A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA

Um conto erótico de FRANK, O PERSONAL
Categoria: Heterossexual
Contém 3540 palavras
Data: 14/01/2022 13:49:05
Última revisão: 14/01/2022 14:53:24

OBS: Se você não curtir contos longos e verídicos, não leia!

APRESENTAÇÃO: Prazer, meu nome fictício aqui será FRANK, tenho atualmente 35 anos de idade, 1,72m de altura, caucasiano, cabelos pretos, rosto afilado e de sorriso simpático. Pratico esportes desde os meus 11 anos de idade o que me garantiu um corpo popularmente chamado de "definido", nunca usei anabolizantes, não fumo e nem curto bebidas alcoólicas. Sou personal trainer, formado aos 23 anos de idade e pós-graduado. Comecei como estagiário em uma academia e, quando formado, fui efetivado na mesma, mas depois de um ano decidi ser livre e ficar apenas de personal. O principal é: meu pau tem seus 18cm pra 19cm, grosso e reto como um desodorante spray, algo que faço questão de exibir.

Em 2015, fui contratado pra ser personal trainer de um rapaz de 22 anos, normalmente não aceito muito trabalhar com homens, mas o valor fechado foi bastante atrativo, fechamos um pacote de três meses, um projeto pra ele perder peso e ganhar massa magra, mas com o uso, assim exigido por ele, de anabolizante (stanozolol). A academia escolhida por ele, pra minha sorte, fica em um bairro de classe alta aqui da minha cidade (a qual irei preservar não dizer). Na primeira semana de acompanhamento do meu aluno, percebi que no mesmo horário, turno da tarde (14h às 16h) uma coroa loira, de óculos, de seus 53 anos de idade, magrinha, de 1,60m de altura, branquinha, mas de quadril redondinho e empinado, malhava com bastante dedicação, porém não recebia a atenção necessária dos instrutores da academia e muito exercício que ela fazia estava passível de "correção". Na segunda semana, vi a mesma coroa executando “stiff” e não aguentei deixá-la continuar fazendo o exercício de modo errado, deixei meu aluno iniciando uma série de antebraço com halteres e fui falar com a “coroa”. Por uma questão de ética profissional, raramente faço isso, pois "gera ódio" nos instrutores locais.

- Boa tarde, posso te auxiliar? - perguntei educadamente.

- Boa tarde, pode, sim, tô fazendo muito errado? - ela perguntou sorrindo.

Resumindo, pra não alongar tanto: Corrigi o exercício e acompanhei de perto as séries restantes que ela fazia.

- Agora está fazendo perfeito. Vai sentir trabalhar mais o teu posterior e proteger melhor sua cervical. - expliquei.

Ela me agradeceu toda sorridente e perguntou quanto eu cobrava como personal. Falei que assim que eu terminasse o treino do meu aluno eu conversaria melhor com ela. Fim do treino do meu aluno e fui conversar com a coroa, mas ela ainda estava fazendo cadeira abdutora. Fui me aproximando e com isso pude dá uma boa olhada nela, estava usando um conjunto de camiseta e calça suplex de cor vermelho, no abre e fecha do exercício que ela fazia, dava pra perceber que estava usando uma calcinha de modo comportado, nada enfiado, mas era possível notar que tinha uma bucetinha daquelas cavadas. O rosto apresentava já os sinais de quem está se aproximando dos 60 anos, mas o corpo estava bem cuidado, melhor do que muita mulher da casa dos 20 anos. No dedo uma aliança de casada. Estava de batom claro e usando um bom perfume.

- Já podemos conversar? – ela tomou a iniciativa e perguntou, talvez porque percebeu que eu estava dando uma boa checada nela.

- Sim, estou disponível. – respondi.

Falei como eu trabalhava, quais os objetivos eu focava nos meus alunos e por último expliquei que eu fazia um acompanhamento de graça por uma semana, mas com horários a combinar e, gostando da minha forma de trabalhar, fecharíamos valores. Ela adorou a ideia e combinamos já para o dia seguinte (uma quinta-feira). A quinta-feira chegou, meu aluno já estava para terminar o treino e nada dela aparecer, pensei que eu a houvesse assustado, mas ela decidiu chegar às 15h em ponto, pois sabia que seria essa hora que iriamos de fato começar. Na conversa nos apresentamos, o nome dela era Francislania (nome fictício), descobri que ela tinha 53 anos, praticava mais treino funcional e zumba, mas ouviu de uma amiga que a musculação era que a deixaria toda “durinha”, algo que aproveitei pra elogiar.

