Aventuras Extraconjugais (I)

Um conto erótico de Raffaela
Categoria: Heterossexual
Contém 6282 palavras
Data: 10/02/2022 21:52:16

Sou Raffaela, casada faz 05 anos com Gerson. Tenho 32 anos e ele 35. Apenas ele trabalha, mas é executivo numa grande multinacional, por esse motivo vivemos muito bem num prédio de alto padrão, um apartamento por andar, tudo do bom e do melhor.

Sou morena clara, com um corpo bem definido, curvas nos lugares certos, bunda razoável (nem grande e nem pequena), coxas grossas, seios médios com mamilos e aureolas grandes, cabelos lisos e longos que quando soltos batem na cintura. Minha buceta é depiladinha, o clitóris é grande e sai um pouco em relação aos lábios, porém o meu grelo me dá muito prazer, basta eu tocar e já me sinto acessa.

Na realidade sou uma mulher desejada, pois sinto os olhares quando saio, estando ou não acompanhada por Gerson, meu marido.

Ele também é um cara bonito. Mais alto que eu (eu tenho 1,79) e como faz muita academia, é mais músculos que gordura.

Sexualmente somos muito ativos e Gerson adora explorar meu corpo centímetro a centímetro.

Então sexo para Gerson não é e nunca foi problema.

O sexo para mim algumas vezes não é bom.

O pênis dele já me penetrou em todos os orifícios e em alguns eu não me sinto confortável, não sinto prazer.

Seu esperma já espalhou-se por todo meu corpo.

A primeira vez que mamei o pau de Gerson, ainda éramos noivos e a gozada que recebi na boca foi uma surpresa não esperada.

Apesar de ficar com vontade de vomitar, engoli toda aquela gosma ou porra como diz Gerson.

O pau dele é lindo, grosso, deve ter uns 17 a 18 cm e não tem nenhum problema de ereção. Fica duro como rocha e eu adoro cavalgar em cima dele.

Outra novela, que depois me acostumei, foi quando Gerson comeu minha bunda.

Tínhamos ido passear numa lancha que ele tinha alugado e passamos o dia levando sol e curtindo a beleza do oceano.

No barco apenas uns beijinhos, pois tinha mais gente, além de três tripulantes.

Meus biquinis são sempre fio dental, cobrindo pouquíssima coisa da bunda, a buceta fica um volume só e o sutiã cobre só os mamilos e as auréolas.

Também ainda estávamos noivos e quando terminamos o passeio, em vez de me levar para casa dos meus pais, Gerson me levou para um motel. Percebi que os olhos dele não despregavam da minha bunda que ficou com um triângulo branco minúsculo devido ao sol.

Claro que eu queria, pois a combinação de sol, mar, alguns drinks e um homem bonito e gostoso, e ainda meu noivo, fazia todo sentido acabar num motel com uma bela trepada.

No motel, com piscina, e tudo mais, Gerson ficou louco com a marquinha do fio dental entrando bem no meio da bunda.

Não adiantou eu fazer o melhor boquete da minha vida, o que ele queria era o meu ânus completamente virgem.

Depois de um banho de chuveiro frio para acalmar os ânimos, ele me levou nos braços, ambos completamente nus, até a cama e com ar condicionado ligado no máximo me colocou de bunda para cima.

Ficou se masturbando e olhando para o meu corpo moreno claro com aquelas marcas deixadas pelo sol e sem eu esperar, pensando que ele iria gozar se masturbando, ele abriu a minha bunda e dizendo.

- Porra Raffa que bunda do caralho, que tesão nesse cu.

E para minha surpresa meteu o rosto entre minha nádegas, usando as mãos para separar um lado do outro, meteu a língua no meu anelzinho apertado.

Fiquei completamente arrepiada com aquela coisa mole passeando por dentro de meu cu.

Algumas vezes ele parava e lambia minha buceta.

Nessas vezes gozei umas duas vezes, empurrando minha bunda na boca dele.

Ele me deixou completamente babada.

A língua passeava pelo meu cu, pela minha buceta, ele cuspia, metia dois dedos no cu e depois metia três quatro dedos na buceta me fazendo ficar toda encharcada.

Eu continuava empurrando a bunda para cima para ele brincar e explorar meu ânus e minha vagina, pois queria gozar mais.

Em um desses momentos ele falou algo que apenas entendi depois.

- Hummm a minha putinha tá querendo rola no cu não é?

Então de repente ele subiu em cima de mim me prendendo com as pernas ao redor da minha bunda.

colocou o pau extremamente duro no meio da minhas nádegas e saiu empurrando até chegar na entrada do ânus.

Como estava presa pela cintura com a pernas de Gerson, não conseguia me mover.

Quando ele forçou a entrada no cu apertadíssimo, eu gritei.

- Aiiiiiii Gerson!

Mas ele não quis saber e nem deu bola.

- Fica quietinha que esse cuzinho vai ser meu agora.

O pau de Gerson, como eu disse, é grande e grosso, e quando ele está excitado é uma rocha.

