Suzi e o lutador

Um conto erótico de Beto liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 2974 palavras
Data: 06/02/2022 13:14:56
Assuntos: Heterossexual

Logo que conheci os chats, em 1997, eu frequentava uma sala de bate papo da MANDIC, era divertido, eu sabia que rolava muita putaria nas conversas reservadas, mas sempre fui meio tímido, e no virtual não foi diferente, minhas conversas ficavam só na esfera da amizade mesmo.

No início do ano seguinte, durante uma reuniãozinha em casa, duas amigas da Suzi, pediram para usar meu computador e entraram com ela numa sala de sexo da UOL.

A noite ela me contou que nunca levou tanta e cantada e mesmo com todas as baixarias se divertiu e se excitou muito, transamos cheio de tesão.

Passamos a entrar com regularidade, as vezes eu teclando com Nick masculino, mas normalmente ela teclando com Nick feminino.

Me excitava demais ler as sacanagens que mandavam para ela, e ela sempre criativa, inventava um pano de fundo e desenvolvia histórias eróticas, interagindo com o cara, o autêntico sexo virtual.

Com o tempo ficou repetitivo, enjoamos e passamos a entrar em salas de amigos por idade.

Conhecemos uma turma legal, bem animada, que entrava sempre na mesma sala, e as vezes se encontrava para um almoço, ou happy hour.

Mas para não fugir a regra, a putaria rolava solta nas conversas reservadas, e sabíamos que aconteciam alguns encontros mais íntimos.

Nunca escondemos que éramos casados, talvez por isso respeitassem a Suzi, mesmo assim, ela recebia umas mensagens picantes que as vezes descambava para sexo virtual, tínhamos certeza que as vezes era algum frequentador habitual com apelido trocado, duas vezes reconhecemos usuários de SP, pelo estilo de teclar, mas botei pilha para ela continuar sem mostrar que sabia quem era.

Um dia o assunto na sala era traição na internet, tinha um cara de SP, com apelido Japa, que era muito inteligente e sutil nas postagens, Suzi começou a conversar com ele no reservado, a conversa fluiu agradável, sentimos confiança no cara, e Suzi falou que entre eu e ela não rolava traição, porque tudo que fazíamos era com conhecimento e consentimento do outro, contou que já tinha feito muito sexo virtual, quase sempre comigo ao lado dela lendo tudo, que nos excitávamos com isso, e eu até tinha incentivado ela a sair com outro cara, mas que ela não tinha vontade.

Ele ficou surpreso de saber que eu permitia aquelas brincadeiras, e curioso para saber como ela fazia sexo virtual.

Suzi disse que gostava de um enredo, de cenário, de preliminares, ele entrou na onda, criou um cenário lindo e uma situação sensual, disse que estavam numa excursão e foram visitar uma cachoeira, Suzi gostou, começou a interagir, disse que eu estava junto, mas ninguém nos conhecia e não tínhamos dito qie éramos casados, ele descreveu uma abordagem sutil, Suzi adorou e se mostrou acessível, ele descreveu os dois se afastando do grupo para dar um beijo, passou para as preliminares de forma muito excitante, foi subindo o nível do erotismo, ficamos loucos de tesão, acabamos transando ali mesmo, na cadeira do micro, lendo o que ele faria com ela.

Suzi passou a transar virtualmente com o Japa com frequência, era uma delícia, ele deixava ela extremamente excitada, e depois ela transava comigo cheia de tesão.

Na época ainda não usávamos webcam, uma vez Suzi perguntou como ele era fisicamente, ele disse que preferia deixar na imaginação.

Sabíamos que ele praticava artes marciais, e a imagem que tínhamos era de um cara forte, e atlético.

A galera de SP começou a organizar encontros semanais, e a do Rio seguiu o exemplo.

Participamos de alguns almoços aqui no Rio, e toda vez que eu ia a trabalho pra SP, Suzi ia junto para nos encontrar com a galera de lá.

Foi estranho encontrar com aqueles dois caras com quem ela já tinha transado virtualmente, eles olhavam para Suzi feito lobos famintos, conversamos com eles como se nada tivesse acontecido, pois eles nem imaginavam que nos identificamos eles, e nem que eu acompanhava tudo, além do mais, nós não tínhamos intenção de partir para algo real.

O Japa morava no interior de SP e não aparecia nesses encontros, ninguém conhecia ele pessoalmente.

No fim do ano organizamos um grande encontro para reunir o pessoal de todo o Brasil aqui em Niterói, eu fiz um churrasco num quiosque na praia.

Foi quando conhecemos o Japa pessoalmente.

Ele realmente era descendente de japoneses, mas as artes marciais que ele praticava era sumô, o cara tinha mais de 1,90 e pesava mais de 200 kg.

Ele definitivamente não era a imagem que nós fazíamos do cara que deixava ela louca de tesão, e já tinha cansado de “comer” ela virtualmente.

