Amigo da Empresa (parte 4 - O Final)

Um conto erótico de CasadoJp
Categoria: Homossexual
Contém 3055 palavras
Data: 07/01/2022 14:35:43

Começamos a parte 4 e final, pontuando a parte em que eu falei sobre a sensação de profundidade dos 19 a 20.5cm grossão do pau de Flávio, afinal, só senti esse volume na boca, e a sensação dele todo dentro da minha bunda ficou na imaginação naquele dia.

Ao chegar em casa à noite naquele mesmo dia, as lembranças não saiam da cabeça, e o cheiro das partes íntimas de Flávio pareciam estar dentro do meu nariz a todo momento. Ao relembrar eu poderia sentir todo o cheiro novamente. O tesão que eu sentia naquele gordinho másculo não era simples, era algo muito forte, parecia ser o maior desejo da vida, parecia o maior sonho de consumo que eu já havia tido.

Naquela noite em casa ao chegar não me contive, bati uma lembrando de tudo e lembrando daquele cheiro de macho que sentia enquanto mamava aquele pau grande e robusto e aquele ovão que enchia as mãos. Após gozar numa punheta que me fazia reviver o que havia acontecido mais cedo, fui tomar banho, jantar, assistir alguma coisa na TV e descansar daquele expediente prolongado e cansativo.

Acordo no meio da noite pra ir ao banheiro e as lembranças do acontecido mais uma vez me excitam e não exito, bato mais uma e gozo com um prazer extremo. Puta que pariu, que gordinho é aquele... Que esquema foi aquele... Melhor, que prazeroso é um esquema de putaria com um hétero...

Dia seguinte, o terceiro e último dia daquela rotina diferente do dia-a-dia. Eu chego tranquilo, e Flávio um pouco antipático. Seguimos trabalhando normalmente, mas na minha cabeça eu percebia que faltava mais, eu queria realmente sentir como seria todo aquele pau dentro da minha bunda, mas não sabia se seria possível.

O dia avança, e os trabalhos do pessoal no andar de baixo vão sendo concluídos cedo, claramente não entraríamos pela noite trabalhando, seria concluído bem mais cedo que o previsto. Uma sensação de tempo acabando me tomava em meio a sensação de sonho erótico já realizado. Era uma sensação difícil de detalhar e Flávio tava o dia todo sério e sem clima nenhum de brincadeira, eu imaginava se talvez ele tivesse se arrependido de ter se envolvido sexualmente com outro cara, de ter sido seduzido ou de ter se entregue a um desejo homossexual momentâneo, eu não conseguia ter certeza do que seria.

A tarde o entra e sai de outros funcionários na nossa sala e no andar se intensifica, muita gente circulando, muita gente já livre por ter encerrado suas atividades e loucos pra serem liberados, afinal, era um domingo aquele dia...

Com todas as atividades de apuração concluídas, ficava pendente apenas eu e Flávio concluirmos os lançamentos no sistema, e não eram muitos, também estávamos adiantados, mais 1 hora e terminaríamos também. Seu Marcos (o gerente) começa então liberando o pessoal e ficamos de novo sós. Seu Marcos vem pra nossa sala pra conferir o quanto faltava pra finalizarmos e percebe que já estamos no final. Ele então recomenda que assim que finalizarmos devemos ligar para a empresa fornecedora do sistema pra que eles façam a atualização geral do sistema com as novas informações lançadas. Nisso, Seu Marcos informa que vai pro andar de baixo descansar enquanto a empresa do sistema finaliza a atualização.

O andar de baixo era o depósito, área de expedição etc. Realmente naquele momento seria um bom lugar pra tirar um cochilo em meio ao cansaço e o tédio que seria ficar esperando horas pelo ok do pessoal do sistema.

Mais uns 30 minutos se passam e eu e Flávio encerramos os lançamentos, ele então liga pro pessoal do sistema, passamos as coordenadas e ficamos alí mesmo aguardando, olhando qualquer coisa no celular e de novo sozinhos.

