FESTINHA ÍNTIMA (2ª PARTE)

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Grupal
Contém 1148 palavras
Data: 18/01/2022 18:01:04
Assuntos: Grupal

Ali estava eu, um coroa suburbano, apenas remediado, sem tantos atrativos sexuais que justificassem aquela situação: uma dondoca, filinha de papai – de um papai rico pra caralho, que bancava todo o luxo de um puta apartamento, num condomínio de luxo –, uma linda e apetitosa gata loira, de olhos verdes, no dia de seu aniversário, resolvera que queria viver uma inusitada aventura. Ela e seu fiel escudeiro, gay e parasita profissional, que vivia às suas expensas e satisfazendo seus caprichos. Errado ele não estava, afinal, que se fosse eu que tivesse uma chance daquela, provavelmente me agarraria a ela com unhas e dentes.

Mas, descontado meu patológico despeito pela sorte alheia, os dois pareciam gente boa: eram colegas de faculdade e dividiam o ap (fisicamente, óbvio, que ele, provavelmente, não tinha um pau pra dar num cachorro, como se dizia antigamente, na minha terra). Ela parece que estava de saco cheio daquela vida bem comportada, e queria viver uma situação inusitada – daí a razão de escolher um cara mais velho, destituído de beleza e sex-appeal, mas reservado e sem sintomas aparentes de cafajestice. Foi isso que ela me explicou, no final da noite...

Mas não pulemos etapas nem vamos dar spoiler... Uma coisa de cada vez, e na sequência. Isso tudo eu pensava em flashes mentais, enquanto bebericava minha taça de vinho, e ouvia a interminável grasnada do Dan, falando pelos cotovelos, e rindo quase sem controle. Eu, que teria tudo para já estar abusado daquele comportamento afetado além da conta, estranhamente estava curtindo, e me peguei interessado tanto nele quanto em Flávia, que falava mais comedidamente, ria com mais parcimônia, mas infinitamente mais bela, com sensualidade transbordando por todos os poros.

Apesar das compras que tinham acabado de fazer (acho que a ida ao supermercado fora muito mais para pescar a atração principal da festinha do que mesmo para comprar algo), Dan atendeu o interfone e, em seguida, dirigiu-se à porta, onde recebeu pizza e mais alguns petiscos. De fato, Flávia desejava mesmo fugir completamente ao seu cotidiano de riquinha.

Comemos, bebemos renovadas taças de vinho, que foram agindo em cada um de nós, e nos liberando de nosso sem-jeitismo. Em pouco tempo, ríamos de bobagens, passávamos as mãos, despretensiosamente, uns nos outros; Flávia não mais se importava com a generosidade da roupa e eu podia deslumbrar-me completamente com seus seios rígidos, sua calcinha branca já manchada do líquido que surgia da sua caverninha; Dan mostrava-se a cada momento mais íntimo, pois, não percebendo resistência de minha parte, esfregava-se acintosamente em mim; eu aproveitava aquela pequena balbúrdia íntima e igualmente tocava nos dois, em meio a gargalhadas e cheiros.

Num momento em que Dan se dirigiu ao interior do apartamento, para fazer algo em seu quarto, não sei como, me vi estatelado nos braços de Flávia, sugando-lhe avidamente os lábios, num beijo imenso e molhado, enquanto nossas mãos passeavam avidamente por nossos corpos. Quando o rapaz voltou, já nos encontrou completamente sem roupas, gemendo e nos chupando, por sobre o amplo e confortável sofá, completamente indiferentes a sua chegada – no fundo, parecia que sua presença instigava nossa atuação ainda mais.

Em segundos, Dan também já estava nu, sentado ao nosso lado, apreciando aquela foda louca. Sua rola estava tremendamente rígida e seus olhos passeavam entre os nossos corpos. Eu agora chupava solenemente a buceta de Flávia, que se retorcia toda, em gemidos lancinantes, em requebros e movimentos involuntários do corpo, quando senti algo úmido envolvendo minha pica, e identifiquei Dan chupando-a deliciosamente. E como aquele fresquinho entendia do riscado!

