O Dia Que Não Sobrou Prega Sobre Prega (meu primeiro anal) parte II

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 4743 palavras
Data: 15/01/2022 05:03:59
Última revisão: 16/12/2022 15:40:38

Boa noite meus anjos, em uma grande noite de tempestades resolvi que esra hora de continuar meu relato.

Para quem não me conhece, eu começo com o básico, meu nome é Paloma, sou uma mulher de 1,72 metros, o que me faz alta para a média, possuo um belo e invejável quadril, seios médios, cabelos lourinhos pouco abaixo dos ombros, normalmente presos em um rabo de cavalo.

………. No último conto.

Eu gozo intensamente e ele me segura assistindo eu deito um pouco meu rosto no chão para gozar confortavelmente com o rabo empinado deixando ele ver meu corpo tendo espasmos de prazer, gozando com o cuzinho todo arrombado e a mão na bocetinha.

Gozei por vários segundos…

Depois disso ele termina de me dar o banho, porque eu já não estava em condições, me guia gentilmente, falando fofices para mim, o cara literalmente me fodeu o cu até as bolas, mas agora está sussurrando fofices no meu ouvido e isso me faz sorrir e ficar um pouco vermelha, aceito uma camiseta dele e me deito em sua cama, dormindo profundamente.

……………… E agora a continuação.

Eu sei lá quanto tempo se passou antes de eu acordar, mas acordo e já fico preocupada. Preocupada porque eu não sabia que horas eram mas pelas janelas já era noite, o que na prática significaria, que meu pai iria esfolar minha bunda no chicote.

Me levanto assustada da cama, me visto e saio, quando chego na cozinha encontro a Dona Cilene, o Fábio e o irmão mais velho dele o Fernando estavam terminando a janta eu fiquei ali parada por alguns segundos.

“Boa noite do Dona Neide (apelido dela), boa noite Fer e boa noite Fa… Gente eu preciso, meu pai vai me esfolar viva…”, Dona Cilene se aproxima olhando para mim e me dá um abraço apertado, ela é da mesma igreja evangélica que meus pais e já começa a falar comigo me acalmando.

“Vai nada bebê eu já falei com eles que você passou mal fazendo o trabalho e eu estou cuidando de você em casa.”. Eu me sinto aliviada com a notícia, ao menos a chance de uma surra já passou, eu já tinha me vestido porque a minha roupa estava no quarto, então nem têm do que a Dona. Cilene desconfiar.

“Você vai ficar aqui em casa com a gente e como eu tenho que sair para fazer as obras de caridade da igreja os meninos vão cuidar se você precisar de algo.”. Eu sorri e agradeci com um sinal de cabeça e a voz baixinha enquanto ela indicava para sentar e jantar, Fábio da minha idade é um garoto bonito, mas Fernando… Fernando é alto, forte, joga futebol, trabalha como mecânico, um lindo homem adulto, eu sempre tive uma quedinha por ele.

Mesmo assim Fernando nunca me deu bola, porque ele me conhecia desde muito muito pequena, então acho que nem olhava para mim desse jeito…

Eu jantei com eles, todos estávamos juntos, rindo, conversando sobre coisas da igreja, coisas da escola, sobre trabalho, Fernando e sua mãe pareciam realmente interessados em tudo sobre trabalhos professores e etc… Eu até esqueci que meu cu estava doendo enquanto conversava com eles, só de vez em quando lembrava ao sentir uma pontadinha mais forte que me fazia cruzar as pernas para ficar com o bumbum de ladinho.

O próprio Fábio, um dos causadores desse incômodo, parecia não perceber e os dois que nem imaginavam que eu tinha motivos para isso é que não iam perceber mesmo… “Essa cólica está forte mesmo né menina?”, meu sangue gela com a pergunta, mas faço que sim com a cabeça e ela deixa por isso mesmo, depois me oferece um remédio.

