A Nova Casada

Um conto erótico de Sandrinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1300 palavras
Data: 18/01/2022 14:23:33
Última revisão: 19/01/2022 13:41:06

Comecei a trabalhar no novo emprego em fev/21, em meio a pandemia, meu novo gestor me designou uma colega mais experiente na função para me acompanhar os primeiros dias. Vou chamá-la de Sandrinha, Sandrinha tem uma estatura alta para o nível das mulheres brasileiras, horigem italiana, pele morena clarinha, cabelos castanhos claros, quadrios largos, bunda bonita, chama a atenção quando passa. Bom.... eu sou um moreno discreto 44 anos, não sou bonito, mas tenho meu charme discreto.

Fomos apresentados e passamos conversar com naturalidade, ela me explicando sobre o sistema e funções e começamos nos olhar no fundo dos olhos e o clima foi ficando quente. Nossa intimidade foi natural como se já nos conhecemos, passou uma semana, então no dia do aniversário dela falei que iria levar ela pra almoçar fora, eu sabia que ela era casada mas queria sentir até aonde dava pé nossas conversas, fui até a cidade dela, uma cidade vizinha a que eu moro, vinte minutos de carro.... ela se fez de desentendida e me enrolou e não saiu, mas eu fui o culpado, pois era feriado e a tarde, pois eu tambm sou casado, não podia sair a noite, então ela me falou, se fosse a noite até podia tomar uma e tal - humm... a noite vc pode? Então a estratégia era pegar a noite, mas eu tambm não sabia como era a rotina de casal deles, que horário ele trabalhava ou que horários estava em casa, mas, enfim marcamos para a terça a noite as 20hs, então eu falei aonde vamos... ela falou lá em casa - como assim, lá em casa? - sim, meu marido trabalha fora volta a casa quinze dias e minha filha estuda for...- papai.

Então me programei pra tal noite de terça feira e fui, morrendo de medo, 20hs da noite, o portão encostado entrei, mas tinha vontade de sair voando de volta, a adrenalina subiu, a respiração ficou a mil, o nervosismo, e ela não apareceu, eu parado em pé próximo a porta pronto pra fugir no primeiro problema😅😅😅😅

Eis que ela pareceu enrolada na toalha, saindo do banho, aí meu foco mudou novamente, a calmaria retornou, senti-me tranquilo novamente e ela me olhou sorridente, e me deu um abraço enrolada naquela toalha, até então nunca tínhamos nos tocados ou ficados frente a frente pra um sentir a respiração do outro, foi.... como imaginávamos, um abraço e nossos rostos se tocaram e senti seu rosto leve mente procurando minha boca, eu segurei ela apertada em meu corpo, solteir a respiração em seu ouvido, e ela me apertou no mesmo instante, e senti a pele dos seus braços arrepiado, então voltei a minha cabeça para trás e deixei nossos lábios se tocarem então de olhos fechados nos beijamos longamente, como já passava em nossos desejos antes disso acontecer...porém na vida de homem que gosta de aventura e sexo com mais pegada e um tanto quanto selvagens as coisas irão muito mais longe que apenas um romance.

Sempre gostei de sentir até aonde posso ir em uma dominação e se tratando da Sandrinha as coisas sempre parecem inseguras, ela grande e aparentemente uma mulher brava, muito decisiva um tanto quanto explosiva, fui aos poucos sentindo o terreno que eu pisava, as primeiras vezes sempre foram transas gostosas, ela deliciosa e tem um prêmios maravilhoso, em comparação com 99% das mulheres normais, ela aperta vulva vagina quase como um bokete, poucas vezes na vida senti isso e é maravilhoso.

