MINHA GRANDE PAIXÃO POR CLARINHA – 3ª PARTE

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 3434 palavras
Data: 25/01/2022 10:47:50
Assuntos: Amor, Heterossexual, Sexo

Viajei. Só voltei a ver a Clara 8 anos depois, quando já tínhamos 26 anos.

A Clara começou a namorar o Arthur e quando terminou a faculdade de medicina, aos 22 anos, casou com ele. Mas o casamento durou só 6 meses, porque depois de casada é que ela descobriu que além dele ser violento, batia nela, ele era também viciado em crack. Assim, aos 23 anos a Clarinha divorciou-se.

Eu terminei meu curso amém aos 22 anos. Fiz um estágio numa multi-nacional espanhola, que atuava em diversos países, inclusive no Brasil, sendo depois efetivado no setor de engenharia da computação. Aproveitei esse emprego, fiz pos-graduação, melhorando minha posição na empresa. Quando fiz 26 anos, a direção me chamou. Eu achava que iriam me mandar embora, já que tava havendo uns cortes. Mas eles me ofereceram pra eu vir ao Brasil treinar todo o pessoal de computação, durante 2 anos, nos novos procedimentos que a empresa estava implementando. Claro que aceitei. Dessa maneira, voltei ao Brasil.

8 anos fora da minha cidade, foi tempo demais. Reencontrei alguns colegas, que me chamaram pra ir ao barzinho do irmão da Clara, mas sem me dizer que ele era o dono do bar nem que ela, apesar de ser médica, nas sextas e sábados cantava acompanhada de violão. Como fazia muito tempo que eu não ía a um lugar assim (os bares na Europa são bem diferentes), aceitei. Eles haviam dito a ele e ao irmão que iriam trazer um amigo europeu que tava de visita ao Brasil, sem dizer que era eu.

Quando chegamos ao bar, me encontrei com o Carlos, irmão da Clara, que ficou surpreso ao me ver. Fez muitas perguntas, depois me acomodou numa mesa que ficava num lugar estratégico, onde o cantor poderia me ver e eu ver o cantor.

- a Clarinha vai gostar de ver vc, cara, tenho certeza.

- e como está ela?

- ela tá bem. É médica. Casou e divorciou. Tem um namorado, mas nada sério. E vc, já casou?

- não, ainda não. Continuo solteiro. Tenho uma vida de muito trabalho, que quase não me deixa tempo pra ter namorada, sair, me divertir, essas coisas.

Pedi um whisky sem gelo, coisa que aprendi a beber na inglaterra. Eu tava virado de costas pro palco quando a Clara começou a cantar. Me virei pra ver ele melhor. O irmão dela subiu no palco e falou alguma coisa no ouvido dela, que imediatamente olhou pra mesa onde eu estava.

Eu conhecia aquele olhar lindo dela, sabia o que eles queriam dizer. Fiz um sinal com a mão.. Ela parou de tocar , colocou o violão no chão e desceu correndo do palco na minha direção. Chegou perto de mim e literalmente se jogou nos meus braços. Eu seguerei ela, abracei e involuntariamente começamos a nos beijar, como há muito não sentíamos aquele gosto que nossas línguas provocavam. Paramos, ficamos nos olhando, ela pra variar tava com os olhos cheios de lágrimas.

- como senti sua falta, amor... nem acredito que estou nos seus braços outra vez, beijando vc... me diz que eu não estou sonhando! Esperei tanto por esse momento, achava até que nunca mais iria te ver, te beijar...

Vc veio pra ficar ou só veo de férias?

- não, Clarinha. Eu vim a trabalho. vou passar dois anos aqui no Brasil, não aqui na nossa cidade.

Ela baixou os olhos, ainda chorando baixinho. Segurei no seu queixo, ela mostrou aqueles olhos lindos, cheios de lágrimas. Nos beijamos outra vez, até que eu disse:

- vc não vai voltar a cantar, não? Todos os clientes do bar estão olhando pra nós dois.

Fui levando ela ainda nos meus braços até o palco. Ela pegou o microfone e pediu desculpas aos clientes, que apluadiram ela pela atitude dela, de sair do palco e me beijar. Foi uma cena bem interessante. Ela continuou a cantar. Já pro final, me convidou pra cantar algumas das músicas que eu cantava pra ela, mas eu pedi desculpas e disse a ela que não tava lembrando das letras, e prometi que ensaiaria e numa semana próxima eu cantaria, o que ela concordou. Passou-se ainda duas semanas para que eu cantasse no bar, porque eu tava esperanro que ela acabasse o rolo que ele tinha com o namorado, que ela dizia que não era namorado, que era ele que queria namorar com ela, mas que ela não queria. No entanto, não colocava um ponto final. Assim, eu disse a ela que se ela pretendia me ter de volta, seria na condição de ser minha por completo, que eu não aceitaria entrar em triaângulo amoroso nenhum.

