Aventura Extraconjugais (II)

Um conto erótico de Rafaella
Categoria: Heterossexual
Contém 4453 palavras
Data: 17/02/2022 12:35:18

Após aquela tarde maluca no apartamento de Kátia na qual terminei sendo seduzida por um momento de loucura completa, sexualmente falando, fiquei mais de duas semanas sem falar com Kátia. Ela até ligou várias vezes, mas não atendi.

Foi à porta do apartamento, mas pelas câmeras conseguia vê-la e também não atendia.

Estava envergonhada e também com raiva, pois foi ela a responsável por tudo aquilo que aconteceu.

Mesmo quando adolescente, com namoradinhos anteriores a Gerson, nunca tinha realizado tanta loucura.

Lembro que o primeiro namorado foi tão inocente quanto uma paixão platônica. O primeiro beijo apenas os lábios se tocaram. Ficávamos de mão dadas quase escondidos.

Lógico que aos poucos aquela coisa vai crescendo e a necessidade da lascívia cresce. Os jovens despertam para explorar os corpos reciprocamente e os desejos nascem e explodem muito rapidamente.

Como estudei em colégio católico, os sermões eram sempre voltados para enfatizar o pecado da carne. Eu, muito recatada, sempre obedecia e terminava perdendo os namorados que queriam avançar mais.

Acredito que foi no quarto ou quinto namorado que terminei cedendo e também avançando mais.

Leandro era lindo. Cabelos encaracolados, olhos azuis, rosto angelical, a mesma idade juvenil que a minha.

Morávamos na mesma rua, que era basicamente uma rua de casas de muro alto, mas duas esquinas depois existia uma padaria e sempre que eu passava para comprar pão, ele estava no portão da casa dele e me encarava com um olhar terrivelmente lindo.

Claro que me apaixonei e no dia que ele me acompanhou até a padaria começamos a namorar.

Terminou por conhecer os meus pais e eu os dele.

Então ele ia namorar no terraço lá de casa. Primeiro, apenas aquela história de conversar, pegar na mão, um beijo rápido.

Depois, como minha casa tinha muitas plantas em corredores externos entre as casas dos vizinhos, os beijos de língua e depois os amassos ao me imprensar na parede lateral da casa.

Um dia ele enfiou a mão por dentro do meu short jeans e tocou na minha buceta por cima da calcinha.

Levei um choque de prazer, mas minha cabeça pensou logo no pecado da lascívia.

Porém, Leandro era bonito e convincente demais.

Aos poucos foi conseguindo minar minha resistência e um dia conseguiu enfiar a mão completamente e segurar meu clitóris e depois enfiar o dedo na minha vagina.

Foi um gozo tão forte que quase não consegui ficar em pé.

Meu primeiro orgasmo foi em pé no corredor externo da casa dos meus pais.

Acredito que Leandro já tinha feito isso com as namoradas anteriores.

Lógico que ele queria algo em troca.

Ele abriu o zipper da calça e colocou o pau duro para fora.

Era um pau de um jovem e por isso nem tão grosso, cheios de pentelhos e nem tão grande, todo coberto de pele até a cabeça.

Foi a primeira rola que vi e imaginei que todas eram assim.

E aí ele sussurrou no meu ouvido.

- Pega nele vai.

Meio que sem saber o que fazer, segurei o corpo do pau e senti que Leandro gostou.

Enquanto nos beijávamos de língua, ele empurrava o pau na minha mão.

Pareceu até natural sentir que se apertasse e fizesse um vai e vem com a mão, Leandro gostaria.

Também as meninas do colégio já eram muito safadinhas e aí ficavam contando histórias de safadeza nas rodinhas de conversa.

Pois é, também bati a primeira punheta numa rola no corredor externo da casa dos meus pais.

Leandro parou de me beijar de repente e começou a arfar bastante no meu ouvido, sempre dizendo.

- Vai, Raffa, vai.

Senti um jato de uma gosma encher minha mão, mas continuei fazendo aquele vai e vem até que Leandro fez uma força como estivesse fodendo minha mão e parou.

Fiquei segurando a rola dele com a mão cheia de porra, sem saber muito bem o que era.

Devagar a rola diminuiu de tamanho e eu surpresa achei engraçado.

Ele guardou o pau todo melado dentro da calça.

