Matheus, o novinho insaciável de 18 anos

Um conto erótico de Caçador de novinhos
Categoria: Homossexual
Contém 1377 palavras
Data: 23/01/2022 19:25:36

Hoje saí com um novinho de 18 anos que encontrei no Grindr, Matheus o nome dele. Esperei ele em minha casa, à qual ele demorou cerca de 15 minutos para chegar de Uber. Pela foto que me enviou, Matheus parecia muito bonito e dotado, mas chegando lá era apenas bonito mesmo, o que não foi um problema. Ele chegou, abri a porta, o cumprimentei e fiz a linha anfitrião padrão, oferecendo algo para beber, já que aqui onde moro está muito quente. Tomamos um copo de coca e conversamos um pouco, o que desenrolou numa química legal entre nós, “ótimo”, pensei, pois nada pior do que uma transa mecânica, com caras monossilábicos que acham que pelo fato de ser sexo casual, não deve haver o mínimo contato físico. Após a conversa, convidei o para ir para o quarto e ele já parecia bem à vontade. Disse que não teve tempo para se depilar, mas eu falei que isso não era problema, porque eu até gostava e achava bonito homens, ainda mais novinhos da idade dele, peludos. Quando ele tirou a roupa, vi que seu corpo era escultural e muito bem trabalhado na proporcionalidade, uma visão muito bonita de um rapaz em formação já com características de homem feito, o que me excitou bastante. Matheus me deu um beijo e me colocou para mamar sua rola, que era pequena e fina, mas muito gostosa. De início, sentei na cama e ele ficou em pé, numa posição tradicional de boquete, contudo, logo depois ele deitou, abriu as pernas e mandou eu mamar. Obedeci. Enquanto eu o chupava, ouvia seus gemidos de prazer com sua voz de timbre entre o fino e grosso, que soava gostosa naqueles espasmos de tesão, principalmente quando eu engolia toda a rola dele ou passava a língua na cabeça. Matheus as vezes segurava na minha cabeça e a empurrava até o talo, me fazendo engasgar com seu pau que, embora fosse pequeno, conseguia esse feito. Depois de um tempo chupando, fui para cima e beijei sua boca, seu pescoço, sua orelha e seu mamilo, o que arrancou dele ainda mais gemidos de tesão. Após isso, ele mandou eu ficar em posição de 69, por cima dele, assim, enquanto eu chupava sua rola, ele chupava a minha bunda com maestria. Foi então que ele pediu para eu levantar e deitar com a cabeça fora da cama. Ele ficou de pé, veio por cima e meteu a rola na minha boca, de modo que eu fizesse garganta profunda, o que me fez engasgar algumas vezes e quase ter náusea. Matheus era alto (1,84) e eu sou baixo, então, com ele em pé, conseguimos fazer outro 69, com ele mamando minha rola dessa vez ao passo que eu mamava a dele, numa intensa conexão que só quem já praticou o sexo gay entende.

Feitas as preliminares, ele sentou na cama, pegou a camisinha e pediu para eu colocar nele. Achei fofo de sua parte. Coloquei, ele passou lubrificante no seu pau e no meu cu e sugeri que fizéssemos de 4, pois eu queria gravar um vídeo de mim dando nesta posição, já que a maioria que tenho é dando de frango assado. Não deu outra: eu fiquei de 4, ele ficou em pé e enfiou o pau em mim. Matheus não tinha muita paciência: enfiou e começou a bombar forte. No começo doeu, mas depois foi ficando muito gostoso. Entre gemidos nossos, não pude deixar de perceber que ele já tinha muita experiência para um garoto de 18 anos: metia com força, com firmeza, falava safadeza, me segurava, me dava tapas, coisa que muito homem com seus 20 e tantos não fazia. Ele parou um pouco e mandou eu empinar o cu. Obedeci e ele começou a meter com mais força ainda. Nessa hora, já nem estava mais sentindo dor, só prazer, o que atesta a competência do novinho, tanto que meu pau estava duro e babava muito sem eu nem tocar. Parece que de 4 é mais fácil do cara atingir a próstata, o que é muito bom. Não pude deixar de olhar para o espelho do meu guarda roupa, que é bem grande, e notar como nós 2 estávamos lindos fazendo aquilo: ele com seu corpo alto, magrelo e com alguns pelos, típico corpo de adolescente misturado com homem, e eu com meu corpo de academia, malhado, “de novinho”, como dizia um ex ficante, com a bunda empinada para ele fazer ali o que ele quisesse. Matheus acelerou as estocadas e pedi para ele parar um pouco, pois o êxtase era tanto que se ele continuasse, eu iria gozar ali mesmo sem nem tocar no meu pau, coisa que acontece quando o cara mete bem.

Ele tirou o pau de mim, deitou na cama e mandou eu ir por cima dele. Percebi que Matheus transava de meia preta, aumentando o clima entre nós, pois acho cult ativo que transa de meia. Mas enfim, de início, sentei e fiquei apenas reto, como se estivesse agachado, o que fez ele fazer um movimento de vai e vem muito gostoso, enquanto eu estava parado. Ele parou um pouco e assumi o controle, sentando com força naquela rola e ouvindo ele gemer e fazer caras e bocas a cada sentada nova. Essa posição (por cima do ativo) é uma delícia, porque parece que ameniza muito a dor. Entre sentadas e estocadas, não pude deixar de perceber que ele já estava muito suado, o que gerou entre nós um frenesi muito impetuoso, tanto que deixei a posição agachado e o abracei enquanto ele metia me abraçava e metia. Como fiquei perto de sua cabeça, gemia no ouvido dele, passava a mão em seu peito, beijava sua orelha, o que fazia ele gemer de prazer e aumentar ainda mais a velocidade das estocadas. Eu realmente tinha descoberto como satisfazer aquele moleque que mal tinha deixado as fraudas, até que ele mandou eu levantar e ficar de frango.

Colocamos o travesseiro embaixo de mim e Matheus, que parecia insaciável, já foi logo metendo a rola de novo. Como já tinha dado para ele em outras posições, dessa vez nem doeu para entrar, foi que é uma beleza e ele não economizou força: metia como se aquilo dependesse de sua vida, com violência, força e agilidade de um homem mais velho, embora tivesse acabado de fazer seus 18 anos. Ele perguntou onde eu queria que ele gozasse e falei que ele poderia escolher. “Na sua cara então“, ele disse ofegante e com um olhar profundo, e eu, como um bom passivo submisso, deixei, no entanto, após ele ter metido tanto, se descontrolou e anunciou: “vou gozar”. Na hora ele tirou o pau de mim, arrancou a camisinha com uma técnica surpreendentemente rápida e, na mesma posição, começou a bater uma, o que fez, poucos segundos depois, sair de sua rola vários jatos de porra que voaram longe, chegando até a minha cara, me dando um verdadeiro banho de leite. Eu mosquei um pouco e deveria ter gozado com a rola dele dentro de mim, porque, convenhamos, quem é versátil ou passivo sabe que não há nada melhor do que gozar com o ativo dentro de você, porém, eu estava tão alucinado no prazer que nem me lembrei disso, pois naquele momento, a única coisa que eu queria era satisfazê-lo ao máximo. E pelo que vi de sua gozada, consegui fazer isso muito bem. Antes dele gozar, comecei a bater uma para chegar lá também e, embora ele tenha gozado primeiro, a minha gozada foi tão potente quanto: fortes jatos voaram pelo meu abdômen malhado sem parar. “Kkkk, caralho, não vai para não? ”, disse ele dando risada e impressionado com o serviço que havia feito. Eu ri de volta e falei: “Então... culpa sua, né? kkkk “. Nós rimos e fomos tomar banho. No chuveiro, Matheus disse que veio de Curitiba e lá tinha contatos fixos de passivos mais velhos que ele comia sempre, daí veio sua experiência com o sexo ativo, que ele continuava fazendo muito bem. Após terminar o banho, nos arrumamos, ele chamou seu Uber e foi embora, me deixando no quarto apenas com a saudade de sua rola e a satisfação de que aquela com certeza foi uma foda inesquecível.

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