E aí ele não perdoou e nem foi cavalheiro.

Foi enfiando direto e me rasgando toda, forçando e ajudando com as mãos para que o pau entrasse todo.

Eu gritei várias vezes, mas ele não ligava nem um pouco, parecia que ficava mais excitado por saber que eu nunca tinha levado rola ali.

Quando ele terminou de me enrabar completamente, ou seja, quando penetrou até o talo, ficando as bolas batendo na minha bunda, ele deitado sobre mim sussurrou no meu ouvido.

- Agora é que a festa vai começar.

Então começou um movimento de tirar e colocar.

A dor estava insuportável, aquele pau duro, grosso e grande dentro de mim, quando ele tirava parecia que estava trazendo tudo para fora do meu cu, e quando enfiava, parecia que estava me rasgando.

Eu não gritava mais, apenas mordia com força o travesseiro que peguei na cama, mordia com tanta força que rasguei a fronha.

Naquele momento eu estava sendo enrabada pelo meu noivo e sabia que no casamento aquilo ia acontecer sempre.

Ele alucinado, aumentou o ritmo do vai e vem, as vezes apenas urrando outras vezes falando alto.

- Toma puta, toma no teu cu, toma.

Foram minutos de muita dor e agonia, uma verdadeira tortura, até ele despejar todo seu esperma no meu cu deflorado, agora arrombado, não mais virgem.

Ele caiu por cima das minhas costas ainda com o pau duro enfiado bem dentro de mim.

Apesar do ar condicionado ele estava completamente suado e ficava sussurrando no meu ouvido.

- Que cu gostoso, que bunda gostosa Raffa, desde da hora do barco que eu queria comer essa bunda.

O pau foi amolecendo e ele caiu de lado e ficou de olhos fechados sentindo o prazer de ter me enrabado.

Sempre fui muito submissa com Gerson, por isso não reclamei, apenas me levantei e fui para o banheiro.

Liguei o chuveiro e fiquei chorando debaixo da água.

Toquei meu ânus com os dedos e senti uma ardência enorme, mas pelo menos não estava sangrando, a porra começou a escorrer e fiz força para que aquela coisa saísse de dentro de mim.

Claro que esta foi apenas a primeira vez.

Muitas outras ocorreram e nunca gostei, nunca nem consegui gozar.

Depois do casamento, aprendi mais a aceitar o gozo na boca, mas a enrabada nunca gostei e sempre pensei em pedir para Gerson não fazer mais, porém minha submissão nunca me permitiu.

Após casarmos viemos morar neste apartamento enorme e que na realidade uma diarista vem três dias na semana para arrumar.

A Gilda vem nas segundas, quartas e sextas e faz toda a arrumação.

Eu não faço nada, apenas faço meu almoço que é bastante light, pois Gerson passa o dia fora e Gilda apenas fica até meio dia e vai fazer faxina em outros apartamentos.

Realmente vivo um ócio grande.

As vezes vou a casa dos meus pais que moram em outro bairro, porém passo muito mais tempo em casa sem nenhuma atividade produtiva.

Penso em voltar para a faculdade e Gerson não é contra.

Antes do casamento fazia Licenciatura em Matemática na universidade federal.

Gilda é a pessoa com quem mais converso e como ela é muito fofoqueira, termino sabendo das histórias dos outros moradores.

- Sabe D. Rafaella comecei a fazer faxina na casa de D. Kátia aqui do 12 andar e eu acho que ela engana o marido.

Nosso apartamento é no 22º andar, logo a casa da Kátia, que não conheço e bem abaixo do meu.

- Mas como você pode saber Gilda?

Ela respirou fundo enquanto passava um pano úmido na sala principal do apartamento.

- Olha D. Raffaela ela e o marido também não tem filhos como a senhora, e ele trabalha viajando muito, parece que as vezes passa a semana fora, até no estrangeiro.

Claro que fiquei curiosa, apesar de nem saber quem era essa Kátia.

- Sim e daí, o meu marido também trabalha fora, passa o dia fora e nem por isso eu coloco ponta nele.

Ela começou a rir enquanto manuseava o rodo.

- Um dia desses cheguei lá, eu acho que ela tinha esquecido que era dia de faxina. Ela demorou que só para me atender e quando veio abrir estava de baby doll, sabe. Aí ela falou olha Gilda pode limpar tudo, mas no quarto não precisa não, pois estou com enxaqueca e vou me deitar. Quando terminar é só bater a porta tá? Aí ela se enfiou no quarto e não saiu mais de lá. Saí era quase 18:00 e ela não deu as caras.

Comecei a rir com a bobagem de Gilda e falei.

- Gilda, isso não quer dizer nada. Tem dias que fico de calcinha e sutiã só na preguiça, só saio do quarto para ir na cozinha ou na sala.

- Mas a senhora é nova, seu marido é novo, parece um galã. D. Kátia deve ter uns 55 anos, é toda cheia de botox, parece que já fez plástica. Nunca vi o marido dela não, mas deve ser um gorducho careca.

