Traição: Marianne, uma mulher para dois irmãos (parte 2- O furacão chegou)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2793 palavras
Data: 09/02/2022 20:16:25

Havia começado o curso de Psicologia sem grandes pretensões, a sala tinha mais mulheres que homens, algumas muito interessantes. Como não tinha carro, precisava sair correndo da marcenaria, tomar banho e correr novamente para pegar o ônibus de estudantes cedido pela prefeitura que nos levava para a cidade vizinha para estudar ou na faculdade ou em colégios particulares do Ensino Médio.

Após minha primeira transa com Victoria, não tardou para ela arrumar um jeito de nos encontrarmos, na maioria das vezes, aos sábados, pois ela ia com seu carro à mesma cidade vizinha onde eu estudava e discretamente me pegava em um ponto e de lá íamos para o motel. Em algumas ocasiões, quando eu faltava à aula ou não tinha, transávamos durante a semana, geralmente, às quartas à noite, pois Carlos ia assistir a algum jogo de futebol com os amigos num bar, porém nesses dias, tínhamos que nos encontrar passando a velha estação de trem, onde já não havia mais casas, só uma estrada de terra que era caminho para o riozinho. Ela me pegava na estação de trem e entrávamos literalmente com o carro no mato paralelo a estrada , pelo menos naquela época, não havia risco. Como o marido ia para o bar por volta das 20h e chegava só após 23h40, dava tempo mais do que suficiente.

Sedenta por sexo e com vontade de me ensinar, Victoria conseguiu que minha performance melhorasse consideravelmente em alguns meses. Transávamos três vezes a cada encontro no motel e duas quando era no carro, e só não rolava anal, porque ela morria de medo. Fui aprendendo na prática, como tocar o corpo de uma mulher, as melhores posições. Ah! Como era totalmente diferente do que via nos filmes pornô que alugava na locadora. Vi como o poder de um sexo oral bem feito na parceira pode leva-la a orgasmos absurdos, às vezes, até dois seguidos. E foi sentido o cheiro e o gosto daquela boceta maravilhosa que desenvolvi minha tara, para mim, se não chupasse, o sexo era incompleto. Pode parecer absurdo para alguns, mas às vezes, voltava de nossos encontros sem tomar banho, pois queria sentir o cheiro dela em meu corpo por mais tempo.

Já com mais intimidade, perguntei a Victoria por que traía Carlos e se já tinha tido outros amantes, ela explicou que após ter seu segundo filho, o sexo entre eles ficou cada vez mais raro e que nos últimos tempos era uma vez por mês ou até a cada 40 dias. Ela descobriu dois casinhos dele e decidiu dar o troco, primeiro com um cara de São Paulo e depois com um da cidade que ela não revelou o nome, pois disse que eu o conheica, portanto eu era o seu 3º amante. Achei estranho continuarem casados nessa situação, mas com o tempo, percebi que isso é muito mais comum na vida de muitos casais.

Transando todo sábado com Victoria, à noite eu nem saía de casa, minha família até estranhava, pois desde os 12 anos eu era de ficar na rua, mas agora satisfeito de tanto sexo, não via graça em sair, preferia ficar devorando livros e entendo mais sobre a área que escolhi.

Já meu irmão Alexandre, que tinha carro, vivia saindo não só na nossa cidade, mas para outras próximas e como sempre, pegando muita mulher. Ele se gabava de nunca se apaixonar, dizia que só queria curtir.

Houve uma noite que decidi ir ao baile no clube de última hora. Estava conversando com alguns amigos, quando vejo passar pela roleta da entrada, uma morena espetacular, alta, longos cabelos negros, olhos negros, nariz delicado, boca com lábios carnudos, um olhar fatal, seios médios, bumbum de médio para grande e coxas grossas. Não deveria ter mais que 18, 19 anos. O vestido vermelho era simples, mas quem iria se atentar a esse detalhe tendo ali um monumento que certamente não era da cidade. Guardada as devidas proporções, de rosto, havia uma semelhança grande com a cantora/atriz Jennifer Lopez quando essa era mais jovem. A cor da pele também era a mesma. O sex appeal daquela garota era tão grande que até Ademir Barriga, um cara bem mais velho e gordinho, disse de maneira grosseira após ela passar “Essa cavala é demais, se eu pego uma coisa dessas chupo até amanhecer”.