Numa sexta pela manhã eu tava no hotel ainda dormindo quando a recepção ligou, dizendo que havia uma jovem lá embaixo dizendo que eraminha mulher, querendo falar comigo. Confirmei o nome dela e disse que poderiam deixar ela subir. ela entrou no quarto, eu ainda tava de calção, com cara de sono. Ela tava linda. Nunca tinha visto ela vestida de branco. Ela chegou perto de mim, bem sensual:

- eu sempre disse que seria sua mulher pra sempre, lembra disso.

- claro que lembro, Clarinha.

- então, eu vim fazer amor com vc. Eu tô morrendo de tesão por vc, amor...

- e o seu namorado?

- eu já te expliquei que ele não é meu namorado. Só um amigo, nada mais. Nunca tive nada com ele, nunca dormi nem fiz amor com ele. Ele queria muito, mas eu nunca quis. Eu sabia que ele queria só me comer.

- tá bom, eu acredito em vc.

Enquanto estávamos conversando, ela foi tirando a roupa, ficando só de calcinha e sutiã.

- gosta do que tá vendo? Isso tudo eu preservei pra vc. Sou toda sua. Me ama, como sempre vc costumanava me amar. Deixa sua marca e seu cheiro no meu corpo. Quero passar o dia sentindo seu cheiro em mim.

Deixei ela em pé, tirei seu sutiã, desci sua calcinha, chupei seus seios, deslizei minha boca pele sua pele, até seu umbigo. Ela segurando minha cabeça, gemia, me pedia pra chupar ela todinha... encostei minha língua na sua bucetinha toda raspadinha, que deixava seu grelinho ligeiramente pra fora, passei a chupar aquele grelinho gostoso. Ela pressionava minha cabeça de encontro ao seu grelo. Eu colocava ele todo na minha boca, com a língua ficava brincando com ele. Ela tava louca de tesão, começou a gozar, gozando diversas vezes até arriar seu corpo sobreo meu, fazendo nós dois cair na cama. Sua respiração tava muito acelerada, foi aos poucos voltando ao normal.

- ai, amor, fazia muito empo que eu não sentia tanto prazer, desde quando namorava com vc.

- e teu ex-marido e namorados que vc teve? Nunca fizeram vc gozar, não?

- depois que me divorciei, nunca mais transei com ninguém, nem tive namorados como vc diz. As vezes que tive relações com meu ex, ele nunca conseguiu me dar prazer. Ele gozava, se virava pro outro lado e eu ficava frustrada no outro lado, me sentindo usada, como se eu fosse um depósito de esperma. Depois descobri toda a sacanagem que ele fez com vc pra poder casar comigo.

- do que vc tá falando que ele fez comigo?

- foi ele que inventou aquela história suja de que vc tinha engravidado a prima dele. Foi tudo mentira. Ela mesma me contou depois do casamento, porque ela sabia que e vc nos amávamos muito e iríamos casar.

- que filho de uma puta, cara...

- quando disse que iria me divorciar dele, o filho da puta ainda me bateu. Eu consegui chamar a polícia e ele foi preso. Mandei colocar tudo dele lá no saguão do prédio. Não sei nem que veio buscar.

- quer dizer, ele inventou tudo isso, praticamente levou vc a quebrar meu nariz e eu ir embora pra Inglaterra. Com uma mentira, ele e a prima mudaram nossas vidas.

- mas vc não deve ficar remoendo isso dentro de vc. Afinal, queira ou não, a mulher é sempre depósito de esperma.

- como é, Marcelo? Vc tá dizendo que me usou como depósito de esperma todo o tempo que a gente namorou? É isso? Vcs homens são todos iguais... que raça ruim! Dá pra vc me dar uma toalha pra eu tomar um banho e ir pra casa dormir?

- Calma, Clara...

- a partir de agora pra vc eu sou dra. Ana Clara. Não sou mais seu depósito de esperma!!!

- Clara, vc quer se acalmar?! Eu nunca disse que usei vc como depósito de esperma, porra. Vem cá.

