NOSSO PRIMEIRO E ÚNICO DONO

Um conto erótico de Arthur e Tamires
Categoria: Grupal
Contém 18830 palavras
Data: 29/12/2021 11:34:35
Última revisão: 06/02/2023 11:50:02

Antes de tudo, gostaria de deixar registrado que tudo que será relatado aqui, aconteceu no início de 2017, durante a minha escrita não revelarei nomes nem locais exatos, apenas nosso primeiro nome.

Me chamo Arthur e sou casado com Tamires, ambos tínhamos 28 anos na época, eu tenho 1,70 cm de altura e pesava pouco mais de 100 kgs, portanto era tipo corpulento com um pouco de barriga, ela tem 1,55 cm de altura e tinha 65 kgs, gordinha, mas não daquelas que só tem barriga e os braços e pernas são finos, ela é toda proporcional em medidas, então é um mulherão, mas tinha um pouco mais de barriga, parece uma modelo plus size daquelas de lingerie em sites de roupa feminina, ambos somos morenos de olhos castanhos e cabelo escuro, ela com algumas mechas loiras.

Havíamos acabado de nos mudar para nossa própria casa no final do ano anterior, com isso podemos explorar mais nossa sexualidade, podíamos fazer em qualquer canto e até usar alguns acessórios, porém com o tempo achamos que estava faltando alguma coisa, nossa frequência não diminuiu, pois sempre fomos muito apaixonados e queríamos tentar sempre que possível encontrar o que estava faltando. Algumas vezes eram melhores que outras e na média era satisfatório, mas sabíamos que não era a melhor coisa do mundo como um dia já foi. Passamos a conversar e investir mais em brinquedos, mas não adiantou e então decidimos que deveríamos adicionar mais alguém pra esse lado da nossa relação, gostamos muito um do outro, somos a vida um do outro, por isso achamos que isso não seria uma traição. Decidimos que o ideal seria uma menina, ela não sentia tanta vontade de se relacionar com outra mulher, mas gostou da idéia de me ver com outra e quando estivesse muito excitada assumiria o seu lugar e transaria conosco.

Com isso decidido, numa sexta-feira, fomos a um local conhecido por ser frequentado por pessoas em relacionamentos liberais, não apenas casais, mas pessoas que gostariam de ser a terceira pessoa no quarto por assim dizer, também iam, chegamos por volta de 18h e durante a hora seguinte tentamos engatar várias conversas com as meninas que aparentavam estar nessa situação comentada anteriormente. Por nossa inexperiência foi difícil, nós mesmo nos conhecemos durante a adolescência e fomos a primeira vez um do outro, demos sorte de conhecermos nossa alma gêmea logo cedo e não precisamos ficar por aí flertando em festas ou barzinhos. Ao todo conversamos com 3 meninas, conversas que não demoraram mais do que 10 minutos e elas até que nos dispensaram de forma educada, já a quarta que tentamos não vou nem considerar, achamos ela uma gracinha, mas assim que nos aproximamos, ela já acenou com a mão que não queria. Depois procuramos uma mesa pra conversar e ver se ainda íamos tentar ou voltar outro dia quem sabe, estávamos meio cabisbaixos e de repente ouvimos alguém chegando perto da nossa mesa, era uma homem com cerca de 1,90cm, branco bronzeado, cabelo escuro bem curto, sem barba ou bigode, e apesar do blazer que estava vestindo era possível ver que era forte, na verdade ele lembrava muito o ator Paulo Zulu, ele se apresentou e perguntou se podia se sentar à mesa com a gente, o local estava cheio e não lotado, mas muitas pessoas estavam em pé circulando, logo havia mesas livres, depois do nosso último fora ele foi tão simpático que não vimos problemas e o deixamos sentar, além do mais apesar da fama do local, ele ainda era uma espécie de bar/restaurante e boate, então pessoas iam só para curtir o ambiente ou mesmo comer alguma coisa, então não acreditamos que ele tinha alguma segunda intenção, simplesmente queria alguém pra conversar.

De fato ele era muito simpático e bem humorado, contava várias história sobre viagens e lugares que foi, nós tentávamos acompanhar, mas era impossível, ele já era bem vivido mesmo aos 43 anos que tinha na época. Com um pouco mais de 1 hora de conversa, o salão já estava mais cheio e ficou difícil de conversar com todo o barulho da música mais as pessoas falando em volta, ele perguntou se não gostaríamos de ir para o segundo andar, que era uma espécie de ambiente VIP, ele tinha vindo de lá pra o andar de baixo porque a música estava melhor, mas já que tinha com quem conversar era melhor voltar lá pra cima. Essa área cobrava um valor por pessoa pra entrar, quando ele sugeriu subir, ficamos enrolando, afinal a noite não foi como gostaríamos a princípio e ainda não queríamos ter que gastar muito dinheiro, ele percebeu e pra não ficar um climão ele falou: “Podem subir, vocês são meus convidados.”, ao responsável na entrada ele falou que o valor que seria cobrado a nós deveria entrar na comanda dele, quando entramos entendemos que esse valor era até justificado, pareceria um restaurante de luxo, tudo muito opulento e de fato com aquela música ambiente de lounge, bem chata, não é a toa que ele desceu, sentamos em uma mesa mais no canto sem quase ninguém em volta e voltamos a conversar, com o tempo fomos contando coisas mais íntimas e ele sugeriu que sabia por que estávamos lá embaixo, nós confirmamos e falamos rapidamente tudo que aconteceu, ao falarmos da última menina ele riu e apesar de na hora em que aconteceu ficarmos chateados, agora já parecia um história engraçada de fato, com mais um pouco de bebida contamos o que nos levou até aquele momento e ele disse que entendia, já estava nos tratando como amigos de longa data e ele revelou que tinha experiência com isso também, nos contou que dominava várias práticas sexuais, nos contou muito sobre o BDSM, novamente o pouco que eu e minha mulher havíamos lido em sites para tentarmos melhorar nossas relações não foi suficiente para acompanhá-lo, ele foi levando a conversa e perguntou se gostaríamos de tentar a prática de mestre e escravos em uma experiência que duraria todo o fim de semana, pareceu muito estranho, fomos atrás de uma menina e acabaríamos com um homem, demoramos um pouco de tempo pra responder, ele pediu licença e foi ao banheiro, parece que entendeu a situação e nos deu um tempo pra conversarmos entre nós a sós, minha mulher disse que deveríamos agradecer a ele pela noite e irmos embora, afinal como fomos atrás de uma garota não queríamos nos relacionar com outro homem, ela disse que sabia que eu não gostaria de ver ela com outro homem e no final se tudo fosse como ele propôs, eu teria que me relacionar com ele também, eu falei que eu faria tudo por ela e que se ela realmente quisesse eu toparia também, ela ficou animada, nos abraçamos e assim que ele voltou repetiu o convite e nós aceitamos.

Ele perguntou se tínhamos ido de carro e falamos que não, pois nenhum de nós era muito confiante em dirigir mesmo bebendo pouco, ele disse: “Ótimo, assim é melhor, vocês vão comigo no meu carro.”, ele pagou a conta e saímos em direção ao carro dele, era uma BMW X5, eu e minha mulher começamos a entender porque dele não se preocupar com dinheiro e poder conhecer tantos lugares, durante nossa conversa ele só nos disse ser empresário, mas não falou de qual ramo, ali descobrimos que ele era bem sucedido no que fazia. Ele pediu pra ficarmos no banco de trás e sentou no banco do motorista, logo depois de ligar o carro ele abriu o porta-luvas, tirou duas vendas grandes e pediu que colocássemos, ele falou que ia nos levar a uma casa que ele possuía em um condomínio ali perto, não era a que ele morava, ele construiu e mobiliou apenas para realizar esses encontros e gostaria que sua localização não fosse relevada já que não seria uma relação duradoura, demos um voto de confiança e colocamos as vendas. Ele dirigiu suavemente sem fazer curvas bruscamente e de fato nunca saberíamos como chegar ali, não fosse ele nos enviar a localização em outro momento.

Quando chegamos, já era mais de 23h, ele abriu o portão automático e colocou o carro rente com a parede do lado esquerdo do carro, deixando espaço apenas para ele abrir a porta e descer do carro, depois de fechar o portão ele nos deixou tirar a venda e sair do carro, ele construiu a casa em forma de cubo, onde entramos com o carro não havia janelas, apenas o portão e uma vez fechado não tinha como vê o que tinha do lado de fora, era um salão de uns 80 metros quadrados, em frente aonde ele parou o carro havia alguns armários do tipo que se tem em academia, na parede do lado direito do carro havia uma escada larga que levava ao primeiro andar e abaixo dela havia uma lavanderia completa, ele nos levou até ali e já com um semblante mais sério ele perguntou se queríamos desistir, ele nos deixaria novamente no restaurante e não haveria ressentimentos, dissemos que não e ele continuou falando, disse que faria um curso intensivo conosco, em sua experiência prática, as pessoas se superam ou desistem e nesse caso não merecem uma segunda chance, era assim que ele fazia em todos os aspectos da sua vida e isso o levou onde ele estava. Fizemos um contrato verbal, ele perguntou o que não queríamos de jeito nenhum, foi muito repentino e sem pensar direito só falamos sobre fezes e insetos, ele concordou e depois nos perguntou sobre uma palavra de segurança, combinamos que seria ‘Amsterdã’ que eu e minha esposa nunca fomos, mas gostaríamos de ir, foi meio simbólico, se qualquer um de nós dissesse, ele pararia tudo e perguntaria apenas se o outro gostaria de continuar e então libertária aquele quem falou ou os dois se fosse o caso, logo em seguida começou a fazer suas exigências: "A partir de agora, vocês são meus, devem agir de acordo com o que eu mandar e falar apenas quando eu permitir, devem me chamar apenas de mestre ou senhor e qualquer desobediência levará a punições, entenderam?”, respondemos: “Sim, senhor.”, ele não foi grosso ou mal educado, muito menos falou alto, apenas impôs seu comando falando de forma firme. Em seguida ele nos colocou um ao lado do outro e pediu que tirássemos toda a nossa roupa, dali em diante não teríamos mais permissão de usar roupas, obedecemos, ele nos mandou dobrá-las, em seguida ele as pegou foi até os armários, colocou as roupas dentro, pegou algumas coisas dentro e voltou, ele nos mandou ficar de cabeça baixa e braços pra trás, colocou as coisas em um balcão próximo atrás de nós para que não pudéssemos ver o que era e começou a olhar para gente, para cada parte dos nossos corpos e as vezes pegando para sentir ou apertar, deu um aperto forte em um dos seios da minha esposa e falou: ”Bom.”, parecia mesmo que estava verificando o porte dos animais que havia acabado de adquirir, depois disso ele foi ao balcão e voltou com duas coleiras, ambas muitos vistosas e grossas, ambas de cor vermelha, daquelas que se coloca em cachorros de raça, cada uma custava pelo menos um salário mínimo da época, colocou em nossos pescoços e nos mandou ler o que estava escrito na tag delas, da minha mulher dizia ‘Escrava puta’, e a minha dizia ‘Escravo corno’, depois ele disse: “Esses são os nomes pelos quais vou chamá-los, entenderam?”, respondemos: “Sim, senhor.”, minha mulher falou um pouco mais baixo, pois seu pescoço é pequeno e a coleira dificultou ela a falar. Em seguida ele foi ao balcão de novo e retornou com um cinto de castidade para mim e um par de piercings para minha mulher, o cinto era bem pequeno, todo fechado e preto, apenas com um furinho na ponta para urinar, na parte de baixo ainda tinha um acessório também preto que seguraria os meus testículos e os empurrava para dentro, seria impossível ter uma ereção naquela coisa, ele estava fazendo um jogo de orgasm denial comigo que duraria todo o fim de semana, eu só poderia gozar quando ele deixasse, eu fiquei sem reação e ele me mandou colocar, fechar com a chave e entregar a chave a ele, eu simplesmente não tive como recusar, ele viu um pouco da minha surpresa e falou: “Eu sou o único que vai comer alguém aqui, eu sou hétero e não quero ver nenhum pênis além do meu, nem sentir bolas.”, essa última parte não entendi no momento só iria entender no dia seguinte, achei que dali em diante a única coisa que faria era o ver transando com a minha mulher. Os piercings que ele trouxe para minha mulher eram de pressão no formato de argola, ele colocou em um mamilo dela, apertando até travar e então no outro.

Ele disse: “Sou um ótimo dono, não? Já estou dando ótimos presentes, não vão agradecer?” e dissemos: “Obrigado mestre.”, após essa primeira amostra de dominância, ele nos mandou até o balcão da lavanderia, pois iria nos depilar, nos dobramos sobre o balcão para ficarmos com a bunda empinada e a mostra, então pegou um gel, vestiu uma luva e começou a passar em nós, nos nossos ânus, na minha esposa ele deixou um pouco passar para a parte da frente, ela tinha a depilação em dia, mas ele queria totalmente sem nada, em pouco tempo aquilo começou a queimar e ele mandou a gente aguentar, pois ainda não estava na hora de tirar, quando se passaram 5 minutos ele pegou uma toalha, ligou uma mangueira e começou a tirar aquilo de nós, a água foi um alívio refrescante e junto com a água escorrendo vimos os pelos indo embora. Ele nos enxugou e nos mandou ficar de 4 no chão, colocou uma guia na coleira de cada um e falou para irmos na frente dele que já estava na hora de subir e então fomos, subimos as escadas de 4 com ele segurando nossas guias como se fosse um dono de pet voltando pra casa depois do passeio.