Ri muito com a fofoca de Gilda neste dia.

Uns quinze dias depois terminei conhecendo a D. Kátia, que Gilda tinha falado. Foi pura coincidência.

Estava voltando da casa da minha mãe, tinha passado até no shopping e comprado um biquíni novo, esses modelos que a mulher consegue subir as laterais bem muito e termina que a buceta fica minimamente coberta e abunda basicamente quase um fio com um triangulozinho em cima. Adorava provocar Gerson. Sabia que outros olhos me olhavam e Gerson as vezes ficava puto, mas depois terminava levando rola no rabo. Enfim, provoco, termino levando a pior.

Quando entrei no elevador vindo do estacionamento 1, uma senhora bem perua entrou também vindo do estacionamento 2.

Imediatamente ela puxou assunto.

- Olá bom dia! Você mora em qual apartamento?

Sou bastante tímida e, meio sem graça, respondi.

- Bom dia! Sou do 22.

Ela respirou fundo e falou.

- Muito alto. Meu nome é Kátia e moro no 12. Puxa, não conheço ninguém aqui. Como é seu nome?

Sorri ainda sem graça e respondi.

- Sou a Raffaela.

- Ai Raffa você é linda. Morena, alta, bronzeada, uma carinha de tímida. Não se assuste não viu é que eu sou alvoroçada mesmo.

Eu estava louca para o elevador chegar no apartamento dela. Mas parecia que estava mais lento que nos outros dias.

- Não se preocupe D. Kátia.

- Que Dona que nada menina. Eu pareço com sua mãe?

Realmente minha mãe era extremamente conservadora. Nunca sairia com aquela calça colada, aqueles saltos, aquela blusa amarrada na frente, tudo em cores berrantes. E mamãe com certeza é mais velha.

Comecei a rir.

- Não, desculpe!

- Ah não só desculpo se você tomar um chá comigo hoje as 16 hs.

Eram 12:50 e não deu tempo de negar ou dar uma desculpa, pois o elevador parou no 12º andar e ela abrindo a porta com o cartão magnético ainda falou.

- E não aceito não como resposta. Se não aparecer, estarei na sua porta para reclamar.

Ela não me deu tempo de responder, apenas entrou e fechou a porta atrás de si.

Bom! Fazer o que?

Na hora que a Kátia determinou eu desci e toquei a campainha do 12.

Não demorou muito e a própria Kátia atendeu e falou.

- A que coisa boa você veio, não precisou ir atrás de você.

Kátia era uma mulher de mais ou menos 50 anos, mas estava em forma. Vestida de uma blusinha de alcinha que destacava as curvas dos seios, na parte dos seios a blusa tinha um forro e não deixava transparecer. Mas quando ela falava a blusa subia um pouco e mostrava a barriga chapada por exercícios. Estava de shortinho de um tecido leve que definia uma bunda razoável e pernas grossa e sem aquelas veias e vasos que aparecem com a idade. Não era muito branca, um pouco mais clara que eu e um rosto que ela insistia em carregar na maquiagem. Mas era bonita, de uma beleza de uma mulher experiente.

- Entre, entre!

Ela saiu da frente e deixou a passagem livre para mim.

- Como você está linda.

Eu tinha colocado um vestido florido de verão, também de alça, sem sutiã, mas que também não transparecia e a altura do vestido chegava a um palmo acima dos joelhos, ou seja, minhas pernas apareciam e, de acordo como eu sentasse, as coxas poderiam aparecer.

O apartamento era idêntico ao nosso. Uma grande sala de estar e a partir daí quartos, outras duas salas, cozinha. Claro a decoração muito diferente. Um casal mais jovem como eu e Gerson com certeza tem gosto diferente de Kátia e Luigi.

Pois é, depois de iniciarmos o papo, ela me contou que era casada com um italiano chamado Luigi que vivia viajando.

Entramos e ela passou na minha frente para me guiar para uma mesinha perto da varanda enorme que já tinha um conjunto de chá, com duas xícaras. Tinha umas bolachas e torradas também.

Quando ela passou fui que eu vi que ela estava com uma calcinha fio dental por baixo do short. E a bunda realmente era gostosa.

Tomamos um chá muito gostoso e enquanto isso Kátia me contava toda a vida dela.

Como tinha conhecido Luigi e como tinham se apaixonado, mas que depois de tantos anos ele começou a deixá-la de lado e consumir carne nova.

- Pois é Raffa, posso te chamar de Raffa, não é?

E continuava.

- Luigi agora só quer saber de meninas de 18 até 22 anos.

Comecei a ficar curiosa e terminei perguntando.

- Mas o que é que ele faz? Trabalha em quê?

Claro que minha curiosidade foi respondida com uma chuva de informações.

- Ah Raffa ele herdou umas terras na Itália que produziam muita uva, oliva e mais um bocado de outras coisas. Depois ele começou a investir em indústrias e hoje, além das terras, tem participação em mais de dez indústrias na Europa toda. É dinheiro e negócio que não acaba mais. E sabe o bom disso, metade de tudo é meu, pois casamos com comunhão de bens.