Uma noite em sua casa depois da 6°vez que eu ia lá, Já tinha tomado conta do ambiente, comecei a por em pratica minha especialidade, enquanto transavamos, ela de quatro, puxando seus cabelos na redia curta, ela cabeça em pé, dei o primeiro tapa em sua bunda, ela sentiu mas mas não assustou, então tomei conta, cinco ou seis tapas fortes em sua bunda, o vermelhidão tomou conta, os vergoes grandes e ela nem se importou com isso é eu maravilhado na garota dessa potranca, ela deitada de lado eu no meio de suas pernas, resolvi comer seu cuzinho, ela falou não... peguei ela entre seus braços pelo pescoço e apertei e nas cobertas, e fui enfiando em seu cuzinho e ela andando pra cima até chegar na cabeceira da cama, ela foi pro canto contra a parede e seu corpo desceu metade da cama contra a parede e aquela bundona toda pra cima, enfiei quatro dedos em sua buceta totalmente molhada, e deixei o cuzinho lisinho e enfiei sem dó, ela gemia e eu enfiava os 4 dedos fechados em sua buceta enquanto enfiava o pau em seu cu e lhe perguntava, - vamos arregaçar essa buceta vadia, ela só murmuravam, então falei mais alto e ríspido- vc gosta sua vadia que te arregace toda, ela respondeu - sim, sim.... eu socava em seu cu, e tentava enfiar a mão toda em sua buceta enquanto ela gozava pela terceira vez, e eu gozei pela primeira vez em seu cu, com muita tesao e muito forte empurrando ela mais ainda contra a cama.

Então seu marido retornou e perdemos um pouco aquela loucura, até nos encontrarmos em motel a mais ou menos 2 mese, aí me senti como o homem mais satisfeito do mundo.... por tudo oque fiz Ela fazer.

No motel ela me chupando deliciosamente, quando resolvi começar a judiar dela, segurei ela pelos cabelos até o pau descer na garganta dela e segurei, pro meu prazer ela se debatendo até q soltei, aí comecei a dar tapas na bunda dela, tapas violentos ficavam a Marca o vergao e aquela mancha roxa de sangue, - vc gosta vadia, em vagabunda, empina a bunda pra apanhar - não para, vc tá me deixando roxa, - empina a bunda eu mandei, ela empinava... páh, páh, páh ela chorava baixinho, eu puxava ela pelos cabelos e passava o pau em suas lágrimas e mandava chupar e ela deliciosamente obedecia, isso me excitava mais, e mais, então mandei ela ficar de quatro no chão do motel e literalmente montei encima dela socava no cuzinho e ficava encima dela sem por os pés no chão, pra doer os joelhos da minha cadelinha casada, enquanto isso o maridinho dela (ela não gosta q chame de ele de corninho) enquanto isso ele jogando um futbolzinho, e eu judiado a putinha dele. Tirei o pau do cu dela vi que estava sujo, - limpe, limpe aqui, ela passou a mão, dei um tapa nela, falei - não, com a boca, fui e meti de novo e ela chupava, e cuspia no chão aquela meleca de saliva e bosta do seu cuzinho, então eu ia e metia de novo, tirava e falava limpa, ela cupava, sugava meu pau e

Cuspia. E aquilo me excitava de mais ver aquela submissão, aquela humilhação por aquela mulher casada, meu pau estourava de tasão... depois de repetir umas 4 vezes, ela cuspindo no chão do motel, - lambe isso do chão, - não isso não, - lambe tudo tudo eu falei, ela lambia direto do chão aquele cuspe com coco, sugou e levou até a bacia da pia - se ajoelha aqui, na porta do Box do banheiro, eu segurava um copo de cerveja na mão, tomei a cerveja e dei o copo vazio pra ela, e mandei segurar abaixo do seu queixo e comecei a mijar, - abre a boca pra eu lavar ela, e mijava em sua boca, uma parte ia no copo, - agora toma, toma eu falei, ela deu um gole e fez ânsia, então tomou o segundo, até que secou o que tinha no copo.

Ainda não acaba, mas está perto, o fim!! 😊 minha paixão sei q vai ler e me chingar depois...kkkkk

Mas isso é pra um outro dia.... história q segue!!!

Obs: passei o link pra ela, ela tem acompanhado o desfecho, a história é real!

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Comentários

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Excelente conto, estou aguardando os próximos, quero ver até onde essa putinha vai…

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