Lucas e Luiz 13

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2596 palavras
Data: 28/02/2022 11:19:19
Assuntos: Gay, Romance

Acordei sentindo o corpo de Luiz colado ao meu, beijando meu pescoço e abri um sorriso imediato.

- Bom dia, bebe

- Bom dia, Luiz – falei dando um selinho

- Vem tomar café com seu namorado, vem? Temos muita coisa pra fazer hoje - ele falou dando um cheiro no meu pescoço e fazendo arrepiar.

Falei que já ia, logo após lavar o rosto e escovar os dentes e Luiz foi pra cozinha. Cheguei na sala e vi uma mesa linda montada com todo capricho.

- Vai me deixar mal acostumado

- Isso não é nada, ainda vou mimar muito meu bebe – ele falou se levantando pra me abraçar e me deu um beijo antes de sentarmos pra tomar café.

Fizemos muitas trilhas aquele dia e fomos a outra cachoeira igualmente bonita em outra região da serra.

Voltamos pro quarto já era meio da tarde. Trocamos muitos beijos na cachoeira, então meu tesão já´estava nas alturas quando chegamos ao chalé. Luiz parecia igual, pois logo começou a me agarrar.

Tomamos banho juntos e Luiz começou a me comer no chuveiro mesmo e terminamos na cama. Ficamos namorando e curtindo até a tardinha, quando com relutância nos levantamos e preparamos pra voltar.

Luiz parou com o carro em frente de casa e demos uns beijos e ficamos conversando um pouco, eu sem querer entrar e ele sem querer ir embora.

- Logo, logo a gente não vai precisar despedir assim no carro – Luiz falou comigo deitado em seu peito, curtindo o cheiro gostoso dele enquanto podia – amanha a noite eu venho, tá? Eles vão estar aí?

- Sim – falei e me acendeu uma preocupação que até então não tinha tido – Mas, Luiz e o Lucas? – falei me afastando pra olhar ele.

- O que tem, bebe?

- Uma coisa é ele saber que a gente transa, você não acha ele vai estranhar ou não gostar sei lá da gente namorar?

- Ele já sabe que eu queria pedir você em namoro desde antes de você voltar, até deu força. O Lucas tem aquele jeito largado, mas tem cabeça boa.

- Que bom – falei aliviado e me joguei em cima de Luiz, que não exitou em me dar uns bons amassos.

Nos despedimos e fui pra casa. Jantei com meus pais e a noite antes de ir dormir, confirmei se estariam na noite seguinte porque queria discutir algo com eles. Os dois estavam debruçados em planilhas da empresa, mas pararam pra perguntar se eu não queria falar agora e eu, sabendo que era por pura educação deles, falei que não era nada urgente, podia ficar pro dia seguinte.

No dia seguinte, assim que fiquei sozinho, Lucas se aproximou e pra meu alívio ele exibia um sorriso confidente.

Falou que o pai tinha contado do meu receio e pra eu ficar tranquilo que ele já sabia que ia dar naquilo há muito tempo. Até agradeceu porque nunca tinha visto o pai dele tão feliz.

- só tira o cavalinho da chuva que eu vou te chamar de padrasto – ele falou zoando e eu acabei caindo na gargalhada aliviado pela primeira barreira do dia ter sido vencida.

Cheguei em casa e a medida que as horas iam passando eu ia ficando mais nervoso. As 19h escutei a campainha e fui abrir o portão.

Luiz, lindo como sempre com uma calça jeans e uma camisa mais solta, que eu percebi deixava ele mais jovem, parecia tranquilo; o que me tranquilizou um pouco também.

Entramos juntos e deixei ele na sala. Fui até o escritório dos meus pais, com as pernas tremendo um pouco, e perguntei se podíamos falar. Eles largaram o que estavam fazendo prestando atenção em mim, mas eu chamei-os para a sala.

Eles chegaram e viram Luiz, já conhecido deles do dia da minha festa e foram cumprimenta´-lo sem associar que o assunto que eu queria falar com eles tinha a ver com ele.