Ela começou a rir quase descontroladamente.

- É por isso que ela não dá um chute na minha bunda.

E continuou a rir.

- Ele pode ter as putinhas dele. Quantas quiser, mas eu também faço das minhas. Exigi vir morar no Brasil porque sabia que ele iria ter que viajar sempre e aí minha filha, homens, homens, homens.

Minha cara era de assustada, surpresa e medo. Como aquela mulher se abriu fácil, como conta aquilo para mim que estava conhecendo ela naquele momento.

Mas ela parecia não se incomodar nem um pouco.

- Raffa, eu sou uma mulher de 55 anos, Luigi usou toda minha juventude e agora me encosta como uma bola furada. Não, nenhum homem pode fazer isso. E olha você é jovem, seu marido deve ser um gato, mas pode ter certeza, ele já deve estar arranjando essas menininhas por aí. Hoje, com internet, redes sociais e tudo mais. Eu aconselho a toda mulher que faça o que eu faço, coloque ponta neles para que saibam que nós também somos de carne e osso.

Claro que fiquei escandalizada pois minha formação era muito tradicional. Católica, estudei em colégio de freira, meus pais são bem tradicionais, e tudo mais. Fiquei pensando que Kátia era louca e que precisava me afastar dela. Mas ela muito engraçada também e aquela tarde passou tão rápido que nem percebi.

Não teve jeito!

Quando saí, ela me convidou para sexta-feira a tarde tomar outro chá e ainda disse.

- Se prepare para contar sua vida e seu relacionamento com seu marido viu. Adoro as histórias dos outros.

Começamos a ter encontros frequentes. Uma rotina que eu comecei a gostar.

Sempre as quartas e sextas à tarde, entre 16:00 e 18:00, nos reuníamos para o chá.

Kátia passou a ser uma grata surpresa com quem eu me divertia e também comecei a me abrir mais.

Disse a ela sobre a minha vontade de voltar a estudar Matemática e ela exultou dizendo que se pudesse tinha feito jornalismo e que eu ainda estava muito jovem e poderia muito bem continuar os estudos.

A parte mais louca era quando começava a falar das transas dela, eu ficava muito receosa, mas adorava ouvir as sacanagens que ela aprontava.

Uma sexta a tarde ela falou.

- Olha Raffa, quarta que vem não vai dar para a gente fazer a nossa reuniãozinha é que ... bom vou ser sincera com você. Vou trazer um massagista, ele vem as 14:00 hs e eu não sei o que vai rolar. Talvez apenas role a massagem, mas você sabe não é, de repente, eu termino atacando o cara e se ele quiser...

Fiquei espantada e ao mesmo tempo sem saber o que dizer.

Pensava que as aventuras que ela contava eram apenas para encher meus ouvidos e também eram fantasias de uma coroa desprezada pelo marido.

Bom, de qualquer maneira não tinha nada com isso e claro aquilo por mim terminava ali.

Porém, na terça-feira, um dia antes do tal encontro, Kátia liga para mim e diz

- Raffa, tive uma ótima ideia.

Não devia ficar espantada com aquele rompante repentino de Kátia, mas fiquei.

- Oi Kátia, que foi?

- Que tal você assistir a minha massagem.

Estava em casa sozinha, mas mesmo assim senti que fiquei totalmente corada, vermelha de vergonha mesmo.

- Eu?? Você é louca? Como? Não mesmo!

Ouvi uma risada do outro lado, uma gargalhada mesmo.

- Deixa de ser tola menina. Você, se quiser, pode ficar escondida e assistir apenas.

Eu fiquei muda.

- Raffa, Raffa, você está aí?

- Sim, sim, estou.

Eu ouvia ela rindo continuamente.

- Bom, vou fazer o seguinte. Amanhã de manhã deixo uma cópia do meu cartão aí com você e caso queira ver é só subir e entrar. Como eu disse, pode rolar apenas a massagem, mas pode rolar muita putaria mesmo. kkkkkkkkkk.

Aí ela desligou sem esperar que eu respondesse.

Aquilo me deu uma angustia terrível pois não queria participar, mas ao mesmo tempo fiquei extremamente curiosa para saber se realmente a Kátia fazia ou colocava na prática o que dizia.

Na quarta de manhã ela realmente passou na minha porta e deixou o cartão de acesso ao apartamento.

Ainda tentei argumentar, mas ela nem deixou eu falar

- Você é quem sabe Raffa, se quiser olhar é só entrar caladinha e eu estarei na sala de ginástica.

Deu 10:00 hs e eu sem saber o que fazer.

12:00 hs e eu disse para mim mesmo não vou e pronto.

14:15 eu estava no elevador descendo para o 12º

Entrei no apartamento como se fosse uma ladra. Não sabia o que ia encontrar. Não sabia quem estava no apartamento.

A sala estava vazia.

Sabia que a sala de ginástica ficava na direção da varanda e tinha uma porta a esquerda.

Cheguei perto da porta bem devagar e coloquei o ouvido para tentar ouvir algo.

