Minha segunda primeira vez

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Grupal
Contém 3081 palavras
Data: 21/01/2022 21:47:10
Última revisão: 23/01/2022 00:19:12

Minha segunda primeira vez

*Texto recebido por e-mail. Decidi publicá-lo, com a autorização do autor.

Minha segunda primeira vez

Morei três anos em Goiás. Nesse período, tornei-me leitor assíduo de uma revista pornô mensal de circulação nacional – nem sei se ainda existe a revista. Gostava dos anúncios, das fotos, dos ensaios das modelos, mas minha atenção especial estava quase sempre voltada para a seção de contos. Acreditava, e penso que a maioria das pessoas que têm oportunidade de ler esses relatos tem a mesma impressão, que as histórias eram apenas sublimações de pessoas com imaginação fértil e nada mais.

No meu segundo ano de permanência fora do meu estado, fui à casa dos meus pais durante as férias. Nesse período, vivi uma transa louca. Retornando de Goiás, resolvi, no mês de agosto, enviar para a revista a história dessa tarde de amor que me marcou. Qual não foi minha surpresa quando, cinco meses depois, ao abrir a revista, observei meu relato estampado nas páginas iniciais. Tirei disso duas conclusões. Uma: os textos eram, de fato, o resultado da triagem dos relatos enviados pelos leitores e duas: poderiam ser reais.

Por temer algum tipo de interferência profissional, uma vez que, à época, era cadete de uma Academia Militar, tinha aberto, por precaução, uma caixa postal unicamente com esse fim. Uma vez que o relato saíra, agora tinha motivos para checar, de quando em vez, se havia algo para mim! Passei, então, a verificar, todos os sábados, pela manhã, minha correspondência. Nas primeiras semanas, recebia apenas cartas de profissionais do amor: cartas de garotas que vendiam o corpo por uns trocados, aquelas correspondências de “corrente” – envie isso para tantas pessoas e consiga uma bênção... Isso me irritava muito, ficava puto! Nada contra pessoas que acreditam e praticam esses ‘passatempos’, mas o momento não era para isso e tudo demais enche o saco! Como recebia apenas cartas desse gênero, relaxei um pouco nas idas aos correios.

Quase entrando no mês das férias de julho do ano seguinte, resolvo dar uma passada para ver se havia algo mais interessante na caixa postal. Mais cartas inconvenientes. Uma delas, porém, era a de um casal: Sandro e Sandra. Como minha aventura tinha sido em Fortaleza – minha cidade natal – o casal comentou que o meu relato era interessante e que, por estarem de mudança para Fortaleza no final do ano, acreditavam na possibilidade de um encontro pessoal para ver se eu, fisicamente, correspondia à expectativa de Sandra que queria iniciar-se em relações a três. Eles deixaram o celular e, tão logo li a carta, liguei. Comentei com o Sandro que era de Fortaleza, mas que morava em Goiás. Falei que entraria de férias em dezembro – estava feito o primeiro contato. Passei a ligar para o casal e marcamos alguns encontros em São Paulo – cidade onde moravam –, mas nunca dava certo porque eu vivia preso na Academia!

As férias da Academia iam de dezembro a fevereiro do ano seguinte. Perdi o contato com a Sandra e o Sandro – acho que cansaram de levar “bolo”. Era uma pena! Eu queria ir, mas não dava mesmo! Quem já foi de Academia Militar sabe da dificuldade de se conseguir uma folga. Como tinha o telefone do Sandro, liguei para ele, já em Fortaleza. Ele falou que ainda estava em São Paulo, mas de malas prontas. Havia vendido a fábrica de tecidos e viajariam para o Ceará em, no máximo, dez dias. Deixei o telefone da minha residência, avisando que tão logo chegassem, entrassem em contato. À época, não havia essa praticidade que a tecnologia nos proporciona – ainda estávamos no período dos telefones fixos residenciais e manter contatos em estados diferentes não era tão fácil assim.

