Depois Daquele Beijo

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 07/01/2022 02:04:50

Depois Daquele Beijo

Joyce era uma senhora jovem, recatada e do lar. De formação evangélica, ela sempre buscou o caminho correto, fruto de tudo que a mamãe ensinou.

Nasceu em São Paulo e logo após a morte do pai, mudou-se para a Bahia. A mãe foi procurar novos ares e desafios. Levou a família toda, ela e mais dois irmãos, um rapaz mais velho e uma menina mais nova que ela.

Teve uma infância e adolescência difícieis e aprendeu, à duras penas, o valor do dinheiro e das boas relações.

Joyce é loira, forte, seios fartos e bumbum cativante. Chamava atenção por onde passava. O primeiro encantado foi um senhor, 25 anos mais velho, que viu naquela menina de 20 anos o amor da sua vida. À princípio, ela não ligou muito e o repelia fortemente.

Paulo foi insistente e persuasivo. Conseguiu se aproximar da família, dos amigos e em pouco tempo estava no importante trabalho de convencimento daquela deusa.

Quando finalmente ela aceitou, foi sua mãe que não gostou, pois o namorado dela era quase da sua idade. A mãe tentou de várias formas interromper o romance, mas percebeu que seria em vão. Foi vencida pela paixão do jovem senhor de 45 anos.

Em pouco tempo, anunciaram o casamento, pois a religião não permitia algumas saliências que eles já estavam praticando à meia luz, em momentos de descuidos da mãe.

Fizeram um casamento simples e ele, como pequeno comerciante, passou a trabalhar mais para dar estabilidade para jovem esposa.

A festa não foi grandiosa, mas a lua de mel foi dos sonhos. Tudo que o marido ensinou no tempo de namoro seria finalmente aplicado entre os dois, sem medos, sem traumas.

Paulo alugou um quarto em uma pousada no interior de São Paulo, numa cidade perto de São José dos Campos. O clima de montanha, o ar puro e o frio fizeram com que Joyce se aninhasse gostosamente no peito de Paulo. Depois de um banho revigorante, Paulo abriu um vinho e serviu para a jovem esposa, que não conhecia, ainda, o poder do espumante. Inebriados, beberam dois litros e riram bastante.

Paulo acariciou seus pezinhos e os beijou. Logo, foi subindo, mas pulou as coxas. Uma sequência de beijos quentes fizeram a temperatura do quarto subir. Paulo procurou e achou dois bicos duríssimos que mamou sem pressa. O álcool e o tesão já dominavam totalmente a fêmea, que se deixou levar pelo passeio do macho sobre seu corpo.

Quando chegou na buceta, a festa começou. Paulo, com toda a sua experiência, saboreou a buceta como se fosse um manjar. Não precisou de muito para ouvir gemidos tímidos e outros lascivos, desembocando num gozo fortíssimo que fez Joyce ter câimbras de tanto que gozou. O problema é que Paulo não parava e Joyce praticamente desfaleceu de tanto gozar.

Quando o marido posicionou a pica na entrada da buceta, ela percebeu que era um caminho sem volta. Aquela vara que ela tinha masturbado no carro e na sala de casa parecia maior e sua bucetinha tremeu com o invasor. A experiência fez do marido um macho paciente, que, com jeitinho, foi alinhando a pica e empurrando centímetro por centímetro na virgem noiva.

A sequência de gozos tinham preparado sua buceta, e mesmo com um pouco de dificuldades, Paulo soube guardar cada centímetro de rola nela. E foi maravilhoso.

Em pouco tempo, sua buceta estava sendo bombardeada pelo cacete do macho, que sedento, não parava de meter. Joyce pensou que estava sonhando quando passou a gozar, mesmo com a surpresa e com a dor. Não demorou muito para que ele anunciasse desesperadamente: vou gozarrrrr.

Para ela, era tudo novo, estar com alguém, sentir prazer, gozar e ver o macho gozando. Foi lindo e até hoje ela se lembra do momento.

O marido foi o seu professor. Ensinou praticamente tudo. Técnicas de chupadas, jeito de sentar, galopar no pau, receber a pica no papai e mamãe e de quatro. Enfim, cada noite era um desafio e uma nova onda de prazer e amor.

Ai vieram os filhos, as preocupações, o desinteresse de ambos algumas vezes e a pandemia. Os negócios passaram a exigir mais de Paulo, e Joyce teve que ajudar nas compras e no atendimento do pequeno comércio, anexo da casa.

Homens tem amigos e alguns se acham íntimos demais, o que é um risco. Um desses amigos, o Renato, passou a cobiçar Joyce, de forma discreta, mas firme, e o fato das relações sexuais do casal estarem comprometidas, mexeu com ela.

Mesmo assim, ela foi firme, e ainda alertou o marido sobre os perigos de ter alguns amigos tão por perto.

Ele reagiu com desdém e até sorriu, o que deixou Joyce extremamente irritada.

O tempo passou e as brincadeiras de um ou outro continuavam, principalmente quando Paulo não estava por perto. Com o tempo, brincavam até com ele por perto.

Rafael era o mais saidinho e sempre brincava chamando ela de Joyinha. E assim foi por algum tempo.

