Trenzinho anal entre garotas

Um conto erótico de Maísa Ibida
Categoria: Lésbicas
Contém 2263 palavras
Data: 13/01/2022 11:35:20
Última revisão: 24/04/2023 22:18:21

(Maísa Ibida) Phoebe Thunderman e Cherry Seinfeld haviam acabado de sair da escola. Phoebe, durante o trajeto para sua casa, revelou ter praticado sexo oral em uma das salas da escola. A revelação foi interrompida para que pudesse obter um espelho e batom labial de sua bolsinha tiracolo de couro curtido.

– A chupeta foi demorada e tão poderosa que parece que escovei meus dentes com gala.

Phoebe afirmou mirando o espelho em seus alvos dentes, ela passou o batom nos lábios e, em seguida, continuo a narrativa.

– Foi com meu namorado, ele também me masturbou até o gozo.

Cherry, amiga íntima de Phoebe, manteve silêncio por não gostar do conteúdo da conversa. Entretanto, impertinentes interrogações aconteceram ao chegarem na casa dos Thundermans.

– Caralho. O que você fez além do sexo oral?

– Nada, só isso mesmo.

– Fala sério, heroína de Hidenville. Aposto que você entregou de bandeja o selinho de sua cereja anal.

Phoebe sorriu, mas não respondeu. Ao entrarem na sala encontraram uma mensagem avisando que os Thundermans haviam sido convocados para missões secretas da força Z, na cidade de Metroburg. Phoebe resolveu ir ao quarto para trocar de roupas e Cherry segui acompanhando para mais furiosos interrogatórios.

– Bora Mulher. Conta logo. Ele alargou as pregas de seu cuzinho? Ele pagou ou foi grátis que você deu?

– Eu sou a heroína de Hidenville e jamais darei o cuzinho, estamos entendido?

– Então onde ele gozou?

– Já disse, em minha boca.

– Então não há mais nada para contar?

– Tenho um segredo, mas só contarei depois.

Phoebe caminhou em direção ao banheiro para tirar a roupa, na volta a nudez revelou seu esbelto corpo curvilíneo com seios empinados que pareciam desafiar a gravidade. Seu tonificado tórax ressaltava a aparência sexy dos sedosos pentelhos castanhos claros rodeando a tênue linha de sua extravagante buceta.

Phoebe estava propensa a revelar seu segredo. Só que Cherry precisou ir ao banheiro. Minutos depois ela volta e se ajoelha para ajudar a amiga a tirar os cadarços das botas de couros de canos longos. Mas quando as meias foram tiradas.

– Ei, o que pensa que está fazendo?

– Cheirando seus pés.

– Loira desmiolada. Há defeitos em seu cérebro de minhoca?

Após coçar a cabeça, Cherry revelou que enxergava nos pés o objeto de fantasias sexuais. Ela contou frequentar casas de amigas para massagear os pés delas e secretamente surrupiar calcinhas contendo fortes odores vaginais. Ela confessou ter indo ao banheiro para introduzir a calcinha de Phoebe dentro de sua buceta para usar como fontes de masturbações.

–Ei maluca. Pare de brincar comigo.

– E não foi só isso. Eu também cheirei e usei seu batom com gosto de gala.

– O quê? O que você fez?

– Você tinha acabado de chupar rola, então eu tinha que provar.

Phoebe ficou chocada com as revelações, ela esperava isso de uma retardada psicótica. Ela então resolveu timidamente perguntar;

– Mas você lambeu minha calcinha com meu gozo?

– Claro!

– E além de tudo ainda é podólatra?

– Hum, hum. – Cherry assentiu.

– Mas agora meus pés estão suados, você quer assim mesmo?

– Sim, eu quero.

A breve confirmação foi interrompida para cheirar e beijar os pés, mostrando que as adorações eram sinceras. Phoebe até sentiu prazeres nisso. Só que ideias subversivas estalaram em seu cérebro. A situação seria ideal para obter favores homossexuais latentes guardados nas profundezas de sua mente.

Phoebe propôs perdoar caso o nariz fosse enfiando dentro de sua buceta. Ela esperava ouvir um sonoro “NÃO” Como resposta. Pois achava que era tudo brincadeiras.

Mas ela não podia está mais enganada. Pois o nariz de Cherry deslizou e parou no centro. Ela então aspirou o ar para seus pulmões e inalou os fortes odores.

– Ei, porque você aceitou minha proposta? Por acaso você é sócia do clubinho das lésbicas de armários?