Ao entrarmos vimos os mesmos quase 80 m² distribuído em: uma sala grande com dois ambientes, sala de estar e sala de jantar, ligada a uma cozinha espaçosa e do lado da sala havia uma porta que levava a suíte, estou descrevendo o que vi no dia seguinte, este andar também não possuía janelas, era todo climatizado e com luzes programáveis, ele só as acendeu completamente no dia seguinte, naquele momento ele deixou todas as luzes no mínimo para não vermos direito, antes disso, assim que abriu a porta ele nos mandou entrar primeiro e virarmos para a porta, pra quando ele entrar o recebermos ainda de 4 olhando pra baixo e quando ele passasse pela porta cada um deveria beijar um de seus pés e dizer bem vindo mestre, e assim o fizemos, ele nos levou para o quarto que estava com a iluminação mais forte e vimos uma cama duplo king, bem imponente e era rodeada por muita coisas que naquele momento não sabia o que eram, mas tínhamos medo de como ele iria usar, ele permitiu que ficássemos de pé para que tirássemos sua roupa, tiramos seus sapatos, blazer, camisa e calça, ele tinha um corpo musculoso sem exagero, bem definido e seco, quando tiramos sua cueca que parecia um short colado, vimos pela primeira vez seu pau, era um senhor pau, um mastro poderoso, que duro chegava a 25 centímetros, nosso mestre foi muito abençoado, tinha fortuna e um corpo daquele. Estávamos de joelho quando tiramos sua cueca e ele vendo nossas caras de espanto passou a mão em nossas cabeças, e só falou: “Fiquem calmos, eu vou ser gentil.", quando guardamos sua roupa ele nos mandou ficarmos de joelho aos pés da cama e nos dobrarmos sobre ela, ele então foi até uma estante, pegou lubrificante e dois plugs, passou lubrificante nos dois plugs e na minha mulher e falou que não ia passar em mim pois estava sem luva e não tocaria em mim ali sem um bom motivo, ele foi rosqueando os plugs até que entrassem em nossas bundas, e disse que não era para deixarmos cair, eles eram daqueles que tem uma pedra do lado de fora, então era fácil segurar eles com o esfíncter, eu que nunca tive nada enfiado em mim estava cada vez mais sem reação, assim como minha mulher, a dominância dele foi nos tomando e simplesmente aceitamos e obedecemos tudo. Ele se levantou depois de enfiar os plugs e disse que tudo até então foram só preliminares, que a diversão começaria agora.

Durante nossa conversa no restaura ganhamos muita confiança nele, e nos abrimos demais sobre coisas que já havíamos feito, então ele conhecia nossas fraquezas e era isso que ele ia usar, ele deixou minha esposa onde estava e me puxou pela guia até uma estrutura de metal fixa na parede do lado da cama, ele prendeu minha guia numa das barras de metal sem deixar muito espaço para movimento, mesmo se me esticasse todo não iria encostar na cama, apenas me enforcaria, ele pegou dois pares de algemas, prendeu meu pulsos, meus tornozelos e me mandou ficar de joelho e sentado sobre os calcanhares para ver o que ia acontecer, então era a vez da minha mulher, foi a primeira vez que ele foi mais ríspido, ele pegou ela pelo braço e falou: “Levanta vadia!” e jogou ela na cama com muita força, nessa hora eu fiquei com raiva e tentei ir pra cima, mas não deu, estava imobilizado, eu entendi que esse era meu teste, eu sempre fiz tudo por ela, sempre a protegi e nunca no mundo deixaria ninguém machucá-la, eu entendi que minha tortura não era ficar fica preso, mas assistir tudo que ele faria com ela. Ele a mandou ficar na cama e esperar por ele, ele falava levantando a voz para causar medo nela e me provocar, ele foi e voltou com uma venda parecida com a que usamos antes e uma corda, ele colocou a venda nela e começou a amarrá-la, lógico, esse era o medo dela, ela detestava se sentir presa, não gostava de relógios ou pulseira, sempre usava roupas mais larguinhas, toda vez que tentamos algo parecido com o que ele estava prestes a fazer, ela odiava, fez mais sentido ainda quando eu me liguei que se eu estava preso pra assistir aquilo e estar preso não era meu medo, e sim o dela, então o que era iria fazer com ela seria pior. Primeiro ele levantou os braços dela para acima da cabeça e amarrou seus pulsos, depois subiu a corda até a cabeceira da cama e a prendeu, tendo certeza que ela não conseguiria se soltar, nem abaixar os braços, depois ele mandou que ela abrisse as pernas, nessa hora ela tremeu de medo e eu estava louco pra me levantar, ele passou uma corda em volta do joelho dela e amarrou do lado da cama e fez o mesmo com o outro, depois ele foi puxando as cordas aos poucos pra que ela ficasse cada vez mais arreganhada, toda aberta, quando chegou a extensão máxima, ele voltou com a corda passou em volta cintura dela como um cinto, amarrou uma corda nos tornozelos dela e puxou pra cima passando pela corda da cintura e indo com a corda até os ombros dela , até que suas panturrilhas encostassem em suas coxas, para finalmente amarrá-la atrás do pescoço dela. Estava feita sua obra, ela estava toda acessível e sobre o domínio dele, eu estava hipnotizado pelo que ele estava fazendo, só consegui olhar pra ele trabalhando, e quando finalmente olhei para o rosto da minha mulher vi ela ensaiando um soluço de choro e uma lágrima saindo da venda e escorrendo pela bochecha, eu estava em ponto de enlouquecer, quando ele perguntou se ela estava bem, ela falou que sim, e foi só isso, tinha lido que nessa situação normalmente rolaria um carinho para acalmar a pessoa que está presa, mas como ele havia dito era um curso intensivo sem segunda chance, ou vai ou racha. Ele foi até o lubrificante que ele tinha usado antes, passou na mão e começou a se punhetar olhando pra buceta dela, enquanto aquele monstro foi crescendo, parecia o braço de um bebê quando ficou ereto, ele pegou um pouco mais e foi até a minha mulher e começou a passar nos grandes lábios dela, bem suavemente, ele brincou bem e lambuzou ela todinha, mas não a penetrou com os dedos, ele queria que o amigo dele ‘inaugurasse’ ela, no final ele deu um tapa rápido e ela tomou um susto, ele se posicionou em frente a ela, pagou o pau pela base e começou a roçar a cabeça na vagina dela, ele falou: “Não se preocupe, hoje eu vou só até a metade.”, minha mulher ia abrir a boca, quando lembrou que ele não tinha dado permissão pra ela falar, então só acenou que sim com a cabeça, mas por estar vendada ela não viu que na verdade ele falou isso olhando pra mim, mesmo nos instantes que ele passou se dedicando a imobilização dela, ele me observava em cada reação que eu tinha quando via ela expressando sofrimento, ele estava jogando com nós dois. Voltando a atenção pra ela novamente, ele segurou o pau um pouco mais próximo da cabeça e com a outra mão usou o polegar pra puxar um dos lábios um pouco para o lado, como se isso fosse ajudar na penetração, eu estava muito preocupado, meu pau tem apenas 11cm e tem grossura proporcional, eu nunca consegui ir tão fundo nela e ela tinha alguma condição que toda vez que ficávamos algum tempo sem fazer sexo, apenas alguns dias sem, quando fazíamos era como nesse tempo ela ‘fechasse’ novamente, ela dizia que parecia que estava perdendo a virgindade novamente pelo tanto que doía, ou simplesmente eu nunca fui capaz de ‘abrir’ ela de verdade.

Ele foi colocando a cabeça do monstro dentro dela, e ela foi se contorcendo de dor, ela cerrou os dentes para não fazer nenhum som, ele falou: “Pode gritar, essa casa é toda a prova de som, só não fale nenhuma palavra.” Logo em seguida ela fez um sonoro, aaaah, foi seu primeiro orgasmo, nunca tinha visto ela chegar assim tão rápido, ele esperou só alguns momentos pra ela se acostumar com a grossura e depois começou a empurrar mais de seu mastro pra dentro dela, um centímetro por vez, na marca dos 10 centímetros, ela deu um grito muito forte, só de dor, sem orgasmo, eu já coloquei o mesmo tanto nela, mas não tinha os 5 centímetros de diâmetro que ele tinha, nessa hora eu tentei levantar pra ir pra cima, mas como não consegui só pude gritar: “Pare.”, minha mulher estava chorando em agonia e não percebeu o que eu fiz, mas quando ele tirou o pau de dentro dela pra vir até mim ela sentiu um alivio, por perceber que não estava mais sendo arrombada, quando ele chegou em mim, pegou meu queixo com a mão esquerda pra levantar minha cabeça e olhando direto pra mim falou: “O que foi que eu disse?”, sem nem ter tempo pra pensar na resposta, ele me deu dois tapas fortes e seguidos com a mão direita, apesar de ser um homem de boa aparência, elegante e tudo mais, ele construiu aquele corpo na academia, puxou muito ferro e aquela mão parecia a de um pedreiro, um bloco sólido, foi como apanhar com um pedaço de madeira, meu rosto ficou todo vermelho com a marca da mão dele e eu mesmo comecei a derramar lágrimas, ele foi até um móvel próximo, pegou uma gagball e colocou na minha boca, falando que agora eu podia ficar ali gemendo, mais uma vez mostrando sua dominância e controle da situação, ele foi bem perspicaz, ele sabia que com aquilo eu não conseguiria falar de forma alguma, só poderia ficar gemendo, de fato, ele me ajudou fazendo isso, eu não notei até então que minha mulher se quisesse poderia falar a palavra ‘Amsterdã’ para parar com aquilo a qualquer momento, e ele a ajudou dizendo que ela poderia gritar não para ele se sentir maior e sim para que ela pudesse aliviar a dor, naquele momento vi que seu rosto já havia mudando de dor para excitação, nessa hora agradeci por ter dito apenas ‘pare’ ao invés da palavra ‘Amsterdã’, eu poderia parar sozinho, mas ela ia me acompanhar pois sabia que eu sofreria com ela continuando. Voltando até ela ele falou: “Vamos ter que começar tudo de novo.”, e ela acenou com a cabeça que sim, ele conseguiu enfiar a cabeça um pouco mais fácil e novamente começou a colocar centímetro por centímetro, esperando um pouco entre cada novo avanço, ele estava gostando muito daquilo e puxou um pouco pra fora, sem tirar a cabeça de dentro pra começar de novo todo o processo, quando finalmente chegou ao que considerava ser a metade, ele exclamou: “Parabéns.” e completou: “Agora vou começar a me mexer.”, deu apenas um minutinho a ela e começou a bombar de leve, por não estar com mais com tanta dor, ela já conseguia produzir mais lubrificação própria, o que foi ajudando a deslizar mais e ele começou a bombar mais rápido, só nessa mudança de velocidade ela já teve seu segundo orgasmo, ele gostou e novamente aumentou a velocidade, ele era forte e tinha muito mais resistência que eu e minha mulher, mas como ela estava amarrada podia relaxar que a corda ia manter ela na posição e ele continuou mandando ver por uns 20 minutos, coisa que eu não conseguiria, nesse tempo ela teve mais uns 2 orgasmos, e até o plug dela acabou saindo, acho que ele sentiu que foi culpa dele e não puniu ela, ele diminuiu um pouco o ritmo, deixou a metade do pau dentro dela e se inclinou sobre ela, segurou cada seio dela pelo lado com uma mão, deu algumas estocada firmes e falou: “Agora eu vou gozar, faz alguns dias que eu não gozo, então vai vir muito.”, ele voltou a posição que estava, segurou ela forte pela cintura e já foi pra o ritmo mais acelerado, nunca vi minha mulher gritar tanto de prazer, menos de um minuto depois ele esporrou ela toda e ela teve o seu quinto orgasmo, ele gozou muito dentro dela e quando tirou o pau todo de dentro dela havia tanto líquido que fez um ploft, ele ainda deu uns três jatos no monte de vênus dela, provavelmente ele gozou uns 2 copinhos de café de porra nela, ela se estremeceu toda, eu vi aquilo e não acreditava, eu nunca tinha dado tanto prazer a ela, mais uma vez agradeci na minha cabeça por não ter dito a palavra ‘Amsterdã’.

