A professora de biologia

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 13/02/2022 17:11:58

Sou Regis, um homem de estatura baixa e magro, divertido e de boas conversas.

Conheci através de aplicativos uma professora doutora em biologia de nome Luisa. Uma mulher divorciada, que não tinha atrativos físicos e até tinha conflitos familiares.

Começamos a conversar pelo aplicativo e eu fui direcionando as conversas para o lado das sensações do corpo etc.

Ela sempre me achando um cara inteligente e que avançou sem ser agressivo ou despudorado e entendeu normal, talvez, irmos a um motel quando nos encontrássemos.

Marcamos de nos encontrar e em uma tarde de domingo fui até a cidade onde ela mora e nos encontramos e fomos para o motel.

Como era a cidade onde ela reside, ela indicou o motel que era perto de onde nos encontramos.

Chegando lá, sentamos na cama e aos poucos fomos deitando e nos despindo sem pressa. Eu estava um pouco ansioso mas controlado.

Como eu escrevi antes, uma mulher sem atrativos físicos mas eu sabia que ela queria sexo porque sentiu atração por mim e talvez, começou a gostar de mim para relacionamento.

Beijamos por longo tempo e já nus, começamos as carícias e eu logo fui até a buceta dela e senti toda encharcada, parecia uma adolescente de tanto que escorria. Chupei aquela buceta com vontade até que ela gritou e gozou freneticamente.

Ainda continuei chupando e ela continuava a molhar muito.

Parei para ela se recompor.

Ela logo começou a beijar o meu corpo e foi até o meu pau para chupar. Chupava com desejo intenso e colocando na boca o que cabia.

Sua boca era gulosa e ela era uma safada no boquete.

Foi tão intenso que gritei que ia gozar e ela nem se importou, manteve a boca lá sugando e recebeu todo o meu esperma na boca e em seguida engoliu.

Ela estava com tesão aflorado e soltou o seu lado puta logo na primeira vez.

Conversamos sobre o que aconteceu e estava tudo normal, mas quando eu falei de comer o cuzinho dela ela disse que era virgem e que meu pau era muito para romper essa virgindade e que talvez nunca ela me deixaria enfiar em seu cuzinho.

Como a paciência é uma doutrina, eu simplesmente não falei mais sobre isso naquele dia.

Depois desse encontro continuamos a conversar e ele dizendo que foi delicioso, que eu chupei com vontade e dei muito prazer a ela. Eu Agradeci os elogios e disse que também havia gostado e que haveria oportunidades, o que ela concordou.

Marcamos um novo encontro e novamente para o motel.

A vontade de gozar era dos dois e então logo começamos a sessão prazer. Fizemos um 69 gostoso sem gozar e depois eu fui de boca naquela buceta encharcada e com o suco escorrendo para a bunda eu comecei a roçar o dedo no cuzinho dela. Ela me disse que não mas eu continuei e percebi que ela se soltava aos poucos. Com o cuzinho bem molhado do suco da buceta, aproveitei e molhei meu dedo e fui massageando aos poucos para ir abrindo caminho. Ela retraia mas eu apenas estimulava e dessa forma ela relaxou e aos poucos meu dedo entrou sem resistência. Aquele cuzinho virgem aceitou o meu dedo muito facilmente e eu imaginei que seria uma questão de estrutura corporal porque algumas pessoas tem uma abertura maior entre as nádegas e isso facilita acessar o cuzinho. Como um dedo foi tranquilo, logo preparei para colocar dois e assim eu fiz. Os dois entraram sem resistência e eu podia mexer ele lá dentro enquanto eu chupava a buceta dela. O tesão dela era grande e logo ela gozou em minha boca e eu bebi todo o seu suco, ainda com os dedos lá no fundo daquele cuzinho.

Ela disse que não sentiu prazer em ter os dedos em seu cuzinho mas e eu apenas disse que estava muito gostoso mexer lá dentro e que aquilo era uma mostra da possibilidade de ela ceder aquele buraquinho a mim. Ela negou, claro, mas ela não sabia do futuro.

Novamente ela me fez gozar num boquete espetacular e engoliu todo o meu leitinho.

As conversas continuavam e depois de uma fase familiar ruim dela, marcamos um novo encontro e como de costume, fomos para o motel.

Na cama conversamos, trocamos conselhos e fomos tomar banho.

No banho apenas algumas carícias preliminares.

Estando na cama começamos a fazer um 969 apenas para da ritmo e logo eu a estava penetrando fortemente naquela buceta grande e gulosa.

Uma buceta lisinha mas com cara de faminta e bem larga.

Meti bastante e ela gritava de tesão e acho que até para dar clima para ela, afinal, putinha costuma fazer isso.

Ela gozou rápido com minhas estocadas e eu sugeri meter nela de quatro e ela topou e ainda disse que de quatro é a posição da fêmea.

Ela de quatro e eu fui colocando de leve na buceta dela mas não deixei passar sem colocar dois dedos no cuzinho dela e dessa vez ela nem picou o anelzinho. Introduzi e comecei a mexer lá dentro com vontade de colocar um terceiro dedo mas eu queria surpreender. Ela gemendo com o meu pau na buceta e meus dedos em seu cuzinho e devagar retirei o pau da buceta e encostei no buraquinho enrugado. Ela disse que não porque meu pau era muito para aquele buraco. Eu só disse para ela respirar fundo e relaxar que eu ia fazer devagar e só seguiria se ela estivesse confortável. Ela aceitou meio que desaprovando mas só disse para ela seguir minhas dicas. Pedia ela para abrir um pouco a bunda e fui lubrificando o seu cuzinho e o meu pau para ficar bem liso. Aquele cuzinho aberto era uma imagem única e eu ia fuder ele. De leve fui tentando colocar o meu pau e tinha resistência do anel. Eu sugeri que respirasse e relaxasse e que ela ficasse fazendo movimentos com as mãos de abrir e fechar a bunda e isso ia dando elasticidade ao cuzinho. Aos poucos e bem lubrificado a cabeça do meu pau já estava na entrada daquele anelzinho e ela estava tranquila, não reclamava de dor ou incomodo. Eu perguntava se estava tudo bem e ela acenava que sim e dessa forma eu ia empurrando o meu pau para dentro. Quando a cabeça entrou ela gemeu mas não de dor e sim de tesão. Ela disse "nossa, gostoso a cabeça entrou". Depois dali foi só ir com calma e deixar o corpo do mastro escorregar para dentro e atingir o fundo daquele buraco quente. Eu sentia ela lubrificar o cuzinho e meus movimentos eram devagar e só lá no fundo. Depois que senti que estava tudo bem, comecei a movimentar puxando mais do fundo para a entrada e colocando de volta. Assim fiz por bastante tempo e ela mexia na buceta junto com a minha mão, sincronizamos as carícias naquele grelo para ela gozar com o pau no cu. Ela gemia e adorava sentir seu rabo preenchido e causando prazer. Ela sussurrava que estava tendo prazer atrás e que estava adorando aquele pau rombudo. Gemendo e falando palavras de tesão ela se dizia uma puta safada que agora era arrombada por uma macho que ela se entregou com prazer apesar do medo.

Aquelas palavras provocaram o ápice do tesão em nós e gozamos muito. A buceta escorria gozo e seu cuzinho sendo inundado com a minha porra que ela adorava provar.

Outras vezes transamos mas não saímos disso e hoje nem amizade temos porque ela não me quer como amigo e nem como macho.

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