MINHA GRANDE PAIXÃO POR CLARINHA – 2ª PARTE

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 2585 palavras
Data: 23/01/2022 10:18:25
Assuntos: Amor, Heterossexual, Sexo

Quando estávamos no terceiro ano, um belo dia, quando cheguei a noite na casa dela, ela começou a me interrogar sobre uma garota que tinha ido na casa dela dizer que estava grávida de mim. O olhar da Clarinha era de ódio contra mim. Eu comecei a rir por ver que ela estava no veneno e isso irritou ela mais ainda. Eu disse, ainda rindo:

- vc tá brincando comigo, né? Eu nunca tinha relações com ninguém, a não ser com vc, Clarinha. Que papo é esse, amor?

Ela tava tão furiosa que me deu um soco no nariz, que me fez desmaiar. O pai dela, dr. Sérgio, médico socorrista, que tava jantando, correu até a sala. Foi ele que me socorreu. Segundo a Branca, eu tava caído no chão, desmaiado, com o rosto coberto de sangue. O pai dela me levou pro hospital. Depois que recuperei os sentidos, ele conversou comigo, me pediu calma, disse que eu tava com o nariz fraturado, que eu teria que fazer uma cirurgia. Meus pais, que tinham sido cominucados do ocorrido, estava muito apreensivos, mas o pai da Clarinha os tranquilizou. Pra resumir, foi feita a cirurgia, que ocorreu bem. Passei três dias hospitalizados, passei o resto da semana em casa de recuperação. Mas na segunda seguinte, tive que voltar ao colégio. Eu tava com uma máscara no rosto, que cobria o nariz. Acho que eu parecia um et. Todo mundo queria saber o que houve comigo, mas preferi dizer que foi um acidente. Muitos dos meus colegas notaram que eu e a Clarinha estávamos afastados, já que sempre estávamos juntos. Eu disse ao pessoal que a gente havia acabado o namoro.

O pai da Clarinha tinha proibido ela de ter qualquer contato comigo, pelo que ela tinha feito. Toda a despesa de hospital foi por conta dele, o que não saiu barato. Eu mesmo nunca fiquei com raiva dela, por nunca ter dado motivos pra ela agir daquele jeito violento. Nem mesmo eu conhecia esse lado violento dela. Apredi da maneira mais dolorosa possível. No colégio, eu sabia que ela ficava me olhando, sem chegar perto de mim, da mesma maneira que eu sentia muita vontade de chegar junto dela, abraçá-la, beijá-la, conversarmos, mas até mesmo o colégio vigiava a gente. Foi um final de terceiro ano muito triste.

Terminamos o ano, eu pedi a meu pai pra ir morar com minha avó, na Inglaterra, já que ele como inglês, me dava a condição de dupla cidadania. A princípio ele relutou muito, mas terminou por concordar, já que era um meio de me afastar da Clarinha, por ele e a minha mãe terem medo do que ela poderia fazer se me visse com outra garota.

Tudo acertado, minha avó conseguiu uma bolsa de estudos pra mim, fez minha matrícula. Eu iria morar no dormitório da faculdade.

Quando ainda faltava três meses praeu ir embora, a Clarinha apareceu lá em casa. Minha irmã, a Marcela, atendeu e ela pediu por tudo pra falar comigo. A Marcela não queria deixar, mas a Clara prometeu de tudo que não iria me agradir, apenas queria me pedir desculpas pelo que fez, atéque a Marcela concordou. Como ela sabia onde ficava meu quarto, ela subiu a escada e abriu devagar a porta. Eu fz que estava dormindo pra ver se ela iria embora. Ela deitou-se ao meu lado e começou a falar um monte de coisas, chorando me pedia desculpas, dizia que não queria me perder, que me amava, era louca por mim, que não saberia viver sem mim. Eu fui me virando, segurei seu rosto entre as mãos e disse:

- Clarinha, se vc sente tudo isso por mim, vc foi muito estúpida quando fez isso. O mínimo que vc poderia ter feito era acreditar em mim, sabendo que nunca te dei motivos pra vc desconfiar de mim. Olha pra minha cara, vc acha que eu estou usando essa máscarano meu nariz por brincadeira, é? Eu pareço um et. Ainda estou ainda em recuperação. Uma coisa é certa: eu nunca fiqei com raiva de vc.