Depois disso, ele tirou a venda dela e pegou travesseiro pequeno e duro, e colocou embaixo da cabeça dela pra que ela pudesse ver o que ele fez com ela e como estava a situação lá embaixo e também ver o que viria em seguida, ele veio até mim e soltou a guia do ferro pegou ela e me puxou pra segui-lo, eu não conseguia ir de 4 normalmente por causa das algemas e por ter ficado muito tempo naquela posição, então fui meio que engatinhando o mais rápido que pude, enquanto íamos até a cama ele falou em tom sarcástico: “Você disse que já fez sexo oral na sua mulher não?”, ele me colocou no pé da cama e eu puder vê como estava a vagina dela, pois onde estava antes só dava pra ver eles de lado durante a ação, eu fiquei assustado, ela estava totalmente ‘aberta’ e vermelha, ela devia estar muito assada, e mesmo assim parecia não ligar por causa do prazer, ele tirou a gagball de mim e disse: “Muito bem, você já sabe o que fazer.”, eu nunca me importei de fazer sexo oral na minha mulher, mas como eu ia fazer isso com aquele rio de porra saindo da buceta dela, ele disse: “Ela está assada e você não vai fazer um carinho nela corno?”, ele me puxou um pouco mais pra cima da cama e minha cabeça ficou mais próximo da vagina dela, era um rio branco, com uma nascente, parece que não ia parar de escorrer porra de dentro dela, ele puxou a poltrona do quarto pra trás de mim, bem perto do pé da cama, pegou o cinto que estava usando no restaurante e apenas disse: “Quero vê tudo limpinho.”, eu entendi que eu deveria fazer aquilo ou iria apanha, e resistir era impossível, estava algemado e indefeso, hesitei de primeira e ele deu a primeira cintada, pegou na coxa e na bunda e fez um estalo, a dor foi lancinante e fiz muita força pra não falar nada, ele esperou um pouco pra ver se eu ia começar ou não, falou que a cada nova cintada ia aumentar a força e quando levantou o braço para bater pela segunda vez eu comecei a lamber, lambidas pequenas, pois estava com nojo, nunca tinha provado gozo antes, ainda mais de outro homem, a consistência parecia um requeijão com umas partes mais espessas dentro, quanto mais eu lambia, mais ia me acostumando com o gosto, não passei a gostar, mas não causava mais ânsia, ele falou pra limpar tudo, não só para lamber a vagina em si, mas também o monte de vênus dela onde ele deu os jatos finais, o ânus pra onde havia escorrido e o lençol, demorou uma eternidade lamber tudo aquilo e quando achei que tinha acabado ele mandou eu sugar o que ainda tinha dentro dela, novamente mais uma quantidade infinita de chupões até não vir mais nada. Ele se levantou, chegou perto de mim, alisou minha cabeça e como disse a minha mulher antes, disse a mim: “Parabéns.”, ele me fez descer da cama pra desamarrar ela, esse processo foi muito rápido, a corda se desenrolou como mágica, ele virou ela de barriga pra baixo e aplicou algumas massagens nos braços e pernas dela para aliviar a dor, também para confortar dessa vez, ele alisou as costas dela, ela já havia dito que gostava muito que eu fizesse isso pra ela dormir, pois ajudava ela a relaxar, ele a alisou da nuca até o final das costas perto da bunda, depois disso ele pegou mais duas algemas e fez com ela o que tinha feito comigo, mas com os braços pra trás e voltou a introduzir nela o plug que havia caído, ele me colocou novamente na cama e soltou minha algema para prender com os braços pra trás também, nos colocou com a cabeça mais pra perto do meio da cama e com o tronco e pernas mais para as beiradas, ele se deitou bem no meio da cama com a pélvis e aquele monstro entre nossos rostos e falou: “Agora é minha vez, vamos descansar que amanhã começaremos cedo, mas quero ver pelo menos um trabalhando quando eu acordar.”, assim ele pegou um grande lençol, jogou sobre todos deixando apenas ele do peito pra cima descoberto e apagou as luzes com um comando, ele tinha um jeito de falar que era impressionante, ele não dava ordens diretas, mas entendemos, ele queria que a gente limpasse ele e ficássemos revezando entre lamber e dormir, assim descansamos um pouco e de manhã ele teria certeza que durante toda a noite teria pelo menos um de nós lambendo ele, pra um poder dormir um pouco ele teria que acordar o outro para continuar no trabalho ou iríamos acabar os dois dormindo e sendo punidos sabe lá Deus como, depois dessa sessão da noite não sabíamos o que nos aguardava.

Ele era um homem regrado e acostumado a acordar cedo, então mesmo sem um despertador, por volta das 6h ele acordou, quando começamos a ‘trabalhar’ eram umas 2h da madrugada, ou seja, passamos quatro horas lambendo ele direto, depois de ele jogar o lençol ficamos nós dois fazendo isso, mas ela logo pegou no sono, eu continuei e deixai ela descansar o máximo que pude até acordar ela para eu poder dormir um pouco, tentamos equilibrar bem o tempo de dormir e de lamber, então devem ter sido 2h de cada coisa para cada um de nós, quando ele despertou e tirou o lençol viu minha mulher o lambendo e eu dormindo sobre sua coxa, ele se ajeitou um pouco na cama e quando encostou na minha cabeça eu acordei na hora e por reflexo já comecei a lamber também com medo de alguma punição, nessa hora ele viu que já nos dominava por completo, ele nos deixou ali lambendo juntos enquanto admirava. Ele nos mandou parar e subiu mais o corpo na cama para poder fica com as costas na cabeceira, mandou que a gente fosse pra baixo na cama e ficássemos na mesma posição de quando ele colocou os plugs em nós, por ele estar sentado agora com os pés esticados na cama, eles ficaram a frente dos nossos rostos, ele pegou o seu celular e começou a mexer nele, com certeza um homem como ele recebia mensagens importante o tempo todo, então ele mandou que ficássemos lambendo as solas dos seus pés enquanto ele respondia apenas as mensagens urgentes, antes de voltar a se dedicar a nós.

Quando terminou, ele nos mandou parar, graças a deus, não aguentava usar minha língua mais pra nada, ele saiu da cama e disse que era hora do alargamento, durante aquela manhã a cada hora ele ia trocar o plug atual por outro um pouco maior, então ele foi até a estante com o lubrificante e pegou mais dois plugs, repetiu como havia feito antes, lubrificante nos dois plugs, no ânus da minha mulher, mas não no meu, depois de colocá-los, ele tirou nossas algemas e buscou outras de um tipo diferente, essas novas não tinham a pulseira de metal, mas sim de couro com fecho de cinto e uma corrente maior ligando elas, essa algema também ligava a corrente dos pulsos com a dos tornozelos, ela permitia andar de 4 com mais liberdade, mas devido a essa nova corrente no conjunto não tínhamos como ficar de pé, nosso dono só quis mostrar que éramos os bichinhos dele, então tínhamos que andar de 4 o tempo todo mesmo. Depois de vestir apenas a cueca, ele pegou as guias e nos levou para a sala, a sala de jantar tinha a mesa com apenas 1 cadeira, e a sala de estar contava com um sofá confortável, duas pessoas poderiam deitar nele devido a sua largura, tinha um telão na parede e duas estrutura que vou contar mais para frente o que eram, além disso possuía algumas estantes com muitos acessórios. Ele nos deixou próximo a mesa, foi a até a cozinha e voltou com dois potinhos de cachorro com água, ele queria nos humilhar mais um pouco, ele colocou os potes em baixo da mesa que era grande, então poderíamos eu e minha mulher ficarmos embaixo dela, ele nos mandou beber como cachorro, só usando a língua sem sugar, se ele ouvisse barulho de sucção os dois seriam punidos, ele sabia que precisávamos de água depois de todas aquelas lambidas, ele disse: “Eu vou controlar a dieta de vocês, só vão beber a minha porra e a minha urina.”, segundo ele era a única vez que ele nos daria água, então era melhor aproveitar e tomar o máximo possível, pois ele iria na cozinha pegar algumas frutas para comer e só teríamos o tempo dele terminar de comê-las para beber água e então ele tiraria os potes da gente, a mesa tinha o tampo de vidro então enquanto comia ele pode ficar vendo nossa humilhação.

Quando ele se levantou tínhamos tomado a água quase toda, ele comeu um tanto devagar para nos dar uma chance, ele levou os potes e os guardou, deixou os utensílios que usou na pia da cozinha e voltou, nos levou para a sala, se sentou no sofá e ligou o telão, ele nos mandou chegar próximo a ele e novamente ficarmos lambendo seus pés, dessa vez a parte de cima, ele ficou zapeando, mas claramente não queria assistir nada, só queria ficar ali com os pés sendo lambidos novamente. Depois de um tempo ele disse que estava na hora de nos lavar, ele nos levou até o quarto, tirou nossas algemas e nos levou até o banheiro, um banheiro bem chique, em mármore, com uma banheira e um box com espaço grande dentro, ele falou que iria nos preparar para a tarde, ele removeu nossos plugs e pegou minha mulher primeiro, colocou ela dentro do box de 4 e pegou a mangueira, ligou e jogou a água sobre a própria mão para verificar a temperatura, após isso ele a introduziu nela, deixou um tempo e depois removeu com cuidado, pediu pra ela agora ficar de cócoras e esperar, logo a água começou a sair cumprindo seu papel de extrair a ‘sujeira’ de dentro dela, ela ficou morta de vergonha, por estar passando por aquilo ainda mais comigo assistindo, ela chorou sem fazer barulho apenas lágrimas saindo dos olhos dela sem parar, depois da noite anterior decidi que seria o mais forte possível e tentaria passar confiança para ela, assim só pararíamos se ela dissesse ‘Amsterdã’, eu não falaria pois enquanto ela não dissesse significa que ela estava suportando e sentindo prazer, e isso era o mais importante para mim. Depois de a água parar de sair dela, ele repetiu o processo algumas vezes até que saísse apenas água limpa, ele ainda limpou esfregando com as mãos a vagina dela por causa do estrago que ele fez no dia anterior. Ele a enxugou e mandou-a esperar do lado de fora do mesmo jeito que eu estava que agora era a vez de me limpar, eu fui muito inocente, achei que ele fez isso com ela na minha frente pra me torturar enquanto preparava ela para o sexo anal que ocorreria em outro momento. Na verdade ele queria comer a nós dois, eu fui um pouco pra trás recusando e ele veio com aquela mão pesada me dando várias palmadas e dizendo: “Passe pra dentro já!”, falou como se eu fosse um cachorro, por causa da minha mal criação, ele não foi tão gentil comigo como foi com a minha mulher, fez tudo de forma grosseira para me machucar, mas como ele estava querendo meter em algo limpo pra não sujar o seu pênis, ele fez a quantidade de vezes necessárias pra água sair limpa assim como na minha mulher. Ele me enxugou e nos levou de volta para o quarto para nos prender de novo com as algemas, como já havia passado 1h, já era hora de aumentar novamente o tamanho dos plugs, ficamos na cama daquele jeito enquanto ele colocava.

Depois disso ele nos levou pela guia até a sala e falou: “Tá na hora de vocês aprenderem a fazer o sexo oral como eu gosto.”, ele falou que como seus escravos, tínhamos que seguir um ritual, ele não iria nos alimentar muito, então, quando ele gozasse, não deveríamos desperdiçar e engolir tudo, ele falou que que iria ficar durante todo o fim de semana apenas de cueca e toda vez que fossemos chupá-lo deveríamos baixá-la com cuidado, ele morou durante dois anos no Japão, onde eles têm o costume de agradecer pela comida antes de comer, agradecer pelo prato e pra quem fez, então deveríamos fazer o mesmo, ele se sentou no sofá com as pernas abertas e assim que tiramos sua cueca ele nos mandou dizer: “Obrigado pela refeição mestre.”, então ele começou a explicar como deveríamos fazer, minha mulher sempre fez sexo oral em mim, só teria que fazer em outro homem, mas não era estranho pra ela colocar um pênis na boca, quanto a mim já havia passado a noite lambendo aquela coisa e até mesmo provei da porra dele entre as pernas da minha mulher, então não tive a mesma hesitação de quando estava no banheiro, mas mesmo assim era muito humilhante.

