Descobertas de uma mulher casada 8

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Heterossexual
Contém 2359 palavras
Data: 05/02/2022 22:08:33

No último conto, vocês viram como foi meu sábado com a Ingrid, porém nem imaginávamos o que tinha ocorrido longe dali, nas montanhas, com a Heloisa.

Ela acordou cheia de tesão e sabendo que eu dificilmente sairia num sábado, ficou a pensar no que ia fazer. Comentou com seu marido que iria fazer um trabalho na zona rural do município e que não tinha hora para voltar e nem estaria no alcance do celular.

Como sabia pela Ingrid que o Jonathan estaria naquele fim de semana na cidade, decidiu arriscar e rumar para o sítio, sabendo que a Ingrid não estaria lá.

Ao chegar no sítio, logo viu o caminhão parado, porém viu que tinha um carro familiar lá dentro. Ela a princípio não lembrou de quem era o carro, porém estava certa que conhecia o dono daquele carro. Já preparando para inventar uma desculpa caso fosse descoberta, dizendo que estava procurando a Ingrid, abriu a porteira e também estacionou dentro do sítio, ao lado daquele automóvel conhecido.

O sítio parecia vazio. Ela foi recepcionada pelo Thor, que parecia reconhecer a fêmea que tinha comido há um tempo atrás. Veio ciscando como dizendo que queria mais, porém não era o que ela queria naquele momento. Como a porta da casa estava aberta, foi entrando e, à medida que adentrava pela cozinha, ouvia gemidos e gritos vindo do interior da casa. Chegou a pensar que seria a Ingrid dando para o Jonathan e para o Daniel, o que para ela parecia surpreendente, porém à medida que se aproximava via que a voz que naquele momento proferia os maiores palavrões era de outra mulher, com uma voz também familiar.

Qual foi sua surpresa ao chegar na porta sem ser vista e ver na cama sendo duplamente penetrada pelo Jonathan e pelo Daniel sua amiga e até aquele momento confidente Thais, esposa de um graúdo da cidade. Por alguns segundos ficou meio hipnotizada, porém com o tempo começou a ser dominada por um enorme tesão, porém não sabia o que fazer. Se pedia para participar da festa ou se ficaria ali só observando aquela transa tão intensa. Estando em silêncio, ouvia a Thais pedir para os dois encherem ela de porra, para enfiar a pica toda dentro dela, chamando o seu marido de corno. Naquele momento a Heloisa lembrou de quando eu falei o quanto adorava e ficava excitado quando escutava uma casada chamando o marido de corno, algo que nunca teve coragem de fazer.

Ela logo viu que a Thais era muito mais devassa do que ela, seguramente já tinha dado para o Thor várias vezes e deveria ser presença constante naquele sítio. A única diferença da transa que tinha feito com os dois era que naquele momento o Daniel estava enfiando sua enorme pica na buceta dela e o Jonathan estava comendo o seu cuzinho. A Thais era uma mulher linda, frequentadora de academia e muito bem cuidada. Pode ver que ela a colocava no chinelo, pois era mais conservada e mais devassa. Competir com ela seria perda de tempo, era mais fácil participar como coadjuvante e ver se sobrava algo para ela.

Paralisada na porta, viu quando os dois gozaram muito dentro dela. Era um misto de vozes, gritos e gemidos extremamente excitantes. Sua buceta estava encharcada e não pode deixar de levar sua mão à buceta se masturbando enquanto que com a outra acariciava seus seios.

O silêncio se desfez quando a Thais a vê e diz: Olha quem está aqui. Não é que a minha amiga Heloisa também frequenta o sítio. Que surpresa!

Apesar de serem confidentes e até já saberem de algumas escapadas uma da outra, nunca imaginariam que seria ali, tão perto de suas casas e da cidade onde eram esposas respeitáveis de pessoas conhecidas, que se encontrariam num ambiente de devassidão.

Foi se aproximando e a Thais, sem pudor algum, a recepcionou com um delicioso beijo na boca, algo totalmente surpreendente, mesmo com toda intimidade que tinham.

Ela reconhecia que beijar aquela mulher tão linda e bem cuidada foi algo muito mais excitante do que imaginava. Naquele momento era claro que assumia uma condição passiva diante da postura da Thais, que em pouco tempo a tinha totalmente sob seu controle e submissão.

A vontade dela era saborear aquele corpo tão lindo daquela mulher madura e tão bem tratada, mas o máximo que conseguiu foi se posicionar para um 69 delicioso. Aquela buceta era muito gostosa, tinha um gosto especial, porém a Thais não parava, parecia seu macho a dominando e ocupando todos os meus orifícios com suas ágeis mãos. Seguramente ela tinha muito mais experiência em relações com mulheres do que ela, que até então só tinha tido contato com a Ingrid.

