Os primórdios da minha sexualidade (a próxima fase)

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Grupal
Contém 3091 palavras
Data: 14/01/2022 09:55:59
Última revisão: 13/05/2023 09:39:52

Boas vibes caros leitores.

A adolescência, só não passou em brancas nuvens, graças as empregadinhas que mamãe arrumava.

Teve Cristina, que meu tio Genésio trouxe do interior do Paraná, uma caipirinha, mas nem por isso boba. Logo que chegou na casa em que morava com minha família, fiquei de olho nela. Uma moreninha jambo, cor de canela. Tinha umas curvas de fazer qualquer marmanjo, babar. Nete, aquela aprendiz de putinha, que na verdade, muito me ensinou em sacanagens. Ajudou a criar uma intimidade para eu foder Cris. Da mesma forma que ela despertou em mim, um lado putão, fez o mesmo com a menina de pele trigueira. Da vez em que ficamos os 4 no mesmo quarto, como relatei num conto desta série, ela conseguiu fazer me deitar com Cris. Não rolou nada de sexo, a não ser ficar com meu cacete pronto para a ação, roçando no rego da menina e dormir agarradinho à ela de conchinha. Para um moleque novinho na época, aquilo era o máximo.

Na semana que Nete ficou em casa, antes de meu tio leva-la, minha mãe, ficou de marcação cerrada. A noite, volta e meia, ela ou meu pai, vinham dar uma conferida para saber se estava tudo em ordem no quarto. Certa vez quase me fragaram. Mas o risco só servia para instigar mais.

Mamãe não saia de casa para nada. Muito pelo oposto, mandava eu ir, sob qualquer pretexto, a todos lugares que lhe desse na telha. Com isso, nem via ou chegava perto de Cris. O que só aumentava meu tesão nela. Quando tinha oportunidade de vê-la e minha mãe não estava por perto, a gente até trocava uns olhares de cumplicidade, mas eu nem me ligava nisso. Ficava é de olho naquela bundinha gostosa. Ô... vontade de empurrar a piroca na xaninha dela. Quando passou aquela semana, mamãe relaxou um pouco a vigilância. Já havia instruído Cris nos cuidados da casa e finalmente saiu, mas não sem me levar junto... por um tempo. Até que... Teve uma ocasião em que iria se ausentar por um período de 4h ...Vish... era a oportunidade, apesar de ter me levado junto em dado momento ela me liberou de sua companhia e alegou que ainda demoraria. Nem é preciso escrever aqui para onde eu corri. Quando cheguei em casa pensei: "Tenho de agir com naturalidade para não parecer um tarado!" Mas quem diz que eu consegui, adolecente, com testosterona borbulhando em minhas veias, mas como disse, Nete havia despertado uma putinha em Cris e bastou me ver para estampar um risinho safado naquela cara de menina.

Rááá... leitores tarados, não deu outra, fui para o lado dela já agarrando, ela fazia um charminho resistindo de começo, mas era só para fazer tipo, pois ao mesmo tempo que falava "não", esfregava aquela bunda desejada, desafiando minha masculinidade juvenil. Não estava fazendo nada forçado, a prova foi quando larguei ela ficando apenas encostado, Cris ficava se esfregando em mim, de olhos fechados, balançando aquela bunda pensando que eu a prendia. Abrindo os olhos, percebeu que eu estava apenas encostado nela com a verga dura sob o short. Quis fugir, mas aí sim, a segurei e passava a mão naqueles peitinhos desabrochando, com os bicos duros como pedra e recomeçava a esfregação. Lembrava muito quando brincava com a prima Maire. Tirei meu short, ainda segurando ela. E pelo fino tecido da cueca ela sentia melhor minha pica roçando em suas coxas. Quando dei uma abaixada para encaixar melhor. Cris prendeu meu mastro nas pernas debaixo de seu vestido. A mão desceu do peito para a perseguida, contornei a barra da saia e cheguei à zona quente sentindo na mão minha piroca dura roçando sua intimidade. Atravessei o tecido da calcinha, que estava empapada. Ela deu um gritinho, comecei a tocar seu sino. A moreninha segurou em meu pulso para tirar minha mão dali. Mas na real, ela não tinha força para tanto, nem queria isso, ao invés, passou a guiar meus movimentos. Ficamos nisso um tempão, mas alerta, em meu pai ou minha mãe que poderiam aparecer, mas enquanto isso não acontecia... Nos ficamos ali com aquela putaria. Com o pau, por baixo da cueca roçando nas suas coxas, bem encostado na pepekinha sob a calcinha e minha mão sendo guiada por ela no seu grelinho, porém, meus dedos estavam livres para improvisar surpreendendo a nos contatos. Era uma vontade louca de tirar sua roupa e fincar a pica nela, mas e se meus pais aparecessem?