Ele nos mandou começar ambos dando um beijo de língua entre nossas bocas e a cabeça do pau dele, ele disse que queria um beijo bem suculento e molhado, nessa hora ele já foi começando a ficar ereto, vimos aquele monstro acordar e chegar aos seus 25 centímetros bem diante dos nossos olhos, daí ele nos mandou deslizar com os lábios pelo caule até a base então cada um deveria beijar uma de suas bolas, vários beijos como se fossem selinhos por todo o saco escrotal e então voltar em direção a cabeça, dando várias lambidas pra deixar ele todo molhado, ele queria usar nossa saliva como lubrificante, foram uns 10 minutos nessa brincadeira, então ele mandou voltar pra cabeça para outro beijo de língua, quando ele viu que já tínhamos entendido como fazer, ele se inclinou mais para trás, se ajeitou pra ficar bem confortável no sofá e mandou a gente continuar trabalhando enquanto ele relaxava, mas dessa vez intercalando, beijos também deveriam ser dados no caule para mostrar admiração pelo poder do seu instrumento e lambidas no seu saco para mantê-lo refrescado, ele havia gozado muito na noite anterior e queria que a gente o mamasse bastante pra ele produzir muita gala novamente. Ele ficou lá todo relaxado de pernas abertas nos vendo trabalhar sem dizer nada, apenas às vezes passava a mão na cabeça de um de nós e nessa hora a gente deveria olhar pra ele e logo em seguida voltar os olhos para o pau. Depois que achou que já estava bom, ele disse que estava na hora de chuparmos de verdade, ele disse que iria introduzir seu pênis em nossas bocas um por vez e o outro não deveria ficar só olhando, deveria fazer alguma das coisas que ele gostava no resto do pau ou nas bolas. Ele escolheu minha mulher pra ser a primeira, ele mandou ela abrir bem a boca e disse: “Coloque ele dentro da sua boca e engula o máximo que conseguir.”, significava que ele não queria uma garganta profunda apenas que chupasse colocando dentro da boca até onde desse, ele explicou pra ela, que ela deveria deslizar para frente e pra trás usando os lábios e empurrando a língua por baixo contra o pau, se quisesse respirar deveria colocar a cabeça dela pra trás, mas sempre deixar pelo menos a cabeça do pau dentro da boca dela e poderia ficar passando lingua na cabeça, enquanto isso eu estava lambendo os seus testículos e observando ela de canto de olho. Quando ela começou, foi de forma bem tímida, colocou aquilo pra dentro da boca aos poucos e ele mandou a famosa frase, mas com um complemento: “Não quero sentir nenhum dente, senão vou ter que arrancá-los, você quer ser uma escrava banguela?”, com o pau na boca ela balançou a cabeça de um lado para o outro dizendo que não e tomando muito cuidado pra nenhum dente encostar nele, do jeito que ele era, era capaz dele cumprir mesmo essa ameaça, ela se esforçou bastante chupando aquilo, aguentou até que seu maxilar começou a doer e fez uma cara questionadora como se dissesse, ‘você não vai gozar?’, ele entendeu e segurando ela pela cabeça tirou o pau de dentro da boca dela e disse que deveríamos trocar de lugar, eu deveria chupar e ela trabalhar nos testículos, ele a deixou ficar só dando selinhos, que era mais fácil e eu fui encarar a fera, ele me disse: “Faça a mesma coisa que ela.”, eu tentei, mas não tinha a mesma prática que ela, pelo menos alguma experiência ela tinha por ter feito em mim, eu só tomei o máximo de cuidado para não triscar os dentes nele, ele disse que não estava indo tão fundo quanto ela, mas que estava bem gostoso também e que estava bem excitado por ter um casal de escravos compartilhando o seu pau.

Quando ele estava a ponto de explodir, ele pegou nossas cabeças pela nuca, nos puxou até nossos narizes encostarem no seu monte do púbis, ele cuidava da higiene pessoal tirando os pelos, mas deixava uma certa quantidade acima da base do pênis, então esses pelos acabaram entrando em nossos narizes, ele nos mandou encostar os lábios um de cada lado do seu pênis e começou a empurrar e puxar nossas cabeças como se estivesse se masturbando usando nossas bocas, no final ele encostou nossas cabeças uma na outra e em frente ao seu pênis, falou: “Abram a boca!”, segurou o caule do pau no meio, e terminando de se punhetar pra chegar ao orgasmo ele gozou, dois jatos quentes na minha boca, dois na boca da minha mulher e alguns mais em nossos rostos. Quando ele gozou, estavamos de joelho e ele em pé meio curvado com o pênis apontando pra gente, depois que terminou ele se jogou no sofá, disse pra gente continuar ali um instante, imóveis com a boca aberta, mas sem deixar a porra cair, ele segurou o pau, que já tinha desinflado um pouco, pela base e foi deslizando até a cabeça espremendo para tirar a porra que tava dentro, ele ficou de pé de novo nos mandou levantar a cabeça e fez aquele restinho da gala cair sobre nós, ele colocou a cueca, se sentou e mandou que a gente engolisse o que estava em nossa boca e lamber o que estava nos rosto um do outro por causa daquela história de não desperdiçar nada se não ficaríamos com fome, tudo isso enquanto nos beijávamos. Toda aquela situação de humilhação no final terminou sendo bem excitante e durante nosso beijo ela teve um orgasmo que escorreu pela sua perna, eu não podia ficar ereto, também tive um orgasmo, mas a única coisa que aconteceu foi uma gotinha transparente de pré-gozo escorrer pelo buraquinho do meu cinto de castidade. Durante todo o oral, nosso dono tinha uma expressão de excitação e alegria, não o desagradamos em nenhum momento e durante nosso orgasmo ele riu quando viu o bom trabalho que tinha feito com a gente. Quando acabamos de nos limpar, ficamos de quatro na frente dele esperando a próxima ordem.

Ele disse que entre os boquetes que ele já havia recebido de casais, aquele tinha sido o melhor da vida dele, mesmo sendo o nosso primeiro, por isso nos deu os parabéns. Já passava das 9h da manhã e ele disse que agora devíamos fazer o trabalho de casa, ele se levantou e foi até o quarto pegar nossos ‘uniformes’ que estavam no guarda roupa de 2 portas que havia no quarto, eram dois aventais estilo empregadinha francesa juntamente com o acessório da cabeça, depois que os vestimos ele removeu a corrente que ligava as correntes do pulso com a do tornozelo, assim poderíamos ficar de pé, ele não as removeu antes para que tivéssemos dificuldade em colocar a roupa. Ele nos mandou ir para o quarto remover a roupa de cama e troca por um nova, ele nos mandou deixar as peças usadas no chão do quarto por enquanto, depois ele mandou minha mulher ir para a cozinha lavar os utensílios e os potinhos que usamos durante o café da manhã, enquanto eu fui com ele para o banheiro. Para me humilhar, ele me mandou preparar a banheira, ligar e deixar os sabonetes próximos, pois minha mulher iria dar um banho nele depois quando a banheira estivesse cheia. Quando chegamos a cozinha minha mulher já estava terminando de lavar as coisas, então ele a mandou ir ao quarto pegar os lençóis que estavam no chão para descermos, quando chegamos no andar de baixo ele disse que minha mulher deveria lavar os lençóis, mesmo com uma lavanderia completa ela deveria lavar tudo a mão na pia estilo tanque, pois foi por ela não conseguir segurar o gozo dele que eles ficaram sujos, e eu deveria lavar o carro dele usando apenas um balde e uma esponja própria para lavar carro. Aquilo não tinha na haver com sexo, ele queria apenas ter dois empregados fazendo as coisas pra ele de graça, mesmo sem poder falar, porque não tinha permissão, se eu o questionasse seria severamente punido e a alternativa era acabar com aquilo falando ‘Amsterdã’, eu pensei isso e minha mulher confesou depois que durante aquele momento pensou a mesma coisa, mas rapidamento pensamos que aquela ideia não fazia sentido, ele era rico e poderia contratar uma grande equipe de limpeza e pagar o que fosse pra que quem fosse limpar mantivesse segredo sobre o que tinha dentro daquela casa. A questão ali se tratava em chegar a excitação através da humilhação em fazer o que ele mandava por sermos seus escravos, minha mulher teria que lavar os lençóis a mão, coisa que nunca fez na vida e eu teria que lavar sua propriedade e ver minha mulher lavando o lençol onde ele transou com ela. Depois de dar a ordem para começarmos, ele tirou as algemas que prendiam nossos pulsos, não para facilitar o trabalho em si, mas com elas molhadas podiam assar nossos pulsos com o movimento e a corrente podia arranhar o carro enquanto eu o lavava, ele subiu, mas disse que iria nos observar pelas câmeras então ele saberia se falássemos algo ou se a gente perdesse tempo olhando um para o outro.

Perto das 10h minha mulher terminou de lavar os lençóis, pra não ficar sem fazer nada, ela achou que seria uma boa idéia me ajudar, pegou uma esponja e estava indo em minha direção quando a voz dele ecoou pelo cômodo, nós até sabiamos das câmeras desde a hora que chegamos, mas não sabíamos que elas tinham alto falantes embutidos. Ele disse: “Não é para ajudá-lo, fique onde está, já estou descendo.”, ele desceu com alguns itens, primeiro ele deixou os itens no balcão, foi até ela e mandou que tirasse sua cueca para lavar também, ela se ajoelhou em frente a ele pra descer sua cueca, quando ela a tirou, ele disse para ela continuar de joelhos, então ele segurou o queixo dela com a mão esquerda para levantar seu rosto em direção a ele, eu estava lavando o capô e quando vi a cena que estava se formando, imaginei: “É agora que ela vai desistir”, dessa vez ele usou a mão direita para segurar o pênis e bateu no rosto dela como se fosse um cacetete, só alguém com um pênis tão grande mesmo mole poderia fazer isso, uma marca no formato de cilindro apareceu e ele falou: “Essa foi por tentar fazer o que eu não mandei, eu controlo vocês, então não façam nada se eu não mandar.", a punição foi branda comparada a tudo que ela já havia passado, então ela não fez nenhuma expressão maior de dor. Ela se levantou e começou a lavar a cueca enquanto ele se posicionou atrás dela, separando uma perna da outra pra ficar mais baixo e deixando seu pau passar entre as nádegas dela, segurando a cintura dela com as duas mãos, às vezes passando uma delas por debaixo do avental para mexer na vagina dela ou quando pegasse no clitóris, ela se sentir excitada e recuar empurrando sua bunda contra o pênis dele, tudo isso enquanto dizia no ouvido dela, mas alto o bastante para eu ouvir: “Isso vadia, lava a cueca do seu dono na frente do seu corno.”, fez isso pra que eu visse e me sentisse mais humilhado.

Quando ela terminou, ele mandou que eu parasse um pouco e fosse até eles, já havia passado mais um hora daquela manhã então ele iria aumentar o tamanho dos nossos plugs, ele nos mandou ficar na mesma posição de quando nos depilou para fazer a troca, depois disso eu voltei para o carro, com um pouco de dificuldade para andar e minha mulher foi ordenada que ficasse de quatro, ele colocou a guia nela, pegou os acessórios e os dois subiram, ainda faltava um pouco mais da metade para eu terminar de lavar, eles foram direto para o banheiro, ele retirou todos os acessórios dela e entrou na banheira, ele mandou que ela desse seu banho, ela usou as mãos para ensaboá-lo, esfregou seus braços e cabeça, deu um banho que nunca havia dado em mim, depois ele a mandou entrar na banheira e continuasse a esfregar as partes que estavam submersas, inclusive seu pênis, ele falou que para aquela hora do dia não tinha nada planejado até a próxima troca e que ela podia esfregar ele bem e sem pressa, claro que um banho longo com ela o agradando era o que ele havia planejado na verdade, em um momento ele disse que ela devia usar a boca pra limpar ele, então ela mergulhou e foi com a boca em direção ao pênis dele, colocou dentro da boca e começou a chupar, ela ficou uns 15 segundos e quando tentou subir para respirar ele segurou sua cabeça embaixo da água com o pau dentro da boca dela, ela se debateu e depois de uns 10 segundos deixou ela subir, quando ela subiu ela olhou com medo pra ele, achando que ele seria um homem que a afogaria para conseguir o próprio prazer e ele a abraçou bem forte fazendo carinho em suas costas, com os dois braços em volta dela, depois subiu umas das mão pelas costas, nuca e cabeça, puxou ela pra perto e falou no seu ouvido: “Eu estou treinando você, mais tarde você vai me agradecer.”, depois de um tempinho a confortando, ele a soltou, ela foi um pouco pra trás e ele perguntou: “Pronta pra mais uma?”, ela fez que sim com a cabeça e dessa vez ele já foi guiando a cabeça dela com a mão desde fora da água até seu pênis, e assim eles ficaram mais algumas vezes.

Faltando 10 minutos para as 11h, eu terminei a lavagem, ele viu pelas câmeras e já foi descendo com os acessórios em mãos, chegando perto para me humilhar ele disse: “Poxa corno, ficou bom mesmo, agora de quatro para eu fazer a troca.”, eu deixei o balde onde estava com a esponja dentro, ele colocou a algema dos pulsos e depois a ligação entre pulso e tornozelo que impedia de ficar em pé, passou lubrificante no plug, tirou o que estava em mim e colocou o outro, depois disso colocou a guia da coleira e nós subimos. Chegando lá em cima, ele abriu a porta e eu vi minha mulher de quatro esperando, com as mesmas algemas e correntes que eu, estava sem o avental e o acessório da cabeça, mas já estava com o plug novo, dava pra vê que tinha tomado banho e estava com um ar de renovada, até mais cheirosa, nosso dono só esperou alguns segundos e quando olhou pra mim já entendi o que era pra fazer, me juntei a ela e quando ele entrou, realizamos o ritual de boas vindas. Ele me mandou tirar as roupas, ele as pegou e colocou junto as da minha mulher, ele disse que iria sair para comprar o almoço e como não confiava em nós, não iria nos deixa soltos pela casa, disse que iria nos deixar no nosso quarto, já conhecíamos todos os cômodos do imóvel, então não entendemos que quarto era esse. Ele pegou uma corrente nova, essa era menor e tinha prendedores nas duas extremidades que pareciam com as das guias das nossas coleiras, ele nos conduziu até a cozinha e abriu as portas do móvel que fica embaixo da pia, era um espaço de 95 cm de altura, com 140 cm de largura e 70 de profundidade, ele soltou a algema dos pulsos da minha mulher e mandou ela entrar ficando de joelhos sentada sobre as panturrilhas, prendeu os braços dela pra trás com as algemas e ajustou as correntes pra que ela não conseguisse separar muito os tornozelos nem os pulsos e ficasse com as mãos praticamente encostadas nos calcanhares, depois ele fez o mesmo comigo, por ser maior que ela, tive que inclinar um pouco a cabeça para o lado ou não caberia naquele espaço, ao final ele usou aquela corrente nova para prender nossas coleiras uma na outra, passando a corrente por uma argola de metal presa na parede logo acima do cano da pia, era como se fossemos prisioneiros, ele disse que voltaria perto do meio dia e que assim que escutássemos ele fechando a porta para sair poderíamos conversar entre nós, mas que deixaria o sensor de som da câmera da cozinha ligado, se falássemos alto demais ele receberia um alerta no celular e seriamos severamente punidos quando ele voltasse, depois de falar isso ele fechou as portas do espaço e escutamos ele fechando um trinco nessas portas e colocando um cadeado.

