UMA CILADA QUE DEU MAIS QUE CERTO!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2033 palavras
Data: 28/12/2021 00:27:17

Emerson sempre nutriu um enorme tesão por Gabriela, ou melhor, Gaby como era por todos conhecida; embora a diferença de idade entre ambos fosse abissal, e ainda fosse ela casada, mesmo assim, o rapaz guardava uma fixação por aquela negra de formas exuberantes, sorriso convidativo e uma sensualidade cativante que punha arriados todos os machos a sua volta. Bastava ela sair de sua casa em direção ao salão de cabeleireira que administrava para que centenas de olhos cobiçosos e mentes depravadas voltassem suas atenções para aquele monumento em forma de mulher.

E ela bem sabia da cobiça que a cercava e divertia-se com isso; Emerson suspeitava que negra fogosa era insaciável e que Elesbão, seu marido, não devia dar conta do recado; o sujeito era um morenão portentoso que vivia se gabando de foder Gaby todos os dias e deixá-la satisfeita; entretanto, Emerson tinha lá suas desconfianças de que a mulher não se contentava apenas com uma boa foda por dia.

Sempre que se encontravam, o rapaz proferia frases insinuantes com o intuito de despertar a atenção de Gaby para ele e, quem sabe, conseguir tê-la para si; ela por sua vez sorria indiferente e seguia seu caminho. Certa manhã, o rapaz cheio de tesão decidiu tomar uma iniciativa mais ousada e pôs-se no caminho da negra interrompendo sua caminhada e obrigando que ela o interpelasse.

-Mas afinal, o que você quer, moleque? – perguntou ela com tom irritadiço – Vai! Diz logo, ou sai do meu caminho!

-Quero saber se não tenho uma chance! – respondeu Emerson enchendo-se de coragem.

-Chance? Chance de quê, seu depravadinho? – rosnou Gaby já subindo nas tamancas.

-De dar o que uma fêmea de respeito como você merece! – devolveu ele com certa arrogância na voz.

-Ah, é? Então deixa eu te dizer uma coisa – respondeu ela em tom de escárnio prosseguindo – Volta pra dentro da barriga da cadela da sua mãe e nasce outra vez! Ai, quem sabe, posso pensar no seu caso …, e agora …, cai fora!

Gaby jogou seu corpo contra o rapaz que quase tomou e seguiu em frente, deixando para trás um macho com orgulho ferido e com mais tesão do que antes. Voltou para sua casa e pôs-se a pensar em uma maneira de conseguir dobrar a espinha de Gaby e fazê-la sua cadelinha na cama …, e não foi que o destino lhe sorriu abertamente?

Dias depois, a mãe de Emerson o procurou perguntando se ele conhecia bem de informática; quando ele se gabou de ser muito bom no que fazia, ela lhe fez uma proposta que além de irrecusável era exatamente o que ele precisava naquele momento. “A Gaby tá com um problemão no computador do salão e perguntou se eu conhecia alguém …, então, vou te indicar, tá bom?” explicou a mãe sem dar mais detalhes. Contendo sua euforia, Emerson aquiesceu com a sugestão de sua mãe e aguardou um retorno para que ele pudesse resolver o problema da cabeleireira e, de quebra, também o seu! E na manhã do dia seguinte, lá estava ele no salão de Gaby, frente a frente com a proprietária.

-Ah! Então é você? …, tudo bem …, o computador é aquele ali! – disse Gaby com tom desenxabido apontando para o equipamento que jazia sobre uma mesa de escritório – Veja o que pode fazer com ele …

-Ihhhh! Isso aí já era! – respondeu o rapaz com ironia – esse troço não dá mais no couro! O que você precisa é de uma máquina nova!

-E quanto vai me custar essa brincadeira? – perguntou a mulher sem rodeios.

Emerson fez uma rápida exposição sobre o que ele julgava ser necessário para ela e deu um orçamento que ela aceitou de pronto. Ele se despediu prometendo voltar em dois dias; ao retornar, apresentou para ela o equipamento e propôs fazer uma atualização de sistemas para que ela não perdesse as informações contidas no equipamento antigo. Tudo acertado, Gaby pagou o valor combinado e Emerson foi embora, ocultando sua sensação exultante. Ele havia instalado um programa espião que podia ser monitorado a distância e deste modo conseguiria vigiar a cabeleireira sempre que possível.