Depois de um tempo, ela lembrou dos dois machos que estavam ali ao lado. A visão das duas mulheres se amando os estimularam e excitaram e pode ver que estavam ali ao lado, já com as picas apontadas para ela.

Apesar de estar totalmente dominada pela Thais, a visão daquela pica do Daniel a tirava do sério. Era tudo que gostava, uma pica grande e grossa. Ela largou a buceta da Thais e se aproximou com sua boca daquela pica tão deliciosa. Sabia que seria difícil colocar inteira na boca, mas tratou de aproveitar cada pedacinho daquele mastro cheio de nervos com uma cabeça tão linda. Chupava com enorme prazer, porém o Jonathan se aproximou com sua pica relativamente comprida, mas muito fina, principalmente a cabeça. Era uma pica apropriada para comer cuzinho de mulheres medrosas, porque o que a atraía era justamente aquela cabeçona invadindo seu corpo. Para que ele não ficasse triste, tratou de dividir sua atenção entre as duas picas, as deixando em ponto de bala. Sabia que em breve seria o prato a ser degustado não só pelos dois, mas pelos três. Não imaginava o que a Thais iria aprontar para ela.

O Daniel deitou com aquele mastro apontado para o teto e, embora quisesse ter aquela pica monstruosa em seu cuzinho, tratou de sentar com ele enfiado em sua bucetinha, que agasalhou com enorme prazer aquela pica que a preenchia por completo. Depois de cavalgar bastante com aquele mastro dentro de sua bucetinha, enquanto a Thais deixava o Jonathan em ponto de bala. De repente, a Thais a fez ficar mais curvada com a bunda toda oferecida para o Jonathan e foi conduzindo aquela pica para o seu cuzinho, já tão acostumada a levar picas bem mais grossas. Como imaginava, a penetração foi fácil e em pouco tempo tinha duas picas dentro dela, dando a ela o que mais gostava, que era uma dupla penetração. Sentia as duas picas dentro dela e gozava de forma múltipla, tanto na frente como atrás. Ela naquele momento só desejava uma coisa, ser totalmente preenchida no cuzinho, parecia que sobrava espaço para uma pica maior.

De repente, após conduzir a situação e mandar eu ficar quieta e gozar para os seus machos, a Thais começou a definitivamente assumir o total controle da situação. Nem parecia aquela minha amiga de longa data, parecia a minha dona, a quem tinha que dedicar total submissão. Não satisfeita em me humilhar com palavrões e ordens que eu cumpria de forma absolutamente submissa e prazerosa, ela se afastou um pouco e pouco tempo chegou com um enorme pau amarrado em sua cintura, me obrigando a chupar o seu consolo. Ela ficava enfiando aquela pica de borracha em minha boca e talvez pelo fato de já ter experimentado isso e gozado intensamente, naquele momento era como se estivesse nas mãos de 3 homens.

Ela só falava. Goza para os seus 3 machos, minha putinha. Gosta de ter 3 machos dentro de você? Ela nem conseguia responder, apenas continuava chupando o consolo.

Daqui a pouco ela perguntou: Quer meu pau dentro de você também? Eu só sei que envolvida com aquela atmosfera de sexo e devassidão, respondeu gritando: Quero tudo dentro de mim! Imaginava que ela ia continuar metendo em sua boca, porém mais uma vez se surpreendeu quando foi se posicionado sobre seu corpo e se dirigindo para a sua bunda. Mandou o Jonathan se abaixar um pouco e foi apontando aquele consolo enorme, não tão grande quanto a pica do Daniel, para o seu cuzinho que já estava ocupado com a pica do Jonathan.