Luiz cumprimentou-os bem cordial e eu chamei eles todos pra sentar. Meus pais se sentaram em um sofá e eu levei Luiz pro outro e sentei ao seu lado.

- Mãe, pai...eu tenho uma coisa pra falar. Eu... – falei hesitando um pouco olhando meus pais e me virando pra Luiz que segurou minha mão – sou gay.

Meus pais exitaram um pouco me olhando sem saber se se levantavam ou ficavam sentados, até que minha mãe quebrou o silencio.

- Daniel, a gente sempre desconfiou... não vai mudar em nada pra nós, te amamos do mesmo jeito. Eu só acho que isso era uma coisa pra gente conversar sozinhos... coitado do Luiz envolvido nisso tudo e...

- Desculpe, Dona Luiza – Luiz falou todo polido antes que minha mãe continuasse – eu tenho grande interesse nisso, porque eu vim pedir ele em namoro.

Um silencio sepulcral tomou conta da casa por alguns minutos até que meu pai irrompeu incrédulo perguntando “que absurdo era aquele? Que Luiz era muito mais velho, que eu ser gay ele aceitava, mas que um homem mais velho tinha se aproveitado de mim, me seduzido...” – Luiz ficou calado e foi minha vez de interferir.

- Pai, isso que você tá falando não tem nada a ver – falei e completei contando a única coisa que podia fazer ele acreditar em mim – O Luiz não foi meu primeiro, já tinha tido outras experiencias antes dele, mas ele foi a melhor pessoa pra mim, nunca me fez nada de mal, ao contrário, me trata com carinho e amor – falei e meu pai cedeu ficando calado um pouco.

- Olha Antonio, eu entendo vocês serem contra. Mas eu queria vir falar, porque o Dan pra mim não é só uma aventura, é uma pessoa maravilhosa que eu quero cuidar, amar. Eu sei da nossa diferença de idade, mas eu nem sinto isso quando estou com ele. Voces criaram um filho inteligente e especial e se alguém foi seduzido fui eu.

Meus pais ficaram calados um pouco, até que minha mãe quebrou o silencio.

- Sim, ele é inteligente e especial, mas nós não tivemos muito a ver com isso não é, meu filho? Sempre teve se virar sozinho.

- Que isso, mãe. Nunca pensaria isso.

- Eu sei que não, mas é verdade. Meu filho, você tá feliz?

- Muito. Nunca me senti tanto na vida.

- Então vocês tÊm minha autorização.

Ficamos olhando meu pai esperando o que ele ia falar. A expressão dele não demonstrava nada.

- Tá bem, mas não quero saber disso te atrapalhando nos estudos logo no ano de vestibular.

- Eu garanto que não -Luiz se adiantou – só quero o melhor pra ele, podem ter certeza que vou cuidar em tudo que eu puder – ele falou e minha mãe sorriu satisfeita com a entrega de Luiz, mas meu pai continuava com a mesma expressão.

- O Luiz só me incentiva, pai. Nós conversamos tanto, sobre tantas coisas e sobre carreira que me ajudou até a enxergar melhor e confirmar o que quero pra mim: direito. O Luiz é advogado, vocês já sabem. Eu já pensava em seguir carreira antes só que ficava em dúvida entre outros cursos. Mas agora depois de tanta conversa já me decidi.

Meu pai, advogado de formação e empresário de sucesso pela primeira vez quebrou a expressão e se deixou seduzir pela conversa. Logo o assunto foi tomando corpo e quando vimos já estávamos os quatro conversando e interagindo em um ambiente leve, bem diferente do ambiente de minutos atrás.

No fim da noite meu pai e Luiz já estavam conversando como amigos de longa data, igual no dia do meu aniversário.

Estava até esquecendo do assunto inicial quando Luiz se levantou pra ir embora, quando minha mãe, pragmática como sempre fez questão de deixar tudo em pratos limpos:

- Bem, a conversa foi muito boa, mas vamos a algumas regrinhas:

“Daniel, você vai manter sua rotina de estudos normal. Nada de matar aula ou deixar de se preparar pro vestibular.

