Vivendo perigosamente

Um conto erótico de sub_cuck
Categoria: Grupal
Contém 2614 palavras
Data: 19/02/2022 11:36:20
Assuntos: Corno, Esposa, fixo, Grupal

No primeiro conto eu narrei como entrei nesse estilo de vida com minha primeira esposa. Havíamos tido nossa primeira experiência com um antigo namorado dela e já na primeira vez que ele transou com ela na minha frente eu assisti ele enchendo a bucetinha dela com sua porra. Na hora nós dois ficamos muito excitados mas depois que o tesão passou também ficamos assustados. Quando eles namoravam, minha esposa disse que transavam sempre sem camisinha mas fazia muito tempo já que eles não faziam aquilo e ela não sabia com quem ele andava saindo no momento. Ele nos tranquilizou e disse que não estava saindo com ninguém e se isso fosse deixar a gente mais calmo, ele continuaria apenas com minha esposa. Nós adoramos aquela ideia e a partir daquele momento ele passou a ser o nosso fixo, transando apenas com minha esposa enquanto ela transava apenas com ele e comigo. Aos poucos essa dinâmica também foi mudando pois em alguns períodos ela transava exclusivamente com ele apenas enquanto eu me mantinha sem gozar, mas vou detalhar mais sobre isso depois. Antes, quero voltar a falar sobre como foram os próximos dias depois de nossa primeira experiência com ele.

Tanto ela quanto eu estávamos radiantes com a nova experiência. Era como se tivéssemos voltado aos tempos de namoro. Transávamos muito mais outra vez e falávamos sobre o assunto a todo o momento. Ela voltou a relembrar como eram as transas com ele e me descrevia com perfeição como ela sentia o pau dele pulsar dentro dela enquanto ele gozava. A cada vez que entrávamos nesse assunto acabávamos transando de novo. As conversas com ele ficaram bem mais naturais também pois agora ele já estava mais acostumado com a ideia de que eu adorava ver não apenas as transas deles mas também das conversas e interações. Tudo que eles faziam um com o outro me deixava excitado e, a partir desse momento, comecei a perceber meu lado mais submisso. Esse lado acabou vindo por conta própria e eu não sabia ainda que ia gostar tanto assim dele.

No começo, eu passei a incentivar mais as transas deles, perguntando quando ele ia comer ela de novo, organizando as datas dos encontros e claro, sempre registrando tudo em fotos. Nas primeiras vezes, eu até participei das transas junto, mas ficava tão excitado que gozava logo e permanecia mais como expectador do que como participante. Logo, ele confessou que preferia quando eu apenas assistia ao invés de participar. Já assumindo meu lado submisso, passei por vontade própria a apenas assistir. Fui ainda além disso, passando a não transar com ela um dia ou dois antes dele, para deixa-la totalmente "limpa" para ele, além de ela estar morrendo de vontade no dia.

A transa que eu vou descrever a seguir foi uma das mais marcantes nesse começo. Ele já tinha transado com ela diversas vezes naquele ponto e estávamos já acostumados com as idas para o motel com ele. Eles saíam uma ou duas vezes por semana e, durante esse tempo eu e ela transávamos como coelhos até o próximo encontro deles. Porém, nessa semana em específico, a mãe dela veio nos visitar e estava ficando em nossa casa, portanto o sexo estava difícil não só com ele mas também entre eu e ela. A nossa cama faz muito barulho e qualquer movimento denunciaria a nossa transa para a mãe dela que estava no quarto bem ao lado. Mas aquele tesão e ansiedade estavam matando a gente. Todos os dias ela falava com ele no celular enquanto eu passava a mão na xoxotinha encharcada dela. No fim, nós três íamos dormir muito excitados mas sem fazer nada.