Marianne estava com Flavia uma garota que estudamos juntos, aliás, naquele tempo, todo mundo na cidade se conhecia mesmo que de vista. A nova morena chamou a atenção ainda que não se vestisse muito bem. Soube depois que ela havia se mudado para a cidade há pouco mais de uma semana, era da zona rural e seus pais antes trabalhavam em uma fazenda.

Esse clube era como uma boate que tocava músicas aos sábados e domingos. Vários caras tentaram tirá-la para dançar, ela balançava a cabeça dizendo não. Alguns playboyzinhos da cidade pediram para serem apresentados à nova garota por Flavia.

Eu mesmo tendo ficado boquiaberto com sua beleza, não quis ir tentar alguma coisa, achei que fosse tímida demais ou arrogante, pelo modo que ignorou meio mundo, mas num determinado momento em que estava comprando um refrigerante, Flavia chegou com Marianne e nos apresentou. Conversamos brevemente contando um pouco de um para o outro e depois fui dar uma volta pelo clube.

Perto da saída, Flavia veio novamente falar comigo e disse que Marianne tinha feito perguntas sobre mim. Pedi então que fizesse uma ponte para eu poder falar com a morena que quase parou o clube com sua sensualidade, mas minha amiga disse que amanhã no próprio clube, eu poderia falar com a novata, pois elas estavam indo embora.

No dia seguinte, pude conversar melhor com Marianne, ela estava com uma blusinha branca e uma saia preta que destacava ainda mais seu bumbum. Houve uma química grande entre a gente, apesar de eu acha-la um pouco travada, talvez por timidez ou pelo fato de ter vivido na zona rural. Tirei-a para dançar e acredito que vários ali sentiram uma certa inveja. Por volta das 22h, ela disse que tinha que ir e me propus a acompanha-la.

Marianne morava no bairro mais afastado, mas pelo menos compensou, pois antes de chegar à sua casa, consegui lhe roubar um beijo e aí demos uns amassos deliciosos por um bom tempo, mas quando fui passar a mão em seu bumbum, ela deu uma saída, deixando claro que não seria tão fácil. Nos despedimos e deixamos no ar que talvez sábado poderíamos nos ver, fiquei doido pela morena que beijava gostoso e era linda.

Contei a Alexandre sobre a nova moradora da cidade e disse que tinha ficado com ela. Ele havia ido para a outra cidade no sábado e no domingo, por isso ainda não havia visto o avião que era Marianne. Meu irmão me deu uma força e disse que se era tudo isso mesmo valia fazer uma ceninha de namorado até conseguir.

No sábado seguinte, transei novamente com Victoria no começo da tarde. Apesar de ter sido uma trepada muito quente, ela percebeu que eu estava um pouco pensativo e me indagou, porém, eu disse que era preocupação com as provas do final de semestre. Para me animar ou talvez porque seu radar detectou que poderia ter outra no ar, ela me disse quando estávamos saindo do motel.

-Quem sabe no sábado que vem, eu finalmente crio coragem e deixou você tentar no meu bumbum.

-Sério? – Perguntei animado.

-Vamos ver, preciso criar coragem e arrumar bom gelzinho.

-Vou te falar uma coisa, já transei com algumas antes de você, mas nenhuma quis dar o cuzinho.

-Pudera, querido, muitas vezes, dói horrores e vamos combinar que com dotado o medo é dobrado.

Nos despedimos em um local discreto e voltei para minha cidade. Já em casa, Alexandre me chamou para conversar no quarto:

-Aquela garota nova na cidade que você conheceu, você chegou a pedi-la em namoro?

-Não é muito cedo e outra que nem penso em namorar firme agora, só ficamos juntos e marcamos para hoje se ela puder sair.

-Pois é...

Senti algo estranho ali, meu irmão demorou a falar, mas decidiu soltar a bomba:

-Ontem, eu estava no Ranchinho (Ranchinho era o nome de uma lanchonete grade que tinha música ao vivo e possuía um bom movimento de sexta a domingo) e apareceu uma morena lá muito gata. Acabei conversando com ela e tal, você sabe, aí ofereci uma carona e acabamos nos pegando no carro, mas aí é que fui me ligar que você tinha dito que tinha ficado com uma garota e decidi te contar, não rolou sexo, tentei passar a mão, mas ela não deixou, deve ser virgem ou está com frescura.