Eu olhei para minha mão e cheirei.

- Eca, cheiro azedo.

Ele riu e disse.

- Isso é porra Raffa, porra!

Não avançamos muito mais do que isso e o tempo deixou Leandro para trás.

Hoje, talvez, todos os traumas de uma educação voltada para a ideia do sexo ser um pecado me fazem sofrer com as ações de ter compartilhado o sexo de um gogo boy com Kátia.

Porém, me prometi que toda esta história iria ser enterrada com uma pá de cal e nunca mais lembrada.

As trepadas com Gerson meu marido continuavam legais quando ele compartilhava comigo o prazer.

Já disse que Gerson é um cara bonito, sem nenhum problema de ereção, um pau gostoso e razoavelmente grande e grosso.

Quando ele me coloca por cima dele na cama para cavalgar é delicioso.

Ele sentado numa poltrona e eu cavalgando também é ótimo.

O problema é quando ele fica com vontade de gozar na minha boca ou meter no meu cu.

Um sábado, uma semana após a sacanagem na casa de Kátia, estávamos nos preparando para assistir um filme na nossa sala de cinema, porém antes fui preparar uns frios para comermos como acompanhamento de um vinho especial.

Estava na cozinha sozinha, preocupada apenas em fazer rápido a tábua de frios, quando Gerson chegou por trás.

Eu estava de camisola e fio dental.

Ele me agarrou os seios por trás e senti a rola dura dele encostando na minha bunda.

- Pára Gerson, vamos fazer depois, lá na sala.

Ainda tentei resistir, mas sabia que não conseguiria evitar de ser sodomizada ali mesmo.

E não deu outra.

Ele baixou o calção do pijama e colocou o pau já duro entre minhas coxas, me pressionando contra o balcão.

- Você sabe o que eu quero né?

Me forçou a ficar curvada com as pernas abertas e os braços esticados e as mãos apoiadas no balcão.

Ele abaixou-se e puxando o fio dental de lado ficou brincando com os dedos na minha buceta, enfiando um dois até quatro dedos dentro de mim.

Claro que comecei a ficar excitada e, quando ele começou a usar a língua, fiquei toda arrepiada, senti os bicos dos peitos ficarem duríssimos.

Isso me fez rebolar e sentir prazer com aquela manipulação do meu clitóris.

A língua molhada passeava para cima e para baixo, muitas vezes parando e me penetrando, as vezes eram os dentes que mordiam os lábios e o clitóris.

Gozei e gozei muito.

E Gerson sentia isso, pois eu fico toda trêmula, além de aumentar e muito o muco na minha buceta.

Enquanto ele manipulava e mordia minha buceta, estava sentindo também o polegar de Gerson explorar meu ânus.

- Eu sei o que essa putinha quer.

Quando já estava sentindo meu gozo ir embora lentamente, senti os dedos de Gerson enfiando uma coisa gosmenta e gelada no meu cu.

Olhei para trás e vi o pote de manteiga aberto e ele com os dedos tirava uma camada e enfiava em mim.

Achei nojento, mas não podia e não conseguia ir de encontro a essas taras de Gerson.

- Adoro aquela cena do filme O Último Tango.

Já tinha assistido o filme e achei nojento.

Mas não demorou muito e o nojo se transformou em dor, pois o caralho duro, grande e grosso me rasgou do início até o mais fundo no meu ânus.

Segurando na minha cintura, senti Gerson pressionar com força a cintura dele na minha bunda.

A dor era insuportável e quando ele tirou e meteu de novo, parecia que iria desmaiar, minhas pernas tremiam e aquela meladeira na minha bunda estava me dando vontade de fazer cocô.

Gerson nem se preocupou, queria apenas me fuder a bunda e bombou com força, as vezes dando tapa mas minhas nádegas, as vezes apertando com se fosse um beliscão.

Sei que de repente ela para e faz muita força.

Claro estava gozando.

Apenas arfava forte enquanto eu me espremia para não gritar.

Senti o pau sair de dentro de minhas carnes e o alívio não demorou.

Porém, enquanto ainda estava na posição, ele começou a rir e falou.

- Kkkkkkk. Raffa acho que você fez cocô no meu pau.

Olhei e, realmente, vi no pau dele uma mistura amarela e cinzenta e gosmenta.