Durante uma dessas conversas, num dia a noite, ela estava tão excitada que disse a ele que não via a hora de a mãe dela ir embora pra que ela pudesse sentar nele de novo. Aquilo fez o meu pau ficar duro como pedra, junto com o dele do outro lado, que mandava fotos do pau dele já babando por ela. Sem medir os limites da loucura, eu disse a ela para convidar ele para vir em nossa casa. Ela disse: "Você é louco? Esqueceu que a minha mãe está no quarto ao lado?". Eu disse que sabia mas que a gente ia fazer o máximo de silêncio possível. Todos nós estávamos tão doidos de tesão naquele momento que a única possibilidade parecia ser realmente fazer aquilo. Assim que ela concordou, ele também não pensou duas vezes e disse que viria a nossa casa. Era a primeira vez que ele iria lá e alguns vizinhos poderiam até reconhecer ele se o vissem. Minha barriga parecia ter uma pedra de gelo dentro, mas meu pau não amolecia de jeito nenhum. Muitas perguntas passavam na minha cabeça: E se algum vizinho o visse entrando em nossa casa naquela hora da noite? E se minha sogra saísse do quarto e o visse lá? E se ela ouvisse alguma coisa?

A minha cabeça dizia que não devíamos fazer aquilo, mas o meu tesão dizia para fazermos. Enquanto a gente ficava rindo e dizendo que loucura estávamos fazendo, o fixo dela já vinha em direção a nossa casa. Quando eu ouvi o carro estacionar lá na frente meu coração quase pulou pela boca. Minha esposa ficou no quarto tapada até a cabeça e eu abri a porta na ponta dos pés. A porta do quarto de minha sogra estava fechada e eu atravessei a sala fazendo o mínimo barulho possível. Girei a chave da porta e a abri bem lentamente, encontrando o macho dela já do outro lado. Ele fez um pequeno aceno com a cabeça para mim e entrou sem dizer uma palavra. Ele estava de bermuda e camisa de mangas curtas. Assim que ele entrou eu fechei a porta, olhando nervoso para a vizinhança no lado de fora. Não parecia ter ninguém olhando pela janela naquela hora da noite.

Eu atravessei a sala novamente e ele veio atrás de mim. Os tênis dele faziam um pouco de barulho em nosso piso e o meu coração parecia que ia estourar de nervosismo. Eu olhava sem parar para a porta do quarto de minha sogra imaginando o momento em que ela ia ser aberta e eu não teria uma explicação para o que aquele homem estava fazendo ali naquela hora. Para a minha sorte, entramos os dois no quarto sem nenhum problema e depois que eu fechei a porta, suspirei aliviado. Minha esposa olhou para ele e abriu um enorme sorriso ao mesmo tempo em que sussurrava: "Que loucura estamos fazendo!"

Ele estava tão excitado que apenas deitou ao lado dela, fazendo a cama ranger com o peso dos dois. Na mesma hora eles começaram a se beijar. Ela estava apenas de sutiã e calcinha mas em pouco tempo o sutiã já tinha saído e os pequenos seios dela estavam de fora. Eu já via o grande volume na frente da bermuda dele e minha esposa passava a mão em cima sem parar. As vezes eu a via envolver a mão nele e apertar, mostrando o quanto estava duro. Ficou ainda mais evidente quando ela o tirou para fora, revelando aquela grande cabeça vermelha já exposta.

Ele tirou toda a roupa enquanto a beijava e assim que estava nu, tentou deitar sobre ela. Eu digo tentou, porque assim que ele se moveu na cama, a cama estalou bastante e os dois tiveram que ficar parados antes que ele conseguisse deitar totalmente sobre ela. Nós três rimos em silêncio até que eu fiz sinal com a mão para que eles saíssem da cama. Lentamente, ele saiu da cama com seu pau apontando para o teto. Minha esposa saiu também em seguida, ainda apenas em sua calcinha branca. Ela foi até a lateral da cama e o macho ficou atrás dela. Eu via a grande diferença de altura deles. Ele era bem mais alto que ela e o pau duro dele esfregava quase contra as costas dela. Ela, pequeninha na frente dele tinha aquela minúscula calcinha entrando entre as nádegas e esfregava a bunda contra o corpo dele.