– Sou.

– É mesmo?

– Verdade!

Phoebe sentou numa poltrona e colocou suas pernas nos encostos e seu dedo indicador foi apontado para sua própria buceta.

– Então chupa aqui.

– Esse é meu maior sonho de consumo. Mas tenho medo de alguém entrar aqui.

Phoebe então usa poderes telecinéticos para selar portas e janelas da casa e camadas de gelos tão residentes como iceberg foram criados com seu sopros gelados na maçaneta da porta do quarto e como reforço, usou telecinesia para mover pesados objetos para bloquear a porta.

– Agora realize seu sonho de consumo, prove aqui e agora que você é uma faminta devoradora de xoxotas.

Mesmo com todos esses aparatos, as garotas olhavam insistentemente para as janelas e portas, já que o Doutor Colossos deveria estar no covil de Max ou vagando pela casa. De repente o olhar tenso de Phoebe direcionou para as mãos de Cherry abrindo os volumosos lábios vaginais, fazendo pequeno túnel surgiu entre as carnes rosadas.

A tensão se quebrou com suspiros de prazeres com salivas lubrificando o capuz de seu avantajado clitóris. Phoebe abriu mais as pernas quando dedos de Cherry forçaram um maior alargamento dos pomposos lábios vaginais.

A devoradora de xoxotas aproveitou para usar a língua como massageador de clitóris que intumescido dobrava gradativamente de tamanho. De repente sua boca se acoplou por toda extensão da buceta e seus lábios penetraram nas cavidades mais profundas do túnel rosado, causando barulhentos sons de sucções.

– Ufa, ufa, quantas dessas você já colocou nessa boca?

– Nas férias longe de casa… Hum… algumas lindas… Eu até fui paga.

– Então chupadora de xanas, por guardar segredo de mim, seu castigo é espremer essa saborosa frutinha até a produção de suquinhos de cerejas.

– Sim, senhora.

Castigo imposto a amiga lésbica de armário foi o mesmo que receber um passe vip ao centro do paraíso. Já Phoebe curtiu o momento massageando os mamilos enquanto a língua aprofundava e reaparecia com filetes de salivas.

O ápice da luxúria atingiu o clímax fazendo Phoebe sentir tonturas como se fosse desmaiar, sua visão turvou, seu corpo entrou num estado frenético de excitação com a expansão do túnel rosado expelindo contínuos jatos de gozos. Foi como tiros de bazucas adentrando goela abaixo, sendo que alguns disparos ficaram retidos entre língua e dentes e foram saboreados como se fossem os melhores entre os néctar dos deuses.

Cherry lambeu os lábios enquanto a pélvis de Phoebe se projetava despudoradamente para frente com a buceta ainda expelindo gozos que escorreram pelas coxas que foram recolhidos pelos dedos da própria Phoebe com intuito de levar o dedo a boca de Cherry para absorver os últimos resquícios do precioso melado adocicado.

O “castigo” imposto terminou com beijos no avantajado clitóris que intumescido apontava para frente. Cherry então olhou para Phoebe.

– Heroína de Hidenville, você descobriu que bebo gozos de garotas. Mas o acontece agora?

– Agora levante e tire suas roupas, seu castigo ainda não terminou.

A lésbica de armário não queria perder a amizade. Mas sua nudez em frente a sua gostosa amiga não é castigo e sim um sonho de consumo lésbico.

Phoebe – enquanto tentava recuperar o fôlego – memorizava detalhes da nudez. O corpo de Cherry possuía seios médios com aréolas rosadas, sua cintura era perfeitamente curvilínea. A visão de Phoebe estancou nos pentelhos aloirados rodando uma bela bucetinha.

Uma pervertida ideia estalou em seu deturpado cérebro. Ela abriu a bolsa e inseriu a haste de brilhos labiais na buceta de Cherry, em seguida passou em seus carnudos lábios.

– Todo mundo sabe que eu sou heterossexual. Mas temos agora sabores de bucetas na boca uma da outra – espere, ainda não acabou – disse rindo. Phoebe foi a gaveta e voltou com uma minúscula calcinha de seda roxa.

– Eu vou usar amanhã. Mas antes eu quero ver essa calcinha alojada em sua buceta.

Cherry ficou extasiada com o pedido e não hesitou em ajustar partes do tecido sedoso em sua pequena fenda umedecida.

– Phoebe, me permita que eu me aproximar e fazer uma coisa?