Era muito incômodo ficar naquela posição, o tempo parecia que não passava, mesmo sem venda não conseguimos ver um palmo à nossa frente, as portas de madeira tinham furos por onde o ar entrava, mas ele deixou o apartamento totalmente escuro então não passava luz também, até uns 20 minutos passados não falamos nada por medo do sensor, quais eram nossas opções, força uma saída dali e receber uma punição sem precedentes ou já falarmos a palavra de segurança, ele disse que escutaria se a gente falasse alto de propósito pra câmera pegar e ele viria imediatamente para nos tirar dali e acabar com tudo, depois desse tempo eu puxei a conversa falando o mais baixo possível, perguntei se ela estava bem e foi meio estranho, foi como escutar uma voz vindo do além dizendo sim, pois nem a silhueta dela eu conseguia ver, fui perguntando várias coisas pra checar de verdade se estava tudo certo com ela, ela tinha muito medo na voz, ainda não sabia o que ele tinha feito com ela naquela hora que eles ficaram a sós no primeiro andar, ela também estava com medo de ser punida por falar, mas quando percebeu que não adiantava, mesmo se ela não falasse, se o sensor já tivesse disparado os dois seriam punidos de qualquer forma, ela começou a conversar de verdade, falou o que estava sentindo e me perguntando coisas também, ela falou que teve orgasmos incriveis e por isso não queria desistir ainda, mesmo as punições valeriam a pena pelo que ela estava sentido em troca, eu admiti que turante o sexo oral eu também fiquei excitado, mais do que eu imaginei que ficaria, falei que quando ele bateu no rosto dela achei que ela ia desistir e senti vergonha por não ter falado nem feito nada, só ficar ali olhando e continuar lavando o carro, como um frouxo, ela disse que isso não tinha nada a ver, que eu não deveria me sentir assim e que deveríamos continuar nos esforçando para agradar nosso mestre o máximo possivel para ele nos levar a mais lugares deconhecidos com muito prazer. Mantivemos o tom baixo e assim que escutamos a porta da sala abrindo, ficamos calados na mesma hora. Ele chegou com sacolas, ele as colocou na mesa e foi direto até nós, tirou o cadeado e quando abriu as portas, ficou olhando se estávamos bem, ele disse que estava orgulho por termos aguentado e nenhuma mensagem chegou no celular dele, ele nos tirou dali removendo todas as correntes. Ficamos tanto tempo no escuro que só a meia luz que ele colocou quando chegou já era suficiente pra nos incomodar, foi difícil se acostumar, demorou um tempo, foi como se estivéssemos voltando a enxergar. ele nos deixou apenas com as pulseiras das algemas, ele disse para irmos de quatro até a sala e descansar, cada um de nós se deitou no chão com a barriga pra baixo como quando deitamos na nossa cama, virados um para o outro, com uma perna esticada e a outra com o joelho dobrado, um braço sob a cabeça, pois não tínhamos travesseiro e dando as mãos um para o outro, ele nos olhou por um instante e depois pegou as sacolas e foi para a cozinha. Durante a quase uma hora que ficamos trancados ele foi comprar a comida e passou em outro lugar para resolver um assunto pessoal que ele não nos disse o que era, na verdade nem saberíamos onde ele foi comprar a refeição já que ele não disse, só ficamos sabendo por reconhecer a logo nas sacolas, ele não nos disse nada pra manter sua privacidade e para não sabermos o que estava acontecendo no mundo fora daquela casa, pra ele aquele deveria ser o nosso mundo e ele era dono de tudo naquele mundo, inclusive de nós, pelo menos até o final de semana acabar ou nós desistirmos, inclusive saber de qual supermercado era aquela logo não ajudou muito, na época existiam três dele na cidade, pelo tempo que ficou fora ele poderia ter ido a qualquer um deles, ou seja, isso não ajudou em saber onde ficava aquela casa. Esses supermercados tem uma parceria com um dos melhores restaurantes de sushi da cidade, então tem um restaurante dentro de cada uma dessas lojas, ele pediu uma barca individual e comprou um vinho que combinava com as peças que gostava. Como havia dito, ele iria controlar nossa dieta, então depois de colocar seu almoço e uma taça junto da garrafa em frente ao seu local na mesa, ele foi novamente a cozinha pegar o que havia comprado pra nós, ele comprou uma única lata de 150 g de patê de atum e dividiu nos dois potinhos de cachorro pra gente, colocou os potes embaixo da mesa e nos chamou pra comer, ele disse que aquilo era suficiente pra gente não passar fome, nós iríamos digerir aquilo sem gerar resíduo, assim ele não precisaria nos higienizar novamente. Ficamos em choque, pois estávamos mesmo com fome, desde a noite anterior a única coisa que havíamos ingerido foi um pouco de água e o semen dele. Ele disse que se não fossemos logo ele iria jogar aquilo fora, aquilo era pouco, mas era melhor do que nada, então ficamos de quatro e fomos de cabeça baixa até os potes, ele disse que era pra comer como cachorros sem usar as mãos, baixamos a cabeça nos potes e começamos a comer, sujando nossas bocas e narizes, mesmo quando um pouco escapava e caia no chão fazíamos questão de comer, enquanto isso ele estava tendo uma excelente refeição olhando para a gente através da mesa de vidro.

Logicamente pela quantidade e pela fome terminamos bem antes dele, mas não precisou que ele falasse nada, entendemos que era pra ficarmos ali na mesma posição até que ele também terminasse. Quando terminou ele mesmo tirou todos os utensílios, levou seu prato e sua taça, assim como guardou a garrafa de vinho na geladeira, pois só havia bebido duas taças, por último pegou os potes e colocou junto ao resto das coisas na pia, sabíamos que mais tarde um de nós seria escolhido para lavar tudo. Assim que voltou até a gente, ele falou que iria dar uma folga das correntes até o fim do próximo desafio, além disso ele falou que usaríamos nossas bocas então ele nos trouxe escovas de dente, durante sua saída foi uma das coisas que comprou além da comida, ele mandou que fossemos ao banheiro para lavar nossos rostos e tínhamos permissão de ficar em pé apenas dentro do banheiro para conseguirmos escovar, depois disso voltamos de quatro e ele já estava com os novos acessórios em mão, ele falou que estava na hora de tirar a virgindade de um de nós e que a última etapa do alargamento seria com um consolo e não mais um plug, nós ficamos debruçados sobre o sofá enquanto ele fazia a troca, diferente dos plugs com uma parte mais finas, não conseguimos usar o esfíncter para segurar o consolo da mesma forma, mas por ser a coisa mais grossa introduzida em nós até agora parecia que só ia sair se de fato fosse puxado pra fora. Já era uma hora da tarde então, continuamos esperando em frente do sofá enquanto ele guardava o resto das coisas e voltava, ele se sentou no sofá em frente a nós e explicou que não seria ele que iria escolher, mas iria fazer um jogo e quem perdesse seria o escolhido. O jogo seria uma competição de quem consegue ficar por mais tempo com o pênis dele dentro da boca sem engasgar, a cada rodada mais do pênis seria introduzido e o tempo marcado iria aumentar. Como durante o sexo oral minha mulher foi a primeira a colocar tudo na boca, dessa vez eu começaria, ele disse pra colocar apenas a cabeça e que deveria aguentar 20 segundos. Na verdade tudo não passava de um plano, ele sabia que eu ainda era o mais rebelde entre os dois, em vários momentos eu mostrei desobediência e minha mulher só foi punida na vez que tentou me ajudar, ele queria que eu fosse o primeiro a ser comido, pois ele queria me quebrar, me fazer aceitar minha condição e continuar mais facilmente com seus jogos. Eu não tinha como vencer esse jogo, como eu disse antes, o tempo que eles ficaram na banheira, ele passou fazendo testes de respiração com ela para criar resistência, além de naturalmente ela já ter mais prática do que eu, durante o primeiro boquete ela foi quem conseguiu colocar mais pra dentro, além de tudo isso, antes de se sentar ao sofá depois de guardar as coisas, ele tinha ido ao banheiro urinar, então como fui o primeiro a colocar seu pau na boca, pude sentir o gosto de algumas gotas de xixi, o gosto foi ruim e humilhante, de fato quase tive o impulso de tirar aquilo da boca, mas teria perdido já naquela hora e a punição só não seria dada se eu falasse a palavra de segurança e desistisse, mais uma vez veio a ameaça de ficar sem um dente, então me controlei, aguentei e foi a vez dela, pra ela foi bastante fácil, 4 cm não eram nada, em seguida voltou pra mim aumentando 1 cm e 10 segundos, o jogo foi longo, antes de colocar na boca podiamos respirar um pouco para nos prepararmos, mas na 5 rodada já tava ficando impossível, 9 cm e 70 segundos não dava, já tava incomodando muito a garganta, não tendo como o ar passar, então o tempo com o pau na boca era sem respirar e esse tempo parecia uma eternidade, não sei como passei dessa rodada e da seguinte, mas a sétima seria a última, seria 11 cm e um minuto e meio para aguentar, o pau dele já estava chegando totalmente na garganta tanto que na rodada anterior já tínhamos trocado de posição, não estávamos mais de joelhos, mas de quatro para alinhar a boca com a garganta e assim o pênis passar direto, juro que se tocasse no pescoço dava pra sentir o pau dele através da pele e sentir o formato da cabeça. Ele introduziu até chegar nos 11 centímetros e começou a contar, eu fiquei olhando para ele nos primeiros segundos, mas acabei fechando os olhos pra me concentrar e tentar aguentar, ele sabia que eu estava próximo de perder então nem mandou que eu abrisse, assim que completou um minuto eu tentei respirar e o ar não veio, a garganta se fechou na hora e como o pau dele estava no meio do caminho obstruindo eu acabei engasgando e tendo que colocar pra fora, cheguei a babar muito no chão, mas não vomitei. Ele não ficou nem um pouco surpreso, afinal já era o que ele queria.