- Aiiii que nojo.

Saí correndo direto para o sanitário e passei alguns minutos sentada no trono, colocando tudo para fora.

Nesse dia odiei Gerson.

Ele não tinha noção de como era humilhante para mim dar o cu e ainda mais tendo como consequência esta nojeira.

Terminei encontrando Kátia após quase três semanas por acaso no elevador.

Ambas chegamos ao mesmo tempo para subir para os nossos respectivos apartamento.

Ela de calça jeans apertadíssima, blusinha de alcinha, mas sem ser transparente, sandálias de salto. Novamente parecia uma piriguete rica.

O rosto, ainda bonito, estava com maquiagem pesada e um óculos de sol apoiado na cabeça quase prendendo os cabelos.

Eu, com os meus tradicionais vestidinhos de verão, retornava da universidade onde tinha ido dar entrada nos documentos para tentar me matricular no curso de Licenciatura em Matemática que tinha abandonado já fazia algum tempo.

Ficamos aguardando o elevador caladas.

Porém, após o elevador começar a subir, ela ficou posicionada na minha frente e ouvi um.

- Me perdoa!

Eu calada estava, calada fiquei.

Porém, quando a porta do elevador abriu no andar dela, ela virou-se e olhando para mim disse.

- Sei que te induzi a fazer algo que você nem imaginava, mas eu estou arrependida e sinto muito por isso. Te peço perdão porque gosto muito de você e não posso ficar sem sua amizade. Você é como uma irmã mais nova para mim.

E eu respondi olhando muito sério para ela.

- Eu ainda estou com muita raiva de você e se um dia esta raiva diminuir, aí sim eu volto falar.

Fui para casa muito magoada e triste com Kátia.

Nesta mesma noite eu tive um sonho, ou pesadelo, muito estranho e acordei assustada ao lado de Gerson.

No sonho, eu estava no apartamento de Kátia tomando chá bem perto da enorme varanda e conversando animadamente sobre o meu entusiasmo de voltar a estudar, pois sempre fui muito boa em matemática.

Eu estava vestido com um vestidinho de verão floral azul e com flores brancas que chegava até um pouco acima dos joelhos e com um fio dental estilo asa delta entrando bem na bunda. Sem sutiã, meus seios estavam soltos dentro das conchas do vestido, apesar de não ser transparente, mas o decote facilmente permitiria que meus seios aparecessem caso fizesse movimentos muito bruscos.

Kátia estava com uma leg branca e um top também branco. Quando ela ficava em pé, percebia-se que estava de fio dental e a buceta destacada pelo aperto da malha.

Repentinamente a campainha tocou e Kátia foi atender e quando olhou pelo câmera se virou e falou para mim.

- Viva! Nossos convidados chegaram!

Eu exultei e falei.

- Finalmente!

Quando ele abriu a porta três homens negros imensos entraram sorridentes. Todos vestidos de bermudas brancas e camisa pólo de cores leves e diferentes.

Kátia fechou a porta atrás deles e correu para sentar na poltrona imensa e confortável que estava ao meu lado e falou na direção dos rapazes.

- Garotos, vocês tem toda a nossa atenção. Então, apresentem-se que nós duas queremos ver do que vocês são capazes.

Ao mesmo tempo, utilizando um controle remoto, ela colocou um som muito dançante.

Ao som de um tipo soul music, o homem que estava de camisa azul clara começou a requebrar e dançar e falou enquanto chegava mais perto de nossas cadeiras.

- Meu nome é André e me transformo em um verdadeiro avião quando aterrisso em corpos de mulheres belas como vocês.

Dançando, enquanto os outros dois faziam uma coreografia um pouco atrás, ele tirou a camisa pólo azul e jogou longe. Ele era só músculos, devia ter uns dois metros de altura, o peito e a cabeça totalmente raspados, parecia um eunuco de algum reino africano. Belíssimo de rosto e sempre sorridente.

Ainda dançando ao som do soul music, ele tirou os tênis com os próprios pés e depois baixou a bermuda, ficando apenas de sunga, também branca, apertada e pequena.

O volume que aparecia entre as pernas era algo espantoso e eu fiquei curiosa para ver.

Mas aí Kátia mudou de música, colocando um samba e o segundo homem tomou o lugar do primeiro que recuou.