Segurei no pescoço dela, que tentava se soltar. Puxei ela mais forte, colamos nossos corpos nus, acariciei seu rosto, tentava beijar seus lábios, ela desviava o rosto, o que foi me deixando irritado.

- é assim que vc vai ficar me tratando, como se eu tivesse uma doença contagiosa, é, dra. Ana Clara?

- desculpa, vai, eu não tava preparada pra ouvir vc dizer uma coisa dessa. Eu sempre quis ser sua mulher, te dar prazer. Vc foi o único homem que me deu prazer foi. Nunca consegui ter prazer no meu casamento. Vc sempre soube como tocar meu corpo, me fazer relaxar totalmente e gozar, sentindo seu corpo no meu. Eu sempre amei vc, Marcelo. E ainda amo muito, muito mesmo.

- dra. Ana Clara...

- desculpa pelo que eu disse... me chama de Clarinha, como vc sempre fez... eu sou burra mesmo... me beija, por favor... me ama...

Segurei seu rosto entre minhas mãos, começamos a nos beijar. Enquanto isso, meu pau voltou a ficar duro feito pedra, encostando na sua bucetinha. Minhas mão deslizavam pelo seu corpo, acariaciando sua bunda, com meu pau tocando seu grelinho, comecei a me movimentar. Ela tava tão molhadinha, que eu não conseguia deixar ele de fora só esfregando no seu grelinho. Ela abriu suas pernas.

- bota todinho dentro de mim, amor... quero gozar com ele lá dentro, sentir vc me inundar de gala...

Ela forçou a entrada de meu pau todo, me segurando pelo pescoço, nos beijando, fazendo movimentos de entrar e sair. Não demorou muito e termimos por gozar. Ela, apesar de estar com a respiração acelerada, como eu também, disse:

- eu te amo... não sei porque vc é tão cruel comigo, amor.

- eu sou cruel com vc, Clarinha? É melhor eu ficar calado pra gente não terminar brigando outra vez.

- tá bom. Vou tomat banho e ir pra casa dormir um pouco. Tenho consultório de 14hs. A noite, vou dar outro plantão. Por que vc não vai dormir lá em casa? Quando eu chegar de manhã, a gente faz amor de novo e eu vou dormir nos seus braços, bem aconchegadazinha... depois, a gente ía almoçar juntinho e a noite a gente ía por bar. Vc bem que podia tocar e cantar comigo.

- vc tá me chamando pra ir morar com vc, é? A gente viver juntos como marido e mulher?

- é, sim. Vc bem que poderia ser meu marido. Não me importo se a gente não casar no papel, quero só dormir com vc, amar vc, ser sua mulher...

- eu aceito, desde que a gente case, como vc diz, no papel, e que eu peça a sua mão ao seu pai. Que tal?

- vc quer pedir minha mão ao meu pai? Mas eu sou divorciada, todo mundo sabe que não sou mais virgem, acham que perdi o cabacinho quando casei.

- eu queria fazer como a gente pensava quando tínhamos 17 anos. vc aceita?

- tá bom. Mas vc só vai morar lá em casa só quando a gente casar? Não, não faz isso, não, amor... vem morar comigo agora.

- tá bom, Clarinha.

Um dia, a Clara me ligou do consultório, me disse que tinha uma surpresa pra me dizer, quando chegasse a noite. E foi uma surpresa mesmo. Ela tava sentindo uns enjoos, vontade de vomitar, coisas assim. Não tinha me dito nada. Me fez a surpresa de me dizer que estava grávida. Então,fizemos um churrasco com a família dela e a minha, alguns amigos, quando comunicamos que a Clara estava grávida. Eu aproveitei a oportunidade e pedi ao pai dela a sua mão em casamento. Foi uma surpresa geral.

Toda a gravidez ocorreu sem problemas. Havíamos decidido que se fosse uma menina seria Anna e se fosse um menino, seria Marcelo. No entanto, a Clara teve eclâmpsia pós-parto, levando ela ao coma profundo. Daí, quando eu estava no hospital, ela veio a óbito.

Foi desesperador pra mim e pra toda a família e amigos. Pra mim, que convivi intimamente com ela, ver uma mulher tão cheia de vida, feliz por estar grávida do seu primeiro filho, que fazia tantos planos pro nosso bebê, ter falecido assim sem ter tido a chance de sentir seu bebê nos braços. Mas a vida é assim mesmo, às vezes doce, às vezes cruel.

A Branca me pediu pra cuidar da bebê, que agora se chamaria Anna Clara. E a Branca me surpreendeu, por se mostrar uma super mãe. Todos os dias eu ía visitar minha bebê.