Fiquei irritado com aquilo, claro que Alexandre deve ter deduzido assim que botou os olhos em Marianne que era morena de quem lhe falei, mas pelo fato de ver o quanto ela era gostosa, nem pensou no irmão, já quis logo pegá-la, no mínimo achou que transaria e depois a descartaria.

-Ah, puta que pariu, Alexandre! Eu te falei que queria ficar com ela hoje, trairagem.

-Aconteceu, velho. Além disso, ela quis também e mesmo sabendo que eu era seu irmão, i ficou comigo. Como você mesmo disse, essa Marianne, mesmo simplesinha no jeito de se vestir dá de mil nas outras da cidade, a mina é um tesão que dificilmente se encontra.

-Se você tivesse caráter, não teria feito isso. Esperaria ver se meu lance com ela desenrolaria ou não e depois agiria, isso a gente não faz com amigo, imagine com irmão, isso aí parece até inveja.

-Inveja? Aí você já tá forçando, né? – Disse ele debochado, pelo fato de que se achava o máximo por ter um emprego estável e um carro. Ele prosseguiu:

-Vamos fazer o seguinte, vou tentar ali um tempo, porque a mina é gostosa demais depois que eu comer umas vezes, inclusive aquela bunda espetacular dela, dou um passa fora e aí você tenta a sorte, certeza que você consegue comer também, e outra, lavou tá novo ou para o bebê chorão só serve se for virgenzinha, purinha como era Léia?

Bebê chorão era o apelido que ele usava para me irritar desde que éramos criança

-Cara, vai se foder! Eu nem sei se ia rolar alguma coisa com essa garota, talvez hoje ela me desse um bolo ou dissesse que não estava mais a fim, o que eu fico de cara é com a sua atitude, nunca fui em cima das que você estava saindo.

-Taí uma coisa que eu queria ver, você levando gado meu ehehehe.

-Vai tomar no cu!

A coisa estava quase descambando para a porrada, mesmo sabendo que eu deveria levar a pior, estava com gana dele, vivíamos numa boa, mas vez ou outra tinha uma provocação, uma gracinha, o fato dele ter carro e um emprego na prefeitura cujo salário nem chegava a três salários mínimos, davam a ele a sensação de que era um “vencedor” e eu muito abaixo dele.

Meu pai escutou a discussão e veio ver o que era, como sempre, deu razão a Alexandre.

-Essa menina certamente não é boa bisca, em menos de uma semana fica com dois irmãos. Mas o Alexandre tá certo, vocês não tinham nenhum compromisso e safada é ela não ele.

Sai irritado do quarto, mas à noite decidi ir à praça e talvez entrar no clube para ver Marianne, não que ela me devesse satisfação, mas queria ver sua reação. Para minha decepção, ela chegou de carro com Alexandre, o idiota foi busca-la em sua casa. Ali eu vi que não teria mais volta e resolvi ir para casa. Fiquei com mais raiva de meu irmão, pois ele sabia o que passei desde o término do meu namoro com Léia e que talvez, lá na frente, Marianne fosse me curar das feridas, mas, pensando em só mais uma transa, me deixou de lado. Ficamos um mês sem conversar, aos poucos, começamos a nos falar e ele seguiu saindo com a linda morena, se tornaram namorados, mas minha confiança nele e a consideração ficaram arranhadas.

Quatro meses se passaram desde que eles começaram a sair, Alexandre já a trazia em casa, estranhamente Marianne me cumprimentava, mas nunca tocou no assunto da noite que ficamos juntos. Era difícil demais ver aquela garota de 18 anos, que tinha um rosto lindo, que parecia que sua face tinha sido esculpida de tão perfeita, daí o fato de eu acha-la parecida com Jennifer Lopes, usava vestidos curtos que exaltavam suas formas e mostravam suas coxas grossas, e shorts jeans que chegavam a desenhar o formato de sua boceta testuda e também de sua bunda. Ela ficava horas em casa e apesar de negar, Alexandre estava gamadaço, até que após esses quatro meses, me disse que tinha conseguido tirar a virgindade dela e que agora sim, iria fodê-la de todas as formas. Lamentei por não ser eu, mas já tinha me acostumado a vê-los como namorados.

