Noronha

Um conto erótico de Ela
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 21/02/2022 16:04:26
Assuntos: Heterossexual

Fomos no carnaval pra Fernando de Noronha, aproveitar e curtir os dias calmos e relaxar naquele paraíso. Já tínhamos ido lá em outra ocasião e foi lá mesmo que fez com a gente mudasse o nosso conceito de viver, aceitar a liberdade que trazemos dentro de nós, muitas das vezes oculta. Os passeios de barco, canoa, os mergulhos nas águas claras, tudo nos agradou e por isso resolvemos repetir. Na outra vez, no passeio de barco, eu e meu marido, além de outras pessoas, fomos acompanhados por dois guias, pai e filho revesavam as funções, sendo o pai o marinheiro. Quando me levantei no barco para ver os golfinhos, eu estava de biquini e fiquei ouvindo o filho, uns 30 anos de idade, dar as explicações e ele estava ao meu lado. Quando os golfinhos se aproximaram, ao curvar o meu corpo, me encostei na cocha dele e foi instantâneo a gente se olhar e eu olhei ele de cima em baixo. Rapidamente, desfiz o olhar e voltei para perto de meu marido. Ficou aquela sensação de querer mais e na chegada o pai dele, nos seus 60 anos, veio perguntar a todos se gostaram e eu pude perceber o quanto eram atraentes os dois, de cor mulata. Fiquei atraída, confesso! Só que era o nosso último dia, mas ficou aquela lembrança aquecida pelo desejo.

O tempo passou e resolvi contar para meu marido o episódio e foi ele mesmo quem sugeriu da gente voltar lá. Assim, quando lá chegamos, nada era novidade mais e lá estavam os dois, parece que me esperando de volta. Quando o marinheiro se aproximou e me disse: de volta? Sim, eu gostei, falei! Amanhã farei um passeio isolado, se você e seu marido quiserem, não haverá mais pessoas. Eu falei: nem o seu filho? Desta vez só irei eu! Ali mesmo falei pra meu marido, que concordou. Na manhã seguinte, após o café, lá estava ele nos esperando e fomos pro mar. Enquanto ele ia no comando resolvemos ficar à vontade e tiramos a roupa. Paramos no local onde dava pra mergulhar e eu, nada discreta, tirei o biquini e pulei na água e meu marido fez o mesmo. Estava sendo admirada pelos olhos daquele mulato atraente e o meu corpo desnudo na água transparente. Meu marido percebeu e deu corda e me incentivou a subir no barco daquele jeito e eu fiz. Fiquei nuazinha em frente dele, um convite ao prazer. O marinheiro, mais que depressa, tira também a roupa, me abraça e me beija, enquanto vejo meu marido a subir a escadinha e vem até nós e me abraça por trás e me cochicha no ouvido: chupa ele! Eu fiquei de joelho e fiz o pau dele subir na minha boca, enquanto meu marido admirava! E depois de chupar muito aquele pau mulato, ele me colocou de quatro e sob aquele sol ele me penetrou e me fudeu muito e gostoso e em instantes gozamos juntos. Depois ele queria mais e meu marido também e foi a minha vez de saborear os dois, ora chupando um, ora o outro me fudendo. No final da manhã voltamos e na despedida, pra minha surpresa, meu marido pediu ao marinheiro pro filho dele ir na nossa suite no final da tarde e eu só ouvi o marinheiro pedindo o número da suite e que também iria!

Meu marido e eu almoçamos e fomos descansar. Deitados e abraçados veio aquela vontade e fizemos amor novamente e ele pediu que eu imaginasse o marinheiro me comendo, eu fiquei louca só de pensar e tive orgasmos múltiplos. Assim, pedi que cancelasse o encontro, mas ele discordou e, com jeitinho, me convenceu a aceitar. Eu já estava exausta e adormeci.

