Surpresa!!

Um conto erótico de Madame S.
Categoria: Grupal
Contém 2245 palavras
Data: 05/01/2022 22:47:49

Roberto e Daniela era um casal como todos os outros: trabalhavam muito, lutavam por uma vida melhor. O que diferenciava esse simpático casal da maioria era as taras de Daniela. A moça gostava do negócio, sempre inventando coisas diferentes. Apesar de Roberto não ser criativo ele não se recusava satisfazer as vontades de sua esposa, por mais estranho que fosse.

Daniela era psicóloga, atendia em consultório próprio. Profissional competente e dedicada. Roberto era microempresário, tinha uma pena fabrica de calhas.

Certa vez Daniela saiu de seu consultório, completamente nua cobriu-se com um sobretudo preto e foi para a fábrica do marido. Seus funcionários sabiam por alto sobre o apetite sexual da esposa do patrão, mas ninguém nunca ousou conversar sobre isso com Roberto. Quando a moça atravessou a fábrica de sobretudo e salto alto todos olharam curiosos e já pensaram que alguma coisa a moça ia aprontar. Apesar de acharem indecente a atitude da mulher todos tinham curiosidade e até uma certa inveja, pois suas esposas eram de mornas pra frias. Transavam com hora marcada, abriam as pernas, gemiam e pronto. Reclamavam se o marido quisesse sexo mais de 2 vezes na semana. Não tinham nem vontade e muito menos imaginação. Nunca que uma delas faria o que Daniela faria, então as críticas soavam mais como um protesto de inveja do que uma indecência velada.

Pois bem, a mulher atravessou o chão da fábrica rebolando e mascando chiclete nos lábios rosa pink. Parou de frente a um funcionário e perguntou se Roberto estava no escritório. Perguntou só para provocar, pois o carro do marido estava estacionado na empresa. Assim que passou por todos, os caras arregalaram os olhos e sorriram. A única que não achou graça foi a secretária de Roberto. Moça nova, esforçada e apaixonada pelo patrão. Não se conformava de ver um homem daqueles casado com uma devassa. Achava que Daniela era uma grande piranha que devia transar com qualquer um que quisesse. Roberto era um cara que chamava atenção: 1.90cm, lábios carnudos, pele queimada, cabelos encaracolados e sorriso fácil e encantador. Já Daniela era uma morena de cabelos dourados, retocados a cada 15 dias no salão do shopping, mediana, pele clara e olhos esverdeados, seu sorriso era comum. Não chamava atenção.

A mulher bateu na porta, ao que Roberto mandou entrar certo de que fosse a secretária. Ao levantar a vista quase caiu da cadeira: viu sua esposa de sobretudo, boca rosa e olhar completamente safado.

Dani o que faz aqui?

Surpresa!!!! Falou com uma voz mole e gostosa. Vim saber como meu maridinho está. Aproveitar pra trazer uma sobremesa, sei que não comeu nada. Ao terminar a frase gargalhou péla duplicidade da frase. Roberto ficou pálido.

Dani olha os funcionários, aqui na fábrica não amor. Quando for pra casa te levo no motel que quiser, prometo.

A moça foi chegando perto do marido e mostrou que estava nua por baixo do sobretudo. Arranhou as coxas de Roberto e começou a apertar delicadamente o pau do marido. Ele começou a esmorecer, mas falava a todo momento: Aqui não amor, ahhh que gostoso! Logo terei uma reunião, para amor.

A moça afastou a cadeira do marido e sentou com as pernas abertas sobre ele, beijou devagarinho sua boca mordendo seus lábios. O homem estava excitado e entregue à situação.

Inclinou o pescoço pra trás e perguntava para mulher o que ela iria fazer.

A moça abriu cinco botões do casaco e apontou os seios para a boca do marido. Ele amava aqueles seios fartos e macios. Começou a chupar quando ela sussurrou: quero que chupe bem devagarinho. Ele balançou a cabeça concordando sem tirar o bico do seio da sua boca. A mulher começou a gemer em seu ouvido. Roberto ficou cego de tesão, queria jogar sua mulher no chão e transar ali mesmo. O telefone toca, a moça diz no seu ouvido com a maior tranquilidade: atende, diga que está numa reunião e logo retorna. Vem terminar de me devorar, é uma ordem amor.

O homem enfeitiçado faz exatamente o que sua mulher manda, assim que Roberto tira o telefone do gancho a moça começa a chupar seu pau. Roberto fala com uma voz mole e nem sabe direito o que estão falando do outro lado, acha que desligou o telefone, mas na verdade não colocou no gancho. Quem estava do outro lado resolve ouvir mais um pouco antes de desligar quando percebe que o cara estava transando. Fica lá ouvindo a transa de Roberto, e este nem sabe que isso está acontecendo.