Se passa um tempo e falo:

_Acabamos bem antes do previsto, bicho. Ainda bem, sair cedo hoje...

_Ainda tem o pessoal do sistema, eles tem que dar o ok. Só sai todo mundo junto e depois do ok deles.

_Bom é o pessoal da apuração que vai embora assim que encerra, já a gente fica aqui de castigo.

_E Seu Marcos só acorda agora quando a gente chamar... (falou Flávio rindo)

O clima tava mais leve um pouco, durante todo o dia Flávio havia sido fechado e meio introspectivo e pelo menos naquele momento tava um pouco descontraído. Pra mim o que tava claro era que ele não queria mais nada de putaria, que havia percebido que caiu no meu "joguinho de sedução". Nesse momento de descontração de Flávio, não vou mentir, pensei em dar uma investida de novo, mas seria tão clichê fazer isso na primeira oportunidade...

Continuamos alí e de repente o telefone toca, era o pessoal do sistema dando ok e recomendando que reiniciassemos o sistema. Assim fizemos, Flávio ficou desligando os computadores enquanto eu desci pra chamar Seu Marcos. Fomos então saindo os 3, só restávamos nós na empresa. Já na calçada enquanto o gerente fechava a porta e comentávamos sobre qualquer coisa, olho pra Flávio e imagino que junto aquela porta se fechava também a experiência erótica com ele.

Nos despedimos de Seu Marcos que já vai entrando no carro e vamos pra rua ao lado onde estariam as motos minha e de Flávio. E nessa hora me surpreendo, tinha a minha moto e um carrão. (risos)

_Eita porra! Tais nesse carrão é? (Falei em tom de risos)

_Vim nele hoje, mas é do meu pai, né meu não (Falou também em tom de risos)

_Massa demais, bicho!

_Tu vai pra onde agora? (Perguntou Flávio)

_Pra casa.

_Bora num lugar ali...

Caralho, me bateu uma adrenalina de matar quando Flávio falou isso. Puta que pariu, certo que eu já tinha percebido que ele tava enrolando como se tivesse sem pressa de ir embora, afinal Seu Marcos (o gerente) já tinha ido embora e só estávamos nós dois alí do lado do carro, eu queria muito dar uma última investida e certamente eu daria poucos instantes depois, mas aí ele me surpreendeu com esse chamado.

Respondi:

_Onde?

_Tem uma estrada de terra larga ali na rodovia, depois da entrada daquele condomínio de casas e antes do viaduto.

_Acho que sei mais ou menos.

_Eu passei ontem lá olhando. Não tem movimento a noite.

_E como a gente faz?

_Tu deixa a moto perto e vai a pé. Eu vou tá esperando no carro. Tu deixa tua moto perto da entrada.

_ Beleza, e como vou saber em qual estrada tu entrou?

_ Só tu vir acompanhando, mas de longe. Pára perto da entrada onde eu entrei e fica uns 5 minutos na rodovia pra não dar bandeira.

_Entendi.

Caraaaalhoo. Flávio queria mais, fiquei surpreso e com um tesão louco. Minha voz já tava embargada e a de Flávio também. Como combinado, saímos, fui acompanhando o carro dele um pouco de longe.

Que merda, eu parecia que ia infartar de tanta ansiedade quando subimos a rodovia. Certo que eu já havia tido experiência sendo o passivo, mas nunca tinha levado um pau grande daquele. Eu sempre tive um tesão forte nos gordinhos, e de todos que saí, os dotados tinham cerca de 16 ou 17cm meio grosso, e a de Flávio era gigante e eu tinha certeza que ele iria querer meter em mim, alguma coisa me dizia que aquela iniciativa inesperada dele tinha algo a mais por trás, algo além da mamada que ele já havia provado.