Duas semanas depois, Sandro liga. Marcamos um encontro na Universidade Estadual. Conversamos – ele parecia me avaliar. Levei uma foto minha recente. Segundo ele, ela queria ver uma foto antes de um contato direto – senti-me um produto, mas levei! Sandro também levou algumas fotos da Sandra, nua! Nossa! Era uma loira muito bonita e gostosa!

Dois dias depois recebo nova ligação do Sandro. Era um convite para que fosse conhecer as instalações do apartamento onde estavam. Fui. Conversamos, eu e o Sandro, algo em torno de meia hora. A Sandra não aparecia. De repente, ela entra. Cumprimentamo-nos. Ela me olhava muito. Eles saíram um pouco e Sandro, depois desse bate papo com a esposa, volta trazendo fotos ainda mais ousadas da mulher. Fiquei louco olhando as fotos! Sandro me disse que ela havia gostado da foto e que pessoalmente eu era ainda mais simpático. Sandra grita algo lá de dentro – parecia um código. Ele responde. Faz uma horinha, olhando para os lados, e diz:

– Vá lá!

Fiquei assustado. Ele repetiu:

– Vá lá! Pode entrar no banheiro. Ela está tomando banho, mas a porta está aberta... Pode ir, vá!

Falei que não iria, que não era legal, que ela não havia autorizado... Ele, meio furioso, disse:

Vá lá, moço! Combinamos isso. Pode ir!

Fui. A porta estava aberta, ele tinha razão.

Ao entrar no banheiro, Sandra estava de costas e fingiu não perceber a minha chegada. Entrei. Sentei no sanitário, todo dono da casa, e, aproveitando a oportunidade, comecei a assistir à magia que é a nudez feminina. Ela ensaboava o corpo, alisava-o. Virou-se e, ao me ver, comentou:

– Gosta do que vê?

Eu estava encantado! Nunca, apesar de uma vida sexual muito ativa, tinha me atinado para o prazer que podemos ter, observando uma mulher despida durante o banho.

Respondi que sim, que ela era de uma beleza rara, uma mulher gostosa, encantadora e assustadoramente linda! Ela sorriu e se ensaboou novamente. Eu continuava observando cada detalhe, cada uma das curvas, imóvel! Estranhamente, não tive ereção durante os momentos em que estive no banheiro. Perscrutava a nudez daquela mulher, mas me prendi muito mais aos detalhes, gestos e atitudes com os quais ela me presenteava durante o banho. Ela parou, enxugou-se e saiu. Como a porta estava aberta, continuei a observar-lhes os trejeitos, enquanto passava creme na pele e um perfume cuja fragrância me inebriava.

– Você quer passar creme no meu corpo?

– Estou suado. Teria que tomar banho antes.

– Tudo bem, aguardo. – Foi a resposta, acompanhada de um sorriso de quem sabia que brevemente estaria em meus braços. Foi a impressão que tive.

Não pensava mais no marido dela. Para mim, ele inexistia! Fui tomar banho.

Nossas posições se inverteram. Agora, era ela quem me observava, também imóvel. Alisava meu sexo, esfolava a glande, apontando a cabeça da chibata para ela – ficava de perfil e puxava o cacete pela base, exatamente para que ela tivesse a real dimensão de toda a “maquininha de fazer amor” – não sou bem-dotado, mas adoro o mastro que tenho. Costumo denominá-lo de “dezesseis centímetros de puro prazer e emoção!”

Sandra me observava. Como estava apenas de toalha, resolveu me ajudar nas “lavadas”. Ela se aproximou de mim, perguntando se poderia ajudar-me. Aceitei. Afinal, ela pedira com tanto desvelo! Ela entrou no box, tomou-me o sabonete das mãos e começou uma sequência de carícias que culminaram com o meu primeiro gozo da noite. Nada do Sandro. Saímos do banho.

Como meu cacete estava mole, tão logo nos deitamos na cama, ela começou a me chupar. Que maravilha de boca! Ela me chupava gostoso demais. Fechei os olhos e comecei a viajar sob os cuidados de Sandra. Meu tarugo já estava quase ereto novamente e a chupada, uma delícia! Ao abrir os olhos, entretanto, dou de cara com o Sandro, totalmente despido. Ele estava de joelhos, ao lado da cama. Não sabia desde que instante ele se juntara a nós, mas o canalha estava chupando a xoxota da esposa e se masturbando. Broxei na hora!