“Gente eu tenho que ir fazer ‘a obra’.”. Anunciou Dona Cilene mais de uma hora após a janta enquanto assistimos a novela da TV, ela se levantou e se retirou os dois meninos ficaram comigo mais um tempo, nisso ficamos na sala conversando, ela passa por nós toda arrumada com sua saia longa e blusa imaculadamente branca uma última vez em direção a porta.

“Por favor cuidem da menina vocês dois, os irmãos confiaram em mim.”. Os dois respondem quase juntos, "Ta bom mãe”.... Eu imaginava que se ela soubesse como o Fábio havia ‘cuidado’ de mim durante a tarde, ela não teria tanta certeza de me deixar aos seus cuidados, mas fiquei quietinha, agradeci novamente quando ela saiu…

“Podemos ver filmes de terror?”, ela mal tinha virado para fora da porta quando o Fábio perguntou para o irmão, ela jamais permitiria, mas o irmão deu um sorriso e falou, “Bora….”... E assim quebramos a primeira regra, nós não podíamos estar vendo filmes de terror, principalmente os que falam de demônios e etc, mas quem disse que qualquer um dos três obedecia, os dois mais jovens porque não iam obedecer mesmo e o mais velho passava pano.

Depois de vermos o filme fomos dormir, o Fernando ficou arrumando a cozinha mais um tempo antes de ir para o quarto a casa só tinha dois quartos então eu dormiria no quarto da Dona Cilene e os meninos dormiriam no quarto deles. Ao menos esse era o combinado, eu poderia trancar a porta caso quisesse, mas nunca naquela casa nem um dos dois havia me dado motivos e sinceramente…

A verdade é que eu queria ver o Fábio de novo… Eu queria ‘DAR’ para o Fábio de novo, ter dormido e descansado renovou minhas forças e o fogo que eu estava, eu havia gozado maravilhosamente e queria mais, é com esse pensamento dormindo só com uma camiseta grande que cobria meu quadril fácilmente e minha calcinha pequenina fio dental, que eu estava toda agitada na cama naquela noite, já mais do que descoberta, louca para tirar a calcinha e dar vazão ao meu tesão como fazia em casa, com meus dedinhos solitários.

Eu sinto uma mão encostar em mim, eu estremeço, quase gritei de susto, mas me contive, apertando minha coxa, com força, com desejo, me faz soltar um gemidinho, eu estou praticamente deitada de bruços então deixo continuar explorando, a outra nas minhas costas desce, a camiseta está levantada então logo quando chega no final das costas não têm camiseta só minha pele arrepiando com o toque, soltando um suspiro de prazer.

Essa mão desce até minha bunda, passando pela calcinha, alisando ela, envolvendo ela inteira com um apertão que quase me tira o fôlego, os dedos envolvem com tanta vontade, que a ponta deles roça no meu cuzinho machucado por sobre o fiozinho dental me arrancando um ‘ai’, manhoso por estar dolorida e machucada, seguido de um ‘psiu’ dele, para não chamarmos atenção.

“Fer… Você…” Eu tento falar, algo processar talvez, não queria, mas talvez devesse não, mas ele me vira e me beija,

Eu fico um pouco intimidada com a atitude dele, quer dizer estou excitada sem dúvidas, mas ele é um homem mais velho, muito maior que eu, com o dom de ter nascido grande, ombros largos, mãos grandes, alto, ele parece enorme em cima do meu corpo que simplesmente está todo dominadinho em baixo dele e esse beijo… Esse beijo me leva para as nuvens, talvez exatamente por estar completamente dominada.

Ele para o beijo e começa com beijinhos no meu queixo, bochechas, quando chega no ouvido começa a sussurrar dentro dele. “Meu irmão me contou sua pequena aventura… Eu to louco de tesão para fazer o mesmo com você Paloma… Posso?”, eu estremeci com essas palavras, claro que a minha resposta seria sim, mas… Um homem mais velho, assim de repente, eu estava com medo de ser muito puta.

