Noiva Curiosa 2 - A Boate

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 2814 palavras
Data: 28/03/2022 06:57:20

Naquela semana, eu e Julia transavamos quase todo dia. Ela me provocava ainda mais depois de eu abrir a possibilidade e insinuar que ela podia flertar com outros homens na boate que iríamos naquele fim de semana.

Nos dias que fomos na academia, Julia se insinuava cada vez mais.

Na sexta feira, Diego, o personal dela, estava auxiliando ela a treinar glúteos. Ele apoiava as mãos dele na bunda dela por cima da sua calça lycra preta, que marcava de leve a sua calcinha fio dental. Para fazer os exercícios nas máquinas, Julia ficava em posições super indecentes, praticamente de bruços, de 4...

Eu e Dani, minha personal, estávamos próximos deles então consegui ouvir um pouco da conversa deles.

Julia: Nossa, minha bunda dói horrores com esses exercícios.

Diego: Mas tem que doer mesmo, assim vê o resultado.

Julia: E você vê resultado?

Diego: Claro! Seu bumbum tá bem durinho e empinado, e essa dor passa com uma boa massagem.

Julia: Vou pedir pro Jorge fazer em mim, a não ser que queiras fazer (riu)

Diego riu também, mas visivelmente se conteve para não ultrapassar o limite.

Diego: É só fazer movimentos circulares nas nádegas com um bom óleo de massagem. Na massoterapia a gente aprende bastante isso.

Julia: Mentira! És massoterapeuta?

Diego: Sou sim!

Julia: Nossa...

Naquele momento eu e Dani nos afastamos para ir em outro aparelho, então não consegui ouvir o restante da conversa.

No final do dia perguntei a Julia o que mais tinha conversado, demonstrando interesse e tentando esconder o ciúme.

Julia: O Diego é massoterapeuta, combinei ele de fazer uma massagem nesse domingo, o que achas??

Eu: Sério? Que bom!

Julia: Sim! Para me ajudar com as dores que sinto pelos exercícios.

Obviamente os pensamentos mais loucos vieram na minha cabeça, eu estava ouvindo minha noiva se queixar sobre suas dores nos glúteos e no quadril, então fiquei com medo que a massagem dele fosse localizada ali. Fui tomar banho naquela noite e fiquei imerso em meus pensamentos, tentando traduzir tudo aquilo que estava acontecendo, tentando achar um sentido, será que eu estava ficando com tesão em imaginar minha noiva com outros homens? Ou isso era apenas fruto de uma fantasia alimentava pela pornografia que poderia estragar nossa relação?

O tão esperado dia de irmos à boate chegou, e eu já tinha pensado muito sobre o assunto, estava decidido ao pelo menos me deixar levar, obviamente não seria lá que tudo iria se efetivar e sairiamos como um casal swing, mas talvez aquela fosse a oportunidade de darmos um pequeno passo em direção a um relacionamento mais apimentado.

Coloquei uma calça Jeans, uma blusa lisa preta, uma correntinha dourada com um pingente discreto e, um belo relógio também dourado da marca Constantim. Apliquei um bom perfume amadeirado para finalizar.

Julia estava deslumbrante. Ela colocou um vestido colado no corpo preto de tecido acetinado, que ia até a altura de suas coxas, mas bem curto e provocativo. Ele desenhava suas curvas e deixava ela incrivelmente gostosa, aí já começou meu ciúme novamente. Ela colocou um perfume especiado com pimenta rosa e âmbar.

No caminho fomos batendo papo sobre qualquer coisa coisa.

Ao chegar lá, a boate era tudo que prometia e mais. Um lugar amplo com menos adolescentes que as outras baladas, eram pessoas mais da nossa idade ou um pouco mais novas, já que eu já tenho 27 Kkkk.

A música era boa, um eletrônico internacional e era escura com bastante luz neon. Todo adulto que vai a balada procura logo uma mesa ou um lugar para sentar, garantindo assim que quando ficasse cansado (e isso sempre acontece), teria onde relaxar, e tinha um espaço a céu aberto onde isso era possível, com alguns sofás e poltronas.

Julia e eu ficamos uma meia hora dançado e curtindo, eu de certa forma já tinha quase esquecido os pensamentos sobre ciúme que estava, até que um homem, magro e alto, aparentando ter seus 24 anos, loiro e bem afeiçoado, se aproximou de Julia e tentou "jogar um charme a ela", Julia agradeceu e negou dançar perto dele, ele entendeu de boa e saiu. Naquele momento eu pensei que eu estava doido, e ela não queria nada daquilo afinal, está confusão me deixou mais livre, tão livre que nem consegui perceber os vários homens que passavam perto dela e descaradamente olhavam para seu corpo escultural, alguns até dançaram perto dela para tentar algo.