Suzi não conseguiu disfarçar o choque e o constrangimento, sem saber o que falar, cumprimentou ele com beijinhos no rosto muito rapidamente, foi logo cumprimentar outras pessoas e se manteve longe.

Japa percebeu e respeitou na boa, ficava a maior parte do tempo sentado numa cadeira reforçada, um pouco distante da churrasqueira, onde eu estava cuidando das carnes, sempre tinha alguém sentado ao seu lado e conversando e rindo muito.

Eu fui até lá falar com o cara, e verifique que realmente era um divertido, inteligente e respeitador, em nenhum momento tocou no assunto das sacanagens virtuais que fazia com a Suzi, mesmo sabendo que eu acompanhava tudo.

Em determinado momento o pessoal todo foi dar um mergulho, falei que ia ficar tomando conta do churrasco, e o Japa também preferiu ficar na cadeira dele.

Falei para Suzi que o Japa ia ficar sozinho lá longe na cadeira, comentei que apesar de discreto ele não perdia ela de vista, e perguntei por que ela não tinha ido conversar com ele.

Suzi disse que estava com vergonha por toda sacanagem que já tinham feito, pela primeira reação dela, porque ele não correspondia ao que tinha imaginado e não sabia o que dizer.

Respondi que tinha conversado com ele, era muito espontâneo e divertido, que ela devia ir até lá.

Ela se virou e ele estava sozinho nos observando.

Dei um empurrãozinho, ela tomou coragem e fomos sentar ao lado dele, ele foi gentil, delicado e divertido, eu sabia que com sua conversa inteligente e sutil com toques picantes, logo envolveria ela.

Voltei para a churrasqueira, em 5 minutos ela estava rindo completamente descontraída, eles ficaram conversando por um bom tempo, percebi pelas reações dela sinais de excitação.

Cheguei ao lado deles, apontei na direção da Suzi, e cheio de segundas intenções perguntei o que ele tinha achado de Niterói.

Japa abandonando a sutileza, disse que Suzi era linda demais, mas adoraria ver ela mais a vontade para avaliar melhor.

Com um sorriso sacana falei que ali não era possível ficar mais a vontade que aquilo.

Japa devolveu o sorriso sacana, e ambos olhamos para Suzi.

Ela se levantou de frente para nós, abriu a saída de praia, ajeitou o sutiã, quase deixando ver os bicos dos seios, puxou a parte da frente da calcinha mais para baixo, virou de costas afastando a saída de praia, e enterrou a parte de trás na bunda.

Percebi que Suzi estava cheia de tesão e afim de se mostrar para o Japa, mas nesse exato momento o pessoal estava voltando da água.

Ela fechou a saída de praia e sentou novamente.

Uma ideia maluca me veio a cabeça.

Mandei um dos rapazes tomar conta da churrasqueira porque eu precisava buscar mais carvão, perguntei se o Japa queria ir comigo e a Suzi para conhecer melhor a cidade.

Suzi Percebeu que eu ia aprontar alguma coisa, pois sabia que tinha mais carvão na mala do carro.

Suzi sentou atrás, enquanto conversávamos naturalmente, sem nenhuma insinuação, ela percebeu que peguei o caminho para casa e sorriu.

Abri o portão da garagem com o controle remoto, entrei e fechei atrás de nós.

Não dava para ver nada pelo lado de fora.

Sem descer do carro, eu disse que ia sair para tomar uma cerveja e voltava em 30 min, ia dar um toque na buzina e aguardar na garagem.

Ela e o Japa desceram fiquei observando ela abrir a porta com ele atrás dela bem pertinho, ela deu um passo para trás se encostando nele, ele deslizou as mãos enormes pelos ombros dela, segurou pela cintura, ela se virou, a excitação estampada nós olhos, se pendurou no pescoço dele e beijou a boca, um beijo de língua, cheia de luxúria, ele abraçou ela fazendo ela sumir entre seus braços.

Depois de alguns momentos naquele beijo intenso ela puxou ele pelas mãos para dentro de casa e fechou a porta, sem nem olhar para mim.

Por mais que eu desejasse assistir o que ia acontecer lá dentro, respeitei a privacidade deles, mas meu pau estava duro feito pedra.

Não resisti, e com a imagem da minha gostosinha pequenininha nas mãos daquele gigante, quase cinco vezes mais pesado que ela, bati uma punheta ali mesmo, sentado no banco do carro, a porta aberta, gozei no canteiro de plantas.

Liguei o carro e sai, dei várias voltas a esmo, parei num boteco, sentei sozinho no fundão, pedi uma cerveja, fiquei olhando a TV ligada, mas nem sei o que estava passando, só conseguia pensar na Suzi e o Japa em casa.

