Filha do síndico: visitinha regada a sexo com espumante

Um conto erótico de Miguel H.
Categoria: Heterossexual
Contém 2010 palavras
Data: 25/01/2022 13:44:09

Logo após o ano novo (janeiro/2022) precisei voltar para a minha cidade a fim de resolver algumas coisas de trabalho mesmo ainda estando de férias. Quando cheguei no condomínio onde moro estava quase deserto pois a maioria realmente acabou indo para a praia que fica à 1 hora de distância. Resolvi no final do dia pegar uma piscina e esbarrei com Maria que é filha do síndico. Como só havia ela, sentei próximo para ter com quem conversar. A gente já se conhece a uns 3 anos e mesmo noiva ela tem aquele olhar de mulher fatal que gosta de uma boa aventura.

Falei que ficaria só dois dias e depois retornaria para a praia, e ela em tom de brincadeira respondeu “me leva junto” pois estava entediada por passar as férias em casa enquanto o noivo estava viajando a trabalho. Achei a direta bem direta e respondi que era só fazer as malas.

Ela então sorriu e se levantou para dar um mergulho não sei se para se refrescar ou me provocar. Só sei que meu pau disparou dentro da sunga quando a vi em seu biquini fio dental.

Maria tem 29 anos, é morena e tem tamanho e corpão “estilo cavala” mesmo. Medindo pelo olhar deve ter uns 62 kg e 1.74 de altura. Cintura média, bundão firme e malhado resultado de muita malhação pois sempre a vejo na academia do prédio. Seus peitões que mal cabiam no biquíni são naturais e as marquinhas tanto em cima quanto embaixo a deixam muito deliciosa. Entrei na piscina e ficamos conversando e trocando olhares. Me sondou para saber o que eu iria fazer mais tarde da noite e respondi que como a cidade está morta ficaria em casa bebendo algo e assistindo filme.

Não a convidei para sair pois não podia arriscar uma confusão com o pai dela. Já ganhei algumas multas do condomínio por festinhas prive que fiz, e Maria conhece bem a minha reputação só pelas reclamações dos vizinhos. Falei apenas que se ela quisesse inventar algo era só interfonar e fiquei na torcida.

Umas duas horas depois ela me interfonou “apenas para conversar” e perguntou o que eu estava bebendo. Respondi que eu tinha duas espumantes bem gelada para tomar, mas estava faltando uma boa companhia. Convidei já sabendo que ela toparia, mas a condição era que não podia ser vista por ninguém. Sugeri que viesse pelas escadas pois não há câmeras e deixaria a porta encostada para que pudesse entrar direto.

Quando Maria passou pela porta ela estava linda, cheirosa e extrovertida, disfarçando o nervosismo por “pular a cerca” dentro do próprio condomínio. Ela vestia uma saia que delineava seu bundão arrebitado e um top branco que deixava seus peitos bem a amostra.

Mal fechei a porta e já lasquei um beijo demorado ali mesmo colocando ela contra a parede. Ela correspondeu envolvendo os braços ao redor do meu pescoço. Deslizei minhas mãos até a sua bunda e ela correspondeu fazendo o mesmo. Louco de tesão enfiei a mão por baixo da sua saia, afastei a calcinha enfiando um dedo direto na sua bocetinha.

Colei meu corpo junto ao dela e comecei a masturbá-la de pé ali mesmo na entrada enquanto ela enfiava a mão por dentro da bermuda de malha tentando alcançar meu pau.

Maria começou a gemer gostoso no meu ouvido o que me deixou super excitado. Aos poucos enfiei mais um dedo e fui penetrando cada vez mais. Chupei os dedos lambuzados pelo seu néctar só para provoca-la e deu certo. Ela ficou de joelhos, baixou minha bermuda com cueca e tudo, começou a me masturbar e chupar meu pau com bastante delicadeza.

Passou alguns minutos e percebi que estava recebendo um dos melhores boquetes da minha vida. Deixei-a me agradar, mas quando estava prestes a gozar interrompi e convidei-a para ir até a sala.

