Onde tem caminhão há caminhoneiro

Um conto erótico de Brucejunior
Categoria: Homossexual
Contém 1241 palavras
Data: 10/01/2022 18:17:01
Última revisão: 10/01/2022 18:56:50
Assuntos: Carona, Gay, Homossexual

Trabalhava como representante comercial há quase dois anos e viajava cerca de 15 a 20 dias, por quase todo o Nordeste brasileiro, sozinho e de carro. Nesse tempo fora de casa, vi e participei de várias situações. Aqui especificamente vou contar uma sexual, óbvio, mas foram tantas histórias nas viagens que dava pra escrever um livro, de relacionamento com clientes, sexo casual a risco de roubo, rsrs.

Pois bem, numa destas viagens a trabalho, fui até outro Estado e sempre parava na cidade mais próxima antes de anoitecer, por questão de segurança evitava viajar à noite.

Geralmente eu já conhecia a cidade e sempre tinha um trajeto pre estabelecido. Desta vez, o roteiro era novo para conquistar outros clientes. Entrei na cidade "desconhecida" e o único local bom e barato pra dormir era um motel perto de um posto de combustível. Vários carros e motos de empresas e outros tantos caminhões já estavam parados.

Pra sobrar mais tempo pra descansar, eu já fui reservar o quarto e depois iria jantar. Só retornaria pra tomar banho e dormir. Mas quando cheguei na recepção do motel vi um entra e sai de garotas e homens mais velhos. Os dias sem sexo já atiçaram minha libido. Jovens bem perfumadas e seminuas entravam nos corredores e voltavam com bebidas. Os homens escolhiam e já iam para os quartos. O atendente era também vigilante do local e disse que só tinha um quarto disponível.

Para chegar ao quarto, passei por um corredor com fumaça de cigarro e cheiro de sexo. No quarto, somente uma cama redonda , luz fraca, uma TV , ventilador, cinzeiro(claro) , mesa e um banheiro. Detalhe, sem toalha. Essa foi a pior parte. Mas pelo calor que fazia e pela pouca higiene no local, foi até bom. Esperava pelo menos sair no outro dia sem coceira da cama rsrs

Deixei minha bolsa na cama, tranquei o quarto e fui jantar. No corredor, a mesma movimentação de pessoas. Avistei um senhor gordo parado na saída e perguntei pra ele onde podia comer. Ele riu e disse:

- Se for linguiça eu tenho, mas se for jantar é depois do banheiro masculino no posto do outro lado da rua. Nós caminhoneiros jantamos lá.

Ele riu e eu também. Fui em direção ao restaurante. No local, quase as mesmas pessoas do motel. Comi um bife, com arroz, sem salada, ovos e tomei suco de laranja . Paguei a conta, na época não tinha pix, mas o preço era bom. A comida, nem tanto. E voltei.

No caminho parei no banheiro do posto e vi vários homens nus. Era bem grande o banheiro com duchas e vários vasos sanitários trancados por portas e paredes do chão ao teto, quase. Diferente de banheiros em shoppings, onde vigilantes insistem em visitar e conferir a "normalidade", naquele banheiro os caminhoneiros não se preocupavam com a nudez alheia e por alguns instantes vi boxes com dois homens. Tudo normal pra eles. Só não podia entrar mulher. Sexo com elas ficava para o motel. Um acordo bem definido.

Aquilo tudo me excitava. Depois que mijei fui voltando pra pia quando vi o caminhoneiro que brincou da linguiça. Ele indagou:

- A comida estava boa, jovem?

- Sim, muito boa (mentira, apenas saciei minha barriga)!!!

- Então não vai querer linguiça?

Eu não respondi, mas ri de novo. Não sei o motivo pelo qual ele insistia com essa conversa. Saímos do banheiro e fomos juntos ao motel. Por coincidência o quarto dele ficava de frente pro meu.