Ele a segurou pelo quadril enquanto esfregava o pau contra ela. Ela virou o rosto para trás e ficou na ponta dos pés enquanto ele baixava a cabeça para beija-la.

Então ela inclinou-se para frente e colocou as mãos na cama, ficando com a bunda empinada para ele. Sem aguentar mais, ele apenas puxou a calcinha dela para o lado e enfiou lentamente. Ela teve que morder os lábios e segurar um gemido quando sentiu aquela vara enorme abrindo caminho dentro da bucetinha dela. Quando ele finalmente entrou até o fundo dela, eu vi a expressão de tesão dela, mordendo os lábios e apertando os olhos.

Ele começou o vai e vem lentamente, fazendo seu pau deslizar fácil para dentro e para fora dela, raspando a lateral contra a calcinha dela. Eu estava tão excitado quanto nervoso e andava em volta deles tentando assistir dos melhores ângulos. Uma das melhores visões foi quando eu me abaixei entre as pernas deles e vi o pau dele indo e vindo nela com a calcinha para o lado. O saco dele estava bastante inchado, mostrando que ele realmente estava se guardando para ela. Ela estava completamente molhada e já tinha molhado tanto pau dele quanto o saco. E conforme ele fazia os movimentos, ela ia ficando cada vez mais excitada. Aos poucos foi ficando claro como estava cada vez mais difícil para ela segurar os gemidos, principalmente quando ele segurava ela pela cintura e enfiava tudo até o fim. Quando eu via o saco dele tocando contra a xoxota dela eu ficava pensando como uma mulher tão pequena aguentava um pau daquele tamanho. Mesmo assim, quando ele chegava até o fundo eu ouvia um gemido abafado dela, que ela não conseguia conter. Porém, esses toques contra o útero dela a deixavam cada vez mais perto do orgasmo. O macho também estava cada vez mais excitado e resolveu tirar totalmente a calcinha dela para que não atrapalhasse. Logo, a calcinha estava no chão ao lado deles e o pau dele estava outra vez dentro dela. Agora, sem nada no caminho, o pau dele ia e vinha totalmente dentro dela. O meu próprio pau babava vendo aquela cena.

A minha esposa já não estava mais conseguindo se conter e seus pequenos gemidos escapavam com mais frequência, causando um calafrio em minha espinha. Pelo menos, se a mãe dela ouvisse alguma coisa, pensaria que era eu e a filha dela, sem nem desconfiar que quem comia ela naquele momento era outro.

Em pouco tempo, eu estava vendo as pernas de minha esposa começarem a tremer e eu soube que o orgasmo dela estava chegando. O macho já conhecia muito bem os sinais do corpo dela e afundou seu pau até o fim para martelar mais forte contra o útero dela. Aquilo foi o suficiente para fazer todo o corpo dela começar a tremer e os gemidos saírem mais altos de sua garganta. Sem conseguir controla-los, ela afundou o rosto contra o edredom fazendo seus gemidos ficarem mais abafados. O macho manteve seu pau todo dentro dela enquanto ela gozava e tremia inteira, mas as contrações da xoxota dela sempre o faziam gozar também e logo eu estava vendo pelas expressões dele que ele também gozaria em seguida.

Ele apertou com força os dedos no quadril dela e mordeu os lábios também. Eu o vi jogar a cabeça para cima e apertar os olhos em uma expressão que parecia ser de dor, mas na verdade ele lutava para não fazer barulho também enquanto seu orgasmo chegava. Quando o primeiro jato foi jogado para dentro de minha esposa, ele não conseguiu segurar um pequeno urro que saiu do fundo de sua garganta. Um calafrio correu pelo meu corpo pois se minha sogra escutasse, ela saberia que não era meu aquele urro. Logo em seguida ouvi um grito abafado de minha esposa contra o edredom, sentindo o macho a encher de porra mais uma vez.