Me segurava para não cometer um ato insano, além do que já estava fazendo. Tinha de deixar minha mãe pensar que não molestava as empregadas, para ganhar sua confiança. Esse era o plano, mas o que aconteceu?

Mamãe me matriculou num curso de capacitação.

Meu irmão tinha a tarde livre para brincar com Cris, mas confessou que ela não queria nada com ele. Quando me via a moreninha sempre sorria com aquela cara de putinha, quando tínhamos oportunidade... era só safadeza que rolava.

Cabulava o curso nos dias que sabia que minha mãe se ausentaria por longos períodos. Numa dessas fomos às vias de fato. Aí rolou uma foda completa com direito a preliminares e penetração ...quase completa, faltou eu gozar. Mas para Cris foi uma maravilha. Ela se acabava quando cavalgava, quando eu chupava suas tetinhas e a despeito de ela chupava minha rola bem gostoso pois agora eu deixava o pinto sempre limpinho. Não gozava e no meu vigor a gente ficava trepando por horas as vezes, até ela se cansar. O problema dessas metidas é que os afazeres doméstico iam ficando em segundo plano. Minha mãe percebeu isso e novamente nos dá um fragante. Dessa vez ela falou a meu pai que veio ter aquela famosa conversa de homem para homem.

- Filho, você já está em idade de saber certas coisas, mas pelo que sua mãe contou, você entende da parte boa. O que você precisa saber é que para tudo na vida há consequências! E estaria preparado para elas?

Eu só ouvia e pensava: "Ele está certo!"

- Você já pensou se pega uma doença ou engravida essa moça? Espero que você não faça mais isso, senão...

- Tá bom, pai! Respondi.

Mas quem diz que obedeci.

Era só ter oportunidade, que... socava ferro na boneca.

Todavia, como parte de minha educação sexual, meu pai me levou ao cabaré. Chegando lá, pediu uma cerveja para nós e me passou umas instruções antes de chamar uma puta.

- Tome, use isso para encapar seu trambolho, se não souber, as coleguinhas vão te ensinar, não às beije na boca e nem caia de boca na xoxota delas, sob o risco de tomar sopa de espermatozoides.... kkkkkkkkkk e o quê é pior, de outros homens!

- Não olhe muito para elas, sob o risco de se apaixonar, não é um bom negócio gostar de prostitutas, elas estão lá para serem usadas com fins sexuais, são pagas para isso.

- Tá certo, pai! A isso eu obedeci.

Ficamos ali um tempo, era um desfile da fashion week, numa versão mais pobre e menos glamorosa ( isso é uma verdade secreta), porém com modelos que tinham mais carne. Acabei por escolher uma loirinha de olhos azuis e cara de novinha, parecida com aquela atriz global a... Bruna Linzmeyer, guardada as devidas proporções.

Porque os negrões preferem as loiras?

Já expliquei meu ponto de vista em um conto com esse título ou vou explicar.

- Você tem bom gosto para escolher mulheres, filho! Disse papai todo orgulhoso de seu filho.

Mal sabe ele o que aprontei com Alexandre, André e até Claudinei, mas isso está em outro conto.

Subi com a loirinha para o quarto mas não estava avont's apesar de já saber o que fazer. Aí ela chega mais perto:

- É sua primeira vez...? ...aqui? Falava girando o dedo no ar e dando tapinhas na periquita.