Mas sua língua no meu ouvido não me deixava pensar direito, nem suas mãos nas minhas costas me deixavam se acalmar, me causando arrepios e suaves tremedeiras, o apertão que ele deu na minha bunda, firme gostoso, me arrancava gemidos de prazer. “E então posso?”... Eu estou completamente louca, completamente dominada, meu corpo todo tremendo, arrepios por toda a minha pele, não aguento mais…. “Pode… Digo deve… Por favor me come.”... Eu acabo me rendendo, ele ganhou e não havia em mim nem um músculo de resistência.

Sem esperar que eu peça de novo ou que eu repense o que acabei de dizer, ele levanta meus braços, segurando meus pulsos contra o colchão estou olhando para ele, dominada e segurada contra a cama, um pouco de medo a respiração descompassada, ele se encaixou entre minhas pernas, seu corpo grande e gostoso, musculoso e perfeito, eu ainda de calcinha que já está ficando molhada, a camiseta levantada até quase expor meus seios.

E quando ele me beija assim ‘indefesa’, eu simplesmente vou para as alturas, ele me beija e me segura os pulsos contra a cama, seu corpo se encaixando no meu eu mal consigo respirar de tão excitada, coloco minhas mãos no peito dele, alisando, cada músculo, cada forma, estremeço inteira.

Ele me domina de uma forma tão profunda com esse beijo segurando meus braços usando seu peso para impor sua presença física ao meu corpo, eu fico completamente excitada e entregue não tenho como ou para onde fugir do que estou sentindo, seu beijo termina e eu sinto que já estou toda molinha nos braços dele e logo já têm outros beijinhos.

Ele beija com experiência meu queixo, meu pescoço, sem soltar meus braços, me provocando, uma mordida no pescoço um gemidinho até um pouquinho mais alto de prazer, ele se afasta para tirar a camiseta e eu aproveito para ficar inteiramente nua na cama de casal.

Com enorme facilidade ele levanta minhas duas pernas, quase um franguinho assado, dou uma risadinha tímida e excitada, ele entende como sinal verde e logo seus lábios estão cuidando das minhas coxas, das minhas pernas descendo, explorando com calma e por fim ele beija minha intimidade.

Eu sinto meu corpo se contorcer inteiro, praticamente fazendo uma ponte com as minhas costas na cama, me contorcendo os lábios dele envolvem minha boceta com carinho com cuidado, eu estou revirando os olhos de prazer, ele parece prestar atenção em cada movimento do meu corpo, cada mudança da minha respiração e por fim eu gozo, me contorcendo toda com um gritinho contido, para tentar ser silenciosa…

Ele se afasta de novo, dessa vez tira o short, e se deita sobre mim de novo, ele pega a minha mão e coloca no caralho dele, dessa vez eu senti um frio na barriga de medo, não eram só as mãos, os ombros largos a altura que eram grandes nesse homem, eu tinha nas mãos um caralho enorme que meus dedos mal se encontravam do outro lado, eu estava fodida para aguentar tudo isso e algo me dizia que seria maravilhoso.

Eu faço um vai e vem lento com a mão ao redor do imenso caralho ele pulsa gemendo de prazer, durante as pulsadinhas ficando ainda mais grosso, estremeço inteira de medo, “Pronta para ser montada por um homem de verdade em você minha pontraquinha?”, ele fala isso enquanto suas mãos alisam meu rosto, deslizando o dedão para dentro da minha boca na minha língua.

Faço que sim com a cabeça, ele se afasta e segura minhas pernas, levantando elas, dobrando minhas coxas contra meu peito, me segurando como um franguinho assado dessa vez, “Segura essa perna.”, ele solta a esquerda e eu a seguro para ele me mantendo na mesma posição.

Ele com a mão livre segura firmemente o caralho e começa a passar ele por cima da minha frágil e judiadinha boceta, estremeço inteira, me contorcendo, quase gemendo alto de prazer, ele pulsa e eu me contorço, ele está me torturando e eu estou tentando aguentar, tremendo inteira.