- Sua amiga falou a verdade, será na musculação que conseguirá tonificar o corpo, o que você vem fazendo muito bem, tá de parabéns. – elogiei.

Percebi que ela ficou super contente com o elogio, o que provava que o maridão em casa, se da mesma idade, não estava fazendo elogio algum. Ela modestamente foi falando que ainda faltava muito, que ainda estava “mole” e que queria sim ficar com um corpo bom, mas sabendo da idade dela. Resolvi motivá-la, discordar da modéstia e elogiar ainda mais. Afinal, quem não gosta de elogio?

- Discordo que você tá mole, pelo menos (fiz um gesto com as mãos), vendo por fora, você está super bem. – elogiei. Ela estava vestida numa calça suplex de cor preta e de camiseta de cor azul escuro.

- A calça ajuda. – ela respondeu sorrindo.

- Seja como for, vai ficar toda durinha e agradar mais ainda o maridão. – respondi.

- Difícil, pense num homem exigente. – ela respondeu, mas não com um tom feliz.

A maioria dos maridos dessas senhoras que malham sozinhas de duas, uma: ou é gordo com barriga de cerveja e já desistiu da aparência há anos, ou sofre de alguma doença que o impeça a se cuidar. Mas eu iria ajudá-la a agradar o sujeito. Pedi que ela seguisse a ficha que ela já tinha e eu só iria auxiliá-la caso algo não estivesse sendo feito da maneira mais correta e segura. E pra minha sorte, o treino dela era de glúteos. Na ficha dela, após um aquecimento na esteira, ela teria que fazer agachamento livre ou na gaiola de agachamento, leg press e elevação pélvica, um treino muito pobre feito por alguém que não dá a mínima para o aluno. Começamos na esteira, papeando com ela eu descobri que ela era casada há 32 anos, tinha 3 filhos, um homem e duas moças, todos maiores de idade, já era avó com dois netos, era evangélica e funcionária pública que tinha se aposentado recentemente.

- Como você vai me acompanhar, vou fazer o agachamento livre, aí você já vê se eu venho fazendo correto. – ela falou.

Fomos para o exercício, colocamos o peso que ela afirmou já ter agachado e fiquei postado atrás dela e, na primeira agachada, senti que ela fraquejou e já comecei a dá o “toque”, passando meus braços pela cintura (sem encostar) e ajudando na subida. Como ela não estava acostumada com isso o inevitável aconteceu: ela jogou o quadril pra trás, achou que tivesse que encostar em mim e com isso ficamos colados, a bunda dela toda encostada no meu pau. A minha sorte era que no horário das 15h a academia estava deserta, tinha apenas ela, mais duas pessoas em máquinas bem afastadas da gente e o instrutor da tarde que estava mais preocupado em ficar encostado na recepção olhando o celular do que auxiliando os alunos. Meu pau começou a despertar e tentei me afastar, jogando meu quadril pra trás, mas parecia que havia um ímã e ela conseguia encostar mesmo assim. Após a primeira série, me afastei e discretamente dei uma ajeitada no pau, torcendo para que ele ficasse quieto, mas aí ouvi:

- Agachar desse jeito é bem melhor, fico mais segura e posso descer mais. – ela falou.

Se havia inocência no que ela falava, não deu pra notar. Agora seria impossível me segurar. A coroa tinha uma bunda magrinha, mas bem empinada e sei que ela sentiu o volume do meu pau. Eu estava usando uma calça de moletom preta, pois meu primeiro aluno era homem e eu não ia curtir ele vendo o tamanho do meu pau. Fomos para segunda série de agachamentos e novamente ela se encostou, colou sua bunda empinada no meu pau e eu deixei rolar. Já na quinta agachada o meu pau já estava mais pra duro do que pra mole e na oitava agachada não deu mais pra segurar e meu pau endureceu de vez. Pensei que, por ela ser casada e evangélica, fosse dá algum sinal de que não estava gostando, ou pior, fazer um barraco e me chamar de tarado, mas... mesmo com ele preenchendo e apertando contra a bunda dela, ela forçou mais ainda a bunda contra o meu pau. Fim da série. Tentei disfarçar ajeitando uns pesos na máquina próxima e imaginando que ela diria que iria embora, mas ela falou:

- Tô gostando do treino, bem mais motivador do que malhar sozinha. – ela falou.

Se eu estava diante de uma coroa carente, ou safada, pouco me importava, eu agora só queria me aproveitar antes que a academia lotasse. Começamos a última série dela de 12 agachamentos, retirei 2kg de cada lado, mas falei que faríamos “até a falha”, o máximo que ela aguentasse. Ela concordou e começou. Fiquei novamente postado atrás e ela já foi empinando a bunda e colando no meu pau. Na quarta descida, ela empurrava com mais força a bunda e descia deslizando no meu pau. Deixei ela fazer o que queria e me aproveitei calado, mas ela iria ter o que queria: muito pau. A bunda dela era bem macia, por mais que fosse uma coroa magrinha, era uma bundinha bem empinada, daquelas que seja no suplex ou jeans se destacava. Terminamos a série com 16 agachamentos, dei uma boa olhada no movimento da academia, ainda estava com pouca gente. Então, antes de irmos para o leg press, falei que iriamos alongar o músculo posterior primeiro pra dá mais resultado. Ela concordou com um “você quem manda, meu professor”, fomos lá pra mais distante dos olhos alheios, levei um colchonete e pedi que ela deitasse de barriga pra baixo. Ela se deitou sem hesitar, a bundinha ficou empinadinha e meu pau pulsando no moletom.

- Vou massagear seu posterior, mas caso não queira por ser casada e não se sinta bem, a gente só alonga sem necessidade da massagem. – avisei e inventei essa mentira pra ver qual seria a dela.

- Pode fazer, sem problemas quanto a isso. – respondeu.

Comecei a tocar no posterior e deslizar meus dedos, pressionando forte. Ela tinha pernas durinhas, os 53 anos estavam bem conservados, era uma coroa gostosa na medida certa, com seios médios, um rosto agradável, uma boquinha suculenta e essa bundinha magrinha e bem empinada.

- Pode ficar de 4 apoios? – perguntei.

- Como é isso, é como ficar de quatro? – perguntou.

- Do mesmo jeito, só o nome é menos... vulgar. – falei e ela sorriu.

Ficou de quatro e empinou legal. A vontade que eu tinha era de segurar ela pela cintura, descer o suplex dela, tirar a calcinha, ou só puxá-la para o lado, lamber da bucetinha ao cuzinho, babar muito e meter bem forte. Massageei próximo ao bumbum, ela nada falou, pressionei bem o posterior e sentia que ela empinava ainda mais, como se implorasse: enfia em mim!

- Pronto, vamos pra leg press. – falei.

- Terminou? Assim eu relaxo mesmo. – falou sorrindo, ainda de quatro.

Ela se mostrava ou descontraída, ou inocente, algo que poderia me levar a interpretações positivas ou erradas, mas optei por achar que ela estava querendo pau do que sendo inocente, até porque ela não era nenhuma criança. Fomos pra leg press, ajudei no que pude e com isso o horário dela acabou, segundo ela às 17h iria se arrumar pois era noite de culto. Não deu pra terminarmos o treino completo.

Nos despedimos e fui ao banheiro mudar a roupa, pois eu iria malhar em outra academia. Calção pra valorizar o tamanho do meu pau que ainda estava semiduro. Quando estou indo ao estacionamento, que por sinal é bem grande, vejo que ela está ajeitando algo no porta-malas do carro dela (um sedan).

- Ainda por aqui. Precisando de ajuda? – perguntei.

- Pensei que já tivesse ido. Tô ajeitando o banco. – respondeu.

Não entendi de imediato, pois ela estava deitando o banco e não havia nada no porta-malas dela. Ela abaixou o porta-malas e foi pra porta do carro dela, calada, como já havíamos nos despedidos, achei normal, mas quando fui me afastando, ouvi:

- Calma aí, vem cá, deixa eu te falar. – ela disse.

Voltei e ela já estava abrindo a porta do carro dela. Ao me aproximar, parada à porta, ela falou:

- Quero te pagar por essa aula de hoje, não acho justo que tenha sido de graça. Vou fechar com você, mas quero pagar essa aula de hoje e quero que me dê um valor mensal. – ela falou.

- Sério mesmo, a aula de hoje deixamos como cortesia, se vai fechar comigo mensal, a de hoje faço questão que seja cortesia. – respondi.

- Adorei o treino de hoje, sem dúvidas quero te contratar. Vou anotar logo teu telefone, deixa eu pegar meu celular. – ela falou e se inclinou deixando aquela bundinha empinada do lado de fora do carro e apontando pra mim.