Meia hora depois a cerveja estava pela metade, quente, o celular apitou, era mensagem das Suzi.

“vem buscar a gente senão vamos dar bandeira com o pessoal”.

Quando entrei na garagem, eles estavam se beijando no sofá da varanda, Suzi sentada de lado no colo dele, vi uma mão dele por entre as pernas dela.

Suzi se levantou, os peitos de fora, a calcinha de lado, sorriu para mim ajeitando o biquini.

Eles entraram no carro, os dois exalando satisfação.

Eu também estava feliz pela satisfação da Suzi.

Voltamos para a praia, eu abraçado com a Suzi e o Japa andando atrás, como se nada tivesse acontecido.

A noite na cama, Suzi contou o que tinha acontecido depois que entraram.

Enquanto eu fechava a portão ele comentou que eu era um cara muito especial.

Suzi sorriu, dizendo que me amava muito, mas não queria falar de mim naquela hora.

Abraçou ele, seu corpo era enorme, não conseguiu juntar as mãos nas suas costas.

Levantou o rosto oferecendo os lábios, seu beijo foi envolvente, seus lábios tocaram os dela suavemente, sua língua delicadamente circundado sua boca, lentamente buscando a dela, a intensidade crescendo, seus braços apertando de encontro a seu corpo, envolvendo ela toda.

Ela se surpreendeu com o tamanho da onda de excitação tomando conta dela.

Ele falou que ela era muito mais bonita que nas fotos que tinha visto dos encontros.

Suzi se afastou um pouco, fez um giro lento, quando ficou de frente para ele, começou a puxar o cinto da saída de praia.

Ele segurou as mãos dela, virou ela de costas abraçando por trás, beijou o pescoço, provocando arrepios, soltou o laço, virou ela de frente novamente, observando cada detalhe, com a ponta dos dedos foi afastando o tecido nos ombros até fazer escorregar para o chão.

Suzi fez outro giro, agora só de biquíni.

Ele elogiou o contraste do biquíni branco com a pele dela.

Ela falou que estava bem bronzeada, afastou a parte de cima mostrando a marquinha.

Ele sentou na ponta do sofá.

Ela se aproximou entre as pernas dele, se virou para que ele pudesse desamarrar o biquini.

Ele soltou o sutiã e envolveu os seios dela com as mãos, mordiscando a orelha dela.

Ela se virou, tirou a camisa dele e se inclinou, roçando os bicos dos seios no seu rosto.

Ele puxou ela, deu um beijo no bico do seio, e botou na boca lambendo e chupando com sofreguidão.

Beijou a boca novamente, dessa vez com volúpia, como se quisesse engolir ela, uma mão deslizando pelas costas apertando a bunda, a outra massageando os seios.

Sem parar de beijar, Suzi segurou as mãos dele, deslizou pelas laterais do corpo até os laços da calcinha, ele puxou lentamente, quando finalmente soltou, ela se afastou desfilando, exibindo sua nudez, se tocando.

Ela estava excitada demais, abraçou ele, e beijou novamente roçando as pernas nas dele, esfregando a boceta melada nas coxas dele.

Empurrou ele no encosto sofá, abriu a bermuda dele, ele colaborou, ajudando ela a tirar, ela montou por cima, como se estivesse montando num cavalo de tanto que precisou abrir as pernas.

Ficou se esfregando no seu pau, que contrariando a lenda, não era pequeno.

Ele puxou ela para cima, dizendo que queria sentir seu gosto.

Ele se ajoelhou no encosto sobre sua cabeça, quando a língua dele tocou o clitóris, ondas de choque percorreram o corpo dela.

Ela empurrava a boceta de encontro a sua boca em movimentos involuntário, tamanha era a excitação, gozou em segundos.

Deitou no seu colo, uma perna dobrada em cima do sofá e a outra no chão, começou a chupar seu pau, enquanto ele alisava a bunda dela e enfiava os dedos na boceta, não demorou ela gozou novamente.

Ela disse que queria fazer ele gozar.

Se ajoelhou entre suas pernas, lambendo e chupando seu saco, enfiava uma bola de cada vez na boca.

Botou o pau inteiro na boca, tirava, lambia a cabecinha e enfiava novamente, ele delirava, gemia e chamava ela de maravilhosa.

Ele estava prestes a gozar.

Mas ela não estava satisfeita, queria mais, virou de costas entre suas pernas, roçando a bunda e a boceta no seu pau, encaixou e foi descendo, fazendo penetrar fundo.

Ela virou de frente para ele, montou novamente, pernas arreganhadas por cima dos quadris dele, as mãos apoiadas sobre a barriga enorme cavalgando alucinada.

Ele puxava ela, alisava e apertava os peitinhos.

Ele tentou empurrar ela dizendo que ia gozar, lembrando que estavam sem camisinha.

Ela segurou os braços dele e puxou seu corpo de encontro a ela dizendo.