O que tomou o lugar do André estava de camisa amarelo clara e parecia um pouco menor do que o anterior.

- Meu nome é João Carlos e quando o samba começa gosto que mulheres como vocês percam cabeça.

Eu quase me levanto para sambar com o João Carlos, pois adoro dançar. Eu me contive, pois ainda faltava um.

Sambando, João Carlos despiu a camisa e um peitoral que parecia um escudo apareceu. O que diferenciava, além do rosto, João Carlos do André é que o primeiro tinha uma tatuagem vermelha ao redor da parte superior do braço.

Porém, também bastante bonito, corpo e cabeça raspados, ele se livrou do tênis e da bermuda e ficou apenas de sunga branca. Novamente, o volume por baixo da sunga minúscula era muito grande. E quando rodopiava, mostrava uma bunda bem volumosa.

Finalmente o terceiro homem tomou o lugar do João Carlos, agora ao som de um hip hop.

- Olá gatas, meu nome é Pablo e quando vejo mulheres tão lindas sinto meu sangue ferver.

Adorei o requebrado do Pablo e, como os outros, habilmente livrou-se da camisa, do tênis e da bermuda. Ele tinha uma tatuagem vermelha ao redor da coxa direita. Fiquei imaginando se os dois tinham combinado, pois as figuras das tatuagens eram iguais.

Em pouco tempo estávamos dançando, eu e Kátia, e fomos arrodeadas pelos três sujeitos apenas de sunga.

Comecei com os braços apoiados nos ombros do Pablo, mas depois o André trocou com ele e já estava apoiada e requebrando com o André.

Kátia também já estava solta dançando apoiada nos ombros de um dos outros.

Eles estavam circulando ao nosso redor e nós duas no centro de uma rodinha de três homens imensos musculosos, apenas de sunguinhas, os três usando uma colônia masculina inebriante, aquilo estava me deixando louca.

Os corpos de um ébano brilhante, com um requebrado extremamente sensual ao nosso redor e quando eu olhava para baixo e via o volume por baixo da sunga, aiiii era extremamente lascivo.

Novamente estava dançando com os braços apoiados nos ombros do Pablo, mas não aguentei e meu braço direito desceu e minha mão segurou o pau dele por cima da sunga.

Continuei dançando, mas ai foi a vez do André, e novamente minha mão estava acariciando o pau do outro por cima da sunga.

Não sei o que Kátia estava fazendo, mas ela já estava apenas de calcinha fio dental branquinha, a leg e o top já estavam longe.

Depois de André, veio o João Paulo, porém o caralho dele já estava para fora da sunga e por isso estranhei, segurei naquela rola negra, dura, grossa, imensa, totalmente depilada, sem nenhum pentelho, mas ao mesmo tempo olhei para trás.

Kátia estava de joelhos, apenas de fio dental branco, enquanto o André dançava ao lado, ela mamava o Pablo avidamente, quase engolindo a tora do rapaz.

Mudou de posição e ela largou o Pablo e quase de imediato baixou a sunga do André e caiu de boca na vara.

Pablo veio para minha frente com a rola toda babada e João Paulo ficou dançando de lado.

Quase de imediato eu me ajoelhei e fiquei hipnotizada pela rola daquele macho delicioso que se chamava Pablo.

Não chupei de imediato não.

Encostei meu rosto naquela tora negra, depilada, babada por Kátia e de cabeça vermelha.

Senti o odor de suor do macho, cheirei a virilha, as bolas, o pau que estava duro como rocha, segurei a rola dele com a mão direita dei uma cusparada e comecei a lamber a cabeça vermelha.

Ele me pegou pelos cabelos e olhando para baixo quase me mandou chupar com o olhar.

Coloquei boa parte da rola negra na boca e aí ele começou a bombar puxando pelos meus cabelos.

Adorei aquilo, tanto que fiquei olhando para cima sentindo ele me puxar pelos cabelos e me olhar como um macho dominador.

Ele bombou várias vezes, mas o rodízio continuou.

E aí apareceu a rola de André já com um filete de porra que Kátia tinha conseguido obter.

Lambi de joelhos aquele filete de porra olhando nos olhos de André.

Ele balançou a cabeça quase que dizendo

- Puta que pariu que lambida gostosa.

Como Pablo ainda estava muito perto de mim, enquanto abocanhava o pau melado de André, puxei Pablo por uma das pernas e depois segurei o pau dele com a mão esquerda e comecei uma punheta paralela a chupada.

Uma rola preta dura na boca e uma outra na mão.

Hummm!!!

Delícia!!!

Mas eu queria as duas rolas para lamber e aí juntei os dois e comecei a lamber uma, depois a outro, uma e depois a outro.

Enquanto batia punheta em André, lambia as bolas de Pablo, engolindo uma e depois a outra bola.

Depois trocava.

Deixei as bolas de ambos completamente babadas.

Quando estava lambendo as cabeças vermelhas dos pau de André e Pablo, Kátia falou.

- Vamos dançar mais Raffa.

Levantamos e o rodízio de dança continuou.

Os homens seguravam os seios de Kátia e apertavam a bunda dela.

João Paulo conseguiu liberar meus seios soltando a parte de cima do meu vestido e começou a sugar os bicos duros e intumescidos.

André puxou o vestido para baixo e fiquei também como Kátia, apenas de fio dental creme e, como já tinha me livrado da sandália, também descalça.

Ele me segurou pela bunda e quase me levantou. Os dedos dele chegaram bem perto do meu ânus me deixando totalmente arrepiada.

O Pablo me segurou e me beijou enquanto segurava pelas laterais do fio dental e puxava para cima, forçou tanto que um lado partiu, ficando pendurado apenas pelo outro lado.

Ele me ergueu nos braços negros musculosos e eu passei os braços ao redor dos ombros dele, enquanto nossas línguas preenchiam nossas bocas.

Me levou até a poltrona que eu estava sentada antes e me colocou delicadamente sentada e abriu minhas pernas, ajoelhou-se bem no meio e puxando meu fio dental rasgado de lado admirou meu clitóris avantajado e começou a beijar minhas coxas, os grandes lábios, mordiscar minhas carnes mais íntimas e de repente sua língua estava escorregando pela minha buceta.

Ele subia e descia, sugava minha xota, cuspia, enfiava o nariz, empurrava o queixo que estava com a barba escanhoada bem no meu clitóris arranhando e me fazendo gemer de prazer.

- Aiiii, aiiiii, gostooooooso.

O André já estava chupando a buceta da Kátia quase na mesma posição do Pablo.

Eu, de olhos fechados, segurava a cabeça do Pablo com as mãos e empurrava para dentro de mim, como se dissesse come esta porra com tua língua.

De repente, o João Paulo, em pé ao meu lado, segurando o pau como se fosse um tacape, começa a bater no meu rosto e quando abro os olhos vejo aquela coisa imensa, dura e reta, tento abocanhar, mas ele se afasta e vai bater na cara de Kátia que consegue dar uma mamada.

Eu começo a gozar quando Pablo com a língua me penetra e também com os dedos.

A língua na buceta, mas abaixo dos dedos me penetrando e mais abaixo ainda o polegar enfiado no meu rabo.

É uma sensação indescritível.

Meus seios parecem que vão pipocar e de repente o pau de João Paulo está na minha frente sendo oferecido para mamar.

Abocanho a rola dura de João Paulo e gemendo continuo gozando.

- Hummm, hummm, fode com a língua, fode, com os dedos também, vai porra.

Consigo falar quando solto o pau do macho negro chamado João Paulo.

Mas ele coloca novamente o pau para que eu fique mamando.

Repentinamente, Pablo para de me comer com a língua e com os dedos e se levanta.

Levanta minhas pernas bem para cima e deixando as bem abertas diz para João Carlos

- Mete a rola nela.

João Paulo com o pau todo babado se agacha na minha frente e olhando para buceta arreganhada e totalmente babada diz.

- Você vai sentir o poder da minha rola agora.

Ele mete sem nenhum carinho e sinto o que é uma rola dura, imensa, grossa e negra, me comendo e me rasgando as carnes mais internas.

- E aí puta, gosta? Gosta?

Eu apenas balanço a cabeça.

- Ahã, me fode vai.

Ele começa a bombar devagar, deliciando-se com aquela penetração.

Aos poucos vai aumentando o ritmo e as bolas batem na minha bunda.