Num belo dia, Rafael pediu algo, de caso pensado, que só tinha no estoque, lá no fundo do Mercado. Impossibilitado de ir, Paulo mandou Joyce e Rafael se dispôs a acompanhar para trazer mais algumas coisas que ela precisasse. Ela partiu na frente muito irritada com a vacilada do marido, mas seguiu, pois não via possibilidade dele ser tão ousado ali.

Ledo engano, ele foi muito mais do que ela imaginou, pois enquanto ela pegava os matérias, ele a agarrou e deu um beijo de cinema nela. Joyce se livrou dos materiais e deu-lhe um tapa espetacular, que deixou a marca dos cinco dedos na cara dele. Chorou um pouco e voltou pra loja com os materiais pedidos.

Criou-se ai o dilema: contar ou não pro marido.

Primeiro, ele não acreditaria e segundo, era um dos seus melhores clientes. Em tempos de vacas magras, o melhor era esquecer o ocorrido e evitar a mesma situação no futuro.

Rafael ficou muito arrependido e por mais de dez dias pediu desculpas. Pra piorar, não se sabe como, conseguiu o seu telefone e passou a mandar mensagens diariamente. Sabendo que aquilo não poderia continuar, Joyce resolveu perdoar o amigo do marido e passaram a ter uma relação de convivência. O problema era o beijo. Ela lembrava dele com ódio e com amor.

Algo tinha despertado nela e ela ainda não sabia o que era. Passou a fantasiar aquele beijo nas transas com o marido e pensando em picas diferentes, passou a colecionar brinquedos sexuais. O marido gostava de vê-la feliz e ela brincava com os acessórios como se fosse um amante.

Rafael começou a se aproveitar dessa brecha e procurou a aproximação da forma correta, sem pressa e com muito papo.

Quando ela menos esperava, recebeu um convite para um chope no shopping. Recusou os primeiros quatro convites, mas um dia, depois de uma discussão com o marido, aceitou. Foi seu fim.

Lado a lado com Rafael no shopping, foi envolvida numa conversa mole e cheia de dengo. A carência e o tesão reprimido, aliados à cerveja gelada, fizeram estrago, pois quando ele a convidou para ir num lugar tranquilo, ela já estava pronta pra ir.

Rafael tinha conseguido seu intento e Joyce percebeu que não tinha mais volta. Um detalhe não citado eram as idades. Rafael era mais jovem que ela e quase trinta anos mais novo que o marido. O estrago estava feito.

A chegada no motel foi regada com muitos beijos e uma volúpia sexual que Joyce não estava acompanhada. Era como estar ligada no 220V e ela estar acostumada com o 110V.

Rafael a beijou ardentemente, atacou o pescoço, desceu para os seios, mamou por muito tempo, tirou toda a roupa dela e atacou sua buceta com vigor. A rapidez da língua e a fome dele eram de deixa-la sem folego. Nem o cuzinho escapou de ser saboreado pela língua voraz. Foi tão intenso que ela ficou com as vistas turva de tanto sensações novas.

Joyce não contou, mas deve ter gozado umas cinco vezes na língua gulosa. Ficou mole, totalmente entregue.

Não teve tempo de descanso. Colocada de joelhos, teve a boca invadida por um pau maior que o do marido, e com a cabeça imobilizada, sua boca foi usada como buceta. Joyce tentava avisar para ele não gozar na sua boca, mas ele tinha outras intenções e depois de bombardear sua boca, a colocou de quatro na cama e penetrou sua buceta sem dó.

Imagine, ela nunca tinha traído, estava acostumada a um ritmo de foda, e estava sendo testada no seu limite de fêmea.

Totalmente surpreendida e dominada, iniciou uma sequência de gozos, pois tinha perdido totalmente o controle do seu corpo. Todos os seus sentidos estavam aguçados, sua cabeça voava naquele ritmo que ela ainda não conhecia.

- Ai amor, estou gozando de novo, eu não paro de gozar, assim você me mata.

- Goza, Vadia. Imagine quantas punhetas bati pensando nesse dia. E foram muitas, Putinha Rabuda.

Rafael ainda pediu o seu cuzinho, e num momento de lucidez, pelo tamanho da ferramenta, ela não cedeu.

Sendo assim, quase desfalecendo, Joyce começou a ouvir um gemido alto do macho, cada vez mais forte e cada vez mais acelerados.

Sua buceta sentia a força do vaivém e era pura água. Joyce só gozava.

Em dado momento, Rafael puxou fortemente seus cabelos, segurou sua cintura e urrou:

- Caralho, vou gozar!

Parecia que toda a porra do mundo estava naquele saco, pois ele simplesmente não parava de descarregar gozo no buraco do amor.

Após três minutos gozando, ele pendeu para o lado e se jogou na cama. Joyce caiu junto.

Acordaram meia hora depois, quase na hora de irem embora. Tomaram banho rápido e partiram para suas casas.

Joyce tem pensado em se separar após estar a um ano com o amante. O marido já descobriu que é corno, não aceita, mas não quer perde-la. O cuzinho já foi enrabado na semana passada e o próximo passo será tomar a porra dele.

O amante continua destruindo seu corpinho toda quinta-feira no Motel Brisa Mar, suíte dez.

A vida se renova a cada gozada. Isso ninguém muda.

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Comentários

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Muito tesão o conto!! Um sócio assim é tudo de bom.

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Logo aparece o seu ai em Curitiba. E vc vai de sobremesa.

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