A moça ajoelhada chupando seu pau é mais importante. Dani chupa gostoso aquele pau roliço que pulsa na sua boca. Roberto quer gemer, mas não pode. Só fala: ai amor que delícia, você é minha putinha safada não é? Fala que essa bucetinha é só minha.

A mulher falava e chupava: sou inteirinha sua meu tesão saboroso. O homem se contorcia na cadeira e agarrava os cabelos da mulher. Ela levanta e trepa na sua cadeira, indo para cima e para baixo e pedindo para ele lamber e morder os bicos de seu seio. Ele está extasiado de tesão, quer entrar inteiro dentro daquela mulher, não vê mais nada além daquela bucetinha apertada e quente, toda molhada. Aquele cheiro de buceta deixa ele louco. Ele mete com tanta força que sua mulher não se contém e grita de prazer. Ela pede pra ele arrombar seu cuzinho e inundar seu rabinho com porra. Ele tira seu pau duro e enfia com jeitinho no rabinho da sua esposa. Depois mete com muita força, a mulher geme e todos já sabem que o patrão está transando no seu escritório. Sua secretária se morde de raiva, pois já tentou seduzí-lo mas não deu certo. Ela quer dar a bundinha e chupar bem gostoso aquele homem grande e tesudo.

Depois de meter com força chupando os bicos dos seios da mulher os dois gozam gostoso. Roberto ainda está com tesão, sua mulher está totalmente satisfeita. Se levanta, limpa a porra que escorreu da sua bundinha, dá um beijo no seu marido e vai embora.

Roberto termina o dia com aquele tesão insuportável. Dispensa os funcionários e pede para a secretaria ficar.

Ela entre e ele tranca a porta e sem dizer uma só palavra pega ela e deita sobre sua mesa, desabotoa sua calça e rasga sua calcinha. Puxa sua blusa e arranca todos os botões.

Começa morder os bicos dos seios da moça e tira seu pau pra fora e olha pede pra socar tudo nela. Ele mete sem dó, mete com força agarrando seu quadril. Fala pra ela: era isso que queria sua puta gostosa, dá pra mim. Fala, quero ouvir. A moça não resiste e fala: eu sou sua puta gostosa, vadia. Quero que você me coma todo dia, promete?

Ele fala que vai comer ela e a mulher, quer comer as duas ao mesmo tempo.

A moça aceita, pede mais rola. Com força meu tesudo, com força. Mete tudo! Quero gozar bem gostoso.

Roberto está insaciável, parece que a transa com sua mulher libertou todo desejo e fantasia reprimidos pelo medo e insegurança.

Por ele meteria naquela bucetinha e no cuzinho à noite inteira. Quando ia gozar ele parava, a putinha is ao delírio do prazer quando isso acontecia porque sentia o pau dele pulsar dentro da xoxota e isso lhe dava mais prazer.

O gozo apareceu de forma tão intensa que ele falou em voz alta: Caralho, que porra gostosa que soltei agora.

A moça se sentiu orgulhosa porque pensou que isso aconteceu porque ela era gostosa, mas na verdade a intensidade do gozo de Roberto foi porque queria aquilo há muito tempo. Os dois se arrumaram, a moça mostrou carinho por ele, mas não recebeu de volta, pois ela era uma fantasia, amava sua mulher. A moça foi embora frustrada com a sensação de ter sido usada, ele iria se arrepender se a tivesse usado. Veria como ele se portaria com ela no dia seguinte, não conseguiu dormir desejando que o dia amanhecesse para reencontrar Roberto e descobrir se sua desconfiança era legítima.

Roberto chegou em casa e agarrou sua esposa pelo bumbum e foi arrastando ela para o banheiro. Daniela sorriu e se deixou levar. No banho tomou cuidado para se lavar antes de transar com sua mulher. Pediu para ela ensaboar seu corpo, ela adorou. Depois ele passou o sabonete que ele mais aforava, um que era um óleo de banho. Adorava a textura na pele e o cheiro. Conforme passou pela buceta seu pau começou a crescer e ficar duro. Daniela não acreditou, até comentou: duas trepadas no mesmo dia? Está inspirado! O que aconteceu de ótimo no trabalho?