A pergunta tinha duplo sentido, então apenas neguei a primeira e afirmei a segunda acenando com a cabeça. Ela chega para ponta da cama e me chama com o dedo indicador.

- Chegue mais perto, essa boca aqui não morde! Ela disse.

Me aproximei. E ela me segura pelo braço:

- Morde sim, mas não tenha medo, é uma mordidinha gostosa que ela dá! Kkkkkkkkkkkkkkk - Veja, ela não tem dentes!

E começou a gargalhar... e eu também.

Abaixou meu short, arregalou os olhos para a barraca armada.

- Vocês negros, mesmo novinhos tem o pau grande!

Quando abaixou a cueca a piroca saltou e ficou balançando perto do rosto, seus olhos acompanhavam o movimento.

- Nossa... ele está com torcicolo, vou ter que dar um jeito nisso!

Cuspiu na mão e segurou nele, num ato reflexo, recuei. Medo dela desencapar o cabeçote.

Mas eu sou homem caralho, ela é só uma puta que vou foder.

Aprumei o corpo fazendo pose de machão de punhos fechados nos quadris e saiu um:

- Chupa aí, putinha!

- Hummmmm... agora você vai virar homem!

Abocanhou meu salame com gosto.

- Ahhhhh... imaginei eu sendo o Lázaro Ramos recebendo um boquete da Linzmayer... ahhh... aqueles lábios da Linzmayer...

Chupava como uma profissional, afinal é o que ela é. Fiquei olhando ela fazer o serviço, imaginem como uma pornstar faz uma gulosa, era exatamente assim que ela fazia. Depois de cuspir na palma da mão, xingou meu pingolin de mussum e deu outra guspida, agora nele. Começou um punhete que me lembrou Nete, ela gostaria desse ambiente, é a cara dela. Segurou a rola com gosto, deu umas lambidas no cogumelo e abocanhou, enquanto fazia a mágica de engolir a espada, punhetava o tronco babado, com dois dedos que deslizavam fácil num movimento rápido de vai-e-vem. minha ansiedade e temor foram dando espaço a sensação gostosa que aquela mamada transmitia. Abri os olhos e ficava vendo a desenvoltura que aquela mulher tinha nessa tarefa.

"É uma puta!" Pensei.

E não é que era mesmo?

Coloquei as mãos em cada lado de sua cabeça, segurando e iniciei um entra e saí naquela boca gostosa. Ela olhou para mim, desviei o olhar. Nada pessoal, eu sou só mais um cliente.

Achou, pela experiência que tinha no ramo, que minha platileva estava dura o bastante. Largou o que estava fazendo, levantou, deu a volta ficando atrás de mim, acompanhei a com os olhos. A puta media meu corpo como um scanner. Cravou as duas mãos e unhas na minha bunda.

- Vire-se!

Quando virei, pos as mão em meu tórax e empurrou.

- Adoro fazer isso! Ela disse.

Minha panturilha bateu nos pés da cama, desequilibrei e cai no colchão.

- Vocês ficam com uma cara de bobos e eu me sinto a poderosa por inicia-los nos caminhos da luxúria.

Realmente, fiquei de boca aberta com essa atitude dela, deu aquele frio na barriga quando estava caindo, mas a maciez do colchão em segundos me trouxe a sensação de prazer, = a andar numa montanha russa.

A puta pegou um sachê, rasgou no dente, tirou de lá, a tal camisa de Vênus, colocou na boca e mastigou igual à um chiclete. De boca aberta e debochada como as putas são.

A despeito do que ela representava gostei de seu jeito descolado e até esbocei um sorriso.

Aí ela veio por cima, chegando seu rosto na altura de minha virilha com a camisinha na boca. Pos as mãos por baixo de meu corpo, cirúrgicamente agarrando meus glúteos com os dedos no rego e puxou para cima. O nervo penetrou a sua boca, tirando o pau da boca, a camisinha já encobria a glande e parte da benga. Que habilidade dessa exibida. Se eu fosse emocional, bateria palmas, mas tinha de manter me no papel de machão, estava ali para aprender a ser um.

- Me trate como uma puta. Sou sua putinha. Por meia hora e vintão que teu pai pagou, pode usufruir de mim!