Embora Phoebe tenha permitido, seu coração pulou uma batida quando partes dos tecidos foram introduzidos em ambas bucetas, permitindo se unirem seus corpos através da calcinha. A indecente cena foi mais impactante que Phoebe poderia imaginar.

– Vamos, cante e dance comigo, é não se preocupe é só uma dança entre amigas, tudo bem pra você?

– Tá, tudo bem.

Cherry foi extremamente sedutora balançando sensualmente os quadris enquanto em voz meiga e doce cantarolava.

– ♬… Sei que eu sou bonita e gostosa e sei que você me olha e me quer. Eu sou uma fera de pele macia, cuidado garota eu sou perigosa… ♬

Ao término da música, as garotas olharam para baixo para e a visão dos pentelhos castanhos escuros de Phoebe se misturando com os aloirados pentelhos de Cherry desencadeou aumentos de excitações inimagináveis para seus atuais patrões imaginários.

As garotas riram, se esfregaram, pressionaram bicos dos seios e sutilmente escovaram seus sedosos pentelhos.

– Oh Heroína de Hidenville…. Vindo, vindo, meu gozo vindo…

Cherry mal conseguiu falar devido aos inesperados orgasmos surgindo com fúrias crescentes.

Phoebe sentiu vontade em trocar carícias, mas ela é indecisa demais pra revelar desejos ocultos, no entanto, ofertou palavras de incentivos.

– Eu sou heroína, mas hoje agir como uma vilã. Agora se vingue gozando em calcinha e nos meus sedosos pentelhos. Goze amiguinha, goze bem gostoso para mim…

O clitóris de Cherry pulsou e inchou, os músculos vaginais se contorceram e subitamente expeliram gotejamentos de gozos e lentamente a umidade transcender o tecido sedoso e encharcando os pentelhos de ambas.

– Yeeeess baby. Se eu sou lésbica de armário. Você é a vagabunda do armário e estou batizando sua calcinha e seus pentelhos.

Num ato de pura luxúria Phoebe puxou a calcinha de ambas bucetas e deu três fungadas antes de passar pelos lábios.

– Puxa, imagino se você não fosse hétero.

Phoebe percebeu um sarcástico sorriso e isso a deixou constrangida.

– Ei. Eu juro, só tenho tendências heterossexuais. Mas deixarei você me chupar novamente, mas quem controla tudo sou eu.

– Eu topo! – Cherry exclamou num rompante de alegria ingênua – Prepare seus lábios.

– Não, o acordo não era esse, nada de beijos…

Mas o alerta não impediu os beijos. Um dos sonhos de consumo de Phoebe estava prestes a se realizar, ela sempre quis beijar garotas, mas estava confusa sobre o que fazer. Ela afastaria o rosto e seguiria as normas impostas pela sociedade proibindo garotas beijarem garotas ou ela deveria seguir a ética de seus desejos?

– Se for sua vontade de verdade eu paro – Cherry a alertou tentando tirar seu corpo de cima da amiga tida heterossexual.

Phoebe percebeu que se não fosse nesse momento provavelmente nunca mais seria. A decisão foi tomada. Ela destruiria os alicerces apodrecidos da hipocrisia beijando uma garota por livre e espontânea vontade. Então suas bocas, dentes e línguas se tocaram, duelaram e se entrelaçaram num completo frenesi de luxúria.

Phoebe quebrou a sensação inebriante ao sugerir um 69 com podolatria.

– Por acaso macaco gosta de banana?

Phoebe assumiu o controle por cima, de forma que seus volumosos seios pousassem nas canelas de Cherry. A libidinagem alimentava um estado de excitação inebriante. Mas Cherry sabia que faltava a podolatria.

– Podemos parar se você não quiser.

– Eu só preciso de coragem pra chupar seus pés. Apenas conte até cinco.

– Um… Dois.. Três…

Enquanto Cherry contava, Phoebe puxou ar para os pulmões e aspirou perfumes agradável dos odores naturais dos pés asseados. Neste fatídico momento, um desejo insanamente descontrolada dominou seu cérebro.

Phoebe com lambidas e chupões nos dedos dos pés. Ela só parava para tomar fôlegos e reiniciava o ato com mais vontade e paixão.

– Eu sou hétero. Mas isso é tão bom quanto beijar sua linda boca.