E não demorou para que ele colhesse os frutos de sua maquinação, já que sempre às escondidas Gaby recebia visitas masculinas no salão e se esfalfava em trepadas homéricas que o rapaz não apenas saboreava como também mantinha em arquivo para uso no momento oportuno. Pacientemente ele esperou por uma oportunidade em que pudesse se valer de seu trunfo …, e ela surgiu em um final de tarde chuvoso.

Sabendo que o marido de Gaby viajara a negócios, Emerson muniu-se de alguns arquivos armazenados em seu celular e foi ter com a negra fogosa, sabendo inclusive que ela estaria sozinha em sua casa. “O que foi, moleque? Perdeu alguma coisa?”, perguntou ela com grosseria ao ver o rapaz em frente a sua porta após ter tocado a campainha.

-Perdi nada, não, dona! – ele respondeu com certo desdém – Na verdade, achei …, achei isso aqui!

Ao ver as imagens do vídeo contido no celular do rapaz, Gaby esbugalhou os olhos e recuou como se ficasse na defensiva. “Seu sujeitinho depravado! Vai fazer o quê agora? Me chantagear? Quer dinheiro?”, esbravejou a cabeleireira sem conter sua fúria ao ver-se nas mãos de Emerson.

-Quero mais que isso! – ele respondeu com soberba – Quero me servir dessas carnes suculentas! E quero mais! Quero te foder no seu quarto …, na sua cama!

A expressão de Gaby exibiu seu desmoronamento emocional ao ver-se nas mãos do rapazote que parecia tê-la nas mãos de todas as maneiras. “Espera! Entra aqui que te dou uma punheta e uma mamada agora mesmo e …”, tentou ela sugerir sendo interrompida por Emerson.

-Quero mais que isso! Quero tudo! – insistiu ele em tom enfático – Ou então, teu marido vai saber a vadia que tem em casa! E pra começar quero agora!

-Tá bom, seu depravado! Mas volta mais tarde …, quando tiver menos olho gordo em cima! – respondeu ela tentando esconder a preocupação que rondava o seu semblante.

-E a que horas vai ser isso, sua vadiazinha? – questionou o rapaz sentindo-se vitorioso.

-Lá pelas dez …, vou deixar a porta destrancada e você entra na surdina – respondeu ela olhando desconfiada para os lados – Agora, some! Senão tô ferrada nessa vizinhança dos infernos!

Sem esperar por resposta, Gaby recolheu-se fechando a porta; Emerson ainda pensou em insistir, porém achou melhor voltar no horário combinado. Passava um pouco das dez horas da noite quando ele retornou, esgueirando-se entre as sombras e avançando na direção da porta da casa da cabeleireira; constatou que ela cumprira o que prometera já que a porta estava destrancada; ele entrou fechando-a atrás de si; olhou ao redor e tudo estava imerso em uma penumbra deixando o ambiente pouco iluminado.

Depois de acostumar-se com a escuridão notou que uma réstia de luz surgiu na direção do corredor; seguindo por ele, Emerson chegou ao quarto onde a porta exibia uma fresta pela qual a luz se derramava pelo chão; ao entrar deu com Gaby …, pelada sobre a cama olhando para ele. “Vem até aqui, seu fedelho abusado! Quero ver o tamanho da ferramenta!”, rosnou ela em tom impositivo. Sempre seguro de si, Emerson aproximou-se e com poucos gestos rápidos ficou nu …, ao ver o rapaz nu e atentando para seus detalhes anatômicos a negra esbugalhou os olhos mostrando-se boquiaberta.

-Puta que pariu! Olha o tamanho dessa benga! – comentou ela com tom de estupefação – Nunca vi uma coisa dessas! Vem aqui que quero dar uma mamada gostosa nela!

Mal o rapaz aproximou-se e Gaby tratou de cair de boca no enorme mastro rijo e grosso apontado para seu rosto, lambendo e sugando com desmedida voracidade; não demorou para que Emerson tomasse a iniciativa, segurando-a pelos cabelos e socando a potente vara em sua boca num movimento feroz de vai e vem, chegando quase a fazê-la engasgar com a verga roçando sua glote.

Em dado momento, Gaby que era bem mais encorpada que seu parceiro, puxou-o para si e fê-lo deitar-se sobre a cama, aninhando-se entre as suas pernas e retomando e mamada aviltante, que se alternava com momentos em que ela fazia questão de estapear o próprio rosto com o mastro descomunal, sempre ostentando um sorriso de satisfação. Emerson por sua vez apreciava o espetáculo particular tomado por uma estupefação sem par, já que tudo aquilo parecia um sonho …, um sonho que tornava-se realidade.