“foda se a camisinha, também vou gosar, gosa comigo vem”.

Mostrando uma agilidade surpreendente, ele virou ela de costas no sofá, sem tirar de dentro, começou a socar fundo o pau nela.

Ela se contorcia em mais um orgasmo, sentiu o primeiro jato quente da porra dele invadindo suas entranhas, ele continuava metendo e gozando em arranques fortes, bem lá no fundo, era tanta porra que ela sentiu transbordando e escorrendo pela sua bunda.

Ele finalmente parou ofegante, relaxou um pouco os braços.

Suzi disse que foi ao mesmo tempo gostoso e assustador, sentir, mesmo que só parte daquele peso todo cima dela, o pau ainda cravado bem fundo.

Ele fez menção de levantar, ela se agarrou nele, trançou as pernas como pode.

Ele riu e falou que ia acabar esmagando ela.

E foi virando.

Ela continuou agarrada nele sem deixar o pau escapar.

Ele deitou de costas e ela deitou por cima dele, abraçada nele como se estivesse abraçada num puff, sentindo as mãos dele acariciando seus cabelos e seu corpo.

Tomada de excitação Suzi começou a mexer e rebolar no pau dele, sentiu que estava endurecendo de novo, mas ele segurou ela e falou que era melhor não começar de novo, precisavam voltar para a praia senão ia pegar mal para a gente.

Suzi concordando, se ajoelhou no meio das pernas dele, lambeu e chupou deixando ele limpinho, levantou a porra escorrendo e pingando pela casa, trouxe uma toalha molhada, terminou de limpar ele, se limpou com a mesma toalha e vestiu o biquini.

Enquanto me esperavam não resistiu, pegou o pau dele mamou até ele gozar na boca, no rosto e nos peitos dela.

Só tinha tirado o excesso e passou o resto da tarde toda gozada, e sentindo a porra dele escorrer.

Ela disse que adorou sentir o corpanzil dele em cima dela, sentar inteira cima dele, e sentir as mãos grandes no corpo dela.

Passamos o mês seguinte tensos, porque a Suzi não tomava anticoncepcional, mas não engravidou.

Pouco tempo depois ele ficou noivo de uma garota que conheceu no chat, a festa foi numa chácara no interior de SP, fez questão que nos fossemos.

No final da tarde, eu estava tomando uma cerveja com ele, distante do resto do pessoal.

Ele pediu desculpas, mas precisava me agradecer, pois a trepada com a Suzi na nossa casa tinha sido a melhor da vida dele.

Eu respondi que não tinha do que se desculpar, porque ela vivia falando tinha adorado também.

Enquanto falávamos observávamos Suzi conversando com a turma, ela usava uma sainha soltinha até o meio das coxas, e uma blusa de alcinhas, soltinha e sem sutiã.

Nesse momento ela olhou em nossa direção e disfarçadamente mordeu o canto da boca, os olhos brilhando com o tesão estampado.

Me dei conta que ela estava “pronta para o abate”.

Vi o olhar de êxtase do Japa para ela, e comentei que ela estava “facinho” para ele, se ele desse um jeitinho tinha certeza que conseguia comer ela de novo.

Não fiquei surpreso quando que dez minutos depois os dois sumiram, e pouco depois ela apareceu com sorriso de orelha a orelha, e disse, baixinho no meu ouvido, que precisava ir embora porque estava sem calcinha e a porra dele estava escorrendo pelas pernas.

Nos despedimos rapidamente e voltamos para o hotel.

No caminho ela contou que eles foram para um deposito, se beijaram muito e ele debruçou ela nums sacos, levantou a saia e comeu ela por trás, nem tiraram a roupa.

Apesar de rapidinho tinha gozado bem gostoso.

Perguntei da calcinha ela disse que tirou no hotel antes de sairmos, porque queria facilitar, sabia que sem rolasse alguma coisa tinha que ser rapidinho.

Já estávamos chegando no hotel, entrei no quarto, empurrei ela na parede, abri minhas calcas levantei a saia dele e meti de uma vez naquela boceta alagada, chamado ela de puta, safada e sem vergonha.

Ela ria dizendo que era por isso mesmo que eu amava ela.

Um mês depois ele se casou, foi morar no Japão e deixou de frequentar o chat.

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Comentários

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muito bom cada relato deixa a gente cada vez maisz encantado com a suzi

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AS ESTRELAS MAIS DO QUE MERECIDAS

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Beto - O conto é espetacular porque revela a cumplicidade enorme do casal, a cupidez safada da esposa que adora essas aventuras sabendo que o marido corno gosta tanto quanto, e também porque as coisas acontecem assim mesmo, no embalo do excitamento, na hora que bate o desejo e nada mais importa. Muito bem escrita e contada. 3 estrelas. Fico no maior tesão na Suzi.

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