- Lembre-se, na cama todas as mulheres são putas, independente... se estão com um homem, esperam a atitude dele ... o resto não passa de convenções sociais e charme feminino!

Nunca esquecerei desse ensinamento.

- Pode me castigar... sexualmente falando! Ela disse.

- Veremos o teu potencial!

- Boceta... rola... ação!

Subiu por cima de minhas pernas, se preparando para cavalgar. Pegou a manjeba segurando pela base, passou a língua na palma da outra mão, deu uma coçadinha na xavasca, pincelou na entrada da caverna encaixando se na cabeça da piroca, deu mais uma pincelada nos lábios vaginais e foi descendo rebolando. Assim que laceou suas entranhas na dimensão do K 7 iniciou o sobe e desce escondendo a cobra em sua parte oca.

Arfava, revirava os olhos, mexia a cabeça, fazendo caras e boca.

- Vaaaaaaaaaaaiiiiiiiii... negggggguiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhh... oooooooohhh...

- Me fode... me usa... abusa desssssssshh... loirinhhhhhhhh aaahhh...

- Sou tua puta! No final... me lambuza!

Essa era a parte difícil. Como? Se eu não gozava. A biscate pelo contrário, se empalava na minha picadura.

- Ahhhhh... aaaahhhh... OOOOOHHHHHHHHHH... ESSSSSTÔHHH...

GOZAAAAAAHHHHHHHHHNNNNNNNNNN... DOOOOOOOOOOO...

- Incrível neguinho, não é qualquer um que me faz chegar ao orgasmo!

"Em qual mentira devo acreditar!" Pensei.

Não fiz nada, ela foi que ficou quicando feito um peão sobre um touro bravo. A despeito disso foram mais de 8 seg.

Parou por um instante para recuperar o juízo que as putas não têm, deu mais umas quicadinhas e saiu da jiribaita.

Se posicionou como uma cachorrinha e me chamou:

- Vem... neguinho... me pega por trás!

Fui para atrás dela.

- Então toma vagabunda!

- issshhhh... neguinho, me xinga, bate na minha bunda puxe meus cabelos!

Schlep... e tome tapa na bunda, que tremia igual gelatina, tanto pelos tapas quanto pelas estocadas da injeta-porra.

Refrescando minha memória com esse conto agora me lembro, as ordem das posições foram iguais as minhas fodas com Poodlezinha. Coincidência? O que isso significa...?

Porra nenhuma! Vai saber...

- Aí neguinho... fala sacanagens... fala putarias para mim!

E agora, estava calado até então, o que dizer nessas horas? Pensei... pensei... e saiu:

- Você gosta dessa rola? Eu disse com voz firme.

- Ahhhhhh... sua rola é muito gostosa... aaaaaaaaaíííí... neguinhhhh...

- Issssssssssssssshhh... fala putaria durante a foda que as minas pira!

- Então toma rola preta nessa bunda? É disso que você gosta cachorra?

- Ahhhhh... eu gosssssssssst... neguinnnnnnnhh... me fode com força!

Peguei na bunda dela como se fosse alças de uma mala e aumentei o ritmo nas estocadas.

- Issssshhhh... aaaaaahhhhhsssssss... aaaahhhhhsss... asssimmmm... me fode asssssshhh... vou gozaaahhh... neguinho do carAAAAAAAAHHHHHHLHHOOOOOOOOOOO... AHHHHHHHHHHHHHH...

- Gozei!

A última frase saiu com a voz quase sumida, bem baixinho. Me inclinei sobre ela e dei umas mordiscadas em seu ouvido falando baixinho que nem ela.

- Ahhhh... minha putinha, é gostoso foder você!

Foi arriando e eu encima sem tirar de dentro fui pressionando, aos poucos jogava meu peso por sobre ela e socando... socando... até ela ficar completamente deitada de bruço. Me joguei continuando a socar. Ficamos igual à quando Claudinei me comeu, ela inclusive tinha aparência parecida com a loura que imaginava ser quando embaixo do meu primo.

- Goza... neguinho... goza! Seu tempo está acabando!

