Sou trans, o que deseja comigo? (6)

Um conto erótico de Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 2166 palavras
Data: 02/02/2022 17:39:24

Já fazia algum tempo que não aprontava, em que não era a ativa dominadora, transformadora de meninos em meninas, embora fizesse isso, tinha mais um sentido em ajudar a pessoa a se identificar como menina e curtir do que eu mesmo em ser ativa. Na verdade ganhava no final uma amiga para dividir a caça, ir a caça e ser assim a fêmea de mais um novo macho.

Como não tinha planos para aquele fim de semana, resolvi ir em uma boate que já conhecia de nome, inaugurada a pouco, mas que não tinha ido, iria ser minha estreia lá, queria abafar. Tirei a tarde de sexta para me arrumar.

Tomei um banho, revi minha depilação, refiz sobrancelhas, já tinha minha vida como trans, já era uma trans assumida e muito respeitada, mas ainda dentro de mim tinha aquela Cdzinha louca, querendo uma aventura, ser escolhida e desejada, afinal quem não gosta.

Coloquei um vestido de saia bem curta, colada na cor pink, perna sem um pelinho, sandália branca salto altíssimo, fio dental marcando a saia e ou sutiã que dava volume e forma aos meus seios já desenvolvido, não eram ainda no tamanho que desejava, mas enchia uma mão e sabia ser delicioso em uma espanhola.

Maquiagem bem juvenil, mas pelo lado safada e assim fui.

Já na entrada, na bilheteria, uma antiga funcionária Gisele, me reconheceu, já me liberou um cartão VIP, com cadastro ilimitado e tudo e disse que dali uns 15 minutos iria sair da bilheteria e ia para o salão, se quisesse me apresentava todo recinto até que me sentisse a vontade, ou como ela disse, até que alguém me pegasse. Ela era mulher, mas íamos com frequência a boates trans, pois ela era mais que bissexual, pois já tinha tido namoros com homens, mulheres e travestis, até mesmo em relacionamentos abertos em tres pessoas.

Fui da entrada para o bar, geralmente a primeira opção de quem não conhece nada e sempre tem uma visão mais ampla, para observar e se adaptar.

Nem dois minutos, um alfa veio, mas coitado, tinha até corpo, mas um papo e uma chegada que broxava qualquer uma ou um, além do que o ridículo só se tocou que eu era Trans, quando Gi chegou e de selinho me cumprimentou e me puxou pra fora do bar, agarrada. Ele até esboçou algo mas a BarWoman já tinha pego a cena e entendido a furada que estava e já lhe segurou, pelo braço indicando a porta da saída, com dois brutamontes a menos de 1 metro dela apontando pra rua kkkkk, Amo quando esses ALFAS se ferram kkkk, daria pra uns 3 ao mesmo tempo, se soubessem como chegar com respeito.

Gi já me levou pro segundo andar, disse que ali era mais liberal, um ambiente dominado pelas trans, quem estava ali era zero de preconceito, divertido que todas as seguranças eram mulheres, pelo menos vestidas, reconheci umas 3 travestis e outras 4 nitidamente mulheres, que Gi me falou serem de uma academia, uma delas até estava para se profissionalizar no MMA Trans.

Me apresentou a umas amigas que falavam com outros 3 meninos, Rick, Thiago e Guy. De cara, o cheiro, a pegada e o olhar do Guy me cativaram.

Danado sabia que já tinha me fisgado, mas foi cordial com todas as meninas da roda, inclusive com Gi, parecia que fora já um antigo pegueti dela.

No WC ela me disse que ele nunca tinha deixado de gostar dela, ficavam as vezes para uma ou outra foda de fim de noite, era carinhoso mas tinha seu lado galinha, ela nunca tinha visto ele ficar com uma trans como eu, apenas com meninas bissexuais, mas não ligava da acompanhante lhe dar uma ou outra dedada, dividia o gozo de ambos e até mesmo depois de um bom oral, beijava a Gi com tesão.

Bom, ele gostou de mim, eu gostei dele, resolvi ser a presa. Me tornei a frágil, mas indecisa e ele agora estava interessado, percebi que adorava um jogo de sedução.

Guy me chamou para dançar, ficamos no funk, se provocando, quando o DJ mudou para algo mais lento, me pegou, enlaçou e ja me deu um beijo.