Enquanto ele mantinha o pau dentro dela, apertando os dentes para não urrar, eu via minha esposa movendo o quadril em círculos contra o pau dele, ajudando em seu orgasmo. Eu ajoelhei entre as pernas dele e vi a xoxotinha dela envolvendo completamente o pau dele, deixando naquele momento apenas o saco de fora. O saco as vezes pulsava, seguido pelos gemidos abafados dela. Quando ele parou de pulsar, ficou dentro dela ainda algum tempo como era seu costume, enquanto ela suspirava ainda com o rosto contra a cama.

Em seguida eu o vi tirando lentamente seu pau de dentro dela e aquele monstro molhado foi saindo de dentro dela. Os lábios da xoxota foram puxados para fora enquanto ela saía e quando saiu completamente, os lábios ficaram entreabertos enquanto um enorme fio de porra escorria entre eles. Uma bola de porra caiu contra o chão enquanto um fio ficava pendurado da xoxota dela. O pau dele, ainda próximo da xoxota dela, dava pequenas pulsadas com a cabeça totalmente exposta.

Ainda tentando não fazer barulho, o macho começou a vestir sua roupa enquanto eu limpava a buceta de minha esposa e o chão com uma camisa minha. Ela estava escorrendo bastante e quando tirou a cabeça da cama e ficou de pé, uma enorme bolha de porra saiu de dentro dela, fazendo barulho. Todos paramos e ficamos imóveis para em seguida sorrirmos em silêncio.

Assim que ele tinha colocado toda a roupa, veio o medo de leva-lo até a porta de novo. O pau dele ainda estava meio duro e dava para ver nitidamente o volume na frente da bermuda dele. E não diminuiu nada quando ele beijou minha esposa com vontade, antes de ir embora.

Abri a porta do quarto lentamente e saímos devagar de lá. Aquele seria o momento mais difícil de explicar caso minha sogra nos visse, então a minha adrenalina estava a mil. O barulho dos tênis dele contra o piso parecia ecoar pela casa inteira. Não levamos mais do que um minuto para atravessar a sala e chegar na porta, mas para mim pareceram horas. Quando eu finalmente abri a porta, eu o vi sair em direção ao carro, com aquele volume de seu pau ainda meio duro lá na frente. Eu ficava imaginando se ele ainda estaria dando aquelas pequenas pulsadas, satisfeito pelo prazer que minha esposa lhe proporcionou.

Enquanto eu voltava para o quarto, ouvi o som do carro dele ligando e quando eu finalmente fechei a porta do quarto, suspirei aliviado mais uma vez. Minha esposa já estava deitada outra vez e sorria para mim com aquele ar de satisfação que eu amo ver em seu rosto. Eu mesmo também não conseguia parar de sorrir, mesmo nervoso com a loucura que tínhamos acabado de fazer. Eu não tinha gozado, mas eu gostava de me manter com tesão o tempo todo e apenas saber que minha esposa tinha gozado e se saciado por enquanto, era o suficiente para mim.

Ela virou de costas para mim e eu deitei atrás dela, de conchinha. Abracei o corpo dela com o pau duro contra aquela bunda gostosa. Ela já tinha colocado a calcinha outra vez, mas estava ensopada pela porra dele que ainda escorreria de dentro dela durante a noite.

Dormimos abraçados e felizes.

Eu nunca soube se minha sogra ouviu alguma coisa naquele dia, mas no outro dia ela anunciou que iria embora e arrumou suas coisas. Outra vez então ficou mais fácil de sairmos com o fixo dela, mas não posso negar que aquela experiência arriscada acabou sendo até mais prazerosa do que os encontros que eram mais fáceis.

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Comentários

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Seu segundo conto é tão bom quanto o primeiro. Pela narrativa, tudo indica contar fatos verídicos da sua vida, e isso ganha, pelo menos para mim, que prefiro relatos reais, uma força imensa. Sua narratva é ótima, texto excelente, e consegue transmitir não apenas os acontecimentos detalhados, mas também as emoções envolvidas. Muito bom. Sou um seguidor. Parabéns.

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Muito obrigado pelas palavras, amigo. Fico realmente tocado por elas.

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