Vejo a lanterna de freio do carro de Flávio acendendo, meu coração acelera e quase me falta o ar. Vou diminuindo a velocidade e vejo ele virar numa estrada de terra, então paro perto, desligo a minha moto e espero um tempo. Minhas mãos estão geladas, eu tô trêmulo e começo a sentir um frio que acho que nem tava fazendo naquela noite, quem conhece a região litorânea da Paraíba sabe que as noites são quentes, muito quentes, aquele frio não era da temperatura, era da tensão que eu estava. Eu tinha certeza que Flávio iria querer me foder e eu não tinha nenhuma experiência com um pau tão grande.

Travei a moto e fui caminhando, já havia se passado uns 5 ou 7 minutos que eu tava parado. Fui andando em direção a estrada e tava tudo escuro, entrei mais e percebi o carro parado com tudo apagado, vou me aproximando e consigo ver bem, é o carro de Flávio e ele tá de pé ao lado do veículo.

Quando chego junto, Flávio coloca logo aquele pau enorme de grande pra fora da bermuda, já tava duro, e eu ao mesmo tempo me ajoelho inteiramente submisso, pego com a mão direita aquela tora e boto na boca. Caralho, tava todo melado de pré-gozo, ele tava muito excitado. O cheiro de rola tava forte, ele pegou por trás da minha cabeça e começou a foder minha boca. Flávio tentava enfiar tudo, mas eu engasgava com menos da metade, parecia sufocar, parecia que ia vomitar. Pareceu um abuso sexual, mas aquela altura já não existia frio nem tremores, eu tava suando de calor e Flávio se aproveitando da minha submissão. Eu não conseguia pensar mais em nada.

Segui mamando ele. O pau, o ovão enorme, a barriga saliente, ele levantou então toda a camisa e fui mamar o peito direito dele enquanto massageava seu pau com minha mão direita.

Num movimento rápido e brusco, Flávio me vira de costas, fico de frente pra lateral do carro que tá com a porta da frente aberta. Ele baixa meu short com cueca junto e começa a sarrar aquele pau durão feito ferro na minha bunda, em seguida abre minhas nádegas coloca o pau em meio a elas. Sinto agora aquela cabeça grossa sarrando direto no meu ânus. Porra que tesão, eu só conseguia pensar nas sensações e nada mais. Meu pau começou a ficar duro e então eu tirei o short e cueca e fiquei apenas de camiseta.

Uuufa... É tô todo melado aqui enquanto escrevo porque tô revivendo tudo novamente. Que noite aquela...

Voltando então, eu tava pronto pra sentir Flávio dentro da minha bunda. E eu queria, queria sem pensar mais em nada. Eu abro as pernas distanciando um pé do outro ainda de costas pra Flávio e empino a bunda olhando pra trás, Flávio tenta empurrar e não tem jeito do pau dele entrar, então ele cospe no pau e depois na mão, e esse da mão passa no meu cuzinho. Caralho... Que delícia aqueles dedos grossos, mas foi rápido e logo ele veio com o pau empurrando. Dessa vez a cabeça já foi entrando, mas eu senti que ia doer e recolhi a bunda. Ele passa a sarrar, dessa vez bem lubrificado e fica tentando enfiar pouco a pouco seu pauzão.

Ora doía, ora era gostoso, e em meio a esse bota e tira ele ia enfiando um pouco mais, em outra vez, um pouco mais de novo, e em um momento percebo que entrou.

Nesse momento é diferente, sinto meu cu cheio, preenchido e não dói como quando tava entrando, minha bunda parecia tá aceitando aquela tora toda. Ele então encosta a barriga nas minhas costas e começa a meter suavemente umas dez vezes, tava uma delícia, era muito gostoso. Comecei a massagear o meu pau que foi ficando duro novamente em meio aquela sensação de rabo cheio que eu nunca havia sentido com nenhum outro cara.