Dei uma boa ajeitada no pau que agora voltava a ficar duríssimo. Mas não arrisquei avançar o sinal, o segredo é paciência e logo a espera valeu a pena, ela disse:

- Não tô achando meu celular, me ajuda? – falou e continuou empinada.

Cheguei por trás, sem medo, encostei só pra saber se era o que eu estava pensando. A resposta dela corporal respondeu, ela nem se importou, então pressionei o meu pau na bunda dela e pela posição mirei na buceta cavada. Ela pra não cair pra frente e continuar empinada, se apoiava no banco do passageiro, empurrava a bunda e eu o meu pau.

- Ele deve tá por aqui na bolsa. – ela falava, disfarçando, mas isso só me deixava mais excitado.

- Quer que eu procure? – perguntei.

- Não, não, pode ficar aí mesmo. – respondeu.

Ela estava gostando. Olhei para todos os lados, não tinha ninguém no estacionamento, então, não me segurei mais: tirei meu pau do calção e comecei a pincelar na bundinha empinada dela, comecei a deslizar sentido buceta e cuzinho e fiz o inverso e ela só empurrava com mais força ao ponto de dá uma vontade de ver se eu conseguiria penetrar suplex adentro.

- Achou? – perguntei.

- Não tô mais nem procurando, mas vou procurar. Calma que tá difícil me concentrar. – ela sorriu.

Na mesma hora eu me afastei.

- Não, não, meu personal, pode ficar aí. – ela falou sorrindo.

- Se eu ficar aqui, minha aluna, vou enfiar meu pau com muita vontade, fazer seu marido de corno e te fazer gozar como nunca gozou antes. – respondi.

Ela se virou, sentou no banco e falou:

- Caramba, meu filho, que pau grande é esse? Vê se tem alguém nos vendo, tem? – perguntou.

Respondi que não, mas mesmo assim o carro tinha vidros fumês muito escuros. E ela já foi logo segurando o meu pau, se mostrava impressionada e depois sem frescuras alguma já foi mamando, chupando a cabeça com muita vontade.

- Lubrifica bem e bastante, minha aluna safada, porque vamos treinar um novo treino. – respondi.

Ela chupava com mais vontade ainda, não só a cabeça, ela tentava usar a língua pra lambê-lo todinho e me masturbava com mais velocidade. Pelo ritmo, senti que ela queria me fazer gozar, mas agora era tarde, eu iria comê-la. Puxei ela pelo cabelo e disse:

- Vou sentar no banco de trás, você vai agachar aqui. – apontei para o meu pau.

- Acha que não vão nos ver? – perguntou.

Passei para o banco de trás e puxei ela pela cintura, abaixei a calça suplex dela, puxei a calcinha de lado e ela ficou inclinada, cintura pra fora do carro, bunda e buceta pra dentro e inclinada pra eu cair de boca. A bucetinha dela era bem cavadinha como eu imaginava, mas era depiladinha, o que de fato foi uma ótima surpresa. Comecei a chupá-la e a enfiar minha língua o máximo que eu conseguia, a bucetinha estava suadinha e molhada pra caralho, mas o gosto estava ótimo. Ela se apoiava na porta do carro e segurava os gemidos que eram baixinhos e forçava a buceta para trás, estava louca de tesão. Deslizei um dedo em cada buraquinho e ambos entraram com tamanha facilidade devido a lubrificação.

Ela empurrava pra deixar os dedos entrarem o mais fundo, foi quando a puxei pela cintura e a fiz sentar com a buceta no meu pau. Enquanto meu pau ia entrando, ela falava:

- Camisinha, tem? – perguntou, mas sem tirar o pau que já estava entrando cada vez mais.

- Não tenho. Quer que eu pare? – perguntei segurando ela pelo cabelo.

Ela só gemeu, não falou nada e colocou as mãos na cintura e foi se ajeitando no meu pau.

- Devagarzinho, meu bem, tá me alargando toda! – ela falou, num tom de dor e tesão.

- Ainda vou enfiar mais. – respondi.

- Enfia, enfia... – ela gemia.

Para não bater no teto, ela se curvava para o banco do motorista, pra frente, com isso me deixava numa posição ótima pra enfiar bastante e com muita força. Ela quicava mesmo assim pra frente, mas gemia como uma cadela. Logo empurrei ela mais pra frente e tirei meu pau de sua buceta.