“A potranca quer isso aqui?”, ele dá uma forçadinha contra a entradinha só o suficiente para me arrancar um gemidinho, mas ele já me provocou tanto que é o que eu mais quero. “Quero por favor… Mete em mim…”, ele sorri olhando para mim, solta minhas duas pernas, para um segundo para colocar a camisinha e vai se deitando sobre meu corpo eu prendo a respiração e permito, encaixando minhas pernas ao redor da cintura dele, querendo muito ele dentro.

Nessa posição ele me beija, cala a minha boca com um beijo gostoso que me faz relaxar inteira e mete como eu pedi, deslizando para dentro, sinto me arregaçar toda, arregalei os olhos em pânico e com a dor de ser arregaçada, de ser aberta ao máximo do meu corpo, eu queria gemer, queria gritar, mas os lábios dele insistiam em me calar a boca com um beijo.

Ele começa o vai e vem que me tira até o fôlego é enorme, está me arrebentando as entranhas para me foder eu sinto meus olhos lacrimejando, o caralho se move inteiro entrando e saindo me fazendo contorcer em espasmos de prazer, a dor tendo ficado só um incomodo, ele está me fodendo e está muito difícil não gemer, estou gemendo entre os beijos, mal me aguento.

Eu me contorcendo toda em espasmos de prazer, ele se senta na cama, segurando minhas coxas de novo, movendo o quadril me invadindo tão fundo que me causa espasmos de prazer, tão grosso que me arranca gemidos altos, minha boceta tão molhada que nem coloca mais resistência ele por fim goza, goza fundo, muito muito fundo eu reviro os olhos com o prazer repentino, inusitado e intenso.

“Que gostosa…”Ele sussurra isso parado dentro de mim, com um caralho socado tão fundo que até dói, minha respiração acelerada, eu olho para ele penso por um segundo, não consigo pensar direito, mas consigo protestar. “Seu louco você gozou dentro.”, “Tudo bem, amanhã te dou a pílula do dia seguinte.”, bom a resposta dele me alivia, não é o ideal de fazer sempre, mas não é sempre que eu tenho um caralho desses para brincar.

“Mas não é que a potranquinha aguentou tudo mesmo… Tah explicado porque o rabão é para aguentar macho.”.... Ele sussurra isso e quebra qualquer dúvida que eu ainda tivesse sobre querer que ele goze mais, principalmente ao sentir a pulsadinha dentro de mim.

“Então doma sua pontrannca porque eu não aguento mais…”, eu me solto totalmente e falo respondendo sem pensar, na lata, a reação é imediata, ele volta a se mover, voltando a socar em meu corpo, me fazendo contorcer inteira revirando os olhos.

“Então aguenta vagabundinha que agora eu vou te dar o que merece.”, ele começa a socar mais e com força, “Toma pica vagabundinha, grita pra mim…”, eu não tinha como negar esse pedido, não com ele me arrebentando por dentro agora com força, dominando a potranca como ela pediu, eu não aguento não gemer alto e paro de tentar, me contorcendo, gemendo, quase gritando de prazer.

Ele socando em mim desse jeito dessa vez com força, com vontade e eu gozo com um gritinho, talvez nem tenha sido o primeiro, talvez, já tenha gozado várias vezes e nem tenha percebido eu me sinto drenada de qualquer energia, estou lá tomando pica como ele mandou, aguentando como a boa vagabundinha que sou, mesmo ele me arrebentando por dentro.

E se está assim para mim, basta caro leitor, imaginar como está sendo para ele, segurando a novinha rabuda pelas coxas, o quadril largo todo exposto enquanto soca a tora dentro da minha bocetinha que de tão molhada e arregaçada já não oferece resistência, só molha, molha, molha tudo, ele, os lençóis, enquanto minhas mãos seguram os lençóis com força para aguentar tudo, gritando com os olhos lacrimejando.

E ele por fim gostosa, o desgraçado soca tão fundo dentro de mim, com tanta força, que eu reviro os olhos eu juro que senti que ia desmaiar, ele goza gemendo alto, eu sinto tudo ficar escuro, meu corpo todo está tremendo, gozando de novo talvez, mas me sinto ficar repentinamente molinha e sem forças e quando tenho certeza que vou perder a consciência ele me beija um beijo firme e delicioso que me traz de volta.

Nossos gemidos com certeza não alcançaram nem um vizinho aqui é um sítio como em casa, o único que possivelmente escutou foi o Fábio, mas ele quem fez propaganda sobre o que fizemos durante o dia e que me levou a ter que aguentar isso… Logo… ‘Foda-se e passe vontade’, ou foi mais ou menos isso que eu pensei… kkkkkkkkkkk

Eu olho para o Fernando e ele desliza para fora, eu me contorço de leve, duas sem tirar de dentro, minha bocetinha dói e dói bastante, mas também estou tão excitada, querendo tanto mais, que olho para ele com cara de puro desejo e safadeza. “Já acabou?”

Ele sorri safado. “Claro que não potranquinha, visivelmente ainda não domei você.”, eu sorrio de volta fazendo um nãozinho com a cabeça para provocar e tomo um tapa na bunda pela lateral que me faz dar um gemidinho manhoso. “ Fica de quatro pra mim, quero ver esse rabo rebolando.”

A cama da Dona Cilene tinha espelhos na cabeceira, de quatro na cama com a cara apoiada nos braços a bunda toda empinada, eu tinha perfeita noção do tamanho do meu rabo, enquanto via o Fernando se ajoelhar atrás de mim, sua mão hábil tocando minha bocetinha alisando, me provocando gemidos, a outra alisando minha bunda, se divertindo com o meu corpo, eu dou uma reboladinha provocativa e ele sorri olhando para mim pelo espelho.

“Safada.”, ele fala enquanto vejo ele abrir outra camisinha pelo espelho e encaixar a tora na minha bocetinha de novo, eu estremeço, sabendo que vai ser maravilhoso e dolorido, principalmente de quatro.

Ele empurra e eu grito, começando um vai e vem com alguma força, meu corpo todo estremece, gemendo alto, sentindo minha boceta muito molhada, recebendo a tora do Fernando me deixando dolorida e machucad apor dentro, mas também me dando um prazer imenso, com aquela tora dura e pulsante esmurrando meu interior, me arrancando o ar.

Ele me puxa para trás me fazendo sentar na tora, revirando os olhos, lacrimejando, com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto e queixo. “Grita gostoso vagabundinha, quica no caralho potranca.”, ele fala isso para mim e eu não finjo não entender, gemendo alto, dando gritinhos, quicando de costas para ele na tora, com as mãos dele, me acariciando a cintura, acariciando minha bunda, meu quadril, me deixando completamente arrepiada.

“Eu vou de novo, eu vou de novo, eu vou de novo”... Começo a falar entre meus gritos, nem preciso falar o quê, ele já sabe e dá uma boa acelerada, eu começo a gozar no pau dele de novo, nem sei mais quantas vezes já gozei sendo arrombada por esse cara, ele me segura firme me vendo estremecer, me vendo gozar, alisando minha bunda, ele empurra o dedão para dentro do meu cu e eu me contorço inteira, gozando uma segunda vez seguida.

“Que potranca deliciosa…” me segurando com um braço em volta do meu corpo, pela cintura, a outra mão com o dedão firmemente ficando no meu rabo, minha boceta empalada por aquela tora que ele chama de caralho… “Eu quero esse rabão gostoso também, que nem você fez com os dois meninos.”... Eu estremeço inteira, de medo, mas minha voz sai muito mais manhosa do que segura. “Por favor não, vai doer muito, vai me matar..”... Ele dá risada e lambe meu ouvido.