Ele se levantou para pegar nossas guias e nos levar até o quarto, ele me deixou perto da cama e levou minha mulher até a estrutura de ferro onde havia me prendido antes, ele mandou ela ficar de joelhos olhando pra cama, com eles um pouco afastados, sem deixar o consolo cair do cu dela, então mandou que ela abrisse os braços e a prendeu com algemas comuns nos ferros, cada braço em um lado da estrutura, por fim ele buscou uma corda e um vibrador do tipo massageador, ele disse que aquele era um momento especial e que todos naquele quarto deveriam sentir prazer e como ele estaria comigo aquele seria o “companheiro” dela, ele colocou a corda nela como de fosse uma calcinha e usou a amarração da frente para prender o vibrador de um jeito que ficasse apoiado no chão e com a parte que massageia presa pela corda e fixa bem na vagina dela. Depois de terminar com ela ele veio até mim, mandou que eu subisse na cama e continuasse de quatro olhando para a cabeceira, ele ficou de joelho atrás de mim e jogou o pênis sobre mim, passou pela minha bunda e chegou até as costas, ele queria que eu sentisse o peso do instrumento dele e queria medir se a altura estava bom para ele, ele viu que estava um pouco alto, então mandou que eu afastasse um pouco mais os joelhos pra baixar a minha bunda, e que eu ficasse na posição, saiu da cama pra buscar algumas cordas e começou a me prender, ele prendeu um tornozelo no outro para que eu não os mexesse e batesse os pés nele enquanto ele estivesse atrás de mim, depois prendeu os joelhos e os pulsos em cordas que amarrou nas laterais da cama, depois ele fez uma amarração que prende um joelho no outro e um pulso no outro, assim como fez um ‘x’ com as cordas prendendo os 4 membros juntos, do jeito que foi feito eu não tinha como me mexer para mudar de posição o máximo que eu podia fazer era dobra os cotovelos assim meu rosto chegaria perto do colchão, mas pra essa parte ele não usou uma corda, ele usou um chicote, ele pegou um com tirar de couro e colocou ao meu lado, onde eu pudesse ver e ele poderia alcançar estando atrás de mim, ele disse que se eu relaxasse ele usaria aquele chicote nas minhas costas. Depois que terminou de me amarrar ele disse: “Agora é a sua vez de gritar sem falar nenhuma palavra, a única coisa que eu quero ouvir nesse quarto são seus gritos de viadinho.”, ele saiu da cama e foi até a minha mulher, ele disse que por ter ganho o jogo além de não ser comida primeiro, como recompensa ele podia pedir para ele alguma coisa, com o que ele disse em mente ela sabia que não iria aguentar de prazer com aquele vibrador nela, então ela perguntou se podia ficar sem, ele disse que isso ela não podia pedir, como ela sabia que aquilo era um teste pra ela também, ela perguntou se ele podia colocar um mordaça nela, ele concordou e colocou uma que não iria deixar ela falar nada e iria abafar o som da sua boca, depois disso ele deixou ela lá se contorcendo de prazer e veio até mim, ficou de joelho na minha frente e mandou que eu beijasse a cabeça do pau que ia tirar a minha virgindade, eu fiz a muito contragosto e depois disso ele pegou um lubrificante e veio de posicionar atrá de mim, ele primeiro removeu o consolo que ainda estava em mim e falou: “Vamos ver se você ainda vai ficar rebelde depois daqui.”, ele colocou bastante lubrificante na mão e começou a passar por todo o corpo do seu pênis, então ele segurou minha cintura com a mão esquerda e segurou o pau com a direita pra começar a roçar no meu ânus, ele começou a enfiar a cabeça no meu cu e eu já fui sentido que não ia ser fácil, o consolo que estava até então tinha 4 cm de diâmetro na parte mais grossa e só a cabeça do pau dele já tinha isso, ele foi enfiando com jeito e encaixando como deu, eu estava sentido muita dor e estava com os dentes serrados, quando de repente eu não senti mais ele se mexendo, ele havia conseguido colocar a cabeça toda pra dentro e parou pra me falar: “Eu não vou ficar só na metade, nem que leve a tarde toda, mas eu só vou parar quando as minhas bolas encostarem em você, entendeu meu corno viadinho?”, quando escutei isso, uma lagrima escorreu de cada um dos meu olhos, eu sabia que não ia aguentar, eu estava desesperado, eu não tinha como passar por aquilo, eu olhei pra minha mulher e vi que ela estava com muito prazer, mas eu havia chegado no limite, mesmo sabendo que estava sendo uma experiência incrível para ela eu não tinha como continuar, eu ia desistir e falar com ela para continuar que eu não me importava de ela ficar só com ele. Depois de pensar tudo isso eu falei “Amsterdã”, achando que ele iria parar, tirar aquele monstro de mim e me soltar das cordas, na verdade não aconteceu nada, eu repeti a palavra outras duas vezes e a única coisa que consegui foi uma chicotada forte, depois de bater ele disse: “Eu mandei não falar nada.”, eu imediatamente questionei o porquê dele não estar cumprindo o combinado, enquanto eu estava falando ele foi me dando chicotadas e mandando eu ficar calado, depois de não aguentar mais de tanto apanhar eu decidi me calar e ele falou: “Mais cedo eu e sua mulher, minha escrava puta, decidimos mudar o acordo, agora só ela pode decidir quando parar.”, ele não deu mais detalhes, mas eu não acreditei no que tinha ouvido, enquanto chorava eu olhei pra ela e embriagada de prazer ela estava de olhos fechados gemendo, mas balançando a cabeça concordando com o que ele havia dito. Durante o tempo dos dois a sós, ele convenceu ela que cedo ou tarde eu iria desistir e que se ela quisesse continuar sentindo todo aquele prazer ela devia se juntar a ele pra fazer eu me submeter, ele deu permissão para ela falar enquanto eles estavam lá em cima e nesse tempo eles combinaram esse plano que envolvia o jogo de resistência até eu ser o primeiro a ser enrabado, ela disse que ajudaria ele e que ele não se preocupasse que ela daria um jeito em mim se eu tentasse alguma coisa depois de sair daquela casa, eu só fiquei sabendo de tudo isso um tempo depois quando ela me contou. Sem muito tempo de assimilar tudo, nosso dono já foi introduzindo mais do seu pau em mim, eu continuei chorando e gritando de dor, mas não tinha o que fazer, estando amarrado daquele jeito eu tinha que aguentar, ele foi enfiando cada vez mais e colocando mais lubrificante pra facilitar. No tempo que tentei fazer sexo anal com a minha mulher tinha pesquisado que o reto possui no máximo 18 centimetros, mesmo ela talvez não tendo isso tudo, pra mim estava tranquilo com meu 11 centrimetros de pênis, mas para o nosso mestre fazer o que ele queria que era encontar suas bolas em mim durante as bombadas, ele teria que colocar justamente uns 18 centimetros daquele monstro pra dentro de mim e foi o que ele fez, levou o resto daquela embalagem de lubricante quase toda e uns 30 minutos, mas ele havia chegado onde queria, durante todo o processo eu chorei até não ter mais lágrimas e levei tantas chicotadas depois de todas as vezes que implorei pra ele parar que perdi as contas, eu nunca senti tanta dor na minha vida, estava sendo impalado vivo, parecia que estava com um bastão de ferro enfiado no cu, aquilo estava me rasgando por dentro, tanto que até começou a escorregar um pouco de sangue pelo pau dele, vendo aquilo ele disse: “Adoro quando sai sangue, parece realmente que estou tirando uma virgindade.”, depois disso ele se preparou para dar a primeira bombada, ele me segurou pela cintura com as duas mãos e tirou uns 5 centímetros do pau pra fora, acho que ver o lubrificante misturado com o vermelho do sangue naquela parte do pênis que ele havia tirado o deixou ainda mais excitado, então ele deu a primeira estocada com muita força, eu dei o maior grito de todos, o que só o empolgou ainda mais e ele começou a bombar no seu ritmo, ele tava indo em velocidade média e cada movimentada eu sentia sua bolas batendo em mim como ele queria, ele segurava firme a minha cintura e só largava quando era pra dar um tapa em uma das minha nádegas, ele ficou naquele ritmo por um bom tempo sem aumentar nem diminuir, foi tempo o suficiente pra eu me acostumar com a grossura dele, aos poucos a dor estava virando prazer, ainda ardia bastante, mas estava ficando como aquela coceirinha que dá as vezes que é gostosa de coçar, sendo que o que estava coçando era o pau dele no meu cu. Quando ele estava próximo de gozar ele foi aumentando o ritmo, felizmente por está me acostumando eu me segurei travando os dentes, minha bunda já estava vermelha de tantos tapas quando eu senti o gozo dele vindo em mim, o pau dele já estava pegando fogo e a porra dele conseguiu vir mais quente ainda, parecia xixi de tão quente, nessa hora eu também tive um orgasmo, eu senti prazer naquela hora, ali, por ter nosso mestre me comendo da maneira que ele queria, eu não gozei por causa do sinto de castidade, mas senti prazer, estavamos todos sincronizados, até minha mulher que já havia tido vários orgasmos com aquele vibrador, naquela mesma hora teve mais um, pelo alivio na hora eu tentei relaxar e me jogar pra frente, mas nosso dono não deixou, ele disse que ainda não estava na hora de descançar, de fato o pau dele nem desinflou, me puxou pelo ombro pra me colocar de quatro de novo e disse qua não era pra relaxar se não viriam mais chicotas, me segurando pelo ombro e pela cintura ele foi bombando novamente, já num ritmo bem acelerado, ele estava a toda, parerecia que nem havia gozado ainda, ele estava tentando chegar mais longe ainda com seu pau, a mão que estava na cintura também foi para o ombro e que estava no outro ombro ele usou para tentar agarrar meu cabelo, como se estivesse comendo uma vadia, mas como não tenho cabelo longo ele pasou a mão na frente do meu pescoço e o segurou pra puxar, pela falta de ar, na tentativa de conseguir respirar eu também fui pra trás, empurando mais meu cu contra o pau dele, dessa vez ele não deu tantas estocadas e já gozou novamente. Ele ia tirar o pau totalmente de mim, mas ele disse que queria filmar, durante nossos acertos não falamos nada sobre fazer gravações ou tirar fotos com os celulares, sabíamos que havia câmeras pela casa, mas como ele disse elas não gravavam, apenas mandavam alertas para o celular dele e os nossos celulares, meu e da minha mulher estavam desligados e junto das nossas roupas, tudo trancado no armário da garagem. Ele não quis gravar nada até o momento, mas achou que um cream pie de uma virgindade anal valia a pena, então ele alcançou o celular dele, e começou a gravar enquanto o pau ainda estava dentro de mim, só tomou cuidado pra não gravar o rosto de nenhum de nós, ele disse que até ele deixar eu deveria ficar de quatro, então ele foi tirando o mastro de dentro de mim e gravando aquele negócio enorma saindo todo branco e vermelho do buraco que ele havia acabado de destruir, depois de tirar todo o pênis ele saiu da cama e continuou gravando o meu cu enquanto escorria e pingava muita porra esperssa com algumas partes vemelhas, ele até pegou o consolo que estava antes em mim, pra “cavar” e tirar o que ainda estava dentro pra pegar tudo na câmera. Depois de satisfeito ele parou de filmar e deixou eu me jogar na cama, foi até a minha mulher e desligou o vibrador, já havia uma poça de líquido da vagina dela entre as pernas dela e o vibrador estava encharcado.

Ele me desamarrou e mandou que eu fosse para o banheiro rápido para não pingar no chão o que estava saindo do meu cu, eu estava com muita dor e realmente a água no banheiro poderia ser um alívio, eu não consegui ficar de 4, muito menos em pé, ao mesmo tempo que ele estava empurrando porra dentro de mim parecia que estava sugando minhas forças, eu não estava conseguindo sentir minha pernas, então fui me arrastando como um incapacitado, ele passou andando por mim e chegou mais rápido ao banheiro, ligou a banheira no máximo para ela encher rapidamente, pegou uma toalha branca nova no móvel embaixo da pia e voltou passando por mim novamente para entregar a toalha a minha mulher logo depois de solta-la, ele disse para ela enxugar a genitália dela que estava enxarcada assim como o chão onde ela havia gozado várias vezes, depois de fazer isso ela continuou ajoelhada, mas logo ele deu a mão a ela, dando permissão para que ela acompanhasse ele de pé e não de 4, quando ele chegaram ao banhairo de mãos dadas eu havia acabado de entrar no box, mas não conseguia me levantar nem para abrir o registro do chuveiro, ele levou minha mulher até a banheira e mandou ela entrar e esperar ele, depois disso ele entrou no box também para ligar o chuveiro, achei que era o primeiro ato de misericórdia dele comigo depois de tudo que havia feito, a água caiu por alguns segundo na minha bunda, mas logo parou por ele também ter entrado embaixo da água do chuveiro, o que ele queria era lavar seu pênis deixando a água misturada com toda a sujeira do seu pau cair sobre mim para me humilhar ainda mais enquanto minha mulher assistia, ele esfregou o pau com a mão para tirar todo o gozo, lubrificante e sangue, além de levantar ele para a água chegar em suas bolas, depois de se lavar ele saiu do box e o fechou comigo dentro enquanto ia se juntar a minha mulher na banheira, assim que entrou, ela que estava aproveitando a água deu espaço para ele entrar e se posicionar de pernas abertas, ele falou pra ela que achava que ainda tinha um pouco de porra dentro do seu pau e ela acenou com a cabeça entendendo o que era pra fazer, então ele baixou a cabeça na água indo até o pênis dele para chupar. Ele estava muito relaxado depois do sexo animal que havia feito, e ainda tinha alguem para chupa-lo sem parar, durante um bom tempo eles ficaram lá com ela megulhando e ele aproveitando, enquando eu assistia tentando me recuperar.