- Vai gozar??? Se for, segura, não podemos sujar o carro, pode gozar na minha boca! – ela falou meio que nervosa.

Ela pensava que eu iria gozar, mas apenas tirei da bucetinha cavada, a segurei pelo cabelo, ajeitei meu pau com a outra mão, dei uma boa puxada nela e comecei a enfiar na bundinha empinada dela, ela logo que percebeu começou a tentar fugir, mas puxei com mais força e fui penetrando.

- Não, eu não aguento não, não... é muito grande e eu nunca faço sexo anal... – implorava.

Já era tarde, eu já tinha começado e iria até o fim. Só se calou com ele todo enfiado no cuzinho dela e logo ela já estava rebolando, rebolando e quicando. Eu enfiava devagar, mas enfiava todinho, ela parecia desmaiar e logo dava sinal de vida rebolando, com isso, logo estava escorrendo o gozo dela em minhas pernas. Eu ainda não estava satisfeito, então, sem retirar meu pau da bunda dela, a puxei pro banco, fiz ela ficar de quatro no espaço do banco traseiro do carro e castiguei o rabo empinado dela socando rápido e com bastante força. Ela gemia, tentava jogar as mãos para trás pra impedir, mas eu a controlava puxando o cabelo dela e com a outra mão fazendo ela ficar o mais empinado possível pra ser socada no rabo. Na hora de gozar, tirei o meu pau o mais depressa possível, puxei ela pelo cabelo e enfiei o meu pau, que saiu do cuzinho empinado e agora bem arrombado, na boca dela. Ela tentou hesitar, mas consegui enfiá-lo todinho, passando de sua garganta e gozei litros na boca dela. Apesar da dor, ela gozou mais uma vez. Ou seria meu esperma já saindo por todo lugar? Muito difícil isso, mas só sei que falei:

- Limpa ele bem pra você poder usá-lo mais vezes. – e ela obedeceu, chupava e limpava.

A carinha dela de apavorada, machucada e ao mesmo tempo realizada, me deixou novamente duro e comecei a fuder a boca dela. Ela engasgava, quase vomitava e eu continuava indo o mais fundo e rápido que podia. Já não me importava as dentadas, enfiava sem dó, às vezes, parava com ele bem enfiado e fazia de novo. Ela estava entregue, olhos cheios de lágrimas por causa dos engasgos, então retirei o meu pau da boca dela, bati com ele nas duas bochechas dela, me afastei e puxei as pernas dela e meti mais uma vez naquela bucetinha cavada que continuava muito molhada. Eu enfiava até bater no útero e tirava, enfiava e tirava. Virei ela de ladinho e soquei novamente naquele cuzinho que ainda estava bem alargado e jorrei tudo que eu ainda tinha. Enquanto eu ainda gozava dentro e já sem forças, ela deu um jeito de tirar ele do cuzinho e o colocou na boca, chupando e sugando tudo mais uma vez. Talvez o gostinho do cuzinho empinadinho que estava limpinho e cheiroso fosse mesmo muito bom.

- Minha nossa... tô acabada. – falou sorrindo.

- Ainda vai querer contratar o meu serviço? – perguntei.

- Com certeza, meu celular tá no porta-luvas, anota lá teu número. – respondeu.

Peguei o celular, vi que a tela era uma foto dela com o corno, um coroa também cinquentão, bem barrigudo e com uma cara daqueles velhos grosseiros, o típico corno por merecimento. Ela ficou como minha aluna por uns oito meses, sempre fodemos quando podíamos, pelo menos umas três ou mais vezes na semana, ou no meu carro, ou no carro dela mesmo, nunca em motel ou na minha casa pra não dá bobeira. Ela perdeu 11kg, ficou muito mais em forma, o bumbum subiu de 89cm pra 96cm e ficou muito mais viciada em sexo selvagem. Infelizmente, por motivos profissionais, precisei mudar nossos horários e com o marido corno dela já desconfiando, ao ponto do filho mais velho começar a querer malhar no mesmo horário, resolvi cair fora antes que algo de pior acontecesse. Já sem ser minha aluna, ela ficou tão viciada no meu pau que deu até um jeito de foder no horário do culto, me convidando pra igreja dela e facilitando tudo por causa do vestido longo e fino que usava (Caso queiram, posso escrever em breve como foi essa aventura, o marido corno dela e uma das filhas estavam lá, foi arriscado, mas foi ótimo!).

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