Minha Vida na Pensão VII - Uma tarde no Motel

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 1159 palavras
Data: 15/02/2022 22:14:24
Última revisão: 15/02/2022 22:20:14

No dia seguinte era dia de Dona Dora e eu ficarmos sozinhos a tarde na casa, ela apareceu na cozinha vestindo minha camiseta mais cavada deixando aparecer seus seios dos lados, ficando muito sexy e deliciosa, passou por mim indiferente e se dirigiu ao banho fui atrás dela e entrei junto, ela me olhou e falou não está cansado passou a noite inteira cuidando dos pesadelos da Patricia, se fazendo de difícil comecei abraçando ela, me chamando de safado e cachorro que estava aproveitando de todas na casa era muito ordinário isso sim, tomamos um banho com ela se esquivando mas deixando eu ensaboar ela inteirinha, acabamos nosso banho foi em direção ao seu quarto, peguei ela e levei para meu quarto ainda me xingando e se fazendo de difícil me empurrando falando que eu não valia nada, eu indo por cima dela jogando ela na cama, fui abrindo passagem no meio das pernas dela, segurando seus braços e quando encaixei meu pinto na sua bucetinha a safada suspirou e foi sua última resistência começou a rebolar, entrei peguei e comecei e meter cadenciado tirando suspiros da safada metendo e judiando da bucetinha dela, puxei coloquei ela de quatro e comecei a meter e dar tapas na sua bunda, puxar seus cabelos e enfiei meu dedo no seu cuzinho e comecei e brincar com ele, ela gritava tirava tira o dedo cachorro, lubrifiquei seu cuzinho com seu próprio mel que saia da sua buceta, num movimento rápido encaixei meu pinto no seu cuzinho e forcei ela deixou entrar e começou a gritar fode se safado estava doido para comer meu cuzinho cachorro, meti com ela me xingando e gozei no seu cuzinho cai por cima dela amassando e falando no ouvido que era uma delícia, sai e escorreu muita porra do cuzinho, Dona Dora veio nos meus braços e ficamos nos beijando ela disse que não conseguia mais resistir, era toda minha para usar e abusar que eu era um cachorro safado mas ela adorava meu jeito cafajeste que se passava por bonzinho para todas e que na verdade não valia nada, ficamos conversando deitados pelados ela me xingando que tinha arregaçado seu cuzinho estava doendo, Dona Dora falou que Marcia tinha chorado no quarto a noite nas duas vezes que havia dormido com as garotas, que estava se sentindo rejeitada por mim, pois não tinha seus momentos comigo como na outra casa, falei que não era isso que tudo estava muito recente e que ainda nossas vidas estava meio que se ajeitando, pensei em fazer para surpresa para a Marcia, para que ela não se sentisse assim rejeitada porque na verdade nem eu sabia o que eu queria naquele momento.

No dia seguinte à tarde me ofereci para levar Marcia a universidade tinha aulas a tarde, no caminho desviei para um motel que tinha uma propaganda na televisão era o mais top da cidade, ela viu que o caminho não era o da universidade e começou a me indagar onde estava levando, eu disse que era uma surpresa, fui passando a mão nas suas pernas estava de minissaia e quando chegamos me olhou espantada, jura mesmo que vamos entrar nesse motel eu falei que essa era a surpresa, Marcia ficou com um olhar de quem ainda não estava acreditando, cheia de tesão e veio me beijar, escolhi um apartamento top entramos e fomos explorando cada detalhe, enchi a banheira, tiramos nossas roupas e fomos para a banheira namorar, ficamos nos beijando e saímos levei ela até a cama molhadinha e comecei a chupar seus pequenos seios deixando eles vermelhinhos de tanto sugar, fizemos um sessenta nove e chupei cada pedacinho da sua bucetinha dedando seu cuzinho, ela rebolava na minha língua nos meus dedos se entregava totalmente, fui por cima da Marcia passando meu pinto na sua bucetinha melada, ela já estava suadinha quando apontei a cabeça do meu pinto naquela bucetinha virgem ela se contraiu, fui enfiando até encontrar o hímen senti a resistência olhei nos seus olhos e disse agora vai ser minha mulher e rompi ela se contorceu e gritou e fui enfiando até a o talo os olhos de desespero da Marcia era um tesão doido ficamos ali esperando retornar o folego e comecei a meter na sua bucetinha ela aos poucos foi relaxando e se entregando até ela gozar, parei fiquei curtindo aquele momento sentindo seu corpo quente sem tirar o pinto de dentro, ficamos ali nos beijando, comecei de novo a movimentar sem forçar sentia sua bucetinha lambuzada no meu pinto, eu não estava aguentando mais soquei e vi ela novamente respirar forte e gozar mais um vez ai se contraindo toda seja de dor ou prazer tirei e gozei nos seus seios lambuzando até seu rosto e seus cabelos com minha porra, fui e beijei sua boca com minha porra nos seus lábios que tesão doido, ela se encolheu e ficou de conchinha nos meus braços chorando, perguntei porque estava chorando ela falou que adorou a minha surpresa e tudo o que aconteceu que todos dias quando nos encontrávamos na lavanderia ela queria que eu metesse na sua bucetinha, que a noite quando ia dormir ficava excitada esperando o dia seguinte, achou que eu ficaria com Patricia e a Ana e que não ligaria mais para ela, estava emocionada com nossa tarde no motel, falei que amava ela assim como as outras garotas, virou e me beijou apaixonadamente, que iria avisar a mãe dela que não era mais virgem pois não tinha segredo entre elas, mal sabia ela que a mãe também era minha amante, que também iria dormir comigo assim como as meninas fazem só que no meu quarto.

Quando chegamos entramos Marcia estava com os cabelos molhados chamou atenção de todas, fui para meu quarto e Marica para o dela, Patricia e Ana ficaram curiosas e foram no quarta da Marcia saber porque que ela estava com os cabelos molhados vindos da rua, imaginem o que foi que não saiu naquele quarto com a Marcia contato cada detalhe, mais tarde vieram as três no meu quarto e pularam em cima de mim comemorando e perda da virgindade da Marcia, por mais inusitado que seja as três estavam contentes mesmo brincando e festejando ficamos conversando até madrugada, Patricia e Ana foram para seus quartos e Marcia dormiu comigo aquele final de noite agarradinha, como a dona do pedaço se sentindo parte de tudo que era nossa convivência naquela casa.

Dona Dora no dia seguinte quando teve oportunidade veio e me beijou e agradeceu pois nunca tinha visto a Marcia tão feliz disse que ela estava realizada da nossa tarde no motel, Dona Dora antes de sair deixou uma frase no ar, quem sabe qualquer dia eu também não tenha uma surpresa dessas, saiu rebolando senti um desafio no ar que com certeza já iria entrar nos meu planos levar Dona Dora para uma tarde no Motel. Leiam, curtam e comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Viajante Regional a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaViajante RegionalContos: 69Seguidores: 158Seguindo: 98Mensagem Sou Viajante Regional no interior de São Paulo, Curto casais e mulheres.

Comentários

Foto de perfil genérica

cara muuito bom mesmo, essa série da pensão é top demais.. parabéns

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Viajante cada mais gosto seus contos amigo nota mil parabéns.

1 0