Flávio tira o pau todo e parece que fiquei vazio, uma sensação de que ficou aberto meu cu, mas sinto piscando ao contrair e certeza que aquela tora tinha expandido meu ânus naquele momento. Olho e Flávio dá 2 cuspidas no pau, dá uma rápida espalhada e vem novamente. Ele começa enfiando devagar mas sem pausar ou tirar de volta dessa vez. Ele foi enfiando o pau todo, e chega um momento que sinto muito fundo dentro de mim e tento recuar a bunda afim de fazer com que entrasse menos, mas aí Flávio me segura forte e sussurra:

_Calma

_Tá doendo... (Falo meio manhoso)

_Só um pouquinho, vai...

_É muito grande, Flávio

_Só um pouquinho mais, perae

Flávio queria colocar tudo, nesse momento ele já não metia, ele mantinha parado dentro do meu cu mexendo quase nada e tentando enfiar pouco a pouco a mais. Tava mais da metade dentro e tava muito fundo, não doía mais na entrada do meu cu como no início, mas agora doía fundo, lá dentro. Eu sentia centímetro a centímetro a mais entrando e fui me submetendo, ele ficava sussurrando que era isso mesmo, que eu fosse deixando entrar. A sensação aí já era muito diferente de tudo, eu só sentia algo gigante dentro de mim, até que sinto o ovão dele encostar perto do meu ovo. Tava tudo dentro, e incrivelmente eu tava aguentando. Então Flávio fala:

_Aí, rapaz, tá toda dentro.

_Ai, tá muito fundo...

_É só deixar, já entrou. Isso...

Eu levo a mão ao meu pau novamente e vejo que tem uma gota de pré-gozo esticando do meu pau em direção ao chão. Meu pau tava mole e escorrendo como um orgasmo. Eu tava sendo fodido e tava gostando, muito diferente isso. Fico acariciando o meu pau enquanto Flávio se satisfaz em se sentir todo dentro de mim. Até que ele começou a estocar, eu não aguento, dói muito lá no fundo, mas ele não pára e eu não consigo conter o gemido que tava baixinho e manhoso. Comecei a gemer alto por não aguentar, eu sentia o ovão dele batendo perto do meu, e batia forte, era um ovo pesado, eu não sabia se era coxa com coxa aquele barulho de batidas ou se em parte eram o ovão dele batendo em mim. Ele não parou e em mais algumas várias socadas, ele sussurra gozando, eu consigo sentir os jatos dentro de mim, acho que foram uns 5. Flávio deixa alguns segundos o pau dentro de mim enfiado enquanto parece recuperar o fôlego. Então começa a tirar fora, parece que não vai parar de sair, era muita rola que tava dentro de mim. Ao sair tudo, tenho uma sensação de satisfação total, eu parecia ter gozado através da gozada dele dentro de mim.

Flávio vai subindo a bermuda e arrumando aquele membro volumoso dentro da cueca dele e eu vou me vestindo, eu tava quase totalmente pelado. Então Flávio fala:

_Bora antes que chegue alguém!

Eu não respondo nada e vou saindo, eu parecia tá meio em êxtase. Ele vai manobrando o carro pra voltar pra rodovia e eu vou caminhando em direção a minha moto que ficou no acostamento da rodovia. Quando vou subindo na moto, Flávio vai chegando na rodovia e sai, eu saio logo em seguida, ele pra casa dele e eu pra minha.

Eu cheguei em casa e fui no banheiro correndo, tava com uma sensação de diarréia muito forte e quando entrei no banheiro era esperma, tinha muito saindo, depois de aliviar alí no sanitário, fui pro lado do banho, sentei no chão e bati uma com aquela sensação de rabo fodido e as lembranças e cheiros, gozei diferente, todo mole e alí fiquei por mais uns 10 minutos no chão, imóvel.

No dia seguinte eu tava muito dolorido, Flávio me lascou bem, e digo bem porque parece que soube fazer, eu não fiquei lesionado, mas todo dolorido. Fui ao banheiro urinar assim que levantei da cama e percebi uma umidade entre as nádegas, era esperma de Flávio escorrendo. Que tesão, bati mais uma em meio aquele dolorido do ânus, mais uma gozada deliciosa.