Final do dia, ainda sonolenta, escuto a campainha e meu marido indo atender. Ficou conversando com os dois na sala, enquanto eu me levantava ele veio me dizer que eles chegaram e eu fui para o banho, tirei a roupa e abri as torneiras da banheira misturando água fria com quente. Joguei um pouco de sapão próprio, entrei e me relaxei e já não estava com tanto prazer assim, então resolvi pensar na manhã no barco e no que o velho marinheiro fez comigo. Em instante, eu já estava envolvida novamente, quando eu vi entrar no banheiro o mulato novo, trajando uma bermuda e camisa de malha clara. Sentou-se à beira da banheira e ficou a admirar meu corpo meio que encoberto pela espuma, enquanto falava do passeio que fizemos e me disse também que o marinheiro foi de fato seu padrasto e ainda trabalham juntos, apesar dele não viver mais com sua mãe. Ele me olhou, acariciou o meu rosto e me beijou levemente. Levantou-se e se despiu e eu me deparei com aquele corpo mulato, fui descendo os olhos até o seu pau ainda latente, mas sugestivo. Fiquei estática, quando ele entrou na banheira e nossas pernas se entrelaçaram e ficamos nos olhando, eu nos meus 43 anos, cheirando a sexo, desejosa daquele homem simples, básico, rude e bonito! Ele se levantou, me deu a mão e saímos da água, ficamos em pé ainda espumados, ele me virou de costa e me abraçou, senti o pau já duro encostar na minha bunda, enquanto alisava a língua na minha nuca. Eu me virei rapidamente e o beijei com sofreguidão, enquanto noto a presença do meu marido e o marinheiro. Não me importo e continuo naquele beijo gostoso e ele leva a minha mão até o seu pau, dando a nítida sensação de querer mais e eu entendi, me abaixei e meti a boca no seu pau, lambi, mordisquei, fiz de tudo e voltei a chupar, enfiava e tirava, levei ele à loucura. Minha bunda exposta foi um chamarisco e o marinheiro veio, já nu, se ajoelhou, cuspiu no pau e me penetrou, sob o olhar compenetrado do meu marido, eu literalmente dando pra dois outros homens. Me fuderam de todo jeito e gozei em todas, até que sinto o marinheiro urrar de prazer, gozando. Eu chupava o mais novo e pedi que ele gozasse nos meus seios e ele assim fez. Nós quatro levamos aquilo com naturalidade, tomamos um refrigerante e eles se foram. Na manhã seguinte, descemos pro café e avistamos o marinheiro sozinho e chamamos pra tomar café com a gente, até que meu marido quis dar novo passeio e eu disse que não iria, ia voltar a deitar e o marinheiro disse que não era o seu dia de trabalho, mas chamaria o jovem. Assim, eu subi pra suite, o tempo suficiente de entrar e ouvir a campainha. Fui abrir, era o marinheiro, que nem esperou eu falar e já foi entrando, dizendo que queria mais, que o próprio meu marido incentivou ele a vir, eu não acreditei! Mas, me envolvi e deixei ele fazer o que quisesse. Mandou eu me despir e dar uma volta pelada, eu obedeci. Ele em pé, pediu que eu abaixasse o calção dele e se sentou na poltrona e me ordenou: chupa! Eu obedeci, cai de boca, sem pudor algum! Chupava e gemia de prazer, chupei muito, até que ele me pediu pra eu implorar ele me fuder e eu obedeci, me fode, me come, faz o que quiser de mim! Ele pegou a minha mão e me levou pra cama e se deitou e me fez cavalgar, o pau dele entrando e saindo de mim, as suas mãos esfregando os meus seios, gozei, gozei!!! Me deitei de bruço e ele veio por cima, antes me lambeu as costas, a bunda, lambeu meu cu, cuspiu e eu percebi o que ele queria e não permiti, ele entendeu, abriu minha bunda, um travesseiro por baixo, cuspiu no pau e mandou ver, me fudeu com prazer, eu sentia aquele pau imenso me penetrando, eu gostando, ele segurava os meus cabelos e disse que iria gozar e soltou um grito daqueles e ainda ficou metendo, até que virou pro lado. Pedi que ele fosse embora, que eu queria descansar.

Quando meu marido chegou eu tinha saído do banho, estava me trocando e me chamou pra almoçar e fomos. À noite eu contei tudo e fizemos amor como nunca!

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