Por volta das 19h horas eles saíram da banheira, ele já havia saído antes para desligar o chuveiro quando achou que eu já havia ganho mais do que merecia, mas mandou que eu ficasse ali dentro do box olhando para eles e voltou para ela novamente, eu estava ali tempo o suficiente para me enxugar ao natural, mas ainda estava úmido então ele me deu uma toalha, a toalha que minha mulher usou antes para se limpar, como ele mandou, eu não tive escolha, mas ele e minha mulher usaram toalhas limpas, quando saímos do banheiro ele nos mandou colocar novamente as coleiras assim como as roupas de empregadinha francesa, era para eu limpar o quarto e trocar a roupa de cama, enquanto minha mulher desceu para lavar os lençóis que estavam sujos na lavanderia, para ser mais rápido e dessa vez como ele não iria junto para ficar se esfregando nela, ele deixou ela usar as máquinas da lavanderia, quando terminamos voltamos a sala, ele queria assistir TV, então mandou que minha mulher se posicionasse de 4 na frente do sofá para servir como um apoio de pé e eu deveria ir para a cozinha pegar uma bebida para ele, eu seria sua empregadinha garçonete, eu ficava de joelho e cabeça baixa próximo ao sofá e quando ele falava: “Corninho”, eu olhava para ele que estava balançando o copo vazio e já entendia que era para buscar outra dose para servi-lo e voltar a minha posição, perto das 21h o jogo que ele estava assistindo acabou e ele desligou a TV, falou que por aquele dia já havíamos feito muita coisa e que deveríamos dormir, pois iríamos começar ainda mais cedo no dia seguinte já que devido a um compromisso muito importante no trabalho dele que surgiu de última hora, ele iria ter que nos libertar mais cedo do que o planejado, escutar aquilo foi como escutar a melhor notícia do mundo, pois tudo aquilo iria terminar mais cedo do que pensava, eu não estava aguentando mais depois de tudo que passei e reclamar não levaria a nada a não ser mais castigos físicos e eu não teria como brigar com alguém muito maior e mais forte que eu que além de tudo não apresentava o mesmo cansaço que eu. Depois daquilo ele disse que nos deixaria dormir juntos em nosso “quarto”, ou seja, passariamos a noite naquele espaço minúsculo, mais uma vez um teste que nos levaria ao limite e exigiria muito de nós, ele nos mandou ir de 4 até a cozinha enquanto ele ia buscar as correntes, ele nos mandou tirar a roupa de empregadinha e também as coleiras já que ele colocaria uma nova, essa nova era grossa também, toda preta e com uma caixinha, depois de colocarmos elas e entramos naquele espaço, ele nos prendeu como da última vez e disse: ”Essa coleira é para que vocês não fiquem conversando durante a noite e vão logo dormir, se algum de vocês falar a coleira var dar um choque nessa pessoa, então fiquem em silêncio e boa noite minhas putinhas.”, depois de dizer isso ele fechou as portas e colocou o cadeado tudo que conseguimos escutar foi ele dando o comando para apagar todas as luzes e seus passos indo para o quarto, eu tive muita vontade de falar tudo que estava dentro de mim para ela, mas eu estava exausto, eles deviam ter planejado tudo até esse momento, sabendo que eu não teria forças para fazer nenhuma objeção a eles, além do que com certeza ele não estava blefando, aquela coleira iria me dar um grande choque caso eu falasse algo, sem poder ver nada eu não fazia ideia se ela já estava dormindo ou não, mas de qualquer forma, ela era menor que eu, por pior que fosse, ela ainda conseguia se ajeitar de alguma forma e eu tive que fazer o meu melhor para encontrar uma posição e descansar o máximo possível.

No dia seguinte acordamos com barulho de água correndo pelo cano da pia acima de nós, devido o cansaço nem ele ter ido a cozinha fazer sua comida e o barulho dele comendo foi suficiente para nos acordar, ele só colocou as coisas na pia e ligou a torneira para nos acordar no susto da pior maneira possível, assim que ele percebeu que havíamos acordado, ele abriu a porta e começou a soltar as correntes para nos tirar dali, quando saímos nos jogamos no chão ali mesmo, ele nos deu alguns minutos enquanto guardava as correntes, mas logo mandou que ficassemos de 4 para colocar nossas coleiras de volta, as vermelhas com identificação e disse para irmos até a sala para tomar café da manhã, ele disse que seria sanduíche de salsicha com maionese, quando ele viu que não entendemos nada, ele foi até o sofá, tirou a cueca, se sentou e falou: “Está servido, aproveitem.”, nossas cabeças e seu pau seriam o sanduíche e a “maionese” seria caseira, novamente ele não iria nos servir comida de verdade, teríamos que nos alimentar com a gala dele, começamos a chupa-lo da forma que ele falou que gostava no dia anterior, claro que antes agradecemos pela comida e deixamos ele bem molhado, ele meteu algumas vezes em nossas bocas, intercalando e no final ele gozou apenas dentro de nossas bocas, 4 jatos de porra na boca de cada um, nunca entendi como depois de tudo no dia anterior ele já conseguia produzir um esperma tão grosso.

Depois de “comermos” ele disse que usariamos as duas estrutura que ficavam na sala além do sofá e que não tínhamos usado até então, uma delas era um cavalo e a outra era uma cama de ferro, ficamos de 4 esperando como ele iria usar aquilo, primeiro ele veio a mim e disse que me colocaria no cavalo, pra quem não sabe, cavalo é uma estrutura imitando um cavalo de madeira, mas no lugar da sela fica só o corpo no formato de um prisma triangular, o objetivo é colocar alguém sentado pra ter suas genitálias torturadas de alguma forma, esse cavalo não tinha a quina tão pontuda, mas havia um buraco para encaixar um consolo, ele me mandou ficar de pé e colocou as algemas com pulseira de couro e correntes, ele foi até o local onde ele guardava os consolos e plugs e pegou um praticamente do tamanho do pau dele duro, eu já havia entendido como aquilo funcionava então comecei a choramingar e ficar corizando dando pequenos soluços, mas nem tive força pra pedir pra ele não usar aquilo ou qualquer coisa do tipo, ele veio até mim com aquele monstro preto na mão e disse que se eu desse um beijo bem molhado nele ele usaria um menor, ele nem precisou usar a mão pra indicar onde queria o beijo ou pra empurrar minha cabeça, eu me ajoelhei o mais rápido que pude e dei o maior beijo que pude, um beijo de língua tão babado e apaixonado como nunca dei na minha mulher bem na cabeça do pau dele, como se pedisse misericórdia, não parava de beijar enquanto algumas lágrimas ainda escorriam pelo meu rosto, depois de uns 2 minutos ele colocou a mão na minha cabeça e disse pra parar, eu o ignorei, segurei os quadris dele e continuei beijando desesperadamente, não queria parar por medo de não ter sido o suficiente para agradar ele, mas ele disse que já estava satisfeito, ele foi trocar os consolos e pegou um roxo, bem menor que o preto, mas ainda maior que o meu pênis e cheio de caroços pelo corpo inteiro, ele encaixou no cavalo, me mandou ficar de pé e sentar no cavalo, ele disse que eu deveria encaixar aquilo em mim sem a ajuda dele se não ele iria trocar de volta pelo maior, eu fiquei bem na ponta dos dedos dos pés e subi a bunda para a ponta do consolo chegar no meu cu, assim que achei que a posição já dava eu fui descendo, entrou mais fácil do que eu imaginei, o consolo entrou todo até que minha bunda encostasse no cavalo, ele então me mandou levantar os braços e prendeu um gancho que estava no teto na corrente das minhas algemas e ajustou pra que eu tivesse que ficar com os braços suspensos e depois buscou uma gag ball e colocou em mim, eu ia ficar ali um bom tempo e ele não queria ouvir nenhum barulho de reclamação.

A princípio aquilo não estava doendo tanto, nosso dono já havia me arrombado e aquele consolo não se comparava a ele, e por causa do cinto de castidade o cavalo não estava machucando meus testículos que estavam pra dentro, o sofrimento viria pelo cansaço de tempo naquela posição sem encostar os pés no chão direito e com os braços suspensos, tendo que me equilibrar naquele cavalo. Depois que terminou comigo foi a vez da minha mulher, a cama de ferro é uma estrutura como o nome diz feita de ferro imitando uma cama de solteiro, as hastes dos lados menores do retângulo podem ser ajustadas e nelas tem prendedores de metal estilo cadeira elétrica, a cama ficava rente a parede como aquelas que de apartamentos pequenos que descem só quando vão ser usadas, mas ela fica bem próxima ao chão, ele mandou minha mulher deitar no meio da cama de barriga pra baixo, ajustou a haste de baixo e prendeu as pernas dela nos prendedores da haste e fez o mesmo com os braços, mandou ela estirar eles pra cima e prendeu na haste oposta, depois só foi afastando as hastes até ela ficar completamente esticada sem folga para escolher as penas ou puxar os braços e travou as hastes. Quando terminou ele disse que fazia tempo que não usava essas duas estruturas ainda mais ao mesmo tempo, então ele buscou o celular para tirar uma foto de nós dois nos aparelhos ao mesmo tempo, eu protestei porque sabia que não tinha como meu rosto não sair na foto, ele perguntou a minha mulher que não estava com a boca tampada se podia tirar as fotos e ela disse que sim, ele não entendeu nada do que eu falei, mas sabia o motivo da reclamação, ele foi até minha mulher e usou o cabelo dela pra cobrir toda a cabeça e em mim ele tirou a cueca que estava usando estilo short colado e colocou na minha cabeça, depois se afastou e tirou fotos dos dois, juntos mostrando todo o cenário e separados cada um em um aparelho. Depois disso, ele veio até mim e tirou a cueca, ele disse que eu ia gostar do que ia ver. Ele foi até móvel dos consolos e voltou com uma vela, ele disse que queria marcar minha mulher e que ia usar a cera da vela pra escreve o nome completo dele nas costas dela, eu falei que não ia revelar o nome dele, mas seu nome e sobrenome juntos tem 16 letras então ia demorar um pouco para ele escrever. Como já sabem, minha mulher que sempre se incomodava com qualquer tipo de dor começou a protestar, mesmo sem poder levantar a cabeça direito pra olhar pra ele, ela disse que não isso que eles haviam combinado e que ela só queria sentir dor se fosse por prazer, ele nem deu muita bola, foi calmamente até um chicote de tiras e deu uma chicotada bem forte na bunda dela, mesmo com o barulho acho que pelo calor do momento ela não sentiu na mesma hora a dor e antes de começar a reclamar, nesse tempo ele deu mais duas, todas as tiras ficaram bem marcadas na bunda dela, hoje me dói admitir, mas ver esse sofrimento dela nas mãos dele me fez sentir bem depois de tudo que havia passado. Sentido bem mais a dor ela entendeu que reclamar não adiantava, ela só perguntou porquê, ele disse queria os dois bem submissos já que estava próximo de tudo terminar e que até aquele momento ela não havia passado por quase nada forte de verdade e do jeito que ela aproveitou enquanto ele pegava pesado comigo, agora era a vez dela sentir o pesado enquanto eu assistia, ele perguntou olhando pra mim se eu não pensava do mesmo jeito e eu acenei com a cabeça que sim praticamente rindo, ela baixou a cabeça aceitando que não havia nada que pudesse fazer, ele falou que se ela fizesse qualquer barulho durante a sessão ele daria mais chicotadas nela e se no final o nome não saísse direito o suficiente pra ele conseguir tirar uma foto e entender o que está escrito ele ia pingar cera no clitoris dela. Ele foi para trás dela e ficou de joelhos, com um de cada lado dela com o pênis passando no meio de suas nádegas, puxou o cabelo dela para o lado para deixar as costas totalmente livres e começou a escrever. Nos primeiros pingos eu imagino que ela sentiu muita dor, dava pra ver a força que ela fazia pra não falar nada, ela encolhia bem forte os dedos dos pés, assim como fechava os punhos e forçava o rosto contra o chão, parecia que queria enterrar a cabeça pra poder gritar. Ela suportou bem esse começo, conseguiu passar sem sofrer nenhum castigo, demorou um pouco pra ele escrever as duas primeiras letras, ele estava ajustando o tamanho das letras pra fazer o nome todo caber nas costas, também acho que apesar de tudo ele ainda não estava indo rápido pra dar tempo dela se acostumar, mas eu vi que não adiantou nada, até o final ela continuava sentido, fazendo aqueles movimentos que indicavam dor, isso foi um conforto pra mim, sabia que ela tava sentindo um pouco do que eu senti, eu também não estava tão bem, depois de 1h eu não tinha mais força pra me suspender então me soltei e o consolo foi enterrado no meu cu, tava doendo, mas bem menos do que quando ele me comeu. Quando ele terminou de escrever ela sentiu que havia acabado e relaxou, ele ficou alguns momentos vendo o trabalho que tinha feito e então se levantou para buscar o celular, tirou um foto em cima dela de corpo inteiro e outra só das costa dando foco no nome, ele guardou o celular e disse: “Que pena.”, mesmo se controlando em uma das letras ela tremeu um pouco o suficiente pra algumas gotas não caírem exatamente onde ele queria, ela olhou pra ele já chorando, mas ele disse que a punição não seria tão severa já que ele conseguiu escrever bem, só a letra que saiu “feia”, ele foi para as costas dela novamente, minha mulher tem uma marca de cirurgia no final das costas, já no começo da bunda, uma parte dela até fica escondida entre as nádegas, nessa parte a pele é bem fina e era ali que ele queria pingar, ele usou uma mão para abrir espaço e posicionou a vela, no primeiro pingo não teve como, ela deu um grito forte, ele pingou 3 vezes enquanto ela chorava de dor.