Quase ovulei com aquele beijo, assim que terminou, pediu para sentar no sofá da mesa que estávamos. Ficou do meu lado me dando selinhos e carinho e falando dele e perguntando de mim.

Como queria terminar a noite dando para ele, fui logo falando.

- Guy, bom você sabe que nesse andar ou as meninas são bissexuais ou são meninos bissexuais, neste meu caso eu sou Transexual (Bi) mas nasci menino.

- Calma, eu sei, Gi sempre elogiava e falava bem da amiga chefe dela, da super amiga que era, vendo vocês duas, e nas conversar ali vi que era você essa pessoa, eu sei que é trans, mas isto nem importa, quero dizer, não faz diferença, já gostei de você no primeiro olhar, estava na dúvida se você estava me provocando ou queria algo comigo.

- Guy, olha confesso que teu cheiro, oi e conversa no inicio já me chamaram a atenção, não que Rick e Thiago não sejam interessantes, até são, mas confesso que para outros planos, bom Gi deve ter te falado que sou liberal a ponto de curtir DP, trios e tudo mais.

- Sim ela já havia me falado de algumas festas, sempre me convidava, mas por algum compromisso nunca dava certo, acho que o momento de te conhecer deveria ser exatamente este. Como assim outros planos?

- Percebi que Rick, gosta do Thiago, só Thiago que não percebeu, fácil fácil eu levaria os dois pra casa e faria Rick mostrar seu tesão pelo amigo, na verdade ambos se curtem mas Thiago seria o homenzinho da relação.

- Você acha, eu nunca percebi, são mega amigos ? Mas nunca vi eles com outros homens, sei não hein!

- Bom, já viu eles com trans, mas Rick, pelo que percebi, não quer ser o viadinho do Thiago, ele quer ser a namorada do Thiago, confie, uma trans percebe outra a km de distancias, os sinais para mim são nítidos.

- Hum, e Eu o que você percebeu?

- Bom, assim como você sabe de mim, sei de algumas aventuras suas com Gi, sei de sua total liberdade na cama, de gostar de um beijo com leitinho, de um dedinho enquanto goza litros na boca da Gi, essas coisas.

- Tá isso até imaginei vc saber, quero saber, eu sou como para você, homem, trans, Cdzinha, como você me vê sexualmente.

- Bom, você seria uma crossdresser de armário, com um tesão louco na cama, mas se comportaria naturalmente como homem no momento seguinte que não estivesse na fantasia de se sentir mulher com um pau gostoso na raba, gostaria, melhor, tem um desejo enorme de transar com um pênis em seu anus, mas não gostaria que fosse de um outro homem, teria que ser uma travesti bem feminina ou uma trans assumidíssima, como Eu?

- Talvez, já tive sim este desejo, mas está certo quanto a não ser com um outro homem, no desejo era uma travesti destas bem putas.

- Bom já que estamos nessa intimidade, eu quero dar para você, ser passiva, se você achar que deve aproveitar e se liberar, tudo bem, serei carinhosíssima com você, se não quiser, já estou na fantasia/posição de ser sua putinha assumida, morrendo de tesão e quero sair agora daqui com você, mas antes uma loucurinha, queria te chupar gostoso, dar tchau pra Gi com o gosto de sua porra na boca. Topa ?

- Sua Louca, bom vamos então, meu apto ou motel?

- Meu apto se não se importar, afinal não quero ter hora pra sair quando estiver te dando como sua putinha.

Nisso, já fui para o carinho em sua calça, retirei seu pênis e ali mesmo iniciei uma chupeta, vi que Gisele só ria da cara de Guy, quando gozou deixei escorrer e pingar no queijo e lábios, tomei um bom gole de porra com a tequila e fui dar tchau a todos. Gi ao invés do selinho, já meteu a língua em mim sugando e retirando o resto da porra, ela sabia que tinha guardado um pouco para ela e tomou tudo e despediu-se falando.

- Amiga, hoje é seu, em outra ocasião vamos dividir essa porra na fonte, aproveita, vale a pena!

Dei tchau e fui com Guy, todo feliz para fora, pedimos um UBER, pois a muito não ia pra balada de carro, pois sabia que iria beber, não queria problemas com BLITZ SECA e ter que pagar boquete pra meio batalhão, como já aconteceu certa ocasião.

Chegamos em meu cantinho do sexo, pedi para ele ficar a vontade, se servir no frigobar e iria por algo mais solto.