Momento seguinte e me coloquei sobre Flávia, penetrando-a com suavidade e firmeza. Ela grunhia safadezas (decerto) reprimidas a vida toda, sentindo minhas estocadas e meu pau invadindo suas entranhas férvidas. Enquanto isso, as mãos de Dan passeavam pelo meu corpo, acariciando-me sofregamente. Daquele jeito eu gozaria sem demora. Mas Flávia, num repente, joga meu corpo para o lado, passando a perna e sentando em cima de minha rola, passando a cavalgar com vigor. Seus seios tremulavam em minha frente, chamando minhas mãos a tomarem-nos e acaricia-los com enorme tesão.

Mas eis que a linda loira estanca, fica por momentos imóvel sobre meu membro teso, dentro de sua buceta, e bem devagar vai remexendo os quadris, rebolando, forçando o clitóris rígido sobre minha rola; vai aumentando a intensidade dos movimentos, até que perde novamente o controle sobre seu corpo e goza, goza aos berros e pinotes, desabando em seguida sobre meu peito, respiração ofegante.

Dan estava incontrolável, em movimentos meio que desvairados, esfregando-se no meu corpo como podia. Minha rola, ainda dura, escapou, babada da buceta quente de Flávia; a garota caiu de lado, sorrindo e gemendo baixinho. Eu também estava em ponto de brasa viva e me joguei sobre Dan, sequestrando-lhe a boca num beijo interminável, enquanto nossos corpos se friccionavam loucamente. Na força do desejo, fiz com que deitasse de bruços e aquele cu abriu-se para mim, lubrificado e escorregadio.

Precisei de certa firmeza para fazer minha pica enveredar por aquele caminho rugoso e macio, mas quando entrei passei a soca-lo com avidez. Ele gemia alto e pedia mais e mais, e liberava toda a libido que lhe era permitida, naquele momento único. E eu o fodi com todo o meu desejo de comer um cu. em pouco tempo, eu explodia violentamente e meus jatos de porra espocavam nas entranhas daquele corpo, e eu também desabava, sôfrego, sobre suas costas.

Flávia, minimamente recuperada, queria também voltar a participar do folguedo, e nós dois nos apossamos da vara dura de Dan, e passamos a lambê-la e chupá-la, e a nos beijarmos, tendo a cabecinha da sua rola entre nossas bocas. Era uma sensação indescritível, que, infelizmente, não durou muito tempo, porque Dan em poucos instantes gritava, de forma lancinante, que iria gozar. Mantivemos seu pau em nossas bocas e seus jatos inundaram-nas, transbordando para nossos rostos e descendo pelos queixos. Dan uivava feito um desvairado, até que a última golfada o prostrasse, cansado, sob nós...

Assim ficamos alguns minutos, olhos fechados, provavelmente passando pelo rápido sono reparador de tanta energia gasta. Fomos nos levantando, suados, melecados, mas gozados e felizes, servimo-nos de mais bebida, e nos mantivemos mais algum tempo, abraçados os três, sentindo o calor de nossos corpos, arfando suavemente.

Dirigimo-nos ao luxuoso banheiro, onde uma grande banheira redonda nos esperava. Entramos, sem largar nossos copos de vinho, acomodamo-nos naquela delícia, sentindo o carinho da hidromassagem em nossos corpos. Conversávamos e ríamos e falávamos sobre nossa recente performance sexual, explorando detalhes picantes, que faziam com que nossas picas começassem novamente a se enrijecer e a buceta de Flávia a esquentar. Nosso próximo round de safadeza seria naquela big-banheira. Outros mais se sucederam, ao longo daquela noite, que me esquivo de contar para evitar ser repetitivo.

Saí daquele apartamento feliz, deixando dois parceiros sexuais igualmente satisfeitos, e, creio, a aniversariante realizada na festinha íntima que desejara para seu aniversário.

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