A VOLTA DA DIARISTA

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Grupal
Contém 1438 palavras
Data: 17/01/2022 11:34:58
Assuntos: Grupal

Estão ligados que, certa vez, coloquei um aviso de que precisava de uma diarista e que pagava com sexo, né?! E que apareceu uma mulher muito gostosa, que fez a limpeza no meu ap e me proporcionou uma das melhores fodas que já tive na minha vida?!

Pois bem... Não é que recebi uma ligação dela, oferecendo seus serviços de faxina? Eu quase saquei uma daquelas negativas clichês que a gente sempre tem preparada para ofertas de alguma coisa, mas a voz me pareceu familiar – apesar de nunca termos nos falado ao telefone. Ela parece que percebeu minha indecisão e se identificou. Chamava-se Noêmia (puta que pariu! Eu sequer sabia seu nome! Canalha que sou!).

Meu coração disparou. Claro que eu queria! Meu companheiro já deu consentimento, endurecendo a palpitando, sinais nítidos de desejo. Marcamos para o sábado, porque eu estava viajando no momento da ligação, e passei os dias ansioso pela reedição daquele encontro maravilhoso de meses atrás.

No dia marcado, eu me preparei geral, deixei meu corpo o mais desejável que eu poderia imaginar, embora eu soubesse que não seria preciso: aquela mulher curtira minha pica e minhas estocadas, tanto que estava pedindo um segundo tempo. E, de quebra, eu ainda teria meu apartamento faxinado.

No horário combinado, o porteiro interfonou, avisando da chegada de Noêmia. Minutos depois, ao toque da campainha, praticamente voei até a porta. Ao abrir, tive uma puta surpresa: ela não estava sozinha, junto estava uma ninfeta também morena, de seus vinte anos (não mais). Linda da cabeça aos pés, passando pelos seios atrevidos e coxas roliças, que escapavam de seu short jeans rasgado... sorriso de canto a canto, serelepe toda!

Que significava aquilo? Aquela mulher tinha uma estranha capacidade de me deixar confuso: o que estava fazendo aquela novinha ali? E quem seria ela? Noêmia planejava uma pequena suruba? Ou significava que desta vez ela queria pagamento convencional, e trouxera a filha para deixar isso bem claro? Caralho! Estava entendendo porra nenhuma!

Aí veio a explicação, após as breves apresentações. Marisa era sua sobrinha e viera para ajudar na limpeza, que ela – Noêmia – amanhecera em cólicas, e a menstruação descera naquela manhã; ela não daria conta da faxina sozinha. Mas, principalmente, Mari estava ali para receber o pagamento, porque, decerto, o “patrãozinho” não iria curtir o chico, nem Noêmia suportaria qualquer coisa, com aquela maldita cólica, que a atacava impiedosamente durante seu ciclo menstrual.

Eu estava experimentando uma sensação indescritível. Primeiro, pelo profissionalismo daquela mulher, que, mesmo incomodada fisicamente, não me queria deixar na mão (literalmente); depois, pela substituta que ela providenciou, mesmo correndo o risco de perder o freguês para a suposta “concorrente”, bem mais jovem e gostosa – ela se garantia mesmo!

Entraram, dirigiram-se à área de serviço, onde trocaram de roupa. Ao reaparecerem, Noêmia usava uma bermuda colada, de lycra, igual à da primeira vez, só que de outra cor (imagino que ela tivesse várias roupas de trabalho iguais); a blusa vermelha, de botão, amarrada nas pontas, mostrava um sutiã preto, que mantinha seus belos seios firmes. Marisa, então, estava estonteante: um micro-short desenhava os lábios de sua buceta e realçavam seu entrecoxas perfeito, como é comum a uma jovem de vinte anos; de costas, o short mostrava as dobras de suas nádegas redondas e durinhas, que se balançavam naturalmente, a qualquer movimento que ela fazia. Uma blusa curtinha, mostrando a barriga chapada, decalcava os seios, cujos mamilos sobressaíam, atrevidos.

Minha pica fez-se mastro rígido e não teve mais sossego. Procurei uma poltrona em que atrapalhasse o menos possível o trabalho das duas e tentei me concentrar na leitura de um livro. Vez em quando, meus olhos procuravam aquelas duas mulheres, e colhiam deliciosos flagrantes, que serviam para endurecer ainda mais meu pau.

Como me viam com um livro nas mãos, elas evitavam conversar entre si e comigo, para não me atrapalhar. Eu é que, vez ou outra, dirigia perguntas a elas, através das quais fiquei sabendo que Marisa não conhecera o pai e era órfã desde os doze anos – sua mãe, irmã de Noêmia, morrera de uma doença repentina. Desde então, foi morar com a tia, e, repetindo o feito da mãe, deixara-se enganar por um canalha que a deflorou, fez-lhe um filho e sumiu no mundo – a garotinha estava com cinco anos.