Ela me pediu para irmos perto do bar e comprar uma bebida. Fomos pegar duas caipirinhas até que chegou um homem de barba curta e bonita, cabelo igualmente curto, corpo levemente definido (dava para ver pelos braços) e roupa casual. Percebi que Julia olhou para ele diferente.

Nós ficamos mais um tempo no bar e ela olhava para ele cada vez mais. Me deu ciúmes mas ao mesmo tempo curiosidade. Tentei sobrepor minha voz em relação a música e falar no ouvido dela.

Eu: E ai, quer tentar flertar com ele?

Ela se assustou.

Julia: Tem certeza?

Eu dei de ombros sorrindo e dei uma afastada, cada passo que eu dava era uma pontada estranha no estômago. Fiquei próximo o bastante para ver o que acontecia, mas pelo som alto jamais conseguiria ouvir uma palavra.

Julia virou para o Bar, e eu percebi o quão linda ela estava. Seu vestido cetim reluzia o neon da balada, desenhando seu corpo cheio de curvas. Percebi que a aproximação partiu dela e então os dois começaram a conversar era visível o interesse dele nela, pois ele ria para ela e vice versa, mesmo sem ouvir a conversa, era visível o flerte.

Em dado momento, ele colocou a mão no cabelo dela, como se tirasse uma mecha de seu rosto e colocasse atrás da orelha. Posso garantir a todos aqueles que nunca tiveram experiências assim, que a sensação de assistir isso é diferente de tudo na vida. É um misto de ciúme, desejo, confusão e euforia. Não deu quatro minutos, e ele já estava com a mão na cintura dela, quase na bunda. Ela respondeu levando a mão até as costas dele, onde ele se aproximou para falar algo em seu ouvido. 5 segundos depois disto, ele com uma pegada firme, pegou ela dando um beijo. Era um beijo cheio de tesão, até por parte dela. Era a primeira vez que via minha noiva fazendo algo assim com alguém que não fosse eu. Minha reação automática foi ciúme, entretanto meu pau latejava de tesão.

No meio do beijo, ele pegou na bunda dela e apertou, transformando o beijo que já estava intenso, em ainda mais intenso. Eles saíram saíram beijo e cochicharam algo, em seguida ambos saíram do balcão em direção a uma escadaria que tem para subir na área dos sofás. Eu tratei obviamente de ir seguindo, não conseguia acreditar até onde aquilo estava indo. Ao subir, comigo seguindo eles, eles se posicionaram em um sofá mais isolado, onde ainda era possível ter algumas pessoas olhando, como eu, mas era relativamente fora da vista de quem não se atentar-se bem.

Ele sentou e julia ficou de pé em frente a ele, depois de alguns poucos segundos de conversa, Julia levantou de leve sua saia, de forma que mostrou a frente de sua calcinha para ele. Eu não tinha visto ela se vestir, então descobri nessa hora que a calcinha que ela usava era uma vermelha com renda. O homem com não desviava o olhar por nada no mundo, nem pela possibilidade de alguém acabar vendo tudo aquilo. Julia então abaixou o vestido, rindo para ele.

Eles conversaram mais algo, e então Julia se virou e levantou novamente o vestido, mas dessa vez mostrando a calcinha em sua bunda. A calcinha era também rendada atrás na tira, e na hora da parte da bunda, virava um fio dental vermelho que cobria pouquíssimos centímetros de sua bunda. A bunda dela era branquinha, bem redonda e grande, uma delicia.

Naquele momento meu tesão ficou mais forte, o que era muito estranho, pois nada daquilo foi previamente combinado, o que combinamos era de ela flertar, e agora, lá estava ela beijando ele e até mostrando sua calcinha. Minha noiva estava se demonstrando uma puta safada, que adorava se exibir. Nunca imaginei aquilo acontecendo, mas estava acontecendo.

Eles conversaram por mais alguns segundos até que se beijaram novamente, um beijo intenso, em que o homem passava as mãos livremente no corpo dela.

Após mais alguns segundos de conversa, os do pareceram se despedir e Julia saiu do sofá onde estava para descer as escadas e voltar para a pista, aparentemente ela nem tinha visto que eu estava lá.

Eu segui ela depois de alguns segundos para não ficar evidente. Acabamos nos encontrando lá embaixo.

Eu: E ai? O beijo do bar pareceu bom, hein?

Julia: Desculpa, amor! Ele tava flertando e pedindo bastante por um beijo, tudo bem para você?

Eu: É... tudo bem, tudo bem não... mas pelo visto tava bom né, até saíram do bar, para onde foram?

Decidi não contar que segui, queria ver se ela contava a verdade.

Julia: Fomos lá para cima.