Nada!

Nenhum som, barulho, ou qualquer palavra. Nada!

A curiosidade é uma coisa terrível e por isso comecei a girar a maçaneta e aos poucos fui abrindo a porta.

Pela porta entreaberta deu para ver uma verdadeira academia, com diversidade de equipamentos, instrumentos e até decoração com quadros e tudo mais relativos a ginástica e musculação.

Coloquei a cabeça para dentro, sem abrir totalmente a porta, e vi que num canto tinha uma mesa de massagem.

Mas parecia uma mesa bem completa, bem larga, com um colchão grosso e forrado com um lençol também branco.

Em cima da mesa, Kátia deitada de barriga para baixo, apenas de calcinha preta, daquelas asa delta, totalmente relaxada e um sujeito que parecia um halterofilista massageando as pontas dos pés dela.

Todo vestido de branco o sujeito estava de camiseta, bermuda e tênis.

Loiro e já dava para perceber os músculos nos braços e ombros.

O rosto era quadrado.

Eu não sei como Kátia me viu, mas de repente...

- Entra Raffa, deixa de besteira, senta aqui juntinho neste puff.

Realmente próximo a mesa tinha um puff enorme que parecia bem confortável.

- Oi Kátia.

Fui entrando toda desconfiada e o massagista loiro, lindo e gostoso, olhou para mim e deu apenas um leve sorriso.

Realmente ele era bonito, fortão, os braços eram duas máquinas de amassar.

Me aproximei e fui direto para o puff.

Quando passei por perto de Kátia, vi que ela era uma mulher ainda com muita beleza no corpo maduro.

Uma pele branca sedosa, devia ter 1,67 de altura, coxas grossas, a bunda generosa, com algumas estrias, mas nada comprometedor, a calcinha entrando profundamente no rabo, deixava ver nádegas bem gostosas, a buceta mostrava um bom volume, pois as pernas estavam entreabertas.

O massagista estava passando um óleo nos pés de Kátia e o odor era delicioso.

Tudo que eu descrevi, ele estava contemplando de forma impassível. As coxas, a bunda, a buceta coberta pelo calcinha asa delta preta, as costas sedosas, tudo.

- Tinha certeza que você viria.

Ela falou sem olhar para mim que já estava sentada no puff.

- Ah Kátia não sei nem porque vim.

Ela riu alto e respondeu.

- Curiosidade menina, curiosidade. Este que está massageando é o Tim. Ele vem direto de Miami para atender algumas clientes vips como eu.

Riu novamente e continuou.

- Ele não entende nada de português e daqui a dois dias vai embora para os Estados Unidos. Algumas clientes não gostam que os maridos conheçam o Tim.

Fiquei surpresa.

- Mas, mas, como é isso Kátia.

Ela continuava a se divertir com as minhas dúvidas.

- É como um clube sabe. Eles anunciam pela Internet e nós, as clientes, contratamos. Ele vem, passa uns cinco dias atendendo as clientes e depois vai embora. Sempre são muito bonitos e a cliente pode pedir o que quiser, desde uma massagem, até uma ...

Eu realmente me senti como uma louca, uma vadia, sentada ali ouvindo aquela conversa. Mas não tive coragem de levantar e ir embora.

O Tim estava massageando uma das coxas da Kátia e já bem próximo da bunda. As mãos dele entravam por dentro da coxa e voltavam e iam e voltavam e ele começou a massagear uma das nádegas, da mesma forma.

Kátia totalmente relaxada falou.

- Olha pra bermuda dele Raffa, vê se ele não está armado.

Fiquei extremamente constrangida e respondi muito sem graça.

- O que é isso Kátia?

- Nada de mais menina. É apenas para ver se ele me acha gostosa.

E aí de repente sem mais nem menos ela fez algo que eu nunca esperaria que fizesse na minha frente.

Ela ficou apoiada nos cotovelos e falou em inglês.

- Tim, come here please. Put your dick out.

Puxa vida! Nunca tinha visto isso. O sujeito aproximou-se dela, abriu o zipper e tirou um pênis branco imenso, duro, totalmente depilado e grosso.

- Tá vendo!. Ele fica excitado em me tocar. Quer dizer ainda sou uma mulher gostosa. Então eu digo: Luigi vá fuder suas garotas que eu arrumo estes garanhões pra mim.

O caralho do Tim era muito grande e envergado para cima, pois ele estava muito excitado mesmo. Não sei como aquilo poderia entrar todo na buceta de uma mulher.

- Mas, mas, ... Kátia você é louca. Estes caras podem ter doenças, transmitir DST e tudo mais. E se seu marido descobre, olha que confusão.

Ela relaxou de novo e o Tim voltou para a massagem, agora do outro lado, pegado nas coxa e na bunda de Kátia, enfiando as mãos entre as coxas e as nádegas, ele nem teve o trabalho de colocar o pau para dentro da bermuda, pelo contrário, a bermuda estava no meio das pernas já.