Luiz, você pode vir ver ele quando quiser e se sentir em casa. Pode dormir se quiser também, desde que tenham compostura. O Dan também pode dormir na sua casa, desde que como disse não atrapalhe os estudos.”

Luiz agradeceu se prontificando a atender tudo que ela tinha falado e se despediu deles. Fui com ele até o portão e antes de sair ele me abraçou e deu um beijo.

- Estou uma tonelada mais leve – ele falou comigo em seu peito.

- Eu também, mas achei você estava tranquilo – falei me afastando rindo pra olhar ele – na hora que chegou nem parecia que era com você.

- Queria te passar tranquilidade. Seus pais são dez, imaginei mil cenários piores.

- eles são, mas viram também que estou com uma pessoa boa.

- Só boa? – ele falou rindo e afundou o rosto no meu pescoço dando um cheiro.

- Boa, maravilhosa, inteligente, gostosa...tá bom ou quer mais adjetivos? – falei rindo de volta e tentando controlar os cheiros no cangote que ele me dava, mas imobilizado pelos braços grossos.

Ficamos namorando mais um tempinho no portão e logo me despedi de Luiz.

Estava nas nuvens quando deitei na cama e sorri com satisfação lembrando dos momentos descontraídos que tivemos com meus pais. Luiz ao meu lado conversando com eles animado sobre carreira, o braço dele imperceptivelmente passando na minha cintura em um abraço pouco a pouco, até estarmos ali como o casal que éramos de frente meus pais.

Na sexta-feira combinamos de ir ao cinema ver um filme e depois passar a noite juntos.

Cheguei a sala e Luiz conversava com meu pai. Ele se levantou assim que me viu, um sorriso no rosto que deixava ele mais gato ainda do que já estava com aquela calça preta e camisa de botão branca.

Abraçou-me e me deu um selinho e logo nos despedimos dos meus pais e partimos pro filme. Agíamos como dois amigos no meio de todos, o que eu achava bom. Mas logo que sentamos, ele pegou minha mão e minha vontade era esquecer do filme e agarrá-lo logo.

Chegamos em casa e fomos direto pro meu quarto. Luiz com a mochilinha dele que havia trazido com itens de higiene e uma roupa para o dia seguinte, pois meu pai tinha convidado ele pra um churrasco.

Entramos no quarto e foi a conta de fechar a porta, senti Luiz me agarrando. Me virei pra beijÀ-lo e fomos agarrados até a cama onde Luiz se deitou com o peso do corpo sobre mim.

Ele afundou o rosto no meu pescoço, cheirando e beijando, me levando a loucura como só ele fazia e eu acariciava sua cabeça.

Fomos tirando nossa roupa, nos desgrudando o suficiente apenas para conseguir tirÀ-las e logo estávamos nus rolando pela cama.

Luiz desceu lambendo meu peito, barriga, até enfiar meu pau na boca e me chupar com vontade enquanto eu controlava os gemidos e me contorcia na cama.

Não estava aguentando mais de tesão quando empurrei ele, me posicionando de joelhos a frente.

- VocÊ é muito gostoso – falei agarrando a rola e dando uns beijinhos no pescoço dele. Sentia o pau pulsando na minha mão quando fazia isso.

- VocÊ que é, delícia – Luiz falou segurando meu rosto com as duas mãos e me dando um beijo de tirar o folego.

Quando me largou, desci lambendo e beijando seu peitoral até me posicionar de quatro em frente seu pau.

Passava a língua delicadamente na cabeça, vendo ele dar pulinhos, enquanto com a mão massageava o saco pesado.

Luiz já revirava os olhos me chamando de gostoso, quando fui enfiando o pau na boca até atolar na garganta.

Senti ele acariciando minha bunda e me abrindo, expondo meu cuzinho enquanto eu iniciava o vai e vém no pau grosso.

Depois de deixar o pau dele bem babado, subi de volta beijando o peitoral e beijei sua boca. Fui beijando até seu ouvido e falei: me come, meu macho.

Dei um sorriso safado pra ele e fui virando de costas pra ele, ainda de quatro. Abaixei o rosto me arrebitando bastante e abri minha bunda.

