Servindo - Parte 08B - Vizinhos Generosos

Da série Servindo
Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 2436 palavras
Data: 31/01/2022 16:11:30
Última revisão: 31/01/2022 16:13:20

Servindo - Parte 08B - Vizinhos Generosos

Um homem que gosta de sua vida de independência e solidão começa a receber a visita e a participação de sua vida de um de seus vizinhos.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

(essa estória é uma continuação direta de Servindo - Parte 08A - Vizinhos Generosos. não fará sentido se for lida de forma independente).

Sissie Hipnose - sissiehipnose@gmail.com

Felizmente o médico aceitou o encaixe da consulta. Ele é um conhecido de alguns anos dos meus falecidos pais e cheguei a ir nele algumas vezes.

Expliquei a minha situação ao doutor o mais detalhado que pude: a viagem, o intenso desejo por obedecer alguém, por manter meu lar o mais limpo e arrumado possível e os pesadelos que a cada dia parecem mais intensos, mas a cada palavra dita eu podia perceber o seu olhar de incredulidade. Por fim terminei o meu relato e ele me observou com atenção e depois disse:

— A única explicação médica para sua situação está na área da psiquiatria. Fique calmo e nada pode forçá-lo a nada, isso está na sua imaginação. Você deve tomar isso duas vezes ao dia nas próximas quatro semanas e aí você volta aqui. Tenho certeza que se sentirá muito melhor.

Ele rabiscou umas informações numa receita médica controlada e ao pegar ela nas mãos percebi que se tratava de um ansiolítico.

Eu me sinto focado e atento para cada gesto e cada palavra do homem, como se isso fosse a atitude mais importante do mundo. Isso dificulta pensar em outras coisas.

Mais nervoso que quando cheguei, agradeci o atendimento e me despedi do médico. Eu pensei em dizer alguma ironia, mas não consegui tomar algum ato que pudesse agredi-lo, mesmo que verbalmente. Ficou bastante óbvio que ele não acreditou em nenhuma palavra do que eu disse.

Logo eu estava novamente rumo a minha casa pensando se deveria jogar fora ou não a ínútil receita médica.

***

Cheguei em casa e me deparei com uma caixa de papelão deixada na minha porta. A política do condomínio só permite que encomendas sejam entregues em mãos e nunca deixadas sem um recebimento formal.

Examinei a caixa em busca de uma identificação, mas a única etiqueta apenas continha o meu nome e mais nada. Sendo o destinatário do suposto produto recolhi a caixa para dentro. Eu poderia depois olhar no circuito interno de câmeras quem havia cometido a irregularidade de deixá-la na porta.

Deixei a entrega na sala e segui para a cozinha pensando em tomar água. No meio do caminho eu já estava incomodado em minha sala ter ficado desarrumada com a caixa intrusa quando a campainha da frente tocou.

Depois de alguns segundos de imobilidade segui abrir a porta e verificar meu visitante, para logo me deparar com a minha vizinha Neusa e a minha ex-empregada doméstica D. Camila.

Elas travavam uma conversa animada e amigável e estavam trajando belos vestidos. Assim que abri a porta caminharam para dentro sem aguardar um convite e sem demonstrar se importarem com a minha presença. Passivamente e intimidado apenas me afastei deixando elas passarem.

Elas se acomodaram sobre o sofá e continuaram entretidas em sua conversa. Eu fechei a porta e permaneci sem ação, confuso em como proceder, até que ouvi as palavras de Neusa falando:

— Prepare-nos um café.

Levei um segundo para processar as palavras e mesmo um pouco incomodado segui para a cozinha em silêncio. Com dedicação preparei o pedido.

Em uma bandeja de visitas eu servi o café para elas na minha mesa de centro. Apenas fiquei imóvel depois disso, em dúvida se deveria me sentar ou não.

Elas apreciaram a bebida entre uma palavra e outra. Eu sempre detestei estar junto de mulheres entretidas em seu diálogo, mas apenas aguardei para se elas precisassem de algo. Em certo momento elas pararam de falar. Pareceram se lembrar de minha existência e me olharam por um momento. Minha vizinha Neusa falou:

— Muito bem. Daremos a honra de você escolher a quem você quer chupar.

Elas puxaram suas saias para mais próximo de seus corpos e abrindo as pernas revelaram estarem sem as calcinhas.

Neusa apresenta uma xoxota raspada e parecendo mais bonita, enquanto D. Camila tem uma xoxota bastante peluda. Eu sempre gostei de uma xoxota mais lisa, mas não senti que isso seria importante no momento.

Eu posso sentir a autoridade e poder emanando de Neusa, de uma forma mais forte que de D. Camila. Em meus pensamentos eu sinto que devo me submeter e sem pensar em mais nada me ajoelhei em frente a minha vizinha e coloquei a minha face entre as suas pernas.

O perfume da xoxota de Neusa parece ser o melhor do mundo. Seu sabor é indescritível e com prazer passo a explorá-la com a minha língua.