O dia começa normal, eu no meu setor, Flávio no dele como tudo sempre foi, mas após isso as poucas chances de investidas não eram desenvolvidas por parte de Flávio. Em várias vezes fui bem direto, mas tudo terminava em "Não tô com vontade" respondia Flávio explicando meu questionamento em relação ao porquê dele não tá querendo mais combinar de curtirmos. Assim seguiu e foi ficando cada vez mais convincente de que realmente ele não tava com tesão de curtir de novo. Se passam meses e eu vez ou outra lanço a proposta, mas sem nenhum entusiasmo daquele gordo gostoso e extremamente roludo.

Eu não lamentava nem lamento por não ter ficado firme a curtição com Flávio, mas confesso que bem que poderia ter tido mais umas duas ou três vezes. Mas é como falei num capítulo anterior, existem vários tipos de fetiches, a sexualidade humana é muito vasta, não cabe na caixinha que muitos insistem em querer colocar. Flávio é um hétero. Sim, hétero. E teve duas experiências sexuais com outro homem que foram cultivadas em meio a uma atmosfera de sedução, envolvimento, brincadeiras e uma intimidade por ser um amigo de empresa.

Antes do próximo Balanço Anual eu recebo uma proposta profissional de uma outra empresa, era irrecusável, era ali a minha grande chance profissional. Começa então uma discórdia grande entre eu e a diretoria, a relação que era muito positiva e produtiva fica conturbada e insustentável. Virou gerra, e se eu já não tinha mais a atmosfera de envolvimento em que coloquei Flávio e assim consegui uma grande aventura erótica, agora, nem o Amigo da Empresa eu tinha mais. Como vocês já leram, Flávio, assim como eu antes, era totalmente a favor da empresa, e obviamente ficou a favor da diretoria e contra mim diante das ações que eu estava promovendo.

Acabou a amizade na empresa, e como não éramos amigos fora de lá, assim acabou nossa cumplicidade. Até a data da publicação deste texto, Flávio continua na empresa e eu sigo com sucesso na na nova empresa, e apenas lembro vez ou outra daquela conquista fantástica e experiência incomparável. A empresa em que tive a proposta, é concorrente da empresa em que Flávio segue trabalhando, e assim um contato meu é meio suspeito sempre de ser uma jogada comercial e não amizade.

E assim terminou bem essa história real que vivi e que compartilhei em 4 partes com vocês. Deixem estrelas, comentem o que acharam, isso me estimula a escrever mais, tenho muitas outras histórias a contar, mas é necessário sentir que tem gente gostando das narrativas pra assim eu seguir relatando mais e mais aqui na CDC. Cliquem no meu nome de escritor e marquem pra seguir, assim vocês serão notificados quando for postados novas histórias minhas.

Até o próximo conto!! Me segue.

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Comentários

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Seu relato me provocou uma excitação que nunca havia tido com contos de experiência com héteros... Arriscado agora eu começar a desenvolver fantasias com colegas héteros do trabalho... além disso fiquei imaginando em qual dos viadutos de João Pessoa se deu o corrido. Acho que vou visitar alguns para me ambientar... começando pelo que fica próximo do Distrito Industrial.

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Esse tipo de experiência sexual é incomparável às tradicionais. Nunca vi algo igual novamente.

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Ser humano é assim...Tiveram um bom envolvimento, poderia ter continuado, parece que Flávio não estava afim. Mas podia ter ficado amigo, já

que você o respeitou...Vida que segue...

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Verdade. Aconteceu o que foi possível de acontecer.

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É bem provável que dps da foda rolassem mais oportunidades, mas só se vc não tivesse tentado novas investidas, pq a vida é sempre assim, pra variar, se vc insiste acaba espantando, se vc ignora acaba sendo atraído, vai entender...😏

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