- eu sei, amor. Me perdoa. Eu perdi a cabeça. Eu sou sua mulher, vc não pode ir embora assim e me deixar sozinha aqui. Como eu vou ficar, sozinha, sem vc?

Eu queria ver ela sofrer de verdade, mas dava pra ver nos olhos dela, cheios de lágrimas, que ela tava sofrendo demais. Ficamos um olhando pro outro, até que eu disse:

- me beija, vai, minha louquinha.

- vc pode beijar com essa máscara o nariz? Não vai machucar, não?

- não sei, mas vamos descobrir. Quer parar de falar e me beijar!

Foram beijos loucos, carícias como há muito eu não sentia. Puxei ela pra cima de mim, coloquei minha mãos por dentro de sua blusa, acariciando suas costas, descendo até sua bunda. Subi sua saia, fui descendo sua calcinha. Ela terminou de tirar sua calcinha, botou meu pau pra fora, abrindo as pernas, encaixando ele na entrada de sua bucetinha. Ela foi baixando seu corpo até meu pau estar todo dentro. Ela ficou sentada nele, tirou a blusa, foi baixando seu corpo, oferecendo seus seios de biquinhos rosados pra eu chupar. Começamos a entrar e sair de sua bucetinha, ela gemia alto, acariciava meu rosto, me pedia prasegurar sua bunda, enfiar meu dedo no seu cuzinho, que tantas vezes eu havia comido. Ela logo começou a gozar não sei quantas vezes, eu acelerei os movimentos, mas queria tirar meu pau de dentro.

- não, amor, não tira, goza dentro de mim... goza, amor, goza, vou gozar de novo... ai, amor, me enche de gala,ai, ai, vai amor, goza...

No momento que eu tava gozando, a Marcela entrou no quarto pra saber o que estava acontecendo, já que não ouvia nada, só gemidos da gente. Foi um flagra e tanto. Mas a Marcela não era de me entregar, já que eu sabia que ela transava com o namorado e nunca disse nada a ninguém. A gente se protegia. E a Clarinha até antes de me esmurrar, era a amigona dela, sabia que a gente fudia muito, quase todos os dias.

Eu vi a Marcela abrir a porta, olhar e sair de fininho, sem dizer nada. Assim, eu e a Clarinha terminamos de fuder tranquilamente.

A Clarinha arriou seu corpo sobre o meu, deixando meu pau duro dentro.

- me desculpa pelo que fiz, amor. Nunca mais vou fazer isso. Eu juro.

- esquece isso agora. O que vamos fazer, pois agora eu tenho que ir morar com minha avó e fazer faculdade lá? Vovó já fez minha matrícula, conseguiu uma bolsa de estudo pra mim, pra eu morar no campus da universidade.

- vc não pode desistir, não?

- não. Eu prometi a meus pais que me afastaria de vc, mesmo que vc viesse me procurar e que eu jamais iria procurar vc. A gente tem que namorar escondido até eu ir embora.

- ah, não. Eu não aceito isso, não. Eu quer continuar namorando com vc. Eu sou sua mulher, tenho direito de ir pra qualquer lugar com vc, sem que ninguém proiba, nem seus pais nem os meus.

- Clara, entenda. Eu tenho desessete anos, não tenho emprego, não tenho nada. Meus pais são é que bancam tudo pra mim. Eu tenho que aceitar o que eles determinam. Vc quer que eu faça o que?

- a gente pode arranjar um emprego. Eu tenho meu apartamento. A gente pode ir morar lá.

- não, Clara. Vc vai pra faculdade, fazer seu curso de medicina, eu vou pra Inglaterra, vou fazer engenharia da computação. A gente fica sempre em contato. Quando a gente terminar o curso, a gente vai trabalhar e então a gente casa. A coisa deve ser assim. Não vamos cometer nenhuma loucura e jogar nosso futuro, o futuro que nossos pais nos oferecem, não vamos jogar tudo isso pro ar e sofrer depois, arrependidos.

- não, não e não. Assim não quero, não. Não vou aguentar ficar longe de vc por tanto tempo...

Continuamos a discutir, até que brigamos feio. Ela me mandou pra pqp, dizendo quer eu medroso, que era um filhinho da mamãe.

Eu pedi muito a ela que desse tempo ao tempo que eu iria conversar com meus pais, mas eu já sabia que eles não aceitariam. Já estava tudo decidido para eu ir morar com Vovó. Ela ficou de cara feia, mas aceitou.

Eu e a Clara continuamos a nos ver e transar escondidos. Só quem sabia era a Marcela, Mas o tempo voa. Um dia, depois de transarmos muito, ela começou a falar se eu havia conversado com meus pais. Eu mostrei a ela que eles não aceitaram eu ficar no Brasil, que eu teria que ir pra Inglaterra fazer meu curso universitário lá. Ela ficou fuirosa, dizendo que era isso que eu queria, pra ter uma putinha inglesa como mulhere esquecer ela. Brigamos feio outra vez. Dessa vez foi definitivo.Ela vestiu-se, levantou-se, olhou pra mim, batendo na bucetinha por cima do short:

- tá vendo essa bucetinha aqui, gostosinha, carnudinha, sempre molhadinha pra vc, que deu tanto prazer a vc, tá vendo? vc nunca mais vai comer. Vou dar pra outro, seu babaca! Não quero ver mais a sua cara. Vá pra pqp!

E saiu, furiosa.

Passei uns dias sem ver a Clara. Eu sempre gostei de tocar violão. Toquei até numa banda que era do irmão dela, onde ela cantava, por sinal muito bem. Como eu tava sem fazer nada o dia todo, só esperando o dia de viajar, ía pra praça em frente a minha casa, a tardinha tocar violão embaixo das árvores. Um dia ela vinha com um carinha que eu conhecia do colégio, o Arthur. Eles sentaram num outro banco, perto de mim. Ela dizia umas coisas que eu sabia que era pra eu ouvir. Mas nem liguei. Continuei tocando meu violão. No terceiro dia, pra chatear ela, toquei umas músicas antes de ir embora, que escolhi a dedo: “lembra de mim”, “sozinho”, “seu tipo”, “ex-amor” e “mel”. Ela abraçou o namorado, com o rosto virado pro meu lado, mas não tirava os olhos de mim. Eu sabia que as músicas tavam surtindo o efeito que eu queria.

À noite, eles fez contato comigo pelo messenger (não tinhaainda whatsapp).

- Marcelo, tava dormindo, amor? Vc tava querendo o que tocando aquelas músicas lá na praça? Que eu corresse e me jogasse nos seus braços, é?

- que músicas, Clarinha? Seja mais clara, please, por favor.

- tá se fazendo de doido pra cima de mim, é? Vc sabe bem o que fez.

- não faço nem idéia do que vc tá falando.

- Eu vou aí mostrar na tua cara, seu safadinho. Vou esfregar na sua cara, tá ouvindo?

- o que? Sua bucetinha? Olhe que eu meto a língua e faço vc gozar na minha boca.

- vai se ferrar, cara. Me aguarde!

No outro dia à tarde, tocaram a campainha, a Marcela foi atender. Era a Clara, pedindo pra me ver. A Marcela deixou ela entrar. Ela subiu correndo e abriu de surpresa a porta do meu quarto. Levei um susto do caralho.

- oi, Anna Clara, o que vc quer dessa vez? Aquele mesmo papo de ontem, é?

Ela aproximou-se da minha cama, encostando sua buceta quase no meu rosto. Ela tava de saia.

- o que vc acha que eu quero, Marcelo? Quero amar vc. Tô morrendo de saudade, de tesão por vc, amor. Por favor, me ama agora, nem que seja a última vez. Preciso sentir seu corpo no meu, amar vc até morrer...

- Anna Clara, vc mesma não disse que eu nunca mais iria comer essa bucetinha?!

- eu sei o que disse, amor... mas foi só da boca pra fora...

- e vc vai botar chifre no seu namoradinho?

- ele não é meu namorado. Só fiquei com ele pra fazer ciúme pra vc... e se fosse, iria levar chifre mesmo... vc tem um imã que me puxa pra vc toda vez que a gente se vê... fico louca de tesão, louca pra te amar...

Enquanto ela falava, levantei a saia dela, beijei sua bucetinha por cima da calcinha, fiz ela abrir as pernas, afastei sua calcinha pro lado e cai de boca no seu grelinho, que tava bem durinho, pronto pra ser chupado. Ela segurou minha cabeça entre suas pernas, forçando minha boca pro seu grelio. Abri a boca e suguei o grelo, chupava ao redor dele, ela tava louca de tesão, senti seu melzinho escorrer pra minha boca, ela começou a gozar, gemendo alto, pedia pra eu chupar mais... ela gozou várias verzes até não aguentar mais ficar em pé. Ficou de joelhos junto da cama, segurou minha cabeça, nos beijando. Ela sentia o gosto de sua buceta na minha boca, passava a língua nos meus lábios, na minha língua... não aguentou mais e deitou-se na cama comigo.

- tá vendo, amor, o que vc faz comigo? Fico louca, fora de controle... toda vez digo que não quero mais e sempre vc me come do jeito que quer... e eu amo quando vc me faz gozar.

Sem falar nada, com ela deitada do meulado, comecei a tirar sua blusa. Ela tava sem sutiã, saltando aqueles peitonhos gostosos de biquinhos rosadinhos. Abri o fecho de sua saia, puxando pra baixo, deixando ela só de calcinha. Desci chupando sua pele, seus seios até seu umbigo. Ela gemia, segurava minha cabeça. Cheguei na calcinha dela e mordi, puxando com os dentes pra tirar sua calcinha. Ela levantou um pouco abundinha, facilitando a retirada da calcinha. Coloquei meus dedo no seu grelinho, fazendo movimentos circulares e pressionando ele. Ele gemia, segurava minha mão, direcionando meus dedos para onde ela sentia mais prazer. Eu enfiava os dedos no seu canal vaginal, todo molhadinho, pronto pra ser penetrado, depois voltava e com os dedos bem molhados, voltava a mexer no seu grelinho, até que ela deu um gritinho abafado pela almofada que tinha colocado na boca, começou a gozar intensamente, urrando, gritando, gemendo... sua respiração que tava super acelerada, foi voltando ao normal aos poucos. Mas antes dela ficar relaxada, eu que estava nu, de pau mais duro que ferro, abri suas pernas e coloque a cabeça bem na entrada de sua grutinha do prazer, ela forçava meu pau a entrar, o que aconteceu por ela estar super molhadinha. Meu pau deslizou até tocar seu útero. Ela puxou minha cabeça, me beijando. Comecei a entrar e sair de sua bucetinha, ela...:

- ai, amor, adoro vc todo dentro de mim... ai, ai,ai, amor, bota esse pau gostoso lá dentro... goza, amor, vou gozar... goza comigo, me enche de gala... vai, amorzinho, vai, goza... chupa meu peito... bota seu dedinho no meu cuzinho, amor... ai, ai,ai, tô gozando, amor... goza comigo...

Gozamos juntos, entre sussurros, gemidos, carícias, urros abafados... quando gozávamos juntos era uma loucura, nos soltávamos todo, deixando todo o tesão que sentíamos um pelo outro aflorar e extravasar em nossos corpos suados. Ela adorava quando eu deixava marcas nos seus seios. Ela dizia que quando ía tomar banho ou trocar de roupa, sabia que aquelas marcas tinham sido minha, que eram as marcas de que ela era minha mulher, que tinha me dado muito prazer e eu a ela. Eu entendia completamente a Clara.

Ainda continuamos a nos ver e fazer amor por mais uma semana, quando brigamos outra vez porque ela queria que eu desistisse de ir pra Inglaterra fazer meu curso lá. Dessa vez a briga foi feia mesmo, ela não aparecia mais na praça, nem quando eu ligava elo messenger ela me atendia.

Então, numa sexta-feira, eu finalmente viajei.

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