer, aliás, deixava até bem claro que era isso que desejava, o motivo de não concordar era apenas o seu caráter ilibado que impedia que cometesse traição.

O que Durval não sabia é que, na mente de Marcia já havia sido plantada a semente do desejo que poderia levar ao adultério e que, aquela conversa toda, fora apenas ele regando a semente para que geminasse dali o prazer que ambos tanto queriam. Por esse motivo, foi um dia de aula praticamente perdido para Marcinha que, em seu pensamento, não parava de imaginar a cena, muito embora a sua construção do cenário fosse diferente daquela que Durval fizera, pois na sua imaginação ele também ficava nu e exibia a ela toda a exuberância daquele pau que ela tanto desejava.

E foi nesse dia que Marcia tomou uma decisão que iria mudar ainda mais a relação dela com o marido. Seu pensamento veio quando ela, entre o devaneio de estar em um motel com Durval, permitiu também pensar a respeito do seu marido e imaginou ele se torcendo de tanto tesão com ela contando que estivera em um Motel com Durval e que chupara o pau dele até o fazer gozar em sua boca.

Marcia quase gozou apenas em criar essa imagem na sua cabeça e resolveu:

“Que loucura isso. O Durval me quer e meu marido parece que quer que eu fique com outro homem. Então, o que me resta é usar essa energia tesuda dos dois para satisfazer o meu tesão. Vamos ver até onde o Lucas vai com suas fantasias malucas.”

A partir desse dia, Marcia começou a seguir um plano que, se bem sucedido, levaria seu marido a pedir para que ela se entregasse para Durval e não demorou muito para surgir a primeira oportunidade.

Estavam vendo um filme onde uma loira com seios gigantes acariciava o pau enorme do ator enquanto beijava a cabeça ou lambia da base até a cabeça e Lucas voltou ao assunto, dessa vez sendo mais direto:

– Você nunca teve vontade de fazer isso?

– Uai Lucas! Já fiz isso em você tantas vezes! Por que a pergunta?

– Não. Eu não quis dizer em mim. Perguntei se você queria pegar em um pau desse tamanho.

Marcinha pensou um pouco, como se tivesse coragem. Então achou um meio de avançar, porém, deixando uma brecha para recuar se acaso ele se ofendesse. Então falou:

– E se eu dissesse que já peguei em um pau desse tamanho?

– Eu diria que você está mentindo.

– Não. Eu quero que você imagine isso. Mas imagine com tanta força que fique até acreditando que foi verdade.

O pau de Lucas, que já estava duro, deu um solavanco ao ouvir isso e viu Marcia, que abraçava seu pau com uma das mãos, sorrir satisfeita. Então confessou:

– Nossa Marcinha! Acho que eu gozava sem você nem tocar no meu pau. Só de ouvir você contar pra mim eu já gozava.

Sentindo que o terreno escolhido era promissor, ela foi em frente:

– Então meu maridinho. Eu ainda não chupei. Aliás, nem vi, apenas senti com minhas mãos uma vez e outra vez se espremendo na minha bunda.

Lucas olhou para ela sério, fazendo com que ela consertasse:

– Não direto na bunda, Eu estava de biquíni e ele usava sunga. Mas é tão grande que é como se não tivesse nada.

– Meu Deus Marcinha! Você quer me matar de tesão. Para de ficar fantasiando isso.

– E se não for fantasia? E se aconteceu realmente? O que você faria?

– Acho que primeiro eu morria de tesão. Depois e ia pra cima de você e te fodia todinha.

– Então vem Lucas. Vem me foder que só de lembrar disso também estou doida para sentir seu pau dentro de mim.

Lucas subiu apressadamente em cima de Marcia que já estava nua, direcionou seu pau e enfiou em uma única estocada, porém, depois de alguns movimentos dentro dela, estacou de repente e, imóvel, perguntou:

– Mas esse cara tem um nome?

– Quem tem nome Lucas? – Perguntou Marcia fazendo tipo, pois sabia exatamente a que ele se referia.

– O cara que você pegou no pau dele. Qual o nome dele?

– Durval, Lucas. O nome dele é Durval. – E sentindo ser fodida com força e muito tesão, não resistiu e gritou: – Ele também tocou na minha bucetinha Lucas. Deixou ela molhadinha e depois não me fodeu. Aiiii amor... Soca esse pau com força que eu vou go... Gozaarrrr.

E gozaram juntos, em uma sinfonia de gritinhos e gemidos.

Depois, já refeitos, Lucas voltou ao assunto e Marcia contou a ele, primeiro tudo o que acontecera na piscina no dia da aula de natação, quando foi interrompida por Lucas, que exclamou:

– Mas você é muito safada mesmo, não é?