Tiramos o restante da roupa, deitei no sofá e mandei que viesse por cima. Para minha surpresa ela preferiu um 69 encaixando sua bocetinha no meu rosto e voltando a chupar meu pau num ritmo mais cadenciado. Com seu próprio néctar lambuzei meu dedo e enfiei em seu cuzinho que piscava sem parar. Comecei a chamá-la de puta gostosa e ela ficava cada vez mais excitada. De repente ela parou de chupar e deu uma rebolada fazendo com que sua boceta se encaixasse no meu nariz. Ficou esfregando um pouco e depois arrastou seu bundão pelo meu peito até decidir montar no meu pau. Como ela já estava toda ensopada, sua bocetinha engoliu tudo de uma vez na primeira cavalgada. Ela simplesmente tomou conta da situação. Maria começou a ditar força e ritmo, e a mim cabia olhar seu bumbum se contraindo e engolindo meu pau.

Com seu corpo totalmente tomado pelo suor, Maria gozou forte, gemendo e se contorcendo de tesão. Amo ver uma mulher no momento exato em que está gozando. Suas expressões, gritos, gemidos... tudo isso me deixa mais excitado alimentando novas taras para prolongar o sexo por muito mais tempo.

Resolvi assumir o controle da situação, colocando-a de lado, segurando suas coxas torneadas e metendo meu pau com força, estocando sem parar. Sussurrei várias sacanagens alimentando seu tesão com o objetivo de virar a noite transando. Como meu sofá é enorme fizemos também um papai e mamãe muito gostoso a base de fortes estocadas, puxando firmes seus cabelos dominando-a por completo. Depois Maria pediu que eu recuasse para que ela colocasse suas pernas em meus ombros afim de ficar massageando seu grelinho enquanto levava pau. Ela demonstrou o quanto era fogosa e o quanto estava precisando dar uma boa trepada. Resolvi botar ela de quatro e meu pau sumiu em seu bundão avantajado.

Que rabo maravilhoso, porém ao introduzir o dedão lubrificado em seu cuzinho ela pediu para ir com calma pois não fazia anal a muito tempo. Nossa, fiquei muito indignado. Como podia ter um rabo delicioso daqueles e não estar levando pau todos os dias, pensei!

Durante a transa perguntei onde ela queria que eu gozasse e ela respondei que como tomava pílula eu poderia gozar onde eu quisesse, inclusive “lá dentro”.

Continuei concentrado em meter nela de quatro que por sinal estava apoiada no encosto do sofá, e resolvei dar várias palmadas puxando simultaneamente seus cabelos deixando Maria super atiçada e eu, prestes a gozar. A cada palmada, ela rebolava fazendo meu pau penetrar até o útero. Volta e meia tirava e colocava meu dedo melado em seu rabinho, lubrificando-o e dilatando um pouco mais. Ela gemia e gritava pedindo para não parar.

Quando ela me surpreendeu com algumas reboladas bem sacanas, não me contive e gozei dentro dela. Ela então brincou dizendo que estava se sentindo totalmente lavada por dentro.

Perguntei se costumava experimentava o “leite” de seus parceiros, e sorrindo afirmou que adorava provar sim e que era como uma vitamina para ela.

Peguei uma bomboniere que estava sobre a mesa da sala, tirei a tampa e os bombons e mandei que ela ficasse de cócoras no chão. Coloquei a bomboniere embaixo e disse para ela esperar alguns segundos. Imediatamente começou a escorrer da bocetinha já imaginando que ela ficaria bem impressionada quando saísse tudo de dentro dela. Sentei numa poltrona e fiquei assistindo. Ela massageou sua bocetinha e meu pau já estava quase recuperado novamente. Em seguida, Maria pegou a bomboniere e virou dentro da boca mostrando que estava bem cheia. Sorriu, engoliu tudo e ainda lambeu o fundo todo. Depois veio na minha direção, sentou no meu colo e me beijou na boca. Perguntei se estava gostoso e ela respondeu que estava com saudades de beber leite quentinho ainda mais de um pau tão gostoso.

Fui encher a hidromassagem e na volta ela estava tomando a espumante que havia deixado na sala. Ficamos conversando sobre sexo, fantasias e traições. Tudo isso acendeu o pavio de que poderíamos nos tornar amantes com o compromisso de apenas nos encontrar para curtir ou realizar outras fantasias sexuais.

Fomos depois para a hidromassagem e ficamos um masturbando o outro reacendendo nosso tesão. Caí de boca em seus peitões, ora mamando ora prensando meu pau entre eles. Ficamos meia hora na banheira só trocando carícias disputando para ver quem provocava mais o outro.

