CARAÍ PUTO

Um conto erótico de Papa_Cú
Categoria: Grupal
Contém 1376 palavras
Data: 02/02/2022 21:22:31
Assuntos: Grupal, Homossexual

***

Continuação

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Acorda sentindo aquela sensação de arrepio no corpo, causada por um boquete suave e intenso, e foi assim que eu acordei, e vi o puto do Wagner com a minha jeba entalada em sua boca, com os olhos arregalados olhando pra mim, enquanto deglutiava a minha rola.

- Caraí! Puto, pô oh coisa boa acorda dessa maneira, Oh! Delícia!

Flexionei minhas pernas, e as abri, Wagner se enfiou entre elas e conduziu a boca entre meu pênis e meu cú, revezando, eu estava louco, após um longo tempo recebendo aquela mamada, eu me levantei, agarrei Wagner pela cintura, envolvendo suas pernas na minha cintura, pus a pica no cuzinho dele e fui empurrando, minha rola estava tão babada de saliva, e o cuzinho dele foi mastigando minha rola, eu metia e andava entre o espaço da cama que eu estava e a cama que estava o Geraldo, nas outras camas João e Valmir dormiam, e para mim aquele sábado havia iniciado da melhor maneira.

Wagner: Aaaahh! Oooohh! Uuuhh! Me fode!, Mete Macho! Soca

eu socava no garoto e os lábios tremia, sons de gemidos alternavam entre gemidos baixos, e altos, ele fazia biquinho, eu olhava para a expressão do rapaz, e me sentia dono daquele rapaz, ele um jovem de 22 anos, e eu tinha 26 anos, tasquei um beijo no rapaz e fui caminhando para a frente vagarosamente, até me aproximar de um sofá que havia ali, encostei o corpo do garoto no encosto do sofá, inclinei o corpo dele, deixando parte do seu corpo sobre o encosto enquanto o restante plainava no ar, sustentei as pernas do rapaz em meus ombros, e comecei a fazer movimentos de vai e vem, eu socava no jovem, com impeto, eu grunia, rosnava, gemia, e Wagner passou a gemer com mais intensidade.

Wagner: Aaaahh! Oooohh! Uuuhh!

Nossa atuação escandalosa acordou nossos colegas, Geraldo se levantou se posicionou atras de mim, puxou meu queixo para o lado e me beijou, Valmir sentou-se no sofá e seus lábios uniu-se aos lábios do Wagner, João se aproximou de nos e sua boca foi revezando de uma boca a outra, João estava se libertando dos seus receios, dos seus dogmas, aqueles de um homem que sente medo de ser menos viril quando se permite sentir INTENSAMENTE os desejos carnais, ele que por anos só teve relação com um amigo, e sempre atuou sendo o ATIVO, e nem se quer beijava, agora se sentia menos desinibido, Seu Valmir jogou umas almofadas no chão, e chamou Geraldo e João, e então passou a alternar entre a rola de um e do outro, Geraldo e João se atracavam em um beijo intenso, Wagner pediu para trocar comigo, peguei outras almofadas joguei no chão, fiquei de 4 Wagner cuspiu no meu cu e montou em mim, e foi golpeando – me, João montou no Wagner, seu Valmir montou no João e por fim Geraldo montou no Seu Valmir, eu era o mais forte de todos, e meu corpo sustentava o peso deles.

Os gemidos ficavam mais altos, ainda bem que nossa cabana era a mais próxima do lago, e a 2 longe das demais, e as 2 mais próximas estavam desocupadas, aquela manhã de SÁBADO havia se iniciado com um belo rito matinal entre homens, ecoava pela cabana: Aaaahh! Oooohh! Uuuhh!

- Caraí Puto! Oooh delícia

gemiamos: Aaaahh! Oooohh! Uuuhh!

Após uma algumas bombadas, um por um foi gozando, e terminamos no chão daquela cabana, nos olhando, sorrindo, aquele seria o ultimo dia naquele lugar onde HOMENS se tornavam Selvagens.