Depois de muitas chupadas e de muitos senões, pedidos de desculpas dele e elogios e safadezas verbais da Sandra, minha jeba deu o ar da graça novamente. Sandro montou sobre a esposa. Ela, enquanto era penetrada na xoxota, por trás, pelo marido, chupava gostoso meu cacete! Estávamos todos muito excitados. Pedi para que o Sandro deitasse na cama. Pus Sandra em cima dele, quase de cócoras, com a bundinha para cima. Antes que o Sandro enfiasse novamente o cacete na xoxota da esposa, dei uma lambida no cuzinho da Sandra – ele reagiu, piscando e dando algumas contrações. Aquilo me deixou louco. O Sandro, percebendo minhas intenções, foi taxativo:

– Na bunda ela não gosta! Nunca deu. Depois que eu gozar, você come a xoxota, certo?

Minha posição de metida era muito melhor que a dele. Levantei o corpo da Sandra e sussurrei:

– Quero na bundinha, posso?

Ela, baixinho, respondeu:

– Ele não deixa!

Ignorei a ponderação da nossa parceira e disse para o Sandro que comeria o rabo da mulher dele, sim.

– Meu amigo, os dois buracos são muito próximos e eu adoro cu. Não vim aqui para comer sua esposa pela metade, não mesmo. Ela vai tomar no rabão, sim, e é agora!

Ele quis protestar, mas foi tarde. Eu estava bem posicionado, encostei e empurrei para dentro – ela até ajudou, forçando o corpo para trás. Atolei o cacete naquele rabinho virgem, vigiado pelo olhar enfurecido do Sandro. Quando meu cacete entrou e Sandra deu um longo gemido, Sandro nos empurrou, xingou-me de filho da puta e, sem dizer mais nada, colocou a esposa de quatro, gritando:

– Porra, Sandra! Sempre quis comer seu cu e você nunca me deu chances! Agora, vem um estranho e você dá! Puta que pariu, caralho! Que merda!

As palavras do cornão me deram um puta tesão, mas recuei. Saí da cama e os deixei sozinhos. Eles discutiam. Percebendo que a coisa estava ficando preta, ajudei:

– Você tem razão, meu amigo! O cu deveria ser seu, mas... O cu é dos amantes! Se quiser, vou embora, sem problema.

A Sandra me interrompeu e se dispôs, por fim, a ceder o cuzinho para o marido também. Ela estava nervosa, mas não conseguiu segurar um sorriso cínico de aceitação quando me ouviu falar que o cu era dos amantes. Ele poderia até comer – o que não poderia tirar da ‘história’ era que o primeiro pau a entrar no cu daquela loira linda foi o meu. A primeira penetração anal foi comigo e isso ficaria, literalmente, nos ‘anais’ da Sandra.

– Agora não quero mais, caralho!

– Vai fazer charminho, meu amigo? Se fizer, como essa porra novamente! Venha, meu camarada, quero virar voyeur, recostar-me à cama e presenciar você em ação. Vai encarar esse cuzão ou não vai?

Sandro, ainda puto, cuspiu na cabeça do pau, subiu nas ancas da esposa e desvirginou o cuzão da Sandrinha! Sei que fui o primeiro a romper aquele óstio rosadinho e quente, mas darei os louros da primeira vez ao maridão. Afinal, fingir não mata ninguém. Oh bicho complicado é corno, sei não, viu. O cara leva um homem para comer a esposa, gratuitamente, e quer ter moral. Vá à merda! Será que ele mereceu? Será que o homem que socializa a esposa merece algum crédito, além de cornão de todos os dias?

Depois que fizeram as pazes, ensanduichamos a Doce Sandra. Envolvida por dois cacetes – agora o meu no cuzinho – ela declarou:

– Que delícia, Sandro! Finalmente, depois de tanto tempo você me seduzindo para que aceitasse isso, estou realizando uma das minhas fantasias: sentir dois homens de uma só vez dentro de mim!