Ao sair da banheira, fui até a cozinha buscar outra espumante e qual não foi minha surpresa quando volto para o quarto e encontro Maria deitada de bruços em cima de dois travesseiros com sua bunda empinada voltada para a minha direção. Quando percebeu que eu estava me aproximando, agarrou firme suas nádegas e afastou-as deixando a amostra seu cuzinho. Além de deliciosa sabe como provocar um macho de verdade, pensei.

Derramei um pouco de espumante em suas ancas que escorreu até a bocetinha. Comecei a chupar delicadamente enfiando dois dedos dentro dela. Depois foi a vez meter a língua em seu cuzinho que estava mais dura que meu pau. Minha língua dedilhou seu cuzinho por completo deixando-a mais relaxada e claro, excitada também.

Busquei uma bolsa que tenho com vários brinquedos sexuais e tirei um gel lubrificante. Coloquei bastante gel cuzinho adentro já que havia me dito que não fazia anal a muito tempo, e assim ela começou a se masturbar e foi onde aproveitei também para pegar um mini plug anal e colocar em seu rabinho já mais dilatado e perfumado.

Fiquei só contemplando ela se masturbando gostoso, gemendo e rebolando seu rabo com o plug atolado lá dentro. Fiquei me masturbando engrossando ainda mais o meu pau e joguei mais uma meia taça de espumante em suas costas.

Fui lentamente lambendo tudo, tirei o plug de dentro dela e em seguida já fui forçando o pau na entrada arregaçando suas pregas. O primeiro movimento de entra e sai fez com que ela colasse a boca no travesseiro e gemeu tão alto que até me preocupei com os vizinhos. Enquanto meu pau ia ocupando cada centímetro daquele buraquinho, mandei ela rebolar e respirar fundo. Depois de bem laceado meu pau entrou com facilidade, mas parecia que estava duplicando de tamanho dentro dela.

À medida que aumentava os movimentos, ela gemia gostoso sinalizando que estava curtindo. Comer um rabo de uma mulher cavala como a Maria é indescritível, ainda mais com ela liberando seus medos e começando a sentir prazer por trás.

Enquanto aumentava minhas estocadas, meu pau desaparecia rabo adentro envolto naquele bundão hipnotizante. Ela continuava a se masturbar o que aumentava ainda mais minha excitação, a ponto de ela sentir meu pau pulsando em seu rabo. Quando Maria impôs um ritmo frenético se masturbando feito uma louca, anunciou que estava gozando.

A mim só me restou esperar ela se acabar de tanto gozar. Me contive o quando pude até que meu pau começou a jorrar novamente dentro dela ao ponto de sentir nosso batimento cardíaco super acelerado. Durante o resto da noite transamos mais duas vezes dando apenas um breve intervalo para comer algo e se hidratar muito. Nosso fogo foi apagado somente quando meu pau, sua boceta e seu cuzinho arderam de tanto que transamos. De madrugada quando iniciamos nossa quarta trepada ela aprendeu como sentar com o rabo num pau rígido. Aprendeu também a cavalgar, dilatando mais e mais seu cuzinho e também permitiu que eu usasse uns vibradores para simular uma dupla penetração que ela me confidenciou ser uma fantasia sexual que gostaria de realizar.

Maria e eu trocamos desde então mensagens e vídeos pornôs reunindo “ideias inspiradoras” para copiar e colocar em prática em um momento oportuno. Gosto de inspirar minhas parceiras com fotos e vídeos pois assim elas criam uma imagem da situação, local e participam do plano para realizar tal fantasia. Se tudo der certo, em breve, terei outro relato verídico para compartilhar aqui com vocês. Além disso, mulheres (apenas mulheres) que queiram trocar experiências comigo podem entrar em contato pelo 4,7,9,8,8,1,6,3,0,6,0 que respondo com prazer. Tenho 40 anos, sou moreno, esportista, e pretendo publicar aqui outros relatos (todos reais) sobre as minhas aventuras e fantasias já realizadas.

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Foto de perfil genéricaMiguel H.Contos: 4Seguidores: 3Seguindo: 2Mensagem Sou um cara esportista que curte a vida, ama sexo e não meço esforços para realizar fantasias sexuais pessoais ou de minhas parceiras.

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