Gentileza

Um conto erótico de Olivais
Categoria: Heterossexual
Contém 566 palavras
Data: 23/01/2022 20:53:13

Tenho uma amiga de muitos anos, a conheci casada, hoje está só

É madura, gostosa, fogosa adora transar. Sem limites no sexo topa tudo. Algumas vezes pede sexo violento, goza muito chega a ficar descontrolada, grita chora, treme dos pés a cabeça. Não tem parte do corpo dela que não tenha pincelado meu cacete, meu saco ou esporrado.

Há uns dois meses, eu, estando sem fazer sexo há dias pedi a ela um encontro para tirar meu atraso. Ela aceitou, disse que como amiga de décadas me faria a Gentileza, mas ficou me enrolando, é amanhã, semana que vem mudando o dia do encontro regulando a

pepeka, o rabinho a boca grande de lábios carnudos que eu tantas vezes usei.

Perdi a paciência !

Sei que ela anda em casa descalça e com uns vestídinhos soltos, sem soutien, sem calcinha

Ataquei.

Fui ao predio pedi para subir ao apartamento dela ... de surpresa.

Ela abre a porta sorri, eu faço sinal e digo para ela não falar nada.

A abraço, beijo e sugo sua boca, agarro com força seu bum-bum, cravo as unhas na sua bunda carnuda. Ela tenta falar, eu mando calar e ameaço dar-lhe uns tapas, se falar. Tiro meu cacete, ela começa a agachar para mamar, a seguro pelos cabelos e a faço engolir.

A seguir a levanto, abro seu vestido, violentamente e saltam fora suas tetas. Acaricio-as, mamo uma e outra.

Levo minha mão na sua pepeka ensopada, seguro com força, cravo meus dedos nela e a arrasto pela xoxota até a sala debruçando-a no braço do sofá. Ela volta a falar, ai puxo seu cabelo, viro seu rosto e bato, ela cala. Abro suas nádegas e miro meu cacete no buraquinho da buceta vermelha e molhada, procuro encostar bem certinho, digo a ela para menear a cabeça se estiver no local, ela confirma . Seguro suas virilhas com os dedos e os polegares abrem o bumbum e vejo a cabeça da pica envolta pelos grandes lábios...

Fico quieto e quando ela menos espera puxo forte sua bunda ao meu encontro e meto de uma vez. Tudo. Ela grita e começa a gozar, treme o corpo. Quando percebe que vou gozar vira o pescoço abre a boca mostra a língua. Eu tiro o cacete, puxo sua cabeça e esporro na sua garganta. Ai dou-lhe um tapa pelo grito. A largo e ela começa a gozar sozinha, treme e procura abraçar minhas pernas, não deixo. Tiro meu sapato , abro suas pernas com os pés e chuto sua buceta com o peito do pé. Ela começa a "ejacular" de tanto gozo, sua pepeka solta uma golfada. Fica ali no chão gozando sem parar. Esperneando Deito no chão ao seu lado, nos abraçamos suavemente, ela vai relaxando, beijamo-nos muito, havia tirado a camisa e pele a pele nos sentimos. Não trocamos palavras, só aconchego. Satisfeitos e saciados levantamos.

Quando fui embora Avisei a ela que toda vez que precisar gozar irei toma-la, descarregar meu desejo de gozar e fazê-la gozar do nosso modo.

E se vier com desculpa de ter namorado, de ter obrigações. estar ocupada, não vou aceitar ... vou repetir a cena, e, mais vou fude-lá de pé no rabinho. Do jeitinho que a deixa louquinha. Afinal desde que a conheci casada fui e sou seu amante secreto, estando ela casada, sozinha, com namorado, namorildo.

Já fizemos sexo das mais estranhas maneiras...

Até mais Olivais e Maria

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Olivais a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários