Comendo o cu cagado do casado

Um conto erótico de MlkPeidorreiro
Categoria: Gay
Contém 1708 palavras
Data: 15/02/2022 20:01:10

E aí, galera. Meu nome é Lucas, tenho 24 anos e moro no interior de São Paulo. Sou um cara gay, versátil e sou muito porco, sou tarado demais em adrenalina e fetiches pigs. Tenho 1,80 de altura, uns 80 kg, sou magro mas tenho aquela velha barriga de chopp. Minha rola tem modestos 17 centímetros e faço questão de deixar o matagal grande. Atualmente minha pentelhada está tão grande que fica saindo pra fora da cueca. Sou pardo, o popularmente “moreno claro” e acho que quem me olha vê um cara nerd, sequer imaginam o que eu curto, hehe.

Cheguei num nível da pandemia que to pirado de tesão, não consigo fazer nada sem parar pra ver um pornozão, pig de preferência e bater uma cheirando meu saco suado. Quando to muito a fim de gozar fico com preguiça de ficar caçando viado fresco em aplicativo, então prefiro ir num banheirão. Lá eu sento numa privada aquecida pelo rabo peludo de um macho, sinto aquele cheiro de mijo pelo ar, bato uma punheta de boas e de vez em quando ainda ganho uma mamada.

Esses dias tive umas compras pra fazer pra um churrasco em família e tive que passar em dois lugares antes de ir pro mercado. Nesse calor do verão do interior paulista, eu cheguei no supermercado pingando de suor. Fui direto onde tinha um ar condicionado pra poder refrescar um pouco. Enquanto andava pelo mercado logo senti a barriga borbulhando, sinal de que aquele salgado que substituiu o almoço não caiu bem.

Como eu disse, eu adoro uma adrenalina, sou muito cara de pau. Outro fato sobre mim é que sou bem peidorreiro e ainda mais nessa época de pandemia que ninguém consegue ver o rosto pela máscara, eu não faço questão de segurar minhas bufas.

Estava andando pelo mercado, indo em direção ao caixa e a barriga borbulhou. Só soltei aquele peido que saiu meio alto e com um fedorzão que não tinha N95 que protegia hahaha. Sou tão descarado que saio numa boa e ainda aproveito pra olhar e ver a cara de indignação do povo.

Fui pro caixa com a barriga dando aquelas pontadas e não tinha dúvidas: vou cagar!

Deixei as compras no caixa e fui correndo pro banheiro. Estava aparentemente vazio. Fui pra última cabine porque gosto de relaxar dando meus peidos altos sem me preocupar com o povo passando. Entrei, abaixei a bermuda, a cueca molhada de suor com uns fios de pentelhos e com cheiro de mijo, sentei na privada e comecei a soltar o titanic. Era um daqueles toletes compridos que na ponta saem duro e o resto macio.

Tava lá pondo o monstro pra fora, o fedorzão de bosta subindo e a merda grossa sendo expelida do meu cu fizeram meu pau começar a babar. Comecei a acariciar os pentelhos e cheirar e também apertar a cabecinha que logo fez ele ficar duro. Quando já tinha praticamente começado a me punhetar eu sou surpreendido com um barulho

“PRPPPT” – Seguido do barulho de bosta caindo na água. Um baita peido na cabine do lado. Já fiquei morrendo de tesão.

Olhei pela fresta e via uma bermuda marrom, dentro uma daquelas cuecas slip de paizão azul meio desbotada e o cara com uma daquelas sandálias de couro, tipo tiozão.

Fiquei imaginando como seria a aparência daquele peidorreiro quando sou surpreendido com o barulho de mais merda sendo despejada no vaso. Nessa hora já estava com a cabeça grudada na cabine na esperança de sentir um pouco daquele fedor de macho.

Minha punheta já estava acelerada quando ouvi a porta ao lado se abrir e ele num suspiro rapidamente sair. Estava tão entretido no meu tesão, a punheta no banheiro público, o cheiro da minha bosta misturado com o suor da pentelhada e do meu suvaco que se passaram uns minutos com os olhos fechados, inebriados pelo tesão fétido até que eu percebi algo “E a descarga?” – ouvi o puto saindo mas nem ouvi a descarga. Momento perfeito pra ir ver a bosta ao lado antes que alguém entrasse e desse a descarga.

Puxei a minha calça pra cima, sem nem limpar a bunda, dei descarga no meu vaso e fui abrir minha cabine para ir para a outra até que tenho outra surpresa: o tal cara ainda estava no banheiro. Mais precisamente no mictório. Reconheci pela sandália. Olhei pra ele no mictório. Negro, cabelo grisalho, deveria ter uns 45 anos, por volta de 1,75 de altura, vestindo uma camisa polo verde e na mão uma grossa aliança com um dourado desbotado.

Até pensaria que é um cara casado e que eu não teria chances, mas devia fazer uns 10 minutos entre o momento que ele abriu a cabine e o encontro no mictório. Quem é puto sabe que essa demora no mictório só pode significar uma coisa, o puto queria sacanagem.

Lógico que pulei pro vaso do lado e dito-e-feito. O safado tava com a jeba meia bomba, acariciando de cabeça baixa. Era uma pica de uns 15 centímetros mas bem grossa, uma cabeça meio roxa estilo cogumelo e infelizmente sem pelos. Cheguei do lado doido pra cair de boca naquela pica quando ele deu uma olhada pros lados e sem pensar duas vezes já segurou minha pica. Aquelas mãos ásperas, peludas segurando tão firme meu pauzinho já foi o suficiente pra quase me fazer gozar.