Ele percebe minha indecisão manhosa, rebolando de levezinho com o caralho na boceta e um dedo no cu e com um movimento leve, vai me colocando de quatro e eu vou deixando, descendo meu corpo, voltando a ficar de quatro, o dedo desliza para fora do meu cu, o caralho desliza para fora, eu sinto muito medo, estou literalmente tremendo de medo, quando sinto a língua dele no meu cu…

Ele está efetivamente linguado meu cu, eu estremeço inteira dando um gritinho de prazer, gemendo alto, me contorcendo, eu realmente não esperava essa e não esperava o prazer que isso está me dando, tanto prazer que começo a tocar minha bocetinha, tanto prazer que pouco tempo depois estou gozando estimulada pelo cuzinho, eu olho para o espelho e vejo meu rosto, molhado de lágrimas e baba por ter sido fodida tão intensamente com algo tão grande agora um rosto tomado de prazer.

“Goza pelo cu mesmo princesinha safada”, ele fala isso enquanto eu gozo eu sinto revirar os olhos e me entrego ao prazer, me contorcendo de leve, gostando da sensação, a boceta doidinha, mas muito muito molhada, ele está acabando comigo de um jeito muito bom e eu estou adorando.

Ele me deita de bruços na cama e começa a me alisar inteira, eu estou sensível, até esqueci que estava com medo alguns segundos… Minutos… Nem sei mais atrás. Ele abre minha bunda com as duas mãos, olhando meu cuzinho todo arrombadinho, que foi o irmão dele que deixou assim, sinto o cuzinho se abrir, sinto o dedo dele fazer a circunferência acariciando.

“Que potranquinha gostosa, pronta?”... A pergunta é retórica, logo sinto algo bem molhado no meu cu, olho para o espelho na cabeceira e ele está com uma bisnaga na mão, deixando cair quantidades generosas de gel no meu cu, bastante KY para que a tora possa entrar, espalhando com os dedos, empurrando um pouco para dentro.

O dedo dele entra com facilidade para empurrar o gel para dentro me arrancando um gemidinho manhoso, estou toda arrombada e isso me deixa um pouco envergonhada, como aquele dedo entra de forma indolor cu a dentro para espalhar o gel, eu nunca tinha dado meu cu antes e só nesse dia, já tinha dado para dois e agora ia encarar uma tora que tinha reais dúvidas se entraria.

Suspirando de prazer me contorcendo de leve, ele parece muito excitado pelo jeito como se comporta o jeito como ouço sua respiração, me ver lá toda entregue, de bruços com a bunda aberta o dedo dele empurrando gel para dentro do meu cu, soltando gemidos manhosos e tremendo de prazer, têm seu efeito nele.

Ele retira o dedo com muito cuidado, impossível não dar um gemidinho de prazer com a forma como ele faz isso, estremeço inteira, sentindo que chegou a hora, porque o corpo dele se posiciona em cima de mim, sentado nas minhas coxas, abrindo minha bunda com uma mão, a outra apontando e encaixando aquela tora no meu cuzinho forçando a “cabecinha” para dentro.

Cabecinha com aspas porque aquela tora está me arrebentando as últimas pregas, sinto meu cu doer muito para se abrir o tanto que ele deseja, a dor é bem forte, com a cabeça daquela tora forçar tudo para os lados, forçar se abrir muito mais do que qualquer um dos meninos poderia, talvez até mais do que os dois juntos.

“ai Fer… aiai dói… ai… AIEEEEEEEE TIRA POR FAVOR, TIRAAAAA”... a cabecinha que estava brincando de me alargar tinha entrado, doendo muito mais do que eu imaginava que qualquer coisa poderia doer, eu dou um pulo para frente tentando fugir, mas é inútil porque ele se deita em cima de mim, fazendo com que meu rabo seja arrombado até o fundo pela tora, que me invade todinha, até as bolas…

Ele estava todo enterrado no meu rabo, a pressão estava fazendo doer muito, muito mesmo, toda arregaçada, me contorcendo tentando fugir da tora que estava me arrebentando por dentro começo a chorar e ele começa a me dar beijinhos na nuca, nos ombros, tentando me acalmar, mas sem me soltar e sem liberar a pressão do que estava pulsando dentro do meu cu.