Passou-se quase dís anos desde o falecimento da Clara. Eu não tive nenhuma namorada nesse período, apenas algumas garotas, conhecidas, por sexo, nada mais. Num final de semana, a Branca me chamou pra passar na casa dela. A noite, fizemos um churrasco à beira da piscina. Lá pelas 22 horas, as crianças foram dormir, ficando só eu e ela, bebendo cerveja, conversando.

- e aí, Marcelo, o que vc pretende fazer de sua vida, agora que tá viúvo?

- como assim, Branca?

- vc vai continuar nessa tristeza? Não pensa em casar nocamente? Vc é novo, só tem 29 anos. tá bom de vc ter outra mulher, casar, formar uma nova família. Mas a Anna Clara vai ficar comigo, tá bem?

- não tenho pensado em casar novamente, pelo menos por enquanto, branca...

Na brincadeira, eu disse:

- eu só casaria outra vez se fosse com vc, que é viúva, é irmã da Clarinha... assim, ficaria tudo em família...

Ela me olhou seriamente:

- tá falando sério, Marcelo? quer casar comigo?

- Vc tá me pedindo em casamento, é, Branca? a gente sempre foi grandes amigos, eu sempre amei vc como amiga, como cunhada... eu certamente aprenderia a amar vc como mulher, esposa... e os seus filhos e minha filha seriam nossos filhos... quer casar comigo?

- eu quero, sim, Marcelo... e...

- com uma condição. Vamos comunicar issos aos seus pais e eu quero pedir sua mão em casamento ao seu pai.

- tá legal. Mas vamos dar um tempo pra eu conversar com eles. Tenho certeza que els vão se opor. Afinal, vc vai sair da condição de cunhado pra meu marido.

A gente estava sentado, eu numa espriguiçadeira de piscina e ela na outra. Eu me virei de lado, segurei sua cabeça e começamos a nos beijar. Nossas línguas brincavam dentro de nossas bocas, como se um quisese comer o outro naquela hora. Nos acariciávamos, até eu tocar nos seus seios por cima do sutiã do biquini. Puxei ele de lado e abocanhei seus seios. Ela começou a gemer. A cerveja que já havíamos bebido já fazia seus efeitos. Passei a mão sobre suabucetinha, ela gemia agarradinha no meu pescoço.

- ai, Marcelo, vc tá me deixando louca de tesão, amor. Eu quero fazer amor com vc... quero que vc me ame a noite toda... faz muito tempo que não faço amor, desde que fiquei viúva... quero voltar a sentir prazer. eu era apaixonada por vc quando a gente estudava juntos, mas como eu sabia que vc era a fim de Clarinha, eu preferi ver ela com vc... mas eu ficava morrendo de ciúme quando via vcs dois se beijando... depois, quando comece a namorar com meu marido, isso diminuiu, mas nunca deixei de gostar de vc...

Deixa eu tomar um banho, amor... quero trocar de roupa, ficar bem gostosa, bem cheirosinha pra vc me amar...

- sério? Por que vc nunca me disse nada, Branca? Ouça o que vou te dizer: vou fazer vc se apaixonar outra vez por mim... eu eu vou amar vc de todo meu coração, como amei a Clarinha.

- vc toma banho no meu quarto também. Tá certo, amor?

Ainda nos beijando, ela subiu pro quarto dela, enquanto eu dava uma arrumada em volta da piscina. Quando subi, ela já estava pronta, mas não me deixou ver ela como estava, só depois do banho, o que era justo.

Tomei meu banho, vesti um calção bem folgado, sem cueca. Fui pro quarto, ela se levantou da cama. Ela tava deslumbrante, com um baby-doll róseo amarrado só por uma fita na altura dos seios, aberto pra baixo, mostrando que ela tava de calcinha rósea. Cheguei perto dela, que era da mesma altura que a Clarinha, ela envolveu meu pescoço nos seus braços, nos beijando muito. fazia muito tempo que ela não tinha uma noite assim, e eu desde que a Clarinha hvia falecido.

- essa é nossa lua de mel, amor. Quero que vc me faça sua mulher, me ame de todas as maneiras... me coma do jeito que vc quiser...