Voltei com ele apenas de sunga, descalço. Confesso que achei lindo a cena, roupa dobrada certinha em uma cadeira, calçados ao lado com as meia dobradas. Era um fofo em organizar, isso também gostei, mas não era uma pira dele, era apenas organizado e como ele disse depois, não queria bagunçar meu apto, pois viu que ele estava bem cuidado, e o mínimo seria respeitar.

Me passou uma cerveja, brindamos e logo em seguida me beijou.

Ficamos ali um pouco, nos curtindo ele me alisando pelo babydool, sem sutiã e troquei o fio dental por outro mais transparente e menor ainda.

Quando me tirou para mamar meus seios, pedi para irmos ao quarto e ele foi engatado e ereto atrás de mim.

Lá deitei ele e fui dar um beijo em seu penis, retirei a cueca e cai de boca naquela maravilha, sentado no bar era uma coisa, ali deitado era muito mais gostoso, dava pra pegar as bolas, bater na cara, roçar nas pernas e sentir seus dedos me cutucando no anus já molhado pelos próprios dedos dele que ele dava um jeito de preparar para o que viria.

Sentei logo em seguida, já tinha deixado seu penis mega ereto e bem molhado e comecei a galopar, vi que ele via meu pênis, ereto, balançando, não era grande, mas era um pênis, e já estava babando meu tesão.

Pegou na pontinha, molhou o dedo com meu suquinho e levou na boca, lambendo e chupando o dedo.

Fez isto umas 3 vezes, na quarta eu falei.

- Com a língua fica muito mais saboroso o gostinho. Quer experimentar ?

Nisso ele com as mão, me retirou do galope, me colocou deitada do seu lado, foi descendo e sem parar de me alisar no anus e seio foi chegando perto.

Não quis forçar com a mão, mas a vontade era meter tudo na boca dele pra ele se babar, rsrs. Fui delicada.

- Começou a chupar, eu fui falando, dando dicas, elogiando, gemendo, gostando, dando mais dicas e quando falei que ia gozar, ele me olhou e disse:

- Será a primeira, quero sentir teu gozo.

Enchi sua boca, muito foi para fora, não por nojo dele, eu até me assustei, gozei muito.

Ele tomou, limpou meu pênis e deitou-se mamando meus peitos enquanto ia me ajeitando, quando vi já estava num papai e mamãe, ele me comendo e me punhetando. Gozei junto com ele, apertando sua bunda com um dedinho inteiro em seu ânus.

Novamente deitamos, eu fui no bar, peguei uns doces (chocolate) duas cervejas e comemos e bebemos.

Ele agradeceu, disse que não iria dar o anus aquele dia, agradeceu a forma carinhosa que conduziu a chupeta dele e se eu permitisse voltaria outra ocasião, tipo hoje, se encontrar na boate, curtir lá e terminar a noite ali se pintasse um clima para tanto.

Eu adorei, não queria ninguém batendo na minha porta pedindo piroca ou cuceta.

Colocamos um filme, pornô né e com cenas de suruba e ficamos brincando de como seria com Gi, Rick e Thiago juntos. Tesão veio, desta vez pedi para ele me comer de 4 e dei novamente, urrando com ele me comendo, novo intervalo, banho e lá dei de novo, fiz uma gulosa nele mas desta vez com até 3 dedos em seu cuzinho, voltamos pra cama e ele quis me comer de ladinho, eu estava uma puta mesmo, aceitei na hora e ele tinha o vigor de quem me comeria até segunda se eu quisesse, e eu queria.

Ainda almoçamos juntos, transamos e ele foi a tarde para casa, na boate havia dito que teria uma viagem para fazer no domingo, tinha que arrumar algumas coisas e eu fui logo na sequencia ligar pra Gi, convidei e ela veio lá em casa e conversamos contando tudo que fizemos e o que queríamos, eu ainda estava com fogo e a Gi saiu dali no domingo, acabamos que transamos novamente, acabei ficando com vontade de comer um cuzinho e Gi, como sempre adorava dar o cú para mim, mas também comi sua buceta (adorava chupar meu gozo da buceta dela) e deixei ela abusar de mim com meus brinquedinhos, afinal amigas são para isso né.

Umas 5 semanas depois encontrei Guy e os meninos na boate, mas ai foi outra historia.

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