Phoebe não obteve respostas, ela então olhou para trás e viu Cherry lambendo a calcinha encharcada com orgasmos que estava jogada na cama. A cena descontrolou o seu lado psicológico emocional. Ela então sugeriu algo que ia contra suas patéticas afirmações de heterossexualidades.

– Ei, Cherry, eu posso beijar sua buceta?

– Mas você não é heterossexual?

– Eu sou heterossexual sim. Então não que eu queira ser lésbica… Mas você quer ou não?

– Quero e muito.

– Mas se eu chupar… Você promete brindar minha boca com seu gozo?

– Queres promessas? Então confesse seus desejos por mulheres e prometo lamber até o selinho do seu cuzinho se você quiser.

– Meu cuzinho? Você também aprecia lamber cuzinho de garotas?

– Claro.

– Minha confissão será nosso segredo?

– Prometo.

– Não é de hoje que meu corpo anseia por corpos femininos.

A partir dessa confissão, não havia mais motivos para a heroína de Hidenville se esconder no armário. Ela simplesmente retrocedeu o corpo até ficar com a boca rente a buceta e passou língua pela fenda e comparou o gosto com algo adocicado.

– O gosto é bom mesmo – Phoebe falou estalando os lábios.

– Então aprenda a chupar buceta utilizando sua língua como um massageador de clitóris.

– Assim? – Phoebe perguntou trabalhando no clitóris com a ponta da língua para cima e para baixo até os gemidos de Cherry se tornarem ensurdecedores. A excitação atingiu o auge.

O delicado corpo de Cherry tremeu num estado de exaltações de orgasmos profundos causados pela língua massageando seu ponto G.

– Yeeeess, você aprendeu rápido as coisas…

Enquanto Cherry gozava, Phoebe se sentia no paraíso recebendo jatos de gozos. Cherry encerrou dando um certeiro disparo que batizou os alvos dentes de mais nova garota lésbica de armário.

– É, é gostoso gozo de garotas – Phoebe afirmou, lambendo dentes e lábios.

Após o ato, Phoebe sentiu confiança e revelou segredos.

– A verdade, Cherry, é que tenho uma cinta peniana de duplas pontas para usar no meu namorado em troca dos ariscados sexo que fazermos no colégio, praças, ruas escuras e coisa e tal. Mas agora usaremos juntas, certo?

Continua...

Obs. o texto 2 já está postado, agradeço de mega muitão a você que leu meu trabalho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 55 estrelas.
Incentive Maísa Ibida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Maísa IbidaMaísa IbidaContos: 14Seguidores: 405Seguindo: 13Mensagem Eu sou uma fugitiva de uma outra galáxia, eu fugi para esse lado do universo e me escondo entre a raça de humanos.. bjs, aceito convites de leituras, mas antes vote no meu texto ,valeu?

Comentários

Foto de perfil de Coroa Casado

...¨O ápice da luxuria atingiu o clímax, fazendo Phoebe sentir tonturas como fosse desmaiar¨... Em detalhes percebe-se como você domina bem a arte de contar uma boa história, Maísa. Ganhou um fã. Bjs.

1 0
Foto de perfil de Cronos54

Sinceramente pela minha infancia foi morta mas o texto foi otimo vou ver a segunda parte

1 0
Foto de perfil genérica

texto mt bom mesmo, se tiver alguma mulher interessada em gozar, chama: https://join.skype.com/invite/gilts1cJMm6P

2 0
Foto de perfil genérica

Mais uma vez você deu show, historia excitante,detalhada dialogos que nos prendem a atenção

1 0
Foto de perfil de Maísa Ibida

Valeu Byllf, sei que fanfic não é bem aceito pelos leitores, mas isso então mesma que meu contos recebam 50 visitas continuarei triste e solitário aqui no meu canto escrevendo fanfic, é como eu disse amo isso, não a solidão, mas amo fanfics

1 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Ótimo texto experimental, Maisa Ibida, gostei do tom lésbico/depravado do conto. Seria legal que nos próximos capítulos você nos apresentasse as famílias dessas duas super, mães, irmãs, professoras, médicas, tias etc...

1 0
Foto de perfil de Maísa Ibida

Morfeu, eu estou propensa a deletar o texto, a situação piorou , pois o texto não constou na lista e foi direto pra textos EDITADOS, então a visualização foi fraca. Mas respondendo sua pergunta, sou extremamente fraca no estilo incesto, mas ainda esse mês tentarei algo com o titulo "Foi assim que ela entrou na vara"

0 0
Este comentário não está disponível