Alguém desafivela o meu cinto e puxa as minhas calças para baixo. Logo depois sinto uma carícia sobre o meu pinto que já se encontrava um pouco duro.

D. Camila com habilidade bate uma deliciosa punheta em meu pinto. Antes de meu orgasmo eu sinto o corpo de Neusa se enrijecer e sei que ela está tendo seu próprio prazer.

Assim que eu ejaculei a voz autoritária de Neusa falou:

— Pode parar. Já coletamos o que viemos buscar.

Me afastei um pouco e ainda no chão percebi D. Camila fechando um pequeno pote branco e o guardando em sua bolsa, ao mesmo tempo que falou:

— Ele não deve ter tido um orgasmo faz algum tempo, gozou como um jumento.

— Que bom, isso deve bastar para a inseminação.

Neusa se arrumou e logo depois deixaram a minha residência sem maiores comentários ou explicações, me deixando em dúvida sobre as palavras ditas. Muito confuso, liguei para a farmácia e com muitas dúvidas requisitei o remédio solicitado pelo médico.

***

A campainha tocou e um pouco irritado parei a limpeza da sala e segui para a porta. Não fui comunicado de nenhuma visita.

Olhei pela câmera da porta para a minha visita. A mulher de cabelo escuros e curtos se veste com roupas mais masculinas e carrega algumas sacolas. Ela aparenta ter algo entre vinte e cinco e trinta anos.

Eu abro a porta e sem pedir permissão a mulher estranha penetra no ambiente com passos firmes e decididos, me fazendo me afastar após hesitar por um momento. Enquanto ela caminha para o sofá e com a porta ainda aberta eu falo:

— Quem é você e o que quer por aqui?

Ela depositou seus pertences sobre o sofá e me observou com nítida surpresa. Depois perguntou?

— Você é o Rodrigo?

Apenas concordei com a cabeça ainda aguardando explicações e ela continuou:

— Esteve em uma viagem a um resort a três semanas atrás? Ganhou a passagem dos seus vizinhos, estou correta?

— Sim, isso mesmo. Agora se puder me dizer o que deseja eu tenho muito a fazer por aqui.

Seu olhar se incredulidade e surpresa continuou. Ela pareceu se recuperar da surpresa e de forma mais educada falou:

— Meu nome é Daniela. Eu estou aqui para prepará-lo. Você deseja me agradar e me obedecer, não deseja?

Precisei pensar por um minuto. Fechei a porta ainda com dúvidas. Uma parte minha quer agradá-la, mas outra parte pensou simplesmente eu chutá-la para fora da casa. Ela continuou:

— Que bom! Eu fico muito feliz que você queira me agradar. Muitas outras pessoas ficarão felizes com você também.

Uma sensação de bem estar me invadiu. A possibilidade de deixar as pessoas felizes me agradou. Quase de forma involuntária respondi:

— Eu quero deixar as pessoas felizes.

— Que bom! Vamos para o seu quarto? Lá será mais confortável.

A garota seguiu com suas sacolas para a parte superior da residência. Eu sinto poder e autoridade provenientes dela e me agrada obedecê-la, mas uma parte minha acha isso errado.

Uma vez em meu quarto ela depositou as suas coisas de um lado da minha cama ao mesmo tempo que falou:

— Tire todas as suas roupas e fique em pé e imóvel.

Peça a peça eu obedeci a ordem. Me senti contente em obedecer e o olhar de Daniela está mais calmo e tranquilo. Nos primeiros momentos fiquei um pouco inseguro em estar nu e exposto em frente a mulher desconhecida, mas a sensação rapidamente desapareceu.

Ela pegou algo em suas coisas e pouco depois eu pude sentir um creme frio sendo besuntado sobre a minha pele. Começou em minhas pernas, para pouco a pouco ir subindo. Uma sensação leve de queimação logo foi invadindo cada local onde havia o creme, mas ela comentou que não era para eu me preocupar com isso.

A garota aplicou o creme sobre o meu pinto que o despertou um pouco e rapidamente enrijeceu. O fato a fez hesitar e pareceu surpreendê-la um momento.

Em certa altura ela chegou até o meu rosto e passou o creme sobre a minha barba rala. Nesse instante pareceu encerrar a sua atividade e se afastando falou:

— Agora espere um pouco que eu tenho uma ligação para fazer. Continue parado.

Pouco depois eu pude ouvir Daniela falar para alguém em seu celular:

— Eu já comecei o processo, mas existiu uma resistência anormal nos primeiros momentos para quem já está a vinte e dois no processo. Seu pênis apresentou enrijecimento irregular que não deveria. Pode ser que os novatos não tenham cumprido as suas etapas direito. Recomendo a aplicação do complexo Y.

Ela ficou em silêncio e alguém deveria estar falando do outro lado. Um pouco depois ela falou:

— Tudo bem, você que manda. Sem o complexo Y então. Eu entendi que não podemos correr riscos com ele, fica tranquilo. Vou continuar e mais tarde te envio o meu relatório.

