LOUCURA NAS ÁGUAS

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1013 palavras
Data: 07/01/2022 10:06:22
Assuntos: Heterossexual

Deliciosas cachoeiras numa região balneária do interior do Brasil. Apetitosas águas em constante movimento, abaixo das quedas d’água, formando piscinas maravilhosas. Verde, muito verde ao redor, emoldurando esse paraíso. Divindades humanas aproveitando essa dádiva da natureza, banhando seus corpos esculturais – uma turminha com cinco ou seis jovens, entre rapazes e moças. Eis o cenário com que me deparei, outro dia, descendo de uma trilha, em viagem de descanso para essa região.

Chegando à margem do poço, sobre uma pedra, parei para admirar aquela beleza natural. Era cedo da manhã. Das poucas pessoas que mergulhavam sob a cascata, chamou-me logo a atenção uma garota, de seus 18 ou 20 anos (não mais que isso), negra, que era a mais espevitada de todos, toda serelepe, naquela folia.

Lindo rosto, sorriso inteiro, que escapava o tempo todo, de lábios carnudos apetitosos. Seios pontudos, cujos biquinhos rígidos desenhavam-se no bojo do biquini molhado. Quando subia na pedra, para receber o jato d’água sob a cachoeira, mostrava pernas bem torneadas, coxas fornidas, bunda redonda e durinha, buceta igualmente desenhada sob o fio dental que usava.

Gastei muito tempo admirando aquele ser sensual. Parece que ela percebeu minha insistência em olhá-la, que por vezes me olhava de volta, me sorria, e se mostrava ainda mais doidinha, dentro d’água.

Podia ser loucura, mas resolvi investir. Retirei a camiseta e a bermuda, arrumando discretamente (ou nem tanto) a rola já pronunciada, dentro da sunga, evitando olhar para a garota, para não dar uma de exibicionista, mas torcendo para que ela estivesse acompanhando meu desnudamento.

Aproximei-me da cascata e recebi, prazerosamente, a massa líquida sobre meu corpo. Estava uma delícia, de fato. Em seguida, pulei no poço, propositadamente perto dela – que soltou gritinhos histéricos de alegria. Pedi desculpas, para iniciar o papo. E, entre risadinhas simpáticas, disse-me chamar-se Olívia – Lili “para os íntimos”, acentuou a safadinha.

Em minutos eu a chamava de Lili. Fez-se clima de tesão mútuo, e minha rola já se mostrava rígida sob a água. Ela tinha vindo com as amigas, que estavam na água também, só que bem mais comportadas, mais discretas – mais apagadas também. Aos poucos, nos aproximamos, e nos tocávamos meio que despretensiosamente – só que não – e várias vezes pude roçar meu corpo no seu corpo, entre a algazarra de nossas conversas.

Em determinado momento, ela disse que gostaria de ir até uma parte mais profunda, e perguntou se eu poderia leva-la. Antes mesmo que eu respondesse, ela já se jogou em minhas costas, pernas em arco circulando minha cintura, prendendo seu corpo ao meu. Eu sentia seus seios esmagarem-se atrás de mim e sua buceta roçando na minha bunda, e ela não parava quieta – em pouco tempo, minha ereção subaquática estava em seu ponto máximo.

Atravessamos o ponto mais profundo e saímos numa espécie de recuo do poço, ligeiramente encoberto por uma vegetação nativa, o que nos dava certa privacidade. Ao sentir os pés na areia do fundo, ela desceu de mim e se pôs a minha frente; como que teleguiados, nossos corpos se aproximaram, nossas bocas se juntaram, no mais cálido dos beijos. Que lábios macios! Que língua atrevida! Como beijava bem aquela negrinha! Sarramos de todas as formas, dentro d’água. Acariciei seus seios, suas mãos percorreram meu corpo – tomávamos cuidado para não gemer muito alto, embora as tontas das suas amigas e qualquer um que estivessem no poço, podiam acompanhar nossa sem-vergonhezazinha básica, do lugar em que estavam.

Abraçado a ela, consegui chegar com minha mão sobre o cós da parte de baixo do biquini e, aos poucos, fui enfiando minha mão. No início, ela quis resistir (embora fracamente); eu parava e voltava à carga logo em seguida, sempre conseguindo avançar um pouco mais. Fui sentindo seu púbis todo depilado, encontrei seus lábios e ao tocar em sua vagina e percebê-la completamente encharcada, ela gemeu baixinho.

Passei a acaricia-la, enquanto ela se contorcia, sinuosa. Localizando o grelinho, fui carinhando e arrancando grunhidos cada vez mais intensos. Ela agora esfregava-se acintosamente em mim e minha mão vadiava na sua buceta, cada vez mais quente. De repente, sua mão desceu também e segurou a minha, sobre sua xoxota, pressionando a espaços, enquanto seu corpo dava impulsos dentro d’água. Até que enterrou o rosto no meu peito e gemeu forte, enquanto prendia minha mão com suas coxas – gozava intensamente a negrinha.

Em seguida, ela parecia meio desfalecida em meus braços, eu sentia suas pernas tremerem sob a água. E nos beijamos fortemente, até que sua turminha, tirando onda, no outro lado do poço, fazia uma algazarra da porra. Ela não parecia dar a mínima para as amigas empata-foda. Nosso beijo a revigorou e ela retesou seu corpo e senti sua mão descer sobre minha barriga e, chegando ao cós da minha sunga, penetrar, nervosa e arrancar lá de dentro uma rola extremamente dura, que ela passou a acariciar, punhetando com energia, enquanto nos beijávamos sofregamente.

A turminha, ou por estar cansada de gritar ou porque entendeu de deixar a amiga viver tranquilamente aquele momento íntimo, dispersou-se, indo alguns para baixo da cachoeira, outros sentando ou mesmo deitando na pedra, aproveitando o carinho do sol para se secarem.

Cá embaixo, o carinho de sua mão estava me levando à loucura e em pouco tempo senti que gozaria, inapelavelmente. Explodi meus jatos em sua mão, sob a água, enquanto ela sorria maliciosa, e sacudia minha rola, para conseguir mais e mais leitinho, que se espalhava pela água do poço.

Após a última golfada, nós nos abraçamos de novo, e mais beijos, e mais nos estreitamos os corpos. Estávamos felizes e gozados. Voltamos para a companhia da turma, que já se preparava para partir. Trocamos selinhos, que viravam beijos fervorosos, enchendo de constrangimento (e de inveja, decerto) as amigas, e ela foi subindo a barreira que os levava à trilha.

Eu, de baixo da água, pica ainda dura, acompanhava aquela bunda perfeita que parecia me dar adeus, em seu movimento cadenciado, deixando-me a certeza de que nunca mais nos veríamos outra vez, mas que também jamais esqueceríamos aquela doce loucura nas águas daquela cachoeira.

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Comentários

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Tesão total, a circunstância inesperada propicia esses ratos momentos que devem ser curtidos ao máximo . . . Mando três estrelas e o merecido dez !

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