Dormi lá. De madrugada, depois que demos um cochilo, exigi que o Sandro fosse para o sofá, pois queria comer a Sandra sozinho e ele estava atrapalhando com os roncados – ele era gordo e roncava demais, o desgraçado. Ele, mais uma vez, quis retrucar, mas meu argumento foi muito simples e convincente:

– Foda-se, meu camarada! Você me trouxe para a sua casa para comer a sua esposa e quer ter voz altiva! A cama é pequena demais para nós três. Você está com sono, não está?

– Estou.

– Eu não estou. A essa hora só tenho fome – muita fome!

– Tem o que comer na geladeira...

– Eu quero comer é priquito e cu, meu amigo! Vá para o sofá!

Ele foi.

Passei o restante da noite com a Sandra e metemos mais três vezes. Hoje, não tenho o mesmo furor sexual nem a mesma libido de quando tinha 30 anos. O tempo nos tira algumas potências e nos presenteia com outras. É o fluxo natural e saudável da vida.

Mantive relação com eles por quase dois anos e saíamos sempre que a rotina tentava invadir o cotidiano do casal. O Sandro dizia que todas as vezes que sentia a Sandra sem tesão para transar, ele perguntava se poderia me chamar e ela concordava. Segundo eles, um não admitiria a traição do outro, mas com o consentimento estava tudo certo, não havia ciúmes nem sentimento de posse e eu, de fato, ajudava demais na relação deles, principalmente na cama.

Passamos por situações inusitadas, como a de eu ter que ir ao motel no carro deles, no porta-malas. Depois que chegamos e ele abriu o porta-malas, comentei: “Só venho nessa porra novamente se você instalar uma luz que acenda por dentro”. Não é que o filho de uma puta instalou! A ideia de ir no porta-malas é que em alguns motéis cobram dobrado quando entram dois homens – não entendo essa lógica, mas é assim que funciona. Mulheres, podem ir dez, não paga excesso. Homens, mais de um, cobra tarifa extra. Darei um desconto. Afinal, mulher merece todas as regalias do mundo.

Interessante também, acredito que vale a pena destacar esse fato – pelo menos para reflexão de quem chegou até aqui nesta leitura, é contar a história do Sandro e da Sandra, desde o início. A ideia de ver a esposa com outros homens foi dele. Sem nenhuma preparação, ele simplesmente chegou para ela e disse que tinha vontade de vê-la com outro parceiro, na presença dele. Ela fez um escândalo, xingou o Sandro severamente e pediu a separação. Ele tentou consertar a merda que fez, pediu desculpas, eles passaram alguns dias sem trocar nenhuma palavra, mas, aos poucos, tudo foi se normalizando. Então, a dica que fica: inicialmente, se você tem esse desejo de ver a sua parceira com outro cara, chegue com jeitinho, aos poucos. Amanse a fera! Se chegar de uma vez, vai tomar pontapé!

Conforme o Sandro me contou, na presença dela, ele decidiu tentar de outro modo, porque a ideia estava fixa na cabeça dele – sabia que não desistiria. O que ele fez? Começou a comprar revistas pornográficas, especialmente as que destacavam transas de homens, dois ou mais, com apenas uma mulher. Ele comprava as revistas e as deixava em locais dentro da casa que sabia que a Sandra passaria por lá. Foi justamente numa dessas revistas que encontraram a minha história e me procuraram. De início, ela teve reação semelhante ao ‘escândalo’ que fez por ocasião da primeira proposta. Disse que era coisa de viado e não de homem; que dar a esposa para outro homem comer e ainda ficar olhando era desrespeito, desamor, falta de vergonha... Ele apenas ouviu, sem nada reclamar nem argumentar.