Ele apertava a bucetinha da sua esposa e massageava o clítoris. Estava tão gostoso que ela esqueceu de cobrar as respostas. Sugeriu dele sentar sobre a tampa do sanitário para ela sentar no pau dele. Ele disse: daqui a pouco, agora eu quero seu cuzinho. Ela se virou e disse que não, não queria. Ele falou: quer sim sua vadia, vira que vou te comer. Ela estranhou o comportamento do marido, saiu do banheiro e foi para o quarto, começou a chorar. Roberto se deu conta do que estava fazendo, de como perdera o limite com sua princesa. Sabia que ela não aceitaria algumas coisas. Pensou na secretária, ela toparia. Nesse pensamento o pau endureceu novamente. Ele foi beijando a esposa e tocando com carinho na bucetinha e ela foi cedendo e transaram gostoso, dormiram abraçados.

Durante a madrugada ele acordou com o pensamento: o que tinha acontecido ontem? Desconhecia aquele Roberto pegador e safado. Ficou incomodado com a traição e mais ainda de ter transado com sua esposa depois de ter comido a secretária. Como resolver esse peso na consciência?

Sabia que o certo era contar para sua esposa, mas tinha medo de perdê-la. Deveria mandar a secretária embora? E se ela o chantageasse?

Resolveu levantar e foi para a sala assistir tv e se distrair, acabou dormindo por lá mesmo.

Dia seguinte ele estava diferente, apático. Não quis conversar. A esposa achou que era porque não quis dar a bunda e falou para ele que poderiam tentar da próxima vez. Ao ouvir isso, desatou a chorar, pegou a chave do carro e saiu. Sem entender nada Daniela ficou muito intrigada com aquele comportamento.

Quando Roberto passou por sua secretária, mal conseguiu cumprimentá-la, a moça já esperava por algo semelhante. Ele a chamou para sua sala, quando ela entrou, pediu que fechasse a porta. Ela olhou para ele com raiva e desejo, aguardou que ele começasse a falar.

Roberto estava com o semblante cansado e triste, talvez frustrado também.

Começou pedindo desculpas pelo o que havia acontecido no dia anterior, apesar de ter gostado muito. Explicou que não sabia porque aquilo tinha acontecido, pois horas antes tinha trepado gostoso com sua esposa naquela mesma sala. Ainda sentia um tesão enorme pela transa com sua secretária, conforme foi falando seu pau começou a pulsar e crescer. Ele passou do olhar triste para a luxúria, alguma coisa tomou conta dele. Ele chegou bem perto da secretária, abriu o zíper e disse:

Chupa minha vadia, sei que é isso que quer. Chupa esse pau, porque vou enfiar no seu cuzinho.

Ela moça gemeu só de ver o pau grande e duríssimo, pronto para ser abocanhado.

Começou a chupar bem gostoso aquela pica grande e grossa. Abriu a blusa e enfiou o pau no meio dos seus seios e começou a massagear bem gostoso enquanto chupava aquela cabeça enorme. Chupava e arreganhava as coxas, como se ele fosse meter na buceta.

De repente ele agarrou em seus cabelos e fez ela levantar, abaixou de uma só vez a calça da moça, botou ela curvada segurando a parede, abriu a bunda dela e enfiou o pau com toda força que podia. Estava muito excitado. A moça gemeu um pouco mais alto, ele tapou a boca dela com sua mão enquanto segurava seu ombro e metia com força. Logo a moça gozou e ele também. Se afastou devagar, abraçou sua cintura e se ajoelhou. Sentia como se tivesse tido uma compulsão em transar! Se não fosse com a secretária, seria com qualquer uma que quisesse.

Trabalhou o restante do dia pensando nisso. Quando chegou em casa, sua esposa estava de baby-doll sem calcinha, colocou uma música e começou a dançar perto dele, esfregando a bunda no seu pau. Roberto sentiu seu pau crescer e pulsar. Ele agarrou a cintura da mulher, tirou sua calça e meteu gostoso no cuzinho da sua mulher. Ela gemia gostoso, dizendo que se soubesse que era tão gostoso, tinha dado antes. Não parava de gemer e Roberto de meter! Gozou junto com sua esposa.

Goram dormir bem juntinhos, mas Roberto ainda estava incomodado. Dia seguinte resolveu ir num puteiro, encontrou uma mulher que ele simpatizou, levou ela para um corredor, arriou sua calça, arreganhou a puta e enrabou com calcinha e tudo. Metia com tanta força que a mulher adorou. Quando gozou, levantou a calça, pagou e saiu.

Passou seu dias assim: comia a pura do puteiro, a puta da secretária e a puta da esposa. Os dias foram se passando e ele ficou cada vez menos incomodado com aquela situação. Passou a lidar melhor com a esposa e a secretária, e no puteiro era o cliente preferido, todas as putas queriam da a bunda pra ele, porque sabia comer direitinho, elas gozavam com ele.

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