- Hummmm isto é delicioso. Menina, estes caras são todos testados mensalmente e aprovados. Eles não transmitem nada, apenas podem engravidar aquelas que ainda podem ovular. Como eu não posso mais, então aprovo e provo todos. São verdadeiras máquinas de sexo ao dispor de qualquer mulher.

Tim agora segurava as nádegas de Nádia e apertava e deslizava com óleo pelas coxas, entrando até a buceta e enfiava mais a calcinha preta na bunda.

Eu estava assustada, envergonhada, com medo, mas ao mesmo tempo curiosa para saber o que Kátia iria fazer.

- Pelo amor de Deus Kátia ainda penso que é loucura.

Minha fala parece que despertou Kátia daquele torpor e ela falou.

- Tim, come here please. Let's do a show to my friend.

O Deus branco do sexo, agora apenas de camiseta, pois a bermuda tinha caído no chão e ele não usava cuecas, aproximou-se do rosto de Kátia com aquele caralho branco, duro, imenso, grosso e envergado para cima.

A cama parecia ser ajustada na altura da cintura dele.

O pau ficou bem próximo do rosto de Kátia, porém ela não se movia e apenas disse.

- Come on boy, beguin.

O sujeito começou a esfregar o pau no rosto de Kátia.

Realmente o caralho dele era lindo.

Ele com a mão passeava com aquela tora branca entre os olhos, pelo nariz, nas bochechas, nos lábios, descia pelo pescoço, como se fosse uma massagem.

Eu continuava sentada no puff imenso e estava vestida com um vestidinho leve florido de verão, sem sutiã, apesar do tecido não ser transparente, mas tinha um decote que mostrava o início da curva dos seios. Por baixo estava usando uma calcinha fio dental, talvez menor que a de Kátia, pois tenho menos bunda.

Me senti completamente molhada com a cena.

A buceta ficou soltando muco na calcinha e eu que estava com as pernas cruzadas, descruzei e juntei as pernas, como se eles pudessem perceber.

Minha calcinha ficou ensopada em poucos segundos, pois o passeio do pau pelo rosto de Kátia demorou talvez uns três minutos.

Ele continuava passando a rola por todo o rosto de Kátia e num determinado momento que se aproximou dos lábios, ela abriu a boca.

Não sei se tinham combinado, mas ele imediatamente empurrou a cabeça da toba diretamente na boca dela.

A cabeça rosada que tinha uma chapuleta imensa ficou passeando pelos lábios de Kátia, as vezes totalmente dentro da boca, as vezes uma parte, as vezes apenas nos lábios. Era um trabalho perfeito, como se a cabeça daquela rola imensa estivesse massageando a boca dela.

O surpreendente é que ela não fazia nenhum movimento, as vezes até fechava a boca e ele vinha e empurrava pra dentro novamente, mas sempre apenas a cabeça rosada.

Ela não sugava, ele empurrava e tirava e massageava os lábios.

Claro que a cabeça do pau ficava molhada, pois o passeio gerava secreção na boca.

Eu estava sentada e apertando as pernas, pois apesar da minha cabeça não aceitar aquela cena, a buceta queria aquele pau.

- Stop Tim.

Kátia falou depois de longos minutos de uma massagem peniana na boca dela.

Ela levantou-se ajudada por ele e descendo da maca, sentou-se ao meu lado no puff.

- Está vendo. Ele é um fenômeno da massagem. Todo o corpo dele foi feito para dar prazer. Ele é preparado para isto. Luigi não chega aos pés de um pau destes e acredito que seu marido, mesmo que seja um gostosão, também não. Tim quer me dar prazer e não o que nossos maridos fazem, ter prazer.

- Come on, boy.

O Tim aproximou-se de frente de Kátia, e logicamente perto de mim com aquele pau ereto e curvado para cima, com um sorriso maroto no rosto.

E Kátia sorrindo falou em português

- Safado, você sabe o que eu vou fazer não é.

Ela simplesmente cuspiu no pau branco do Tim, mas foi uma cusparada com vontade, e segurando com a mão direita o caralho, branco, grosso, duro e envergado para cima começou a punhetar o sujeito.

A mão cheia de anéis, por que as mulheres nem na hora da foda tiram os anéis e as pulseiras? Segurando o talo e fazendo movimento de vai e vem.

Olhando para o pau como se estivesse hipnotizada, ela vez em quando cuspia no caralho e não parava de masturbar aquele membro.

Eu também estava hipnotizada. Nunca tinha visto um caralho daquele tamanho e tão perto de mim, ao alcance da mão. Minha calcinha já estava totalmente gosmenta, o muco do tesão quase escorria de lado pelas coxas.

Com Kátia não era diferente. Ela estava sentada com os seios a balançar e a calcinha asa delta preta mostrava uma mancha na região da buceta, como certeza era muco consequência do tesão.

Ela sem soltar o pau com a mão direita e com a esquerda segurando as bolas de Tim, perguntou.

- Quer punhetar um pouco? É tão gostoso. É uma rola tão gostosa, grossa, tá tão dura, toda lisinha, a cabeça rosinha só da vontade de chupar.