Depois das revistas, foram os vídeos – sempre dois ou mais homens e uma mulher. Repito: à época dos fatos, não havia a facilidade que as redes sociais proporcionam atualmente. Os lugares para buscar essas experiências eram muito limitados. Ou se ia a uma banca de revistas e se comprava, ou se ia à locadoras pegar os aperitivos sexuais. A vantagem dos vídeos, segundo o Sandro, era que ele selecionava apenas filmes com uma mulher e vários homens. Ele não desistia.

Um mês, dois meses, três meses, seis meses. Certa noite, chegando do trabalho, ele teve uma surpresa. Ao entrar no quarto, a Sandra estava lendo uma das revistas e com a TV ligada, justamente num filme pornô. Ele viu a cena – eram dois caras e uma loira linda! Ela chupava um deles, enquanto o outro fazia penetração. Ele não disse nada. Entrou e foi ao banheiro. Ela tentou desligar a TV, jogou a revista para o lado. Ele ignorou todas as reações dela, agindo naturalmente.

Dias depois do ocorrido anteriormente, Sandro tinha vídeos e revistas de ménage espalhados por todo canto. Não tocava no assunto, mas tentava invadir a mente da esposa, dando oportunidades para que ela tivesse contato com a fantasia dele. E o inesperado, o imprevisível, o imponderável aconteceu. Aproximadamente oito meses depois da primeira investida, quando a Sandra se escandalizou com a proposta, ela chamou o Sandro e perguntou, também sem ensaios:

– Você teria mesmo coragem de me ver transando com outro homem, Sandro?

A resposta dele você já teve, lendo este relato.

Ficam as reflexões. Muito mais que excitar e fazer gozar, depois de cada leitura, os contos eróticos precisam fazer refletir e tentar mostrar até que ponto o sentimento de posse e a insegurança, que geram ciúmes, agressões e muitas mortes de mulheres não seriam fatores mitigados se os casais se doassem mais e fossem mais livres para externar desejos, sonhos e fantasias secretas. Certa vez o Sandro me disse – a Sandra também pensa do mesmo modo – que eu poderia sair com a Sandra quantas vezes eu quisesse, com ou sem ele. A única condição que ele impunha era: “Quero saber que sairão! Se você sair, sem me avisar, eu considerarei traição de ambos.”.

E você, o que acha sobre essa questão?

Refletir é mais que pensar – é um ato de liberdade.

...

Espero que tenha gostado deste relato, viajado na história, e aproveitado para fazer reflexões sobre certos medos e tabus que existem, ainda hoje, principalmente, entre as mulheres.

E que o conto tenha deixado você com a xoxota PIMQ – Pulsando, Inchada, Melada e Quente, com vontade de gozar. Se não ficou assim, o conto não presta, pode jogá-lo no lixo, pois a finalidade dos textos adultos é apenas uma: fazer gozar. Ou se chega até eles com o desejo de excitar e gozar ou, já estando com vontade do gozo, as leituras serviriam para catalisar o processo. Ler um conto erótico e não culminar com, no mínimo, uma gozada é uma Vitória de Pirro, ou seja, não valeu a pena! Sendo assim, espero que este texto tenha valido a pena para você, não apenas uma vez, mas duas, três, quatro, cinco... Afinal, mulheres conseguem isso, gozar várias vezes seguidas, desde que desejem. Se nunca explorou essa capacidade eminentemente feminina, esse limite do seu próprio prazer, fica o convite:

– Que tal descobrir quantas vezes você consegue gozar, sem interrupções, depois de ler um conto erótico e ficar com a priquita completamente PIMQ, em nível máximo? Aceita o desafio?

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Comentários

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É mesmo um caso a se pensar. Uma relação saudável de casal deve ser pautada na transparência e liberdade, desde que tenham respeito mútuo.

A pessoa tem que sentir segura para expor suas fantasias sem preconceitos ou julgamentos. Seu parceiro (a) propôs algo que você não admite? Basta dizer "não" sem fazer a pessoa pensar que cometeu um crime pelo que sugeriu.

Meus contos eu tenho cuidado para que sejam profundos, incluindo um contexto não restrito a sexo, mas sem ser cansativo nem fugindo completamente do principal.

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Fe adorei muito bom mesmo, são coisas para refletir se realmente o que quef certo.

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