Eu: Só isso? Conta mais!

Julia: Ah, o nome dele é Rodrigo, tem 25 anos, é cheiroso... (riu). Ele pediu pra saber a cor da minha calcinha, mostrei uma pontinha pra ele.

Eu: Eita, tá bem safada hein.

Julia riu e me beijou.

Lá estava eu, rindo e beijando minha noiva, a boca que a poucos minutos atrás estava beijando outro homem. Além disto, estava se exibindo para ele. Aquilo me era confuso, eu não sabia o que sentir, não sabia por que aquilo me excitava de alguma forma, e também não sabia por que tanto ciúme, se eu concordei. Era um misto de sentimentos.

Julia: Agora é q sua vez!

Eu: Vez do que?

Julia: Eu experimentei, agora você experimenta! Acha uma mulher para você flertar também.

Eu nem tinha pensado nisso. O que é estranho, pois é o sonho de quase todo homem, que sua mulher deixe ele ficar com outra. Eu deixei minha noiva ficar com outro e até exibir sua calcinha para ele, mas em nenhum momento pensei no contrário. Me senti um tanso.

Eu: Sério, tem certeza?

Julia: É! Eu fiz, agora você.

Eu não sabia bem o que responder. Ainda estava meio catatonico pela cena dela mostrando a calcinha para um desconhecido praticamente. Decidi então me recompor e fazer isto. Era o momento de eu também curtir um pouco.

Eu: Tá bom então. Mas qual mulher?

Julia olhou em volta analisando.

Julia: Tem uma moça no canto, lá. Ela tá bebendo com uma cara de quem tá só esperando alguém chegar nela.

Julia apontou para uma garota de cabelo preto e pele branca, aparentava ter seus 20 anos, vestia um casado jeans, blusa e um short jeans. Ela estava dançado e segurava um copo de drink.

Eu: Tem certeza?

Julia: Tenho, vai lá.

Tomei coragem e fui. A cada passo que eu dava ficava mais evidente que se eu estava com uma mulher maravilhosa como a Julia, não é por que eu era bom em falar com mulheres. Eu lembrei de todos os momentos em que não fui falar com garotas por não saber o que dizer. Cheguei perto dela tentando ser discreto, ela tinha um cabelo liso e preto, uma meia franja que cobria a testa, era magra e sinceramente bem bonita, mas agora aparentava ser bem nova.

Eu: Oi, tudo bem?

Ela: Oi!

Eu: Sempre frequentas aqui? É minha primeira vez.

Nossa... o famoso vem sempre aqui?? Puta que pariu - Pensei.

Ela: De vez em quando. Vitória!

Ela estendeu a mão para o aperto amigável.

Eu: Jorge!

Vitória: Tá sozinho?

Me bateu um frio na barriga antes de responder.

O que eu respondo?? - Pensei.

Eu: Com uns amigos, mas me perdi deles.

Ela riu.

Eu: E você?

Vitória: Minha amiga foi no banheiro.

Eu: Entendi.

Se não fosse Vitória falar algo a mais, provavelmente a conversa terminaria ali, pois não sabia o que mais inventar.

Vitória: E tá gostando? Aqui o pessoal vem pra se pegar mesmo né.

Eu: Tô gostando sim, mas ainda não fiquei com ninguém não.

Vitoria: Que falta de sorte. Quem sabe esse jogo não muda até o final da noite.

Não sabia dizer ao certo o que aquilo significava.

Vitória: Até por que um gato como voce não vai achar problema pra conseguir mulher aqui.

Eu: Olha, se uma for como você, terei gasto minha cota de sorte do ano todo.

Ela riu.

Vitória: Talvez não precise tanto assim de sorte. Só de uma boa pegada. Você tem?

Eu: Quer descobrir?

Ela apenas sorriu. Eu arrisquei e parti para cima dela, segurei em sua cintura e puxei levemente contra meu corpo, nossa boca se encontrou no meio.

Eu nunca tinha conseguido... na verdade eu nunca mais consegui uma mulher de forma tão fácil. Nosso beijo foi ótimo, ela tinha lábios molhados que provavelmente estava com um gloss por conta do sabor de sua boca. Ela segurou nas minhas costas e eu fui descendo de leve a mão de sua cintura para o início de sua coxa, ela deu uma leve mordida no meu lábio antes de sair do beijo.

Vitória: Você sabia que nao pode entrar armado aqui, né?

Ela em um movimento ousado passou a mão por cima da minha calça, fazendo um carinho no volume que meu pau fazia. Eu levei um susto automaticamente, me sentia fazendo algo errado, como se tivesse traindo minha noiva. Ae que lembrei o que Julia havia feito nao tinha nem 20 minutos. Naquele momento percebi também que Julia estava de longe me olhando.