Porém, eu sem muita certeza e sem tirar os olhos da cena, apenas balancei a cabeça negando e indo de encontro a toda vontade de segurar aquela rola linda.

Tim estava rígido com os braços para trás e olhando para cima como se controlando com a punheta das mãos experientes da Kátia.

- Não sabe o que está perdendo. É dura, é linda, é forte, pulsa na mão, branquinha, depilada, uiiiii que vontade de chupar.

Ela simplesmente se ajoelhou na frente do Tim e abocanhou a rola do gato.

Senti que ele tremeu.

Kátia demonstrou ser muito puta mesmo, sabia que não conseguiria engolir aquele pau imenso todo e por isso lambia de cima para baixo e de baixo para cima e de repente chupava a maravilha branca.

As vezes punhetava o pau do macho e ficava olhando para mim, me provocando, quase me dizendo que aquilo é que era rola.

Ela demorava as vezes apenas chupando a cabeça rosada e linda, chupava e babava, o cuspe caia no chão de tanto volume, escorria pela boca dela e pelo pescoço, descia e pelos seios.

Segurando o caralho, parou de chupar toda babada e olhou para mim e disse.

- Vem.

Juro que tentei resistir, tentei me levantar e fugir, ir para casa e pensar no meu marido Gerson que estava trabalhando aquela hora. Mas não consegui, meu tesão estava me fulminando, minha buceta estava totalmente úmida, meus bicos dos seios duros e totalmente arrepiada com a cena de Kátia de calcinha preta ajoelhada na frente daquele homem lindo e com o cuspe já escorrendo pelos seios e para a barriga.

Me ajoelhei ao lado de Kátia e abri a boca.

Hummmmm, Que delícia de rola, de odor, de textura.

Ela colocou o pau do macho na minha boca aberta e ficou masturbando lentamente.

Aquilo me fez gozar e querer mais.

Aiiiii com certeza Gerson me comia mal, pois eu estava tarada, desejando engolir aquele monumento de rola.

Tirei a mão de Kátia e eu mesma segurei aquela rola dura, quente, cheirosa, babada e deliciosa.

Segurando na base comecei a engolir até tentar chegar no talo, mas cheguei apenas na metade.

- Delícia.

Falei num momento que apenas lambia aquela gostosura.

Meu rosto já estava babado com tanto cuspe de Kátia no pau, mas eu também comecei a despejar saliva na rola toda, e lamber e a punhetar ele.

Kátia se posicionou por baixo do gato e começou a sugar as bolas, enquanto eu fazia o serviço principal de masturbar e sugar aquele caralho branco rosa.

Minha língua passeava de cima para baixo e de baixo para cima sentindo a textura e brigando com o rosto de Kátia que chupava as bolas. O gosto de porra já começava a ser sentido, mas ele ainda não gozara. Parecia um homem de ferro, as vezes apenas rebolava um pouco para que Kátia alcançasse mais a base de suas bolas.

Eu estava ensandecida, me sentindo possuída por algo diferente, a mistura da minha saliva com a de Kátia já escorria pelo meu pescoço, mas eu não parava de mamar aquele pau delicioso.

A parte de cima de meu vestido estava molhada e eu não soltava a rola, mamando e punhetando vigorosamente, enchendo minha boca de rola, de saliva e minhas narinas de um cheiro delicioso de macho.

- Vai Raffa puta chupa este caralho.

Kátia estava agora ao meu lado disputando espaço boca a boca, língua a língua.

Sim eu estava brigando por rola com Kátia.

Minha língua empurrava a dela e a dela empurrava a minha.

Terminamos nos beijando com a rola bem no meio.

Agora Tim segurava a minha cabeça com uma das mãos e a de Kátia com a outra e empurrava a rola entre nossas bocas.

Olhei para cima e fiquei de boca aberta.

Ele entendeu.

Enfiou a rola todinha na minha boca e bombou algumas vezes.

Tirou da minha boca e enfiou na de Kátia e também bombou algumas vezes.

Nós duas de joelho olhando para Tim quase suplicando para que ele demorasse mais bombando nas nossas bocas.

Ele parecia se divertir, pois as vezes fazia que ia empurrar na minha boca, mas colocava na de Kátia.

As vezes fazia que ia enfiar na de Kátia e segurando a rola duríssima batia na minha cara toda babada enquanto eu abria a boca e procurava e tentava e suplicava pelo pau duro.

Voltamos a mamar ao mesmo tempo.

Nos beijando com o caralho duro e todo babado e já liberando aqueles filetes de porra que pingavam as vezes no chão as vezes no corpo de Kátia, as vezes no meu vestido.

Passei a língua e puxei aquele filete para mim.

- Delícia de mel.

Falei, sem me lembrar que odiava a porra de Gerson, apenas suportava.

Acho que gozei uma duas vezes com esta putaria de chupar e soltar, de sentir bombando e parar. Realmente parecia que eu estava com fome de rola.

E Kátia apenas chupava e falava quando podia.