Logo senti as mãos dele na minha bunda, apertando. Levantei o tronco e fui de quatro mesmo até o criado mudo pegar um gel e voltei pra mesma posição.

Virei sorrindo pra Luiz, que só me observava e passei gel nele e no meu cuzinho, preparando.

- Prepara ele, bebe. Vou deixar você comer meu pau hoje do seu jeitinho – ele falou e fiquei com mais tesão ainda.

Fui rebolando e me ajeitando enquanto a rola grossa ia atolando no meu cuzinho até que senti toda dentro. Dei um gemido ao mesmo tempo que Luiz.

Comecei um vai e vém, rebolando devagar e saboreando a rola do meu namorado e me virei pra ele.

- Gosta dessa rola, gosta, bebe?

- Amoo, rola mais gostosa.

- é toda sua, engole vai, brinca com ela, bebe. Brinca que daqui a pouco não aguento mais e te como todo.

Continuei controlando a foda, rebolando e aumentando o vai e vém, enquanto luiz permanecia parado. Eu ia movendo até o talo e voltava até ficar só a cabeça dentro e voltava atolar, gemendo baixinho, dizendo que o pau dele era uma delícia.

Até que Luiz não resistindo, me segurou pela cintura e começou a meter com força.

Nossos corpos se chocavam e logo senti Luiz empurrando minhas costas pra eu por o rosto no colchão.

- Empina essa bunda linda pra mim, vai

Fiquei todo empinado enquanto ele martelava sua rola em mim com força até que acabou escorregando pra fora numa das suas metidas fortes.

Luiz foi se posicionando com os dois pés na cama, mirou a rola e atolou de novo, me fazendo gemer.

- Aii, Luiz, que delícia, mete, tesão

- Tesão, gostoso, safado, quer leite onde hein?

- Quero no meu cuzinho, quero dormir sentindo.

- Safadinho, vai dormir sentindo leitinho do seu homem é, cuzinho meladinho?

- Vou, mete, gostoso

Luiz foi socando forte e forçando meu corpo, até estar deitado sobre mim de bruços. Ele beijava meu pescoço e ouvido e eu gemia baixinho sentindo seu pau grosso entrar e sair de mim, enquanto o peitoral peludo deslizava nas minhas costas.

- Aii, Luiz, que tesão, você me deixa doido, não vou demorar gozar assim.

- Vai gozar, com seu homem dentro de você é, bebe? – ele falou dando uma mordidinha na minha orelha.

- vou, nossa, delícia – eu falei pirando. Tentei passar a mão por baixo pra pegar na minha rola, mas o peso do corpo dele não deixava.

Ele percebendo, foi virando comigo até estar de ladinho sem tirar a rola de mim. Luiz segurava minha perna suspensa, enquanto socava sem parar.

Eu tentava me arrebitar ao máximo, colando minhas costas no peito peludo dele. Fiquei batendo assim e me contorci pra beija-lo.

Não aguentei o tesão e comecei a gemer ainda beijando Luiz, que meteu mais forte ainda enquanto eu gozava.

Ele socou mais um pouquinho, sem desgrudar da minha boca, até que ele mesmo ofegante começou a despejar seu leitinho em mim em meio a gemidos, que eram abafados pelos meus beijos.

Luiz ficou engatado em mim, dando beijinhos no meu ombro e pescoço até que o pau amolecendo saiu do meu cuzinho.

Virei pra deitar no peito dele e dei uns beijinhos antes de recostar a cabeça nele.

Luiz foi puxando meu rosto pra ele e me deu um selinho. Ficamos nos olhando um pouco, enquanto eu, distraidamente com a mão, acariciava o peito dele, sentindo os pelos que amava.

- Eu te amo, Dan – ele falou me olhando e eu senti até um calor no peito antes de responde-lo.

- Também te amo – Luiz abriu o sorriso mais lindo do mundo e me puxou pra vários beijos antes de me colocar de novo pra deitar em seu peito, passando os braços grossos em volta de mim.

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Comentários

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Maravilha como sempre. Queria q também rolasse algo com o Lucas

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Que bom que voltou, fico feliz!

Ótimo conto, como sempre.

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