Nesse mesmo, período, finalmente Victoria teve coragem e liberou o cuzinho. Foi difícil, além do KY, tive que ir bem devagar enquanto ela deitada de bruços se rendia a entrada do meu pau. Adorei a experiência, alguns acham “pesada” ou proibida, mas sexo anal é uma delícia, desde que haja cuidado e higiene. Depois disso, fizemos mais algumas vezes.

Perto do final do ano, acabei tendo que me afastar de Victoria, pois os boatos na cidade de que tínhamos um caso, ficaram mais intensos. Quem mora ou já morou em cidade pequena sabe que o povo quando não existe nada, inventa, e se existe, inventam algo mais grave ainda. Carlos começou a ficar estranho comigo, parecia até que sabia, mas preferia não ter a confirmação. Uma tarde ele me chamou e disse:

-Vou ter que te demitir, porque o volume de trabalho não está grande, mas fique tranquilo que receberá tudo certinho.

Fiquei chateado, mas para ganhar o que eu ganhava ali, não precisaria procurar muito. Depois que recebi tudo, Carlos apertou minha mão com força e disse:

-Não sei se você e a Victória andaram de safadeza por aí, esse povo inventa demais, mas tendo ou não tendo feito o que não devia, nunca mais chegue perto dela porque aí terei que tomar certas atitudes, entendeu?

Carlos disse isso e aí abriu um pouco a jaqueta mostrando que tinha uma arma na cintura. Depois bateu com a mão em meu ombro e me desejou boa sorte.

Claro que deixei de sair com Victoria e segui minha vida sem nem passar na calçada deles.

Ao término do meu primeiro ano na faculdade acabei me envolvendo com Fabiana, uma colega de classe que morava em outra cidade. O bom é que ela só queria sexo, sem envolvimento. Com ela, pude conferir que os “ensinamentos” de Victoria tinham me ajudado muito, o que me trouxe mais confiança, sempre, claro tentando aprender algo novo.

Como eu já desconfiara, Alexandre estava apaixonado por Marianne, tanto que continuou saindo com ela e completaram oito meses juntos, sendo que quatro transando.

Houve um domingo à tarde, em que só estávamos, minha mãe e eu em casa, e Marianne apareceu procurando por Alexandre. Ele estava com um shorts jeans daqueles que me deixavam doido e uma blusinha amarela com parte da barriga de fora. Avisei-a que junto com meu pai, eles tinham ido pescar, mesmo assim ela disse que iria esperar.

Eu havia aproveitado o dinheiro que recebi quando fui demitido para construir um cômodo separado de nossa casa, assim poderia estudar com mais silêncio, porém o lugar ficou tão confortável que acabei deixando minha cama também ali, junto com uma mesa, meu primeiro computador (na época eram caros) e uma prateleira com meus livros. Vendo que minha mãe estava fazendo “sala” para Marianne decidi ir para o meu espaço. Porém, uns 40 minutos depois, vejo Marianne entrando e fechando a porta. Levantei-me sem entender e ela perguntou:

-Você ainda tem raiva de mim, não é?

-Claro que não, a gente ficou uma vez, como já fiquei com várias. Você gostou do meu irmão e ele de você e agora estão juntos, mas acho melhor deixar a porta aberta e você espera-lo lá.

Caminhei em direção à porta para que eu ou ela saíssemos dali, pois eles estavam para chegar, porém, Marianne jogou as mãos em meu pescoço, entrelaçando-o e me olhando com a cara mais dissimulada e tentadora do mundo me disse com uma voz manhosa:

-Será que não escolhi o irmão errado?

Em seguida apertou seu corpo contra o meu, ficando com seu lábios sensuais bem próximos dos meus, nesse instante escutei o carro de meu pai encostando.

Galera, nas próximas partes haverá mais sexo do que nessa e problemas que não tardarão. Agradeço aos que puderem comentar.

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Comentários

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Está começando a esquentar hein !!!

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Rapaaaaz que roçeirinha danadinha véi...kkkkkkkk

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Isso tá com cara de armação dela e do Alexandre pra te ferrar mais ainda

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Lado como sempre demais, acho que tá na hora de você escrever um livro, tu leve jeito pra coisa amigo nota mil parabéns.

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