Eu: Uma mulher linda dessas, qualquer um se arma.

Ela riu e me beijou de novo, desta vez o movimenro de ousadia foi meu, levei uma mão até sua coxa e coloquei minha mão em sua bunda, seu short era bem curto então senti uns dois dedos entrar dentro por baixo do short. Sua bunda era macia e bem redondinha, ela era magra mas tinha um corpo delicioso. Meu tesão foi lá em cima por estar tocando na bunda de outra mulher. Meu corpo vibrava e eu consegui me soltar um pouco, me entregar de verdade. Aquela garota era linda e maravilhosa, seu corpo escultural, sua boca era molhada, macia e muito gostosa de beijar, nossa língua se entrelaçavam de forma perfeita.

Vitória: Mãozinha boba hein, já foi logo encontrando o que quer.

Eu: Sinceramente, minha mão quer muito mais, mas infelizmente não... não é o lugar para isso.

Eu ia dizer "Não posso" Foi ai que eu percebi o quanto estava com tesão por Vitória, o único impecilho que tinha para eu realmente investir nela, tentar algo a mais, era minha noiva, que assistia tudo de longe.

Vitória: Ó minha amiga.

Uma garota loira chegou, Vitória me apresentou brevemente.

Vitória: Faz o seguinte, anota meu telefone e me manda uma mensagem.

Ela me deu o telefone, eu anotei no meu celular. Nos despedimos e eu virei, indo em direção ao bar novamente. La estava Julia, me olhando ir até ela. Neste momento, eu não sabia qual seria a reação dela, se seria raiva, ciúmes, desejo...

Ao chegar nela, vi que ela estava levemente sorridente.

Julia: E ai?? Eu vi direito ou sua mão esbarrou na bunda dela? (Riu)

Eu: É... desculpa.

Julia: Relaxa, conta como foi.

Contei que o nome dela é Vitória, falei um pouco sobre como fiquei envergonhado em chegar nela, Julia riu. Falei que nos beijamos e eu acabei pegando na bunda dela por calor do momento.

Julia: Eitaa, foi bom então.

Eu: É. Ah, e ela deu o telefone dela, não consegui pensar numa desculpa para não pegar.

Julia: Safado, vai querer de novo? Devia ter dado meu número pro Rodrigo então. (Riu)

A noite continuou assim, eu e ela rindo e curtindo. Como todo bom adulto, cansamos de dança umas duas horas depois, então eu e ela fomos para casa.

Em casa, tanto meu tesão quanto o dela estavam nas alturas. Já cheguei agarrando ela, tirando seu vestido, deixando ela apenas com a calcinha vermelha que ainda Naquela noite havia exibido para um homem da balada, com o sutiã vermelho que faz conjunto.

Naquela noite transamos duas vezes, Julia estava doida para dar sua buceta gostosa, liberou até seu cuzinho para eu meter bem gostoso, coisa que ela só faz quando está com muito tesão.

Comi sua bucetinha apertada e rosada com ela de 4, batendo bastante em sua bunda.

"Você gosta de exibir essa sua bunda na balada é? Então agora eu vou deixar ela toda vermelha"

"Isso! Bate em mim vai! Fode a minha buceta com força"

Foi uma das melhores transas de toda a nossa relação.

Continua... (Prox Cap qui 31 mar)

Pessoal, agradeço os comentários positivos do último conto. Peço que continuem comentando bastante, isso motiva a escrever. Dependendo da demanda, libero o próximo antes.

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Comentários

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Caraca gostei da atitude de sua namorada,deixou vc também aproveitar,digna de uma mulher,não para

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Caraca,vcs firmão um casal lindo, parabéns cumplicidade e tudo num relacionamento, diferente dos contos aqui onde só a esposa faz sexo,vcs são diferentes,ela faz e deixa vc fazer tamo,gostei parabéns,vou ler o próximo,bjs

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Nossa, não sei como alguns casais conseguem fazer isso, só de ler a história já fico angustiado imagina passar por esse turbilhão de sentimento, ótimo conto parabéns

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Mokant cara que narrativa legal você e sua noiva tem sendo cúmplice isso muito bom, gostei da atitude dela em ti liberar sem ser egoísta nota mil ao casal.

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Mais uma excelente narrativa e construção de personagens. Ansioso pela sequência.

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Cara , conto suuuper excitante...tesão do Caraí véi...e ao meu ver um casal deve ser muuuito louco ou muuuito confiante para entrar neste lance de liberal kkkkkkk , espero ao menos que o autor incentive o uso de preservativos nesta história, tendo em vista as DSTs...e que é raro de se comentarem aqui nestes seguimento de contos....merece as 3 estrelas...rs

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