“Calma gatinha, calma… Jajá a dor passa, você sabe que passa não sabe?”, faço que sim com a cabeça ainda chorando, sentindo a pressão imensa dentro do meu intestino, ele continua com os beijos me acalmando, começo a relaxar, relaxar não é bem o termo, mas começo a me acostumar com o invasor imóvel.

“Isso se acalma que já passa…”, ele obviamente percebeu minha mudança de postura e puxou, devagar, eu dou um suspiro de dor, uma dor aguda lá no fundo com ele se movendo para cima, só um pouquinho, tremendo inteira, “Tem certeza que quer desistir?”, claro que ele fala isso em um tom de desafio e por baixo do seu corpo, uma mão consegue começar a me masturbar, deitando em cima de mim

Sentindo a mão dele na minha boceta, me masturbando o peso daquele homem gostoso deitado em cima de mim, abrindo minhas pernas com as pernas dele, o caralho socado até as bolas no meu cu eu começo a relaxar com a boceta toda molhada, ‘quer desistir?’, o desafio ressoa na minha cabeça, é claro que eu caio na isca, orgulhosa falo baixinho. “Eu aguento, só vai com calma”...

Claro que como meu primeiro anal tinha sido há poucas horas e era meu primeiro anal com um caralho enorme, eu naquela hora não sabia, mas não existe vai com calma no dicionário de meninos quando se trata de anal, algo que eu ainda ia descobrir, mas por agora ele só movia de vagar, fazendo a dor aguda, forte, que me arrancava “ais” manhosos, gemidos altos, ir diminuindo.

Ele percebe que estou relaxada e começa a puxar, puxando de vagar, indo até o fim, saindo a cabeçona, solto um gemidinho manhoso, dessa vez não é só de dor, mas também é um choramingo por estar machucada e dolorida, tremendo ainda chorando.

Ele ajuda a me colocar de quatro, claro que ele me quer de quatro, eu estou tremendo de medo e chorando, olho para o espelho e vejo meu rabo todo em pé, com a cara deitada em um travesseiro só o quadril levantado, estremeço inteira as pernas um pouco aberta, aquele homem enorme, forte, segurando o caralho também enorme e fazendo pontaria para meu cu destruído, começo a me tocar para me facilitar… Não facilita…

Ele joga mais lubrificante, dessa vez, empurrando ainda mais fundo com o dedo, sinto meu cu todo arregaçado e judiado, é muito sensível o quanto se abre, o quanto as paredes do intestino estão abertas e levando lubrificante lá para o fundo, logo ele mira o caralho e empurra, me arrancando um grito alto, muito alto de dor, o carlaho desliza inteiro e antes de entender porque doeu tanto eu sinto a virilha dele encostar no meu rabo arreganhado, ele socou até as bolas de novo…

Ele começa o vai e vem e eu estou gemendo alto, literalmente dando gritinhos, tremendo inteira, abraçando um travesseiro enquanto esse macho me fode, sem pena. “AI FERNANDO, DÓI, DE VAGAR, EU NÃO VOU AGUENTAR, NÃO VOU AGUENTAR”, apesar de estar gritando, ele segue arrombando meu cu, porque estou toda arrombada, tirando e enterrando, socando, socando, socando, olhando no espelho minha cara de dor, chorando no pau, mas ao mesmo tempo tocando minha bocetinha.

Ele percebe que apesar de estar gritando eu estou aguentando, eu não tenho mais escolha, minha escolha ficou para trás quando fiquei de quatro e deixei ele me arrombar de novo. “AGUENTA SIM PALOMA, DEU O CU PRA TODO MUNDO, VAI AGUENTAR SIM…”, e soca, soca soca, chorando, gritando, apertando o travesseiro, já nem estou me tocando mais estou apertando o travesseiro com as duas mãos, tentando aguentar a surra de pica.

E de repente tudo acaba… Ele goza com uma cravada funda, forte, invadindo intestino, empurrando minhas entranhas para abrir espaço, eu dou um grito e sinto o esperma dentro do meu intestino, sinto quente, sinto firme, reviro os olhos, tudo escurece e eu desmaio com o caralho no cu.