- Raffa, você é tão puta quanto eu.

Eu não sei o porquê dos homens não avisar que vão gozar.

Pois o Tim fez a mesma coisa.

Eu estava de frente e Kátia lambendo de lado. Nosso lábios se encontrava na cabeça rosada do pau e se beijavam.

Num desses momentos senti aquele creme soltar e vir diretamente na minha boca.

Kátia então ficou na quase na mesma posição e começou a dividir aquele leite que saia agora aos borbotões.

Um líquido branco leitoso, cheirando a azedo e escorrendo pelo meu rosto, pela boca de Kátia que também masturbava.

O macho era um touro na produção de porra.

Enchi minha boca, engoli uma parte, outra parte escorreu e chegou ao meu pescoço, sujando o meu vestido.

Kátia também recebeu o quinhão dela, parte nos seios, parte na cara e na boca.

Acredito que ela engoliu, pois enquanto masturbava e disputava boca a boca comigo o pau do macho, lambia os dedos sujos.

Sim, nunca tinha tomado tanta porra, e senti que gostei, do cheiro, do gosto azedo, da textura branca. Minha boca estava repleta ainda, mas eu continuava mamando.

Porra escorria por dentro do meu vestido misturada com minha saliva.

Enquanto lambíamos, o pau do Tim começou a amolecer.

Claro, ele não era de ferro.

Kátia segurando o caralho meio mole e meio duro balançava para ver se saía mais gozo.

Algo estalou na minha cabeça.

Percebi o que tinha feito e me senti mal, muito mal.

Fiquei com ânsia de vômito, então me levantei do jeito que estava e corri para a porta da sala de massagem, passei pela sala principal e saí na porta do elevador.

Fiquei apertando até o elevador aparecer.

Graças a Deus estava vazio e pude apertar para o 22º andar direto.

Fui direto para o chuveiro e passei talvez mais de uma hora me lavando.

Meu celular tocou várias vezes, mas sabia que era Kátia e não queria falar com ninguém naquela hora.

Na realidade queria falar com Gerson, mas sabia que não seria uma boa ideia também.

Coloquei a roupa toda suja de esperma e secreção na máquina.

Escovei os dentes várias vezes, enxaguei com os líquidos enxaguantes e coloquei calcinha e um roupão e fiquei na cama as vezes chorando, as vezes numa tristeza imensa.

Quando Gerson chegou, percebeu que eu tinha chorado, pois inclusive ainda estava de roupão.

- O que foi amor? O que aconteceu.

Respirei fundo e disse.

- Nada Gerson, nada. Coisa de mulher.

Como dizer que tinha chupado o pau de um garoto de programa que nem sabia quem era, junto com uma coroa louca do 12º andar, que tinha adorado o gosto da porra dele. Que tinha engolido, me comportado como uma puta. Como?

- Raffa você sabe que pode contar comigo né? É só falar.

Tinha que dizer algo para ele, mas cadê coragem?

- É que estou muito ociosa Gerson. Você sabe. Fico sozinha em casa, não faço nada, não penso. Pareço uma desocupada.

Aí ele sorrindo falou.

- Ah então é isso? Não se preocupe. Esta semana vi que a universidade abriu edital para retorno dos alunos que perderam o vínculo. Penso que você vai poder voltar a estudar facilmente.

Talvez este tenha sido nosso pior erro, pois os homens sempre me olham com desejo.

Dormimos em conchinha.

Eu passando a língua nos lábios tentando ainda sentir o gosto da deliciosa porra de Tim.

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Comentários

Foto de perfil de rbsm

nasce mais uma esposa traidora

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Conto gostoso de ler. A leitura flui, não cansa. Mas, que coroa filha da puta! Já que o casamento dele tá ferrado, lá vai ela foder com a vida dos outros também. Que pilantra.

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Foto de perfil de Almafer

Cara que conto viu muito bom nota mil parabéns

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Conto intenso,texto proveitoso. Merece continuação. Essa mudança na vida de uma mulher que nem sonhava com isso e de repente se vê envolta numa trama dessas só traz novidade,tensão,e novas aventuras.

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Muito bom! Espero que haja continuação. Fiquei imaginando a Raffa cavalgando no Tim

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Foto de perfil de Leon

Excelente conto, muito diferente da maioria, bem criativo, propondo nova visão pelo lado feminino. Bem escrito. Tem errinhos de digitação que mereceriam uma revisão, pois o conto é ótimo. Muito excitante. Começou uma nova vida. Repare. Em um lugar o texto diz: ...Na hora que a Kátia determinou eu desci e toquei a campainha do 12... Deveria ser a Gilda e não a Kátia. Confere? 3 estrelas.

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O texto está certo; Errado estou eu que li uma coisa diferente. A Kátia que determinou o horário, está certo, e não "terminou" nada...

Falha minha. Desculpe.

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Por isso nunca me casei, pois vc conhece uma mulher, se apaixona por ela , rala pra dar uma vida boa e a puta ainda te chifra. Por isso só uso as putas iguais a vc.

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