Puxei o laço do seu baby-doll, deixando ele cair no tapete do quarto. A Branca era tão gostosa quanto a Clarinha. Eu fechei os olhos, desci meus lábios chupando cada cm de sua pele, fazendo um biquinho pra encaixar o biquinho de seu seio na minha boca. Ela botou a cabeça para trás, gemendo, enquanto eu alternava entre um seio e outro. Depois desci até seu umbigo, chupei, beijei, desci minha língua até sua bucetinha, cheirosa, mais carnuda que a da Clarinha. Chupei por cima da calcinha. Ela segurava minha cabeça, até que puxei sua calcinha pro lado e enfiei a língua no seu canal vaginal. Ela gritava baixinho, chorava, pedia pra fazer ela gozar... abocanhei seu grelinho, ela foi a loucura...

- amor, Marcelinho, chupa com força, eu tô pertinho de gozar... aí, ai, ai... hum, hum, amor, tô gozando, me come, me come... aiiiiiii, aiiiiiii...

Deitei ela na cama e coloquei meu pau todo dentro. Depois de um tempo, fiz ela ficar em cima de mim. Na penumbra do quarto, eu via aquele corpão gostoso subir e descer em cima do meu pau, gozar outras vezes, gemer, beijar minha boca com paixão, tesão, louca de desejo, até me fazer gozarmos dentro dela ela primeira vez.

Ela gozou como se fosse a primeira vez que tava gozando. Muito depois, ela me confessou que nem sempre conseguia gozar com o marido, que tinha que tocar uma siririca quando ía tomar banho, mas nunca disse a ele.

Eu, por minha vez, pedi a ela que se isso acontecesse comigo e ela, que ela me falasse, pra gente resolver, porque eu nunca concebi que uma mulher trepasse comigo e não gozasse. Graças a Deus, ela nunca deixou de gozar, até porque eu fazia ela gozar muito antes de gozar. Depois nos acariciávamos e até diversas vezes a gente até trepava outra vez, porque o fogo reacendia.

Depois que gozamos, ela ficou deitada sobre meu corpo, nos beijando, nos acariciando... até meu pau

Amolecer e a gala começar a escorrer. Segurei ela nos braços e levei ela até o banheiro pra tomarmos um banho e dormir, pois logo cedo as crianças acordariam e ela teria que fazer a refeição delas.

- ai, amor, que coisa gostosa esse seu pau. Ele é bem maior e mais grosso que do meu ex-marido. Senti meu canal todo preenchido... quando vc gozou, senti uma enxurrada de gala no colo do meu útero... super gostoso... me senti muito mais mulher.

Passamos ainda um ano nos amando sem que os pais da Branca soubessem. Certa vez, fomos com as crianças almoçar na casa deles. Depois de umas doses de vinho, eu me levantei e pedi a mão da Branca em casamento. A princípio, eles não aceitaram, mas depois concordaram. Afinal, nós dois éramos viúvos e independentes.

Casamos em dois meses. No primeiro ano de casamento, a Branca engravidou. Eu fiquei super preocupado pra não ocorrer o mesmo que foi com a Clarinha. Mas toda a gravidez foi tranquila, ela teve dois garotos, saudáveis, lindo, que coloquei os nomes de nossos pais.

Hoje já temos 10 anos de um casamento feliz, sem grandes problemas. A Branca, depois que teve os gêmeos, ficou muito mais linda e gostosa... eu sempre digo a ela que sou taradão por ela... ela me satisfaz de todas as maneiras, inclusive me deixou comer o cuzinho dela, coisa que o primeiro marido dela tentou, mas nunca conseguiu, porque ela não deixava.

Ela dizia: cu foi feito pra cagar... eu provei a ela que ela também pode sentir prazer pelo cuzinho, o que hoje ela concorda e toda as vezes que eu como ela, ela me pede pra colocar o dedo no cuzinho dela ou gozar dentro dele, que lhe dá muito prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 43 estrelas.
Incentive b52h a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Reviravolta surpreendente, triste, mas com um final feliz. Gostei da trilogia!

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei desta história, um pouco triste mais muuuito excitante...rs

1 0
Foto de perfil genérica

que final horroroso e desnecessario ate criei conta nesse site so pra falar isso

1 0
Foto de perfil genérica

infelizmente, a vida nem sempre é um mar de rosas. a morte nunca é desnecessária. acontece sem que a desejemos.mas entendo que talvez vc queira dizer desnecessário o final quando u poderia ter excluído o falecimento da Clarinha.

0 0
Foto de perfil genérica

isso vc ta certo, mas a morte dela não teve impacto algum, serviu so pra gemea dar a buceta sem culpa

1 0
Foto de perfil de Almafer

Cara amei sua história nota mil parabéns

1 0