Acordo com o caralho se movendo para fora, tremendo inteira com a dor intensa… Ainda chorando… Eu fico lá chorando… Vários minutos chorando… Enquanto ele me acaricia o cabelo e as costas… Até eu pegar no sono chorando, mas… Durmo satisfeita… Dei para o Fernando… Satisfeita, mas com a boceta machucada, o cu destruído… Estou toda arrombada… Mas estou feliz.

No dia seguinte, a dona Cilene finjo que estou com cólica para ela me deixar ir direto para casa sem perguntas, quer dizer finjo não né, eu estou morrendo de cólicas, meu útero dói de ser surrado, meu intestino está com cólicas fortíssimas por ter sido ferido, minha boceta e cu vão doer só de piscar por uma semana.

Precisei inventar um monte de desculpa de porque estava dolorida essa semana… Mas como eu disse valeu a pena, valeu cada lágrima, porque gozei muito forte, muito intensamente e com certeza aquilo ficaria na minha cabeça por muito tempo ainda.

E foi assim, que não sobrou uma única prega no meu cuzinho… Nem umazinha…

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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E aí nesse dia vc se tornou mulher , uma femea na essência da palavra .

Eu sempre digo q a bucetinha é para ser muito chupada , lambida e dicas e com força e tesão , mais o caralho é só para iniciar a putaria , pq a mulher ama e goza de verdade é tomando no cú .

Mesno q esteja doendo muito ( a maioria prefere assim , doendo PRÁ CARALHO ) .

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Obrigada pelo comentário...Eu particularmente gosto de sentir dor, nãos ei se todas, ou se a maioria, mas eu gosto.

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Minha esposa tb adora , principalmente tomando no cú e eu acho lindo a expressão de dor na mulher q estou fudendo seu rabinho , me dá muito mais tesão .

Ontem minha esposinha chegou as lágrimas escorrendo e eu estava dando de mamar a ela , não era eu que machucava ela ...

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Muito obrigada, eu também tinha ouvido essa piada na época que escrevi o conto e achei engraçado suficiente para colocar no nome.

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Três merecidas estrelas, nota 10, vc escreve muito bem, não consigo fazer isso, os meus são relatos e não contos.

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Obrigada. Acho que é uma questão de achar o ponto certo da escrita, com o tempo você se acostuma.

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Bom capítulo, fica cada vez mais claro que a personagem vai trilhar um caminho onde a dor e os extremos vão estar presentes nas suas fantasias. Masoquista e vadia, uma delícia de personagem e de conto!

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<3 Muito obrigada, fico muito feliz que esteja gostando.

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Três estrelas é pouco. O realismo nos detalhes é excitante demais. Lembrei de um cuzinho que desvirginei, ouvindo : "- Vem. Faz o que vc mais quer". Inesquecível. Uma enrabada assim (no seu caso, três) ninguém esquece.

Parabéns!

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Que narrativa excitante, amiga. Com tanta perfeição que nos faz sentir tudo o que você viveu nessas transas. Apesar de certa dor, a sensação de vazio depois que o bilau arrombador sai do nosso cuzinho é mesmo inesquecível. 3 estrelas com louvor e agradecimentos pela visita no meu conto. Beijinhos.

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Sim a sensação de vazio é bem única, não têm nada parecido, assim como a dor de ser aberta ao máximo também não têm palavras que expliquem.

Muito obrigada pelo comentário.

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Me Deixa Feliz Também, Manda Suas Foto Nuds Pra Mim, Do Cuzinho, Bucetinha, Peitinhos e Boquinha, Quero Gosar Muito, Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Nota mil para seus contos.

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Muito obrigada, espero continuar agradando.

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oi gatinha boa noite cada contos melhor que o outro parabens vou bater um pra vc bjsss Paloma manda uma foto sua levisiri1973@gmail.com eu mando uma foto eu batendo uma para vc

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