- curte mamar? – perguntei pra ele.

- demais, irmão! – respondeu naquele tom de tesão.

- Bora na cabine?

Rapidamente ele já se esgueirou pela porta e entrou onde tinha feito sua obra de arte. Vi ele rapidamente indo no botão da descarga que eu fiz questão de interromper entrando na cabine mais rápido. Tava um fedor do caralho, irmão. Fiz questão de tirar a máscara e respirar aquela essencia de macho, já tava cheio de tesão quando fui surpreendido com a sugada gulosa na minha pica.

-aaaah, chupa puto. – falei segurando a cabeça do coroa na minha rola.

O cara sabia mamar. Engolia com uma vontade e parecia nem se incomodar com minha pentelhada. Enquanto ele sugava meu cabeção fui alisando o pescoço, subindo um pouco a camiseta e mostrando a volumosa barriga de coroa que só fez com que eu ficasse com mais tesão. Um baita de um negão, com pelos encaracolados também grisalhos na barriga, ombros e costas. Fui acariciando as costas até tocar no começo das nádegas. Ele não se incomodou. Continuei esticando os dedos devagar pra tocar aquela bunda. Ele continuava sem se importar, fissurado sugando minha rola. Estiquei a ponta do indicador no rego daquele macho, a ponta da minha unha saiu marrom.

- PORRA, preciso comer esse puto – pensei.

- tu curte dar?

- curto! – respondeu com aquela voz grossa. – mas tá sujo irmão.

- ligo não, vem dar o cuzinho pra mim.

Virei o velho de costas, abaixei sua bermuda até o joelho e fui olhar o cuzinho fingindo que só ia dar uma cusparada naquela olhota pra meter. Quando abri aquele rabo, um fedor de bosta fresca subiu na hora. Era um cu com poucos pelos, e os que restaram estavam todos colados de merda marrom amarelada. Não pensei duas vezes e meti a boca naquele cu. O coroa ficou com tanto tesão que tremia nas pernas, se controlando pra não gemer alto e eu lambendo aquele cu como se fosse doce na mão de criança.

Olhei pra baixo e minha rola tinha um fio de baba escorrendo por ela.

O cu tava lubrificado, hora de meter. Coloquei a cabecinha na entrada daquele cu, agora já faxinado. Empurrei e o puto começou a gemer mas não arregou. Empurrei mais e fui sentindo aquela bunda engolir metade do meu cacete. Forcei mais um pouco e senti a pentelhada roçar naquele rego.

Olhei pra baixo, senti um fedorzinho de bosta. Meu pau já tinha merda. Como um guerreiro não tem medo de sujar a espada já comecei a bombar. Aquele lubrificante de merda na minha pica só me dava mais tesão

- tu curte dar esse rabo na encolha, né velho safado?

- curto, porra – respondeu com aquela voz máscula.

Peguei o braço dele e puxei pra trás. Fiz questão de ver a aliança enquanto metia naquela bunda.

- tu é casado, macho?

- sou, pô. – respondia enquanto eu bombava, som de pele com pele, amaciada pela merda dele.

- tem filhos?

- tenho dois, mano

- que idade eles tem?

- 13 e 19.

- qual o nome deles?

- Renan e Felipe.

- e eles sabem que o pai dele é viado que gosta de dar o cu?

- sabem não!

Aquilo me deixava possesso de tesão. Comecei a meter e ficar louco com tudo isso. Banheiro público, macho casado, cagando na minha rola... acelerei a bombada sem nem perceber o barulho, até que ...

“PPPPRRRRRTTT” – Um peido abafado pela rola escapou, cuspindo um pouco de merda que sujou minha calça

- tá peidando, puto? Então peida na minha rola – afirmei acelerando ainda mais...

-aaaah, porra, que delicia caralho, não para não

A essa altura se tivesse alguém no banheiro, ele estaria ouvindo nossa foda. Olhei pra baixo e vi a privada, sem assento e com aquela bosta em forma de bola preenchendo toda a água. Em seguida vi o casado acelerando a sua punheta e dar um tiro de porra que atingiu o chão e sua própria merda.

Foi ai que não aguentei:

- aaaah, isso puto, goza gostoso, agora vai tomar porra nesse cu, quer porra?

- quero, goza macho, leita o paizão aqui

“PAIZÃO” – foi tudo que ele precisou dizer

- porra, isso caralho, eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozAAAAAAAARRRRRH...

Senti cinco jatadas fortes indo direto naquele cu. Eu tava suado pra caralho, o casado suspirando como se tivesse corrido uma maratona, o cu dele todo aberto com a merda que combinava com a que estava no meu pau hehe. O cara nem se preocupou, só subiu as calças e saiu, de cu sujo e com porra dentro.

Me joguei de novo na privada, retomando a consciência depois do que aconteceu. Uma das melhores gozadas que já tive. Limpei a merda do pau e me despedi da cagada dele no vaso. Cheguei em casa e ainda tinha leite pra mais uma punheta no banho antes de me despedir do cheiro de cu de macho casado.

Espero que tenham gostado.

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