Quando acabou tudo já era por volta das 10h e meia, ele nos tirou dos aparelhos, pois iríamos para a nossas últimas obrigações, ele me tirou primeiro do aparelho, soltou meus punhos das algemas que simplesmente despencaram dormentes e quando ele me levantou pra tirar do cavalo o consolo veio junto, eu me joguei no chão e ele removeu o consolo que saiu limpinho, depois disso ele foi tirar minha mulher, soltou seus braços e pernas, ajudou ela a sair da cama e colocou a cama de volta na parede, nós mal descansamos e ele veio com as guias, colou na gente e nos puxou para o quarto sob ameaça de punição caso demorassem a chegar, tiramos força de onde não tinha e fomos de quatro com ele nos puxando, chegando lá ele disse que só estava afim de dar uma última boa gozada, me mandou subir na cama e ficar deitado com a cabeça para os pés da cama, depois mandou minha mulher subir e ficar de quatro com um joelho de cada lado da minha cabeça, por fim ele veio de se posicionou atrás dela, antes de começar ele mandou que eu lambesse a buceta ela pois durante a sessão do aparelho ela só sentiu dor e sem relaxar ela não ficou lubrificada, ele disse que nessa última ele não queria usar lubrificante, eu lambi ela bem, depois de tudo era bom poder sentir a buceta da minha mulher, depois claro que ele mandou eu fazer o mesmo com ele, chupei um pouco a cabeça já que ele estava por cima de mim, usando bem a língua e saliva, depois disso ele segurou ela pela bunda e começou a enfiar o pau nela usando uma mão, eu vi de camarote aquela cobra entrando nela, pra “variar” eu deveria ficar trabalhando ali em baixo, na vagina dela e no saco dele, quando ele começou a bomba parecia que ela tinha esquecido tudo que passou, ficou bem relaxada e começou a soltar muito líquido, em todas aquelas bombadas, eu via aquela pau grande entrar e sair dela e nessa hora sempre pingava em mim a lubrificação dela junto com o pré-gozo dele, eu fiquei com o rosto todo molhado, deve ter sido uns 15 minutos de bombada sempre aumentando e diminuindo o ritmo, com ela gritando de prazer e pedindo pra ele não parar, perdi a conta de quantos tapas ele deu nela e ela só parava de gritar quando ele puxava a coleira dela e ela ficava sem ar, quando ele tava pra gozar, ela já tinha tido vários orgasmos e eu cheguei a sentir o movimento das bolas dele bombando porra pra dentro dela, cada estocada firma era mais uma galada nela. Depois que terminou ele tirou o pau dela bem devagar e deixou ele cair sobre mim todo melado, quando pensei em virar o rosto ele disse: “Pode ficar parado, fique bem aí mesmo.”, ele saiu de trás dela fazendo questão de deslizar o pau em mim e me fez esperar até a porra que tava dentro dela começar a escorrer e cair em mim também, um pouco depois ele mandou ela se virar e me beijar enquanto lambia meu rosto, tomando um pouco e colocando um pouco na minha boca durante os beijos para eu beber também.

Quando terminamos de nos beijar, ele veio tirar as coleiras da gente e disse para irmos ao banheiro e ficarmos dentro do box, ele foi buscar alguma coisa e quando chegou disse que estava com muita vontade de fazer xixi e que depois de tanta porra que havíamos tomado naquele fim de semana estava na hora de beber sua urina, depois de toda a humilhação que havíamos passado aquilo seria só mais um passo, ele mandou que a gente ficasse um do lado do outro de joelhos, levantássemos a cabeça e que a gente ficasse de boca aberta esperando, ele ficou bem na nossa frente, segurou o pau com uma mão e começou a mija mirando em nossas bocas, durante toda a manhã ele bebeu muita água, então a urina veio sem cor e sem cheiro forte, logicamente quente, mas foi menos pior do que eu e ela pensamos, ele mijou bastante e mandou que fossemos dando goles no que foi ficando na nossa boca, pouco foi fora da boca e escorreu por nossos corpos, no final mandou que a gente se beijasse enquanto ainda estávamos sujos, em seguida ele pegou uma toalha e limpou o pau que ainda estava sujo da transa com a minha mulher, depois deu essa mesma toalha pra gente se enxugar do mijo dele. Enquanto ainda estávamos de joelhos ele entregou a chave do meu cinto para a minha mulher, foi isso que ele tinha ido buscar, ele viu minha expressão mudando e disse que ainda não havia acabado, que ainda estávamos sob seu comando, mas como tínhamos sido um dos melhores casais de escravos que ele já havia tido e eu havia me superado ele ia me dar uma recompensa, ele disse: “Em uma primeira sessão nunca deixo meus cornos viadinhos gozarem, mas vou deixar sua mulher te tocar aqui na minha casa.”, ele me mandou ficar de quatro e disse para minha mulher colocar a mão por baixo de mim e começar a me masturbar como se estivesse ordenhando uma vaca, ele disse que só me deixaria gozar se fosse assim, quando ela desceu a mão e tocou no meu pênis eu mal me aguentei, mesmo naquela situação fiquei excitado e bem duro, estava bem sensível por causa do cinto e dei uma recuada quando ele encostou em mim, ele riu e disse pra me humilhar: “Já esqueceu como é sentir uma mulher?”, ele foi falando e guiando ela, dizendo como ela tinha que me tocar e o que fazer, quando aumentar o ritmo e quando diminuir, sem deixar eu gozar, ela me masturbou por uns 10 minutos e quando ele finalmente deu permissão, disse pra ela realmente fazer como se estivesse me ordenhando, puxando pra baixo rápido e com força, eu já estava com meu pênis latejando e quando eu estava pra gozar, não tinha como segurar mais, ele mandou ela tirar a mão de mim e deixar eu gozar sozinho, eu tive o maior orgasmo da minha vida, foi uma explosão de prazer que nunca havia sentido, depois de todo o fim de semana me excitando, mas sem poder chegar no climax eu estava bem “carregado”, até minha mulher se surpreendeu com a quantidade, eu gozei pra caramba e não parava de sair, meu corpo tremeu e eu fiquei bambo e eu me joguei de barriga na poça de porra que tava embaixo de mim, respirando fundo pra tentar recuperar o ar.

Depois daquilo ele disse que havia finalmente acabado e que podíamos tomar banho normalmente, finalmente pudemos ficar de pé e ser tratados que nem gente, ele nos deixou ali enquanto foi lá embaixo buscar nossas roupas, enquanto tomávamos banho a atitude dele mudou totalmente ele bateu na porta e perguntou se podia entrar pra deixar nossa roupa no balcão da pia ou na cama, deixamos ele entrar e falamos que ele podia deixar ali mesmo, quando saímos do banheiro vimos que ele não estava no quarto, quando saímos no quarto ele estava terminando de colocar na mesa um prato de frutas cortada pra gente, ele disse que a gente podia comer enquanto ele ia tomar banho, ele tava com uma expressão de empolgação e perguntou o que a gente tinha achado do fim de semana a postura dele simplesmente mudou, ele voltou a ser a pessoa do restaurante que conhecemos dois dias atrás, nós estranhamos em primeiro momento aquela mudança, mas ele continuou falando, dizendo os momentos que ele mais tinha gostado, ele falou um bom tempo sozinho até a gente assimilar o que tava acontecendo e se sentir à vontade pra falar com ele, na verdade foi até estranho poder falar sem ter que esperar permissão, esse jeito dele fazia a gente se sentir bem, nem parecia que tínhamos passado por aquilo tudo, ele falou que de verdade fomos o melhor casal com quem ele já esteve, mesmo nas brigas ele sabia que foi porque ele chegou onde queria com as suas provocações e se a gente não se amasse de verdade as reações seriam outras, como ele disse ter presenciado outro casal com quem ele se relacionou e pouco tempo depois se separaram. Ele perguntou se estaríamos interessados em repetir a dose em outro momento ou mesmo ficarmos fixos com ele, praticamente a mesma cena de quando estávamos no restaurante, ele saiu pra tomar banho e deixou a gente conversar a sós, comemos sentados no sofá e ficamos conversando, ela pediu mil desculpas por tudo que havia acontecido comigo, assim como eu pedi por ter rido do sofrimento dela, ela disse que gostou muito e que tinha certeza que eu não aceitaria passar por nada daquilo novamente, eu vi no rosto dela a decepção por não poder sentir todo aquele prazer novamente, mas me amava a ponto de abrir mão disso pra ficar comigo, eu não vou mentir que também senti muito prazer, abri o jogo com ela e falei que também gostei e que não queria que ela tivesse nenhum arrependimento, o que ele falou antes ficou na minha cabeça e eu imaginei que se eu negasse isso a ela provavelmente ela iria procurar por isso sozinha, me traindo ou pior me deixando, pelo que ela falou, ela pensou a mesma coisa de mim, achou que se ela topasse na hora eu ia acabar deixando ela por não querer passar por aquilo de novo, nós tivemos uma boa conversa e esperamos ele voltar.

Quando ele saiu do quarto já estava vestido com aquelas roupas elegantes dele, ele veio até nós sem falar nada só queria a resposta pra o que havia perguntado antes, nós respondemos que gostaríamos de ficar fixos, mas que só queríamos uma condição que só duraria enquanto nós dois quiséssemos, ele não conseguiu esconder a expressão de alegria e disse que gostaria de selar um contrato, novamente ele pediu pra gente tirar toda a roupa, mas dessa vez só deixar no sofá mesmo e ficarmos de joelhos em frente a ele, fizemos isso e esperando ele de cabeça baixa e braços pra trás, quando ele voltou estava com algumas coisas na mão, primeiro ele veio com um novo cinto de castidade, ele disse que esse eu deveria usar sempre e que a chave ficaria com ele, esse era aberto estilo gaiola para eu poder urinar e me lavar, mas novamente impossível ficar ereto naquilo, ele disse que sendo escravo dele de agora em diante ele iria controlar quando eu iria poder ter algum tipo de relação com a minha mulher desde sexo até masturbação, ele disse que durante o fim de semana ele gozou 7 vezes enquanto eu tinha gozado apenas 1 então essa seria a proporção, eu só poderia gozar uma única vez a cada 7 vezes que ele tivesse gozado, a principio marcamos para nos encontramos apenas nos fins de semana e nem sempre seriam sessões longas, só depois passamos a marcar no meio da semana, fora isso ele tinha uma namorada jovem de 25 anos na época, ele disse que se precisasse desmarcar uma sessão seria porque estaria com ela, lógico gozar com ela não contaria, na verdade so atrapalharia, então eu poderia ficar até meses sem poder gozar segundo ele, por fim ele disse que se minha mulher me pegasse tentando me “aliviar” de algum jeito ela deveria contar para ele, assim eu seria punido e a motivação para ela fazer isso seria uma recompensa. Na vez dela, ele disse que os seios grandes dela precisavam de algum adereço permanente, mas por aqueles piercings que ele fez ela usar antes serem de pressão, ela teve que tirar em vários momentos, ele disse que não queria mais esse incômodo, então ele iria furar os mamilos dela de verdade, ele veio com um aparelho que parece um grampeador próprio para piercings e fez a perfuração ali mesmo, ele disse que ela poderia gritar e foi o que ela fez, ele fez os dois furos colocou piercings no formato de argolas pequenas, ela ficou sem ar e demorou um pouco pra se recuperar, ele deu esse tempo e depois que ela voltou a ficar na posição de joelhos com braços pra trás. Depois ele veio com um contrato, um conjunto de cláusulas, nos colocando como escravos dele, onde ele decidia tudo sobre nós e sem opção de negar sob pena de uma punição a escolha dele sempre, mesmo sem valor legal aquilo deixava tudo mais real e excitante, ele pediu que cada assinasse usando as costas do outro como apoio e no fim ele nos deu um batom vermelho forte para a gente passar, e cada um deveria beijar o contrato deixando a marca dos lábios bem em cima da respectiva assinatura, pra fazer isso ele baixou o zíper da calça sem desabotoar, baixou a cueca e colocou o pau pra fora, na vez de cada um beijar ele colocou o verso da assinatura na frente do pau assim beijávamos a cabeça através do papel, com um beijo forte suficiente para deixar bem marcado, ele sentiria nossos lábios e nós sentiriamos o pau dele pela última vez naquele fim de semana. Depois do ritual já estávamos novamente no mesmo papel de antes de submissos, tivemos que esperar ele dá permissão para nos levantarmos e colocar nossas roupas, minha mulher estava sensível pela perfuração recente e não colocou o sutiã, ele disse para assumirmos os papéis de forma mais intensa quando estivéssemos só nós 3, e claro em nossas casas onde ele ainda iria controlar a gente, mas que em lugares públicos iria pegar mais leve, exceto em ambientes onde aquelas práticas são conhecidas ou com amigos dele desse ciclo de BDSM. Arrumamos a casa uma última vez e na garagem ele nos mandou colocar de novo a venda, demorou algum tempo até ele revelar pra gente localização daquela casa, como combinado ele nos deixou próximo de onde nos conhecemos na sexta, nós nos despedimos e pegamos um táxi que estava passando por ali para chegar em casa, assim que chegamos avisamos a ele e a partir dali estávamos sempre em contato para atendermos aos comandos dele ou marcamos o próximo encontro.

Obs: mesmo não escrevendo o texto todo em uma única vez, no final do relato, eu admito que estava um pouco cansado e as descrições ficaram um pouco menos detalhadas, então sintam-se livres para perguntar sobre mais detalhes ou curiosidades que vocês tenham.

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Comentários

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Seu conto é muito longo. A maior parte dos leitores pode ter parado na metade. Talvez devesse quebrar ele em partes e publicar em dias separados.

Quem persistiu teve uma boa leitura. Só achei um anti climax o dominador mudar sozinho com a esposa a regra de parada que havia combinado com o casal; Isso quebra a confiança de um jeito que jamais seria restabelecida, eu acho. Isso aconteceu mesmo? De qualquer forma, se você é feliz dessa forma, isso é o que importa

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Sim de fato aconteceu, sem exagero nem cortando partes, foram muitos sentimentos na hora, eu tentei explicar o melhor que pude durante a escrita. Não quis separar em partes justamente pra não ficar só parecendo um conto dividido em capítulos. Agradeço pela crítica, espero que você tenha gostado da leitura.

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