Um pouco depois senti um pano sendo passado sobre a minha pele. Da mesma forma que o creme desegradável começou nas minhas partes inferiores e foi subindo. Um pouco depois ele chegou até o meu rosto. A retirada do creme foi fazendo a sensação de queimação desaparecer. A garota me observou por um momento e depois falou:

— Pode se olhar agora.

A percepção de algo errado me invadiu quando olhei para o meu corpo completamente liso e livre de pêlos. Nunca vi o meu corpo assim. Ela pareceu perceber a minha insegurança e falou:

— Fique tranquilo. Tudo corre como deve. Eu fico feliz que você está colaborando.

As palavras me acalmaram. É bom deixar alguém feliz. Eu sinto que devo fazer tudo pra fazê-la feliz.

A garota acariciou os meus braços e depois a minha cintura. Foi prazeroso sentir o seu toque em minha pele lisa. O pinto se tornou ainda mais excitado.

Daniela mexeu em suas coisas por um momento e um pouco depois voltou com um aparelho cilíndrico. Ela o colocou sobre o meu braço e explicou:

— Você sentirá uma picada rápida e uma dor moderada, não se preocupe.

Logo depois a dor aguda invadiu o meu braço, mais forte do que eu esperava, mas me mantive firme para não desagradar a garota. Ela se afastou e instintivamente toquei a pele e pude sentir algo duro depositado sobre ela. Daniela deve ter adivinhado os meus pensamentos e explicou:

— Não se preocupe com isso. É uma cápsula medicamentosa. Libera aos poucos em seu corpo hormônios e outras substâncias. Durará pelos próximos trinta dias e aí será colocado outra.

Pensei em suas palavras. A informação me pareceu preocupante. Algo assim deveria ser receitado por um médico.

Me lembrei do médico que fui a uma semana e do remédio que ele receitou e está me ajudando bastante nos últimos dias. Perguntei:

— Você é médica?

— Você não deveria estar se preocupando com isso. Num processo normal você não deveria estar se preocupando com nada disso. Por mim eu te aplicaria logo o complexo Y e em alguns dias você já estaria dentro do esperado, mas fazer o que. Odeio quando novatos fazem as preparações iniciais.

— O que é esse processo?

A garota riu por um momento e não respondeu. Mexeu novamente em suas coisas e pegou um aparelho que não pude entender a sua função. O encostou sobre a parte superior de trás da minha coxa direita e falou:

— Você sentirá uma dor leve, algo quente e outra picada, não se preocupe.

Um ruído rápido saiu do aparelho e senti a picada, seguida por uma dor mais leve que antes. Senti o local esquentar ao mesmo momento que ela retirou o aparelho.

Olhei o local e pude ver um qr code sobre a minha pele. A garota explicou:

— Uma tatuagem com o seu código único de identificação. Não se preocupe que isso não é importante pra você.

Ela guardou o aparelho e depois continuou:

— Você recebeu uma caixa há uma semana atrás. Me traga o seu conteúdo.

Me lembrei da caixa que recebi. Eu havia guardado-a e tinha esquecido sobre ela. Com pressa peguei-a no armário e a entreguei nas mãos de Daniela que a olhou e comentou:

— Detesto novatos. Eles deveriam ter aberto a caixa para você, no caso de você não tê-la aberto antes, o que geralmente acontece.

Ela abriu a caixa e pouco depois começou a acomodar em fila o seu conteúdo sobre a cama. Um pouco incomodado, observei ela arrumar a fila de próteses penianas realísticas. A garota arrumou a fila com os seis falsos pintos e depois falou:

— Agora escolha com qual você deseja ser penetrado.

A notícia me alarmou. Eu sou um homem e nunca essa possibilidade me passou pelos pensamentos.

Me afastei dois passos de Daniela. Uma parte minha queria sair correndo. A linha que me impedia de fazer isso está muito tênue.

Ela pareceu mais uma vez adivinhar o que eu estava pensando. Ela pulou rápido para junto de mim e me abraçou com certa força.

Foi bom sentir o calor de seu corpo junto ao meu. Por um instante me senti calmo. As palavras saíram inseguras:

— Eu, eu, não posso fazer isso. Eu sou um homem!

Lágrimas escorreram pelo meu corpo que está tremendo de insegurança. Estou sendo incapaz de agradar a Daniela e me sinto horrível com isso.

Após algum tempo nossos corpos se separaram. Triste olhei para a rosto severo de Daniela que com palavras frias falou:

— Pode se acalmar, não vou tentar obrigá-lo. Vou embora e verificarei o que vamos fazer.

Ela se afastou, guardou as próteses na caixa e arrumou as suas coisas. Eu só pude sentir medo. Logo ela abandonou apressadamente o meu lar me deixando sozinho e me sentindo péssimo.

Continua na parte Servindo - Parte 08C - Vizinhos Generosos

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 77Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

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