ÚLTIMA VEZ COM O CUNHADO

Um conto erótico de Sedutora90
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 05/01/2022 15:09:09

Hoje vou contar uma história que aconteceu mês passado e até hoje fico excitada só de lembrar.

Me chamo Nani, tenho 26 anos, e pra quem leu meus contos já publicados, sabe que eu sou fogo. Meu corpo é padrão, tirando o fato de ter bundão e seios fartos, mas vamos ao conto.

Estava na seca há um tempo, meu marido estava viajando e eu estava trabalhando home office devido a pandemia. Passava o dia em casa, e apesar de ter muito trabalho, sempre terminava todas as demandas antes de 12h. Ficava com a tarde livre.

Em uma dessas tardes, fiquei lembrando o que tinha acontecido entre mim e o meu cunhado e comecei a fantasiar novamente aquela aventura. Já não fazíamos aquilo há tempo e eu já tinha me sentido culpada na primeira vez, mas pensei: pq não?

Mandei mensagem para o meu cunhado, que a essa altura já estava casado com outra mulher. Ele me respondeu rapidamente (nós nunca mais havíamos nos falado), então perguntei se ele poderia vir na minha casa consertar um móvel que tinha quebrado (a desculpa mais tosca), ele concordou e disse que passaria depois do trabalho.

Me arrumei toda, passei perfume e coloquei um vestido com um decote bem sensual. Fiquei esperando e lembrando daquelas sacanagens do passado e tive vontade de me tocar, mas lembrei, ele está vindo!

Marcelo chegou com um sorriso de orelha a orelha, sabia que aquilo era pura desculpa. Abri a porta pra ele entrar e disse pra ele me esperar no sofá, fingi que a chave tinha caído e abaixei de forma maliciosa pra ele ver o fio dental que eu estava usando. Quando virei-me ele estava hipnotizado, pude ver um volume crescendo e ele tentou disfarçar.

Marcelo: Quanto tempo, hein cunhada? Tava com saudades de você.

Eu: Poxa, você que me trocou por outra.

Marcelo: Você não queria ser minha, não sou homem de dividir mulher.

Estávamos de frente no sofá, com o clima esquentando absurdamente como nas primeiras vezes, era uma energia muito selvagem e natural que pulsava em nós ao mesmo tempo. Enquanto ele conversava notei que ele não parava de olhar para o meu decote milimetricamente pensado para a ocasião.

Marcelo: Mas e aí? Cadê o David (meu marido)?

Eu: Ele viajou a trabalho pro Rio.

Marcelo: Poxa vida e deixou você sozinha, que maldade...

Eu ri do deboche dele e ele me beijou calmamente, como se fôssemos dois namorados se reencontrando depois de muito tempo. Então continuamos os amassos e fui levando ele para o quarto de hóspedes, nisso ele me encostou na parede e levantou meu vestido. Ele queria me comer ali mesmo, parecia que o rapaz tímido tinha ido embora, ele estava completamente mudado, com uma pegada selvagem que me deixava molhada.

Eu parei e disse que queria curtir ele direito, então ele me jogou na cama, lambendo meu pescoço, indo em direção ao meu decote, enquanto puxava minha calcinha pro lado e me masturbava com seus dedos grossos. Adorava como ele me possuía, então ele puxou o decote pra baixo e começou a mamar meus seios, sugava com força enquanto me deixava toda marcada, eu sabia que ele ansiava por aquele flashback.

Marcelo: - Puta que pariu, como tu consegue ficar mais gostosa do que já era??? Eu vou te arrombar toda sua vagabunda.

Eu estava em êxtase, tanto pela excitação quanto pelo sentimento de fazer algo proibido.

Marcelo: ajoelha aí!!! Vou te botar pra mamar, quer leite vadia?? Vem mamar.

Eu imediatamente fiquei de joelhos enquanto segurava aquele pau delicioso, lambendo a cabecinha devagar e aumentando o ritmo conforme ele crescia na minha boca. O pau de Marcelo era delicioso, eu amava mamar e tomar todo gozo.

Enquanto ele fudia a minha boca, senti ele gozar gostoso e tomei tudinho.

Enquanto isso minha bucetinha estava inchada de tesão e disse pra ele deitar pra fazermos o 69.

Ele começou a passear com aquela língua pela minha bucetinha que ja estava encharcada, ele sugou todo o meu melzinho e lambeu gostoso até eu sentir que ia gozar.

Eu: Marcelo.... eu vou gozar.... porra... aaaahhhh... chupa vai, toma o meu melzinho!!!

Marcelo acelerou a chupada na minha bucetinha, eu estava com as pernas completamente bambas e ele lá e quando estava prestes a gozar ele parou de me lamber e mandou eu sentar na pica dele.

Eu sentei e comecei a cavalgar nele e já estava delirando de prazer, gritava pra ele me comer e ele me chamava de putinha gostosa. Então ele continuou enfiando aquela vara em mim até que senti aquela porra escorrer na minha bucetinha. Que delícia tínhamos gozado juntos e ele querendo continuar começou a mamar nos meus seios.

Marcelo: VAGABUNDA gostosa, nunca desejei tanto uma mulher como você!!! Te desejo até hoje.

Aquelas palavras e a forma como ele falava, me deixava completamente excitada. Então pra deixar o cunhadinho mais louco, comecei a enfiar dois dedos na minha bucetinha em cima dele...

Eu: Assim que você me queria... Ahh... Vem me comer, vem.

Ele ficou fora de si, tirou os meus dedos e enfiou 3 dedos na minha bucetinha e começou a me comer de novo, só que dessa vez muito mais selvagem.

Marcelo: VADIAZINHA, EU VOU TE ARROMBAR!!!!

Enquanto meus gemidos já tinham se transformado em gritos de prazer. Ele me puxava pela cintura e me esfolava com os dedos. Eu arranhava as costas dele.

Eu dizia: Mata a vontade de comer a tua cunhadinha... me come mais!!!

Ele pegou o pau dele que já estava duríssimo novamente, me colocou na posição de frango assado e foi metendo no meu cuzinho.

Eu dizia: Mar.... no cuzinho nã.... ahhhh... ahhh!!!

Marcelo: CALA A BOCA VAGABUNDA! VOU TE ARROMBAR DE TODAS AS FORMAS!!!

E ele foi arregaçando as minhas pregas, devagar e depois com força, sentia aquele pau me preencher de todas as formas. Marcelo aumentou o ritmo da estocada enquanto eu dedilhava minha bucetinha e gritava de prazer e ele urrava, então senti aquele jato quente dentro do meu cuzinho, ele retirou o pau de dentro de mim e veio me beijar jurando que as nossas transas eram as melhores da vida dele. Logo fomos tomar banho, e durante o banho fiz um oral nele pra me despedir daquela pica deliciosa e ele foi embora.

Nunca mais nos falamos depois disso, talvez por culpa, mas valeu a pena e faria novamente.

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