– Não estou te entendendo. Foi ele que me assediou. – Respondeu Marcia com um sorriso provocante.

– Para Marcia. Nós dois sabemos que você já sabe nadar. Aliás, nada melhor que eu,

Marcia riu da observação dele e ficou olhando fixamente para o marido como quem diz: “Então? Não é?”

Depois ela contou sobre o ocorrido na cozinha de Durval quando eles jantaram lá e dessa vez Lucas não conseguiu dizer nada, apenas foi para cima de Marcia e a fodeu como se não houvesse amanhã. Mais tarde, quando se recompôs e conseguiu ficar novamente com o pau duro, fodeu o cuzinho de Marcia que dessa vez gozou ruidosamente.

Só no dia seguinte, quando se deitaram para dormir, Lucas voltou ao assunto e, dessa vez já mais segura quanto à aceitação do marido, ela contou para ele sobre a proposta que Durval lhe fizera. Lucas ficou pensativo por um tempo e depois falou:

– Só não gostei da ideia do motel, mas bem que você poderia aceitar e deixar o Durval bem louco se exibindo para ele. Bem que ele merece isso para aprender a não desejar a mulher dos outros.

– Quer dizer que no motel não pode, Lucas? E onde pode então?

– Aqui em casa. No apartamento dele. Sei lá.

– E como vou fazer isso? Quando você está no colégio eu estou na Faculdade. Quando estou em casa você também está. Como fazer isso sem deixar que ele descubra que você sabe?

– Oras Marcinha. É só pensar em alguma coisa. – Pensou mais um pouco e falou: Talvez algum dia em que você possa faltar na faculdade e eu tenha aula. Aí vocês ficam sozinhos.

– Olha só! Que maridinho safado que eu tenho! Pensa em tudo. – Depois estudou a expressão dele e viu que ele estava falando sério, então informou: – Vamos ver isso. Mas primeiro vou judiar mais dele, o deixando acreditar que pode acontecer e ao mesmo tempo eu ficar recuando e dizendo que isso é impossível,

Lucas concordou e beijou Marcia com paixão. Mesmo durante o beijo, ela não parava de pensar em uma forma de deixar o Durval com muito tesão enquanto se negava a realizar a fantasia dele. Afinal, a primeira parte do seu plano já tinha dado certo, Lucas concordara em deixar que ela ficasse a vontade com Durval, agora, tinha que judiar um pouco dele antes que ele concretizasse seu sonho.

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Comentários

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A tensão sexual em todas as partes é melhor do que a narração do sexo em si.

Excelente Nassau.

As partes que falam da Márcia são de uma riqueza espetacular.

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Excelente parte novamente. Eu vi um nome grafado errado e uns erros de digitação: "Enquanto via as fantasias de "Lucio" cada vez mais ousadas, Marcia começou a ter as suas próprias..." - Nassau, especial esse desenrolar gradual onde a antevéspera da safadeza já deixa todos de piru piscando e pepeka latejando. Muito bom esses "arrodeios" como disse um leitor. O prazer fica muito mais potencializado e aos poucos o fetiche do Lucas vai abrindo terreno para o desejo da Marcinha, que encontra a tara contida do Durval. Tive que ler 4 partes seguidas para alcançar você no ritmo normal. todas as estrelas.

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Nassau seu conto é fantástico e para quem acompanha a CDC a algum tempo como eu, vejo uma semelhança grande com a série Triângulo Amoroso do autor Corninho dela, escrita em 2015, mas com suas características no desenrolar da história. Sigo acompanhando. 3 estrelas.

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Demora não, meu caro! A expectativa é grande...

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Mais um episódio super tesudo véi...não demore à postar outro não grande irmão...rs🤤

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Cara, que história excitante. Eu sei que para se desenvolver uma boa história é preciso tempo. Mas, se possível, poste a sequência o quanto antes, morri de tesão lendo tudo o que ocorreu até agora (E olha que nem sexo teve ainda com o Durval).fico na expectativa de como as coisas vão acontecer daqui para frente.

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Parabéns…. Muito bom. Porém, diminua o tempo pra postar… tá judiando de nós. Hahaha

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Êta menininha má. Essa tem futuro.

Estou gostando cada vez mais. Nota 11.

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Continua "eroticamente perfeito. Aguardando o próximo episódio...

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Nassau tu mata nós amigo kkkkk como já disse a onde isso vai parar nota mil parceiro.

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Muita enrolação esse conto, já tá ficando cansativo. Nunca evolui, sempre fica dando arrodeios.

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