Ele bomba e eu me contorço toda na cadeira com a pernas levantadas e sendo sustentadas por Pablo, que apenas olha a trepada com cara de quem vai me comer também.

Eu olho na direção de Kátia e ela está de quatro em cima da poltrona com os braços apoiados no encosto macio e o André, quase um gigante perto dela, bombando na buceta dela.

Ele tirava toda a rola e depois enfiava tudo de uma vez, batendo com força o quadril na bunda de Kátia, mas ele a segurava e não deixava escapar.

O fio dental dela estava no meio das coxas e ela estava também olhando para mim com uma cara de quem estava adorando ser fudida pelo gigante negro.

João Carlos enfia e me penetra, segura a rola dentro de mim, depois tira toda, bate na minha xana com a mão, aperta meu clitóris e depois enfia de novo.

É muito tesão.

Apesar de ter ar condicionado, todos estamos suados, e o suor escorre pelo meu corpo e pelo dos negros que estão me comendo.

Gostaria de ter um espelho e me olhar com as pernas para cima, o fio dental rasgado, afastado da buceta, o João Carlos todo enfiado em mim e o Pablo segurando minhas pernas.

Uma verdadeira vagabunda.

O João Paulo parou de me comer e trocou de posição com o Pablo.

Agora o primeiro segurava minhas pernas e outro me comia violentamente, me fudendo mesmo com força, fazendo com que cada enfiada fosse uma pancada.

Eu gemia como uma desesperada e comecei a sentir que ele queria gozar e não deu outra.

Ele começou a urrar e a forçar mais e mais e quando começou a gozar tirou o pau e o primeiro jato foi direto no meu ventre.

Me arrepiei toda quando vi a porra ser espalhada na minha barriga, mas ele colocou o pau de novo e bombou todo o resto na minha buceta.

Pablo completamente esgotado, suado e segurando o pau apenas disse.

- Gostou puta?

Eu já tinha gozado várias vezes com ele e com João Paulo, estava toda ardida, mas satisfeita, respondi.

- Adorei macho safado.

Quando pensei que ia relaxar, João Paulo me ajudou a levantar e me colocou de quatro como Kátia estava na outra poltrona.

Olhei para ela e vi que o André tinha gozado e estava passando pau pela bunda dela, espalhando o resto de porra pelas nádegas e deixando escorrer para o ânus.

O pau do João Paulo entrou macio, mas como já estava toda ardida, senti ele me arranhar toda.

Ele enfiou todo até as bolas e ficou pressionando como se quisesse entrar mais.

Segurando na minha cintura, o macho negro começou a bombar lentamente, aumentando meu sofrimento.

Deixava a cabeçorra dentro e depois enterrava tudo, tirava, colocava a cabeça, empurrava...

- Lambe e limpa meu pau puta gostosa.

Era o Pablo oferecendo o caralho todo sujo de uma mistura de porra e secreção da minha buceta.

Enquanto o João Paulo brincava com minha buceta, segurei o pau do Pablo e comecei a lamber, limpando delicadamente a porra em todo o redor.

Não demorou muito e João Paulo estava bombando com força segurando e apertando minhas nádegas.

Eram pancadas tão fortes na penetração que eu quase não conseguia lamber o pau do Pablo.

- Tô gozando, tô gozando, que buceta gostosa da porra.

Ele ejaculou forte na minha xana ardida, mas ainda tirou o pau e jogou o resto da porra na minha bunda, por cima do pedaço de fio dental que ainda estava pendurado.

Com a mão, espalhou a porra pelas nádegas e ainda enfiou o dedo sujo no meu cu e ficou acariciando minha xana ardida.

- Esta está fudida mesmo. Tá vermelha para caralho.

Foi o que João Paulo falou enquanto me acariciava.

Desci da cadeira e me estiquei no chão de barriga para cima, completamente suada, cheia de porra entre as coxas, na bunda, na cara e muito ardida.

Kátia veio engantinhando e passou por cima do meu corpo, abriu as minhas pernas e começou a lamber delicadamente minha xana.

Nunca tinha transado com outra mulher, mas aquela boca, aquela língua estavam aliviando a ardência, me deixando relaxada.

Mas as coxas de Kátia já estava no meu rosto e ela de forma provocante abriu e ofereceu a buceta dela, inchada, melada e suada.