Ela só gritava e falava: É o que a minha puta quer, e vai ter: 3 picas dentro dela, duas no cuzinho. Pela primeira vez em muito tempo sentia dor ao ser invadida pelo consolo em seu cuzinho. A Thais não ligava para a sua dor e nem com seus pedidos para parar. Não era a primeira vez que recebia uma pica e um consolo no cuzinho, pois já tinha feito isso comigo, porém era com um consolo bem menor e com muito mais cuidado, nada parecido com o que estavam fazendo com ela. Em pouco tempo começou a sentir o consolo literalmente arrombando seu cuzinho. A Thais parecia enfeitiçada e surda. Naquele momento sabia que ela só sossegaria quando tivesse com todo aquele consolo dentro do seu cuzinho, junto com a pica do Jonathan. Sorte que era a do Jonathan, porque se fosse a do Daniel ela teria parado num hospital cheia de sangue. A dor foi passando aos poucos e dando lugar a um prazer que já havia sentido comigo na dupla penetração anal. Respirou aliviada quando sentiu que todo o consolo estava dentro dela e a dor desapareceu por completo, dando lugar a um prazer indescritível. A sensação de, além de ser triplamente penetrada, de se sentir submissa e totalmente a mercê dos 3, conferia um prazer enorme. Os homens ficavam calados, só escutava seus gemidos e sua respiração acelerada metendo sem parar. Sabia que estavam longe de gozar, porém a Thais ficava o tempo todo a xingando e dizendo o quão puta ela era. Thais xingava o seu marido de corninho e, ao contrário do que sempre imaginava quando eu insinuava que eu adoraria escutar ela falar, aquilo foi te dando enorme tesão. Saber que naquele momento ela, uma dama da sociedade, era uma puta rampeira, com a Thais a colocando na sarjeta, falando que sabia que ela também era a cadelinha do Thor. Aquela situação, para muitos humilhante, te conferia enorme prazer. Sabia que em breve iria desfalecer e só deu tempo de pedir para eles a encherem de porra, que não ia aguentar de tanto gozar, que ia desmaiar. Foi só o tempo de eles acelerarem as metidas e sentir os seus gozos se aproximando, enquanto a Thais não parava de meter sem dó no seu cuzinho. Teve um gozo espacial quando sentiu os jatos de porra dentro dela e só deu tempo de pedir para não deixarem o Thor se aproximar depois que desmaiasse, porque sabia que iria sair de órbita em segundos, o que de fato aconteceu.

Acordou mais tarde sozinha na cama, coberta com um lençol, toda lambuzada de porra que escorria da sua buceta e do seu cuzinho e com o consolo da Thais dentro de minha boca.

Não tinha forças para nada, e nem queria ver como estava. Levou sua mão ao seu cuzinho e pode ver a porra com vestígios de sangue, algo que nunca tinha ocorrido. Olhou para os lados e não viu nem escutou ninguém. Devagar levantei e fui para o banheiro e ao olhar no espelho conferiu como estava. Destruída, humilhada, mas feliz e satisfeita. Naquele momento só queria chegar em sua casa e apagar. Procurou pela janela o carro da Thais e já não estava lá o carro da vadia. Os dois homens não estavam por perto, talvez tenham ido com ela para a cidade ou estavam fazendo sacanagem em outro canto. Só quem estava lá era o seu fiel amigo e outrora amante, o Thor. Olhou para ele e falou que hoje nem adiantava olhar com aquela cara de pidão que não iria rolar nada. Ele parecia entender e nem a incomodou, só fez companhia. Tomou um banho demorado e foi se aprontando. Sorte que começou a chover e aproveitou para não ter que dar satisfação sobre o porque de estar com o cabelo molhado quando chegasse em casa. Seu marido estava lá, ocupado com alguns afazeres e não teve como deixar de olhar com um misto de vergonha e pena do seu corninho. Mais um tabu que rompia, o de chama-lo de corninho. Ele a olhava e parecia saber que tinha vindo de uma suruba, mas não falou nada. Parecia aceitar seu papel de corno, desde que não deixasse de cumprir seu papel na sociedade. Da mesma forma seus filhos, pareciam que também sabiam das suas escapulidas. Para não ficar se consumindo, foi para o seu quarto e se trancou. Fechou as cortinas e só deu tempo de colocar um pijama longo, o que era um sinal para o seu marido nem tentar se aproximar dela. Não a teria mesmo se quisesse beber a porra dos outros dentro dela.

E assim termina a sua epopeia de sacanagens, de como aquela mulher tão certinha se transformou em uma puta completa. Quanto a Thais, continuaram amigas e nunca chegaram a tocar no que tinha ocorrido naquele dia. Era como se fossem personagens de filmes eróticos, porém ela mesma não saberia dizer qual Heloisa e Thais eram as reais. Se putas devassas ou damas da sociedade.

Como eu imaginava, terminou meu relacionamento com a Heloisa, porém meu relacionamento com a Ingrid ainda durou bastante, porém estava certo que não duraria para sempre. Fui envelhecendo e tendo problemas de saúde que fizeram com que eu não tivesse mais o mesmo apetite de antes. Antes que eu me transformasse no corninho da novinha, a liberei para encontrar um homem legal para casar e constituir família. Para a minha surpresa, mais tarde soube que ela tinha casado com o Daniel e logo teve filho. Foi engordando e perdeu todo aquele ar de ninfeta que eu tanto gostava.

Espero que tenham gostado. As estórias aqui relatadas foram reais e apenas os nomes foram alterados, porém deixo para os moradores da cidade imaginarem a quem eu estava me referindo. nivarok@hotmail.com

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Comentários

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Show gostei muito da série. Só te peço para revisar este último texto. Ficou confuso, pois ora vc fala na primeira pessoa, ora vc fala em terceira.ni mais parabéns

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