Mas nada. Aí ela dá uma forçada, alivio meu peso sobre e ela sai de baixo.

- Você não vai gozar não, neguinho?

Virou e pediu para me ajoelhar sobre sua barriga.

- Sobe mais, ponha a pica entre meus peitos!

Obedeci, ela então os juntou com as mãos envolta do pescoço do ganso.

A composição passava por entre as montanhas, se aproximava do túnel e adentrou naquele buraco mal iluminado. Acontece uma coisa inacreditável, o trem começou a dar ré, depois, foi para dentro do túnel novamente, mais uma vez da ré, avança de novo, recua e fica nesse entra e saí. Não, não, o leitor está entendendo tudo errado. Seria loucura uma locomotiva ficar fazendo essa manobra. Eu estava num puteiro, encima de uma vagabunda com a rola entre seus peitos, penetrando a parte vazia do meio de seus lábios, em outras palavras, ela me fazia uma espanhola.

Vieram bater à porta. Toc! Toc! Toc!

- Seu tempo acabou neguinho.

Forçaram a porta, ela abril. Um sujeito de macacão de obras entra com lápis de carpinteiro, trena e uma ripa na mão. Fiquei indignado, a puta mais ainda.

- Ei... ei... ei... q q isso? Vai entrando assim, estou com um cliente, que porra é essa!

- Preciso arrumar essa cama! Disse o homem.

Mero pretexto para encerrar a sessão de meia hora de foda.

- Eu acho que ele quer é ver pica preta! Falei.

Kkkkkkkkkkkkkkkkk

A puta sorriu, até o cara sorriu.

Me vesti, a puta fez o mesmo.

- Qual seu nome? Perguntei.

- Aqui não usamos nomes verdadeiros e sim nome de guerra, o meu é Paulete! E o seu?

- Augmon, Duda Augmon!

E estendi a mão para cumprimenta-la.

- Vou pegar na sua mão nada, sabe se lá onde você a pos!

Kkkkkkkkkkkkkk

Todos riram.

- O meu é Rubens!

- Alguém perguntou? Disse Paulete.

- Lembre-se neguinho, na cama toda mulher é puta, agora o caminho para leva-las até uma é a grande questão que muitos homens não resolvem, mas isso você não vai descobrir comigo!

Sai, meu pai, ainda a mesa, pediu outra cerveja quando me viu.

- E aí como foi? Agora você virou homem!

- Já sou homem, pai!

O genitor sentia orgulho de seu rebento com um sorriso de orelha a orelha!

Enquanto tomávamos a cerveja, Paulete veio se aproximando

- Duda, vem aí outra vez para acabarmos o serviço, sinto que estou te devendo!

Meu pai me olha com cara de interrogação. Paulete esclarece.

- Seu Maurluzio, seu neguinho tem um pau... duro, grande e gostoso, o problema é que ele não goza!

- Deixa uma foda paga para ele vir aí, sozinho com mais calma que eu vou cuidar dele! Palavra de honra!

E puta tem honra?

Essa deve ter, achei ela honesta. Havia gostado dela, mas não para casar.

Quando Paulete falou o nome de meu pai, ele ficou sem jeito.

Será que ele frequentava ali? O fato é que ele ficou mais maleável, até disse que faria vistas grossa para meus pegas em Cris. Aí tem. E a aventura no cabaré, nesse conto acaba aqui, mas eu ia voltar... por Paulete... ahhhh... se ia voltar.

Voltando para casa, já arqui'teta'va a pegada que ia dar em Cris, estava confiante sabendo de meu potencial sexual.

Passa uns dias e chega um caminhão de mudança na casa vizinha, foi quando a vi, linda. Vinda diretamente do Rio de Janeiro, a Carioca Laistais uma moreninha queimada sobre sol de Copacabana com seu cabelo curto encaracolado, olhos verdes e um corpo que é um escândalo de gostosa e seus irmãos: Borges, Geraldo e Paulinho.

A despeito de Cris, mamãe tomou uma atitude, pediu para tio Genésio vir busca-la. Acabando com o playground da minha piroca, mas outras empregadinhas viriam

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Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 14Seguidores: 24Seguindo: 15Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

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