Sempre foram as duas, parceiras e cúmplices, para enfrentar a vida. Viviam de fazer diárias ou pequenos serviços, mas não dispensavam um divertimento, uma putaria, de vez em quando. Curtiam “fantasias doidas e sadias”, que elas traduziam como algo muito louco, que não prejudicasse, mas que desse muito prazer. Contaram que ficaram muito interessadas na ideia de faxina por sexo – nunca ninguém tinha pensado em algo assim...

Teve um momento em que Marisa veio tirar o pó de um abajur que estava atrás de mim, e se debruçou sobre meu ombro, roçando a coxa no meu braço. Automaticamente, meu pau mexeu e eu gemi. Ela sorriu, safadamente, e continuou a tarefa, como se nada tivesse acontecido.

Eu já estava achando aquela faxina demorada por demais, tão ansioso que estava em efetuar o “pagamento”. Coisas do tempo psicológico, como diz a teoria da literatura, já que o ap era o mesmo da outra vez, e agora eram duas operárias – naturalmente, o tempo cronológico encurtara bastante.

Finalmente, o anúncio do término e o aviso de que iriam tomar banho. Eu parecia um adolescente, nervoso e com taquicardia. Em minutos, as duas saíram enroladas em toalhas, que, como Noêmia fizera da primeira vez, foram ao chão, no meio da sala. Caralho!!! Que corpaço! Marisa era uma deusa morena nua na minha sala: os seios pequenos e empinados; a buceta depilada; mostrava-se líquida...

Enquanto Noêmia, só de calcinha, estava também exuberante, em sua maturidade feminina, Marisa aproximou-se de mim, debruçou-se sobre meu rosto, exalando um delicioso perfume de mulher gostosa e depositou seus lábios sobre os meus. Devorei-os de imediato, num fervoroso e selvagem beijo, enquanto ela toda se jogava sobre mim e eu sentia aquela pele morena maravilhosa na minha. Em pouco tempo eu também estava nu, e meu mastro pulsante era propriedade de suas mãos e de sua boca, alternadamente.

Eu gemia de tesão, com aquele boquete fantástico, alimentado pela minha alucinante visão sobre aquele corpo jovem e moreno. Ela, então, subiu a buceta até meu rosto e pude sentir todo o aroma do cio daquela fêmea, na lava que se derretia em seu interior. Ao tocar-lhe com os lábios, ela deu um pinote e um gemido, e passou a esfregar-se, sensualmente, enquanto eu a penetrava com minha língua feito pica, lambuzando seu grelo.

Foi quando senti a familiar massagem úmida na minha rola; Noêmia a sugava com suavidade, mas com energia, de um jeito que nunca tinha recebido de ninguém, senão dela própria, meses antes. Que boquete dos deuses! Sua mão acariciava meu saco, passeando de vez em quando até o cu e voltando. Eu me requebrava todo, entre os corpos daquelas duas mulheres maravilhosas, num hercúleo esforço para não gozar antes do tempo. Marisa gemia despudoradamente, com minhas chupadas; eu faltava pouco para explodir, com o boquete dos deuses que Noêmia me proporcionava...

Então Mari deslisou pelo meu rosto e peito, deixando um rastro de seu líquido em meu corpo, e sua buceta se encaixou de imediato na minha rola; ela passou a cavalgar, agitadamente, como uma frenética amazona, e eu sentia todo fervor daquela caverna em que meu pau mergulhava. Noêmia chegou a minha boca e o beijo me trouxe o gosto da minha pica, que ela chupara há pouco.

Estrepada em minha rola, Marisa começou a fazer movimentos fortes e involuntários, e, em segundos, gozava loucamente, gritando safadezas maravilhosas. Pressentindo meu próprio gozo, pelo endurecimento e crescimento de meu pau, e entre os movimentos sinuosos de gozo, ela retirou-se de cima do meu membro teso, e continuou esfregando-se sobre ele, provocando uma explosão intensa dos meus jatos, que voavam no espaço recém higienizado por elas próprias.

Meu coração parecia que sairia pela boca, não fossem as bocas de Noêmia e Marisa, ora uma ora outra, a fechá-la, em beijos escandalosamente loucos. Meu corpo pulsava, como se recebesse choques elétricos, respondendo ao prazer que ainda percorria meu sistema nervoso.

Desengatamo-nos e elas começaram a se vestir, dizendo piadas e putarias, uma com a outra, numa felicidade incrível. Pareciam duas meninas da mesma idade. Eu somente olhava para aquelas duas beldades, e me sentia refém de seus prazeres, porque elas se recusavam a me dar seus contatos (“quando a gente quiser trepar, a gente liga!”). Tentei ao menos pagar pela faxina, no que fui prontamente rechaçado:

– Nem pensar! Tá pensando que a gente é puta?!

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Comentários

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Que ofensa as meninas não são putas. Ahahahahahah. Que delícia de conto.

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show muito bom gosteimuito, mandei tres estrelas

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