Não aguentei e comecei a sugar aqueles lábios inchados, o grelo melado de porra, o buraco da vagina já abertos por muitas rolas.

Acordei completamente suada, como Gerson me balançando e falando.

- Acorda Raffa, acorda. Você está tendo um pesadelo.

Eu estava de camisola e calcinha totalmente molhada de suor, a buceta inchada de tesão, porém muito assustada com a sensação de que tudo tinha sido real.

- O quê? O quê?

Acordei e percebi que tinha gozado e, graças, que Gerson não tinha percebido.

Me levantei e fui para o banheiro.

Lavei o rosto e me enxuguei, inclusive na buceta e voltei para cama.

Ele estava dormindo de novo, mas eu estava tão excitada que abracei ele por trás e enfiei a mão por dentro do calção do pijama e segurei o pau mole.

Ele só fez reclamar.

- Raffa são duas da manhã e vou sair cedo amanhã.

Então virei para o outro lado e fiquei acordada até o dia amanhecer.

Gerson saiu realmente muito cedo e após tomar meu café, corri com o note book para a cama para assistir vídeos de sexo.

Minha buceta estava inchada, mas não conseguia gozar apenas com meu dedo, então peguei a escova de dente elétrica de Gerson e voltei para cama.

Hummm. A vibração da escova, as cerdas sendo esfregadas no grelo imenso e nos lábios inchados. As vezes penetrava no canal vaginal e me contorcia toda sentindo e escova dentro de mim.

Mas foi com o esfrega esfrega e a vibração da escova no meu grelo que gozei, gozei, gozei muiiiito.

Dormi a manhã inteira tranquilamente.

Quando acordei coloquei a escova de Gerson de volta no banheiro e liguei para Kátia.

- Oi Kátia queria conversar com você!

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Comentários

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Agora eu entendo quando o autor fica muito tempo sem publicar. Um conto esmerado desse, muito bem feito, e recebe poucas estrelas, e poucos comentários, e depreciativos. Que lástima.

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Concordo com vc Leon, é uma lástima quando um autor maravilhoso destes é criticado por indivíduos que eu acho que não deveria entrar num site de contos e sim deveriam estar na igreja resando. Nada contra por quem é religioso.

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Dois anos quase, e mais ninguém comentou aqui. É realmente algo de assustar. Enquanto isso, tem umas merdas de uns contos que são uma mesmice só, o mesmo enredo só revestido de outros personagens e que um bando de lambe saco vai lá votar e comentar, especialmente se tem vingança de alguma traição. Realmente muito deprimente.

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Muito bom 😃, não demore muito com a continuação.

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O conto é muito bem escrito, e narra uma história em quatro tempos: No primeiro, o arrependimento do fato devasso ocorrido no apartamento da vizinha, o sentimento de culpa, a educação conservadora, a iniciação e descoberta do sexo, a repressão religiosa. No segundo, a vida sexual da esposa e do marido, que a sodomiza não com sedução ou delicadeza, mas com violência e brutalidade. O nojo do sexo anal sem higiene nem preparação anterior (que deve ocorrer em muitos casais). Não me passou a ideia de um casal que faça sexo com grande interação, mas repetindo apenas uma relação se subjugar a esposa aos seus caprichos. No terceiro, o reencontro com a vizinha, e o sonho erótico, ao meu ver extremamente fantasioso, tremendamente alegórico, cheio de clichês do erotismo pornográfico que povoa a mente das pessoas reprimidas e inexperientes, que fantasiam sexo de forma exagerada e quase sempre teatral. E no final a mulher excitada pelo pesadelo erótico, não atendida pelo marido, (patente a falta de intimidade deles para suas necessidades) começa a se masturbar já fantasiando orgias e prazeres latentes na sua mente de cheia de sonhos e desejos reprimidos. Muito bom, um retrato perfeito de um quadro bastante possível e comum. Casais que "pensam" que tem intimidade, que pensam que fazem sexo liberado, mas na verdade repetem os costumes e comportamentos de gerações anteriores, quando sexo era sempre tratado com excessiva carga de medo e sensação de pecado. Muito bom. Um verdadeiro tratado, onde um especialista em comportamento, um psicólogo e um terapeuta encontram um terreno fértil para analisar. Muito bom. Continuo gostando da sua criação.

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o site virou isso só conto de traição e incesto

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