-Olha, quer saber de uma coisa? – perguntou Gaby em dado instante, sem deixar de lamber o mastro do parceiro – Se eu desconfiasse que você tinha um pau tão grande, grosso e duro …, já tinha dado tudo que você quisesse …, e não precisava nem me chantagear!

-Você nunca me deu uma chance de mostrar! – desabafou o rapaz afagando os cabelos da cabeleireira.

-Tô te dando agora! …, vem …, mama meus tetões! – respondeu ela subindo sobre o rapaz até que seus mamilos estivessem ao alcance da boca gulosa dele. Emerson segurou as mamas opulentas de Gaby com suas mãos e depois de sentir textura e maciez, deleitou-se em lamber, sugar e mordiscar os mamilos, enlouquecendo a parceira.

Ao mesmo tempo em que saboreava os peitões suculentos de Gaby, Emerson ainda sentia a gruta quente e molhada da fêmea roçando seu pau que parecia ainda mais rijo; a cabeleireira sorria sapeca, denunciando esconder mais surpresas para o jovem amante; e quando ele percebeu, ela havia envolvido a rola dura entre seus seios, salivando sobre a glande inchada e iniciando uma deliciosa “espanhola” que fez o rapaz jogar a cabeça para trás, cerrar os olhos e gemer de tesão.

Algum tempo depois, Gaby estava sentada sobre seu novo macho, acolhendo seu membro dentro de sua vagina operando um encaixe quente, úmido e perfeito! Ao iniciar os movimentos de sobe e desce ela ainda fez questão de inclinar-se sobre ele esfregando suas enormes tetas em seu rosto, impondo que ele as segurasse com as mãos tornando a lamber e sugar os mamilos intumescidos.

Já era madrugada quando a cabeleireira saltou para o lado, ficando de quatro sobre a cama e balançando seu enorme rabão em um franco gesto de provocação; o rapaz não perdeu tempo em tomar posição e logo estavam fodendo de “cachorrinho”, com a safada adúltera gozando sem parar.

-Caralho! Que pau delicioso! Isso! Isso! Fode gostoso! …, assim! …, assim! – balbuciava ela incentivando o parceiro a intensificar ainda mais seus movimentos pélvicos, enterrando e sacando o membro rijo do interior da gruta alagada.

Sem aviso, o rapaz sacou o membro da vagina e depois de umas pinceladas, socou com força para dentro do selinho corrugado da vadia que soltou um gritinho histérico, mas não recuou em receber o intruso dentro de si, gingando e rebolando para facilitar a penetração; e mais uma vez o casal usufruía de uma fogosa foda anal que parecia não ter fim, até o rapaz não conseguir mais se conter, despejando uma volumosa carga de esperma nas entranhas da cabeleireira depravada.

Antes que o manto da noite fosse rasgado pelos primeiros raios da manhã, Gaby tratou de apressar o rapaz para que se retirasse de sua casa a fim de não despertar mais suspeitas; porém, ele se recusou exigindo mais uma mamada em seu membro que já dava sinais de pujante renascimento; é claro que Gaby não se fez de rogada caindo de boca no membro enrijecido e mamando até sorver uma carga leitosa em sua boca.

-Presta atenção, moleque! – asseverou ela antes de abrir a porta para que ele se fosse – Quero essa benga me fodendo sempre que meu marido corno estiver fora …

-E os outros? Os machos que te fodem a valer! – questionou Emerson em tom incrédulo – como é que eles ficam?

-Ah eles que se fodam! – retrucou ela com seu tom grosseiro e desbocado – Eles até podem ser bons de foda, mas nenhum deles tem uma benga como essa que você tem aí! Se liga, safadinho! Veio com sede no pote, agora vai se lambuzar até não poder mais!

E lá se foi Emerson feliz da vida sentindo-se realizado; afinal, ele conseguira mais do que queria e de agora em diante sua vida não seria mais a mesma. Infelizmente, depois de alguns meses, Elesbão, o marido descobriu que a esposa lhe punha chifres sempre que estava fora e o casal sumiu sem deixar qualquer rastro.

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Comentários

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Cara tu tens uns contos muito gostoso nota mil parabéns amigão

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