* Caminhada na trilha após o almoço*

fomos caminhar sobre a trilha, até que paramos sobre as copas das árvores, Wagner tascou um beijo em mim, suas mãos acariciavam minhas costas, quando paramos de nos beijar, percebemos que João e Geraldo também desfrutava um da boca do outro, enquanto Valmir olhava-nos enquanto descansava apoiado em um das árvores, após alguns amassos, naquela troca de saliva, e mãos percorrendo para lá e para cá, começamos a nos despir, naquele horário os outros hospedes das outras cabanas já haviam indo embora, nos eramos os únicos clientes por ali, então não demos importância a nada, pois o dono do estabelecimento, “PESQUE E PAGUE” era amigo do Valmir, e os funcionários de lá era apenas 2 seguranças um da guarita, e um a paisana, o dono e a esposa dele, e essa galera mantinha uma “AMIZADE COLORIDA com o Valmir”, então estávamos a vontade, Geraldo e eu estávamos e pé, e João e Wagner estavam de joelhos diante de nós, eu pirava com a mamada do Wagner, e percebia o quanto o João era desajeitado ao realizar um boquete, o João estava amadurecendo as sensações, e quando se tratava de METER o João era incrível ele havia trepado com o Valmir, e ele atuando como Ativo era magnifico, e o joão também estava sendo habilidoso para dar o cú, mas o boquete era algo que precisava aprimorar, era engraçado ver a reação do Geraldo, que estava inquieto, então eles trocaram de função, e porra como o Geraldo havia ficado bom na arte do boquete, ele engoliu a rola do João, segurava firme na cintura dele, e imprimia força no quadril dele para lançar-lo pra frente e para trás, fazendo com que a rola do cara fosse afundada em sua garganta, João pendia a cabeça para trás, e então Valmir aproximou deles se ajoelhou por trás do João, abriu as bandas da bunda e passou a linguá o cú dele, João tremia com a investida daqueles 2 homens, eu estava tão relaxado que estava com os braços cruzados envolta da minha cabeça, com o tronco jogado para frente, enquanto aproveitava a mamada do Wagner, ele sugava minha rola, chupava minhas bolas, lambia meu saco, Wagner era tão puto que seus olhos miravam os meus, e eu podia ver seus olhinhos brilharem, podia perceber a entrega daquele garoto,

então ele parou de me chupar, se levantou, pegou na minha mão, sorriu e disse: VEM! Paramos debaixo de uma árvore, o Wagner me beijou, depois se inclinou sobre a arvore apoiando uma mão sobre o tronco e a outra mão no chão, ele ficou meio de ladinho, pediu para que eu colocasse sua perna esquerda sobre os meu ombro, e o fodesse assim, fiz o que ele me pediu, eu socava meio de ladinho, socava e ele gemia, olhei para o lado, Valmir estava sentado no chão, e João cavalgava nele, enquanto Valmir deglutiava cada cm da rola do Geraldo, estávamos entregues um a outro, eu havia me aproximado muito do Wagner em 24 horas que estacamos juntos, nos pegamos varias vezes, a maioria das vezes foi apenas beijos e chupões no pescoço, mas estávamos curtindo um a outro, nisso o Geraldo ficava com o João e o Valmir, mas “SOBRE ISSO, estava tudo bem!” estávamos curtindo ali no momento esse detalhe não foi “tão importante”, eu movia meus quadril para frente e para trás, Wagner também se movia para trás, e jogando a raba para mim, eu apertava sua bunda, e socava.

Wagner: Aaaahh! Oooohh! Uuuhh!

Geraldo, João e Valmir, havia mudado de posição e estava deitados de ladinho um atracado no outro, Geraldo metia no Valmir, e Valmir metia no João, o pescoço do Geraldo girava de um lado a outro orás para beijar o João, e orás para beijar o Valmir, e aquele ato seguia entre nós, gemidos ecoavam pelo ar, pássaros completavam o coro sonoro, fachos de luz que passava por entre alguns galhos brilhavam sobre nossa pele.

E o gemidos ecoavam: Aaaahh! Oooohh! Uuuhh!

Wagner estava cansado da posição, então mudamos, encostei o na arvore com as costas para o tronco, o peguei pela cintura, envolvi as pernas dele na minha cintura, e soquei em seu rêgo, enquanto o beijava, metia nele, e passado alguns minutos senti meu abdômen sendo melecado pela porra dele, alguns segundos depois eu gozei, e em seguida os urros do gozo dos demais, nos deitamos por um tempo sobre as folhas secas, nus, sendo contemplados pelo vento e fachos de luz, depois de um certo tempo, nos vestimos e voltamos para a região envolta do lago, e fomos para a cabana, onde após tomarmos banho, nos dirigimos a mais uma sensação de peixe, cerveja e vinho.

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