Entrei e fui tomar banho. No banheiro me masturbei lembrando dos caras barrigudos , pelados e dos homens que entravam juntos nos mijatórios. Terminei o banho troquei de roupa, pelo calor, agora do esporte fino estava apenas de cueca e um calção de Tactel. Quando fui ligar a tv não havia controle remoto no quarto e o sinal da única emissora que pegava estava quase inaudível. Saí sem camisa até a recepção, no caminho vi o caminhoneiro. Ele me olhava de cima abaixo e disse que era bonito e que tinha pernas grossas e bunda grande. Apenas ri de novo e procurei o atendente. Ele não estava.

Na volta perguntei pro caminhoneiro se ele tinha controle remoto, ele apenas pegou minha mão e levou até seu pênis que estava duro. Ele estava de calção sem cueca e uma camiseta branca que deixava parte da barriga de fora.

Falou ao meu ouvido que desde que cheguei não tirava os olhos de mim. Que lembrava um jovem que ele comia e queria me comer. Eu novamente ri e falei pra ele que era virgem. Aquilo deixou o velho mais excitado senti seu pau latejando na minha mão e já excitado também, falei que poderia aliviar ele. Mas meu cu não daria. Ele apenas abriu a porta do quarto e entramos. Lá dentro, várias cinzas de cigarro no chão, o banheiro molhado e uma toalha com foto de mulher nua pendurada. Na cama dele havia preservativo novo.

Ficamos nos beijando em pé e ele foi tirando meu calção. Disse que não ia me comer mas me chupou até eu gozar. Segunda gozada da noite, foi rápida devido à excitação. Ele me virou de costas e passou a lamber minha bunda até encontrar meu cuzinho. Quase virgem de pica. Mas já experiente nas dedadas. Ele chupava, lambia e enfiava a língua no meu anel. Eu só gemia e ficava outra vez de.pau duro. Ele pediu pra nos deitarmos. E ambos sem roupa, fizemos um 69. Ele socando a língua no meu cu e eu com seu pau na boca. Era maior que o meu. A cabecinha era fina e o cacete ia engrossando no meio. Sentir ele latejar na minha boca me excitava bastante.

Ele socava seus dedos no meu cu e quando vi já estava passando pomada. Levantei rápido mas disse que não deixaria meter. Ele disse que só colocaria a cabecinha. Coloquei preservativo no pênis dele enquanto meu cu, com dois dedos dele, estava todo adormecido de pomada. Tentei sentar minha bunda na rola dele mas não entrava. Ele me deitou de frango assado e meteu a cabecinha. Senti um prazer enorme e ele foi metendo a rola lentamente. Quando chegou na metade parou. Meu cu só ardia mas sem dor. Parecia que ia me rasgar. Ele socou tudo. Não acreditei que meu cu semi virgem estava todo atolado com a rola grande de um estranho. Poucas socadas depois gozei novamente.

Ele bombou sem força e disse que eu estava sangrando. Eu só sentia prazer e pouco ardor. Ele demorou a gozar de propósito. Retirou a camisinha e pediu pra gozar na minha boca. Não deixei e ele gozou na minha barriga.

Depois fomos tomar banho. Ele disse que sabia que eu era gostoso e não tinha se arrependido de deixar uma garota pra me esperar. Eu não era mais virgem, porém aquela foi a primeira pica grande a entrar toda no meu anelzinho.

No outro dia acordei sentindo dores. Nem consegui defecar. Mas excitado ao lembrar daquilo tudo. Fui trabalhar e infelizmente não consegui vender nada na cidade. O comércio era fraco e das poucas lojas que podiam, as donas não tinham interesse nos produtos que vendia. Assim, tive que pegar a estrada de volta cedo pra outra cidade.

Nunca mais me encontrei com o caminhoneiro. Porém, aquela maravilha de experiência, atiçou-me e de vez enquando procurava dormir em locais baratos onde havia caminhoneiros e usava banheiros pra brincar com os bons velhinhos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive brucejunior a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível