A volta as Férias de Suzana!

Categoria: Heterossexual
Contém 5786 palavras
Data: 24/12/2021 16:02:18

Não demorou nada pra Suzana chegar a conclusão que, nesse ritimo, não terminaria a faculdade: não tinha problemas com notas nem nada do tipo, e mesmo depois das brigas, Pépe ainda punha seu nome em todos os trabalhos, mas bem… era justamente ele o problema: Suzana estava de saco cheio de sua cara de pau.

E depois de tudo que tinha feito por ele!

Foi ela quem o trouxe pro grupinho do Edu, quem lhe arranjou um trabalho fixo, não aquele estágio de merda, e mais importante, foi na boquinha dela que ele se acabou de gozar na sua primeira vez… uma mamada gostosa, caprichada, de dar inveja a qualquer um! E ela ainda foi paciente: “Shhhh… calma. Eu sei que você não vai me decepcionar”.

Fazendo o papel de garotinha inocente que ele tanto gostava, Suzana adoraria dizer que sentou muito na rola dele, mas infelizmente, a realidade foi bem mais precoce...

Ainda assim, eles se deram bem por alguns meses, num joguinho bem simples: Su continuava brincando com Eduardo ou com quem mais ele a negociasse, porém, quando estavam nas festinhas particulares, Su ficava somente com Pépe, o que lhe dava uma folga em comparação com as outras meninas que os rapazes revezavam entre si. Ninguém se queixava e Eduardo até gostava, o negócio funcionava MUITO BEM.

Nas festas ela dava umas rapidinhas com Pépe e assunto resolvido, nos fins de semana que a namorada do Edu estava trabalhando, ela dormia com ele, e umas três vezes por mês ela dava também umazinha com Lúcio, Murilo ou outro cliente, e na faculdade, tudo estava nos conformes.

Se tinha algo que não gostava, era que o puto do Edu era o único que a comia sem camisinha… aliás, perdão: o que ela não gostava era que ele não usava de jeito nenhum, ainda que exigisse que os outros usassem preservativos, no que foi obrigada a adotar o anticoncepcional.

Mas também foda-se: nessa brincadeira, ela ganhava todo dinheiro, roupas e jóias que quisesse, tinha média excelente na faculdade e só precisava assinar a lista pra ter presença e uma granhinha extra no estágio.

Isso até o fatídico dia em que flagrou Pépe com Carla.... Ah, o que uma confiança não faz a um nerd!

Quando o conheceu, o gorducho não passava de um gordo viciado em desenho japonês que sentava sozinho no recreio. Sempre foi grande e forte, mas se comportava como um gatinho assustado quando qualquer um erguia a voz, e a pior parte era que tinha sempre de estar atenta perto dele, que constantemente a ficava observando, torcendo por um vislumbre do decote ou das coxas nos shorts da academia.

Por acaso ele achava que ela não percebia?

Se bem que foi por isso que ela começou a notar ele… e o motivo de deixá-lo brechar aquela vez com o namorado, atrás da igrejinha.

Quê? Claro que ela o viu!

E a pica dele nem era de todo ruim, bem grossa e rombuda, pena que não tão grande quanto o Eduardo… mas ah, se um dia Ewerton soubesse que com ele seus gemidos eram reais! E como adorava nas vezes que ele conseguia bater lá no fundo... tudo por instinto!! Se Pépe tivesse noção do quão forte seus braços realmente eram! Pena que na cama fosse tão fraquinho: se dependesse da resistencia dele, Suzana nunca daria sem camisinha pro cara!

Até porquê, com Pépe não tinha meio termo, quando gozava, gozava demais esse menino! Precisava beber aos goles e com calma, fora o cheiro forte dele… e ele adorava como ela fazia isso, ignorante ao fogo que ela ainda tinha aceso na boceta.

Porra, era difícil não acabar em siririca quando pensava no assunto... AH, CACETE! Esse filho da puta devia ser é grato a ela! Acha que qualquer uma transaria com um gordo patético desses??

Nas semanas seguintes à traição dele, Su deu uma baita freada na vida: não foi a festas nem atendeu cliente nenhum, e quando Eduardo a convocou pra sua casa, usou a saúde da mãe como desculpa para não ir, mesmo porque, ao menos nisso não estava mentindo.

O recesso das férias acabou e as aulas voltaram, mas ela não, sequer fez a rematrícula… resumo da ópera: agora ela tinha outros problemas além do Pépe a resolver, e naquela noite, o reitor a recebeu já com um sorriso maldoso no rosto, nada condizente com os boatos de que tinha um pênis morto de idoso, que não prestava pra nada além de mijar.

Maquiada com batom vermelho e iluminado no narizinho empinado, Su lembrava-se da concorrente: Haha, tinha até pena, Carla era a única vadia que se sujeitava a chupar o pau murcho dele, não que a putinha desse um pio pra ninguém sobre isso...

-Suzaninha, Suzaninha…- o sacana a avaliou da ponta dos pés ao último fio de caeblo, numa blusa beje de mangas cumpridas que deixava a barriguinha de fora, salto agulha e minisaia azul marinho, parecia ter a aprovação do tarado -Seu colega Eduardo me avisou que viria hoje- É. Não tinha jeito: se não queria sair com os garotos ou clientes novos, precisava garantir a facul de outro jeito… maaas…. Porra: como seria poético roubá-lo da puta da Carla -Sabia que a senhorita faz o maior sucesso na coordenação?

Como notou que ela não estava entendo onde queria chegar, o velho reitor pediu que desse a volta na mesa e olhasse a tela do seu computador… onde Su deu de cara com a filmagem dela chupando o pau de um garoto no estacionamento da faculdade.

Primeiro a garota ficou sem reação, como que amortecida, mas no instante seguinte fechou rápido o vídeo, procurando o arquivo feito uma pateta, no que teve de se inclinar para usar o computador, e embora sua mini saia não fosse nada escandalosa, uns quatro dedos acima do joelho, terminou espantada com o toque do reitor na parte de trás do joelho.

-Aqui estão as pastas das câmeras de segurança- ele lhe indicou, subindo a mão por sua coxa -Temos a filmagem completa mas vendemos por partes: quer saber por quanto sai os pacotes? O mais baratinho é esse que você viu, depois vem o boquete tripo que a senhorita pagou pros seu amiguinhos, e em alguns casos vendemos também a sua foda com o professor Maurício– nisso ele chegou com a mão na bunda da garota e deu um leve beliscão -A senhorita não é burra, dona Suzana, sabe que eu e todo mundo que pagou já tem uma cópia desse vídeo no celular. Teus professores e até alguns funcionários podem assistir e tocar quanta punheta quiserem a hora que quiserem…

-O senhor não pode…- O combinado era só um boquete... Igual a Carla! Se bem que sempre começava assim, né? Só um boquete... foi assim na piroca do Pépe... no apê do Edu... no quarto do seu padrasto...

-Que gracinha! Tão bravinha e tão boqueteira! A senhorita é cheia de pose mas adora mamar uma rola, né?- o preto velho já falou isso se afastando dela, praticamente deitando-se na cadeira com as pernas ligeiramente abertas. Processando o que estava havendo, Suzana ficou de pé na frente dele, sem saber o que responder, mas ele, ao contrario, sabia muito bem: -Imagino que sua mãe vai adorar ver a princesinha dela com um pau na boquinha..-QUÊ?? NÃO! Como assim?

-O quê o senhor quer?- Suzana quase nunca pensava no padrasto... bom, ao menos não costumava pensar, antes de entrar no jogo com Lúcio e Murilo... e que puta coincidência o cara ameaçar mostrar aquilo à sua mãe justo agora, quando sua saúde piorava novamente... Firme, o reitor a puxou pelo braço:

-Calma… eu não vou mostrar de verdade não, pelo menos não de graça- isso só a deixou ainda mais confusa -O que eu queria era te mostrar com quem você realmente se meteu, ou a senhorita acha que o Eduardo não tem vários desses das outras meninas?- Su limitou-se a morder o lábio inferior -Agora escuta aqui sua patricinha chupadora de rola, eu até posso apagar esse vídeo, tirar ele de circulação, mas pra isso, tu vai ter que mamar muito o meu pau, entendeu?

Suzana não sabia mais o que fazer ou falar, estava atordoada, irritadíssima, envergonhada e desesperada. Não pelo boquete, claro, tinha vindo pra isso mesmo, mas...

-Calma putinha, eu sei que a senhorita vai fazer tudo direitinho- “Putinha”? -Essa sua boquinha de boqueteira deve tá bem treinada já…- e Romilson foi abrindo a calça, pondo pra fora a piroca preta e mole -Não me ouviu? Ajoelha e chupa o meu pau, puta burra! Desse jeito a faculdade inteira vai saber que você é uma puta duma boqueteira! Quero ver arranjar emprego depois disso!

O susto foi como um portal pro passado, direto pro quartinho da sua mãe, que aquele dia não estava em casa, mas passeava com a irmã, deixando-a a sós com seu lindo padrasto, afinal, o carro estava quebrado e ela só voltaria na manhã seguinte...

Pois é, a volta do colégio tinha sido horrível, poxa, só embarcar no metrô já foi uma dificuldade: lugar pra sentar, nem pensar, e mesmo de pé, quase também não, de modo que ela ficou espremida contra o padrasto, que para lhe proteger do sufoco da hora do rush, se ajeitou por trás dela e lhe segurou.

Su usava o casaco azul marinho do colégio, cumprido o bastante para esconder os shortinhos de educação física, mas conferindo à ninfeta um ar sexy e jovial... que era um problema com tão pouco espaço disponível: não tinha como evitar, em instantes, já sentia o volume nas calças de seu protetor se acomodando bem no meio das suas nádegas, protegidas pelo bravo casaco e lhe dando a oportunidade de disfarçar e fazer de conta que aquilo não tinha nada de mais.

SÓ QUE TINHA, e mesmo sem querer, o movimento do metrô os fazia ficar se esfregando mais e mais... e a coisa foi complicando: mesmo contra seu íntimo e contra a inocência da idade, o instinto de fêmea falou mais alto e ela acabou se excitando, não só isso, pra complicar ainda mais, a rigidez da vara na sua bunda indicava que seu padrasto estava ainda pior: podia sentir o seu membro viril e roliço, roçando no seu rego...

Suzana não podia fazer nada pra evitar, e bem, talvez nem quisesse realmente, mas abraçando a desculpa do metrô lotado, ela seguiu disfarçando, deixando-o se divertir, enlaçada por um dos seus braços musculosos: quando o metrô dava algum solavanco, ele a segurava mais forte, tão forte que chegava a erguê-la um pouco, e com isso, ela sentia o pau bem mais intenso.

Chegou num ponto, que mesmo sem solavanco ele já ficou fazendo daquele jeito, curtindo o silêncio da menina, que apesar de constrangida, estava com a calcinha toda molhada sob os shorts de ed. física, MAAAS, uma hora tinham de chegar em casa e ela tinha de chegar ao banheiro, e mais importante, ela tinha de chegar ao santo chuveirinho das siriricas diárias... Onde o padrasto a flagrou, interrompendo-a no auge do prazer.

-O senhor sabe que não pode fazer isso- ela disse ao Reitor, lutando para reprimir as memórias. “Tá tudo bem, é assim mesmo”, lembrava do padrasto a confortando ao invés de chamar sua atenção. “Eu mesmo faço de vez em quando... ainda mais desde que...”

-Não posso mostrar para ninguém que você é uma chupadora de rola?- “Só um boquete, meu amor” -Patricinha metida- Só um boquete. Foi o que o padrasto pediu para se aliviar -Então diz pra mim o que você veio falar comigo- o Reitot sabia muito bem a resposta, só queria ouvir da boca dela, mas ao invés disso, ela ficou lá, ruminando o orgulho, esforçando-se para afastar as memórias do padrasto:

“Tenho certeza que sua mãe tá com outro cara... ela não me procura mais... mas você pode me ajudar, não pode? Eu vi que você também quer...”

-De joelhos, putinha- Su terminou obedecendo, prostrando-se de frente pra ele, com o rostinho delicado de frente pro seu pau mole -Branquela metida... Pede, vai! Pede pra mim e eu vou ver se ainda posso te ajudar- porém, mesmo ao oferecer “ajuda” o reitor a pegou pelos cabelos bem rude, lhe fazendo olhar para cima, para os olhos dele.

-O senhor não pode mostrar para ninguém…

-Além de burra é surda. Já falei que vendemos teu vídeo a torto e à direito há meses!- olha o sorriso do filho da puta! -Mas posso tirar ele do catálogo, falar com meus funcionários… há punições severas pra quem me desobedece… coisas que não estão no regulamento da faculdade. Mas antes, quero ver se essa sua boquinha é tão gostosa quanto parece.

Engraçado como um boquete pode ser tão diferente um do outro... o que este preto velho queria era uma vadia, uma putinha adolescente submissa, ao passo que seu padrasto havia sido infinitamente mais gentil com ela:

“Tenta ir passando a mão, vai”, ele a instruiu, admirado com sua inocência, e mesmo assim, respiração pesada e olhinhos brinhantes e curiosos, ela notou como ele estava quente e latejando. “Mexe pra cima e pra baixo...”

Su pegou a rola esquisita do Reitor, mas na mente, a cena que via ainda era outra, aquela que primeiro mudou sua vida:

“Mais forte... Iiisso...” Um líquido transparente saia da rola do seu primeiro homem, pré gozo, indicando que ele estava gostando conforme escorria para sua mão “Muito bom! Agora tenta com a boca. Começa beijando a cabecinha”.

De perto, o Reitor era ainda mais estranho, por isso ela fechou os olhos, ainda ouvindo o eco da conversa deles na mente:

“Já beijou algum rapaz?”, o pijama azul bebê, ao estilo camisa-grande-vestido-curto, lhe conferia mesmo um ar virginal...

“Não. Nunca”, apesar disso, na pressa, ela sequer pôs uma calcinha... e ele sabia disso, é claro, o que aumentava ainda mais o tesão na menina, branquinha e delicada feito uma boneca de porcelana. VIRGEM DE TUDO, ainda por cima.

“Então não precisa se preocupar que não vou tirar seu BV”, e mesmo assim, ela se inclinou pra ele, lábios macios unidos num biquinho que se abriu levemente ao contato com a glande, sorvendo o gosto salgado do pré gozo.... Nada de beijo. Só oral...

“Muito bem! Agora vem beijando o resto... Bom... bom... sobe lambendo ele, deixa minha pica toda babada, vai”, Susana se esforçou pra isso, sua língua porém, parecia pequena demais pra tanta rola:

“É difícil...”.

“É porque você não tá usando saliva o suficiente, tenta cospir nele”

“Não!”, ela achou isso é nojento... Bom, ao menos era na época, já hoje em dia....

“Anda. Eu não ligo”, ele a tomou pelo queixo: “Garota, você tem que aprender uma coisa: esses teus chiliques e não me toques só funcionam lá fora. Tu não tá numa mesa de jantar com a ta mãe, tu tá me pagando um boquete! Homem gosta de safadeza, de mulher puta na cama. Aprende a diferença!”, e ainda enquato ouvia atenta a cada palavra do padrasto, Suzana ia bochechando, tentando juntar saliva na boca, expandindo seus conhecimentos.

Por isso conseguiu tirar dele uns longos gemidos de aprovação quando tornou a mamar, a despeito de quão embaraçada a situação toda a deixava, imagine se soubesse o tesão que estava dando nele de ver a ninfetinha com quem tanto fantasiou finalmente caindo de boca na sau rola! Ah, quantas e quantas vezes transou de olhos fechados com a mãe dela, imaginando-a no lugar da mulher! Mas a garota ainda era BV! Era de cair o cu da bunda, hahaha! Nunca beijou ninguém, mas já estava com os lábios colados na piroca dele!

“Tenta engolir ele, Suzana... cuidado com os dentes...” apreensiva, outra vez Su obedeceu, com uma expressão preocupada que era um tesão só: impossível não comparar aquela boquinha quente e macia com a mãe, que o boqueteava bem mais rápido que a filha inexperiente: “Agora tenta chupar”

“Nh?”, a jovem Su estava confusa: já não era isso que ela tava fazendo?

“Imagina que tá com um macarrão na boca. IISSO! Usa a língua também, estimula ele com a língua vai! CARALHO, Tu tem talento, garota! HM! Tenta mexer a cabeça junto!”, verdade seja dita, a coitadinha engasgou e se atrapalhou toda com o último acréscimo, mas era excitante demais ver todo aquele esforço!

“Calma... logo tu pega o jeito... Tenta pôr a língua de fora e mexe pra frente e pra trás... oh... OOH!? Muito boohm! Nem parece tua primeira vez! Ahaa... AH, menina... Tua boquinha é uma delicia Suzana! Não pára que eu vou gozar!”, tenso, ele forçou os quadris pra frente e envolveu sua cabeça entre as mãos “Não pára e não engole, deixa tudo nessa boquinha, garota!”

“OGH! GHA! GKHU! GHO! OBH!”

“Não engole! Não engole!”, Insistiu, “Chupa com força, vai... caralho, quero que tu sugue toda porra da minha pica!”

“Nh... Nh...”, PLOP!

“Agora abre a boca e me mostra”

“KHO! Haaaaah....”

“Puta merda, gozei demais...”, e enquanto ele lhe afagava os cabelos, Suzana engoliu, trazendo um sorriso malicioso aos lábios dele

“Não precisava”.

“Hnmm... é que te ver me elogiar me deu vontade de tentar...”

Diante do Reitor, ela refletiu: ainda era BV quando bebeu porra pela primeira vez. Mamar esse velho não era nada pra ela!

Su pegou o pau dele com a mãozinha de paty, unhas bem feitas, anéis de ouro, presentes do Dr. Rhudson, pena que ficou parada um segundo, só olhando pro pau dele... pelo jeito, o papo com o velho é que queria se mostrar mais poderoso que o Eduardo, e se fosse isso mesmo, tinha algumas ideias...

-Vai logo, filhinha de papai mimada, quer que sua mamãe saiba que você chupa rola na faculdade?- sua mãe já a tinha pego com coisa pior.

-E sobre minha matrícula?

-Quê?- ela começou a mexer as mãos, masturbando a piroca preta, comprida e murcha.

-Eduardo prometeu que não teríamos problemas na faculdade, mas eu tive uns problemas com a rematrícula- No céu, o cara gemia baixinho, olhos brilhando, cheios de tesão.

-Deve ser porque a senhorita não tá comparecendo, não é mesmo?

-Engraçadinho- Suzana apertou a punheta em seu membro mole, como que bombeando sangue manualmente, enfim começando a sugestão de uma ereção, no que para sua surpresa, pré gozo começou a transbordar dele.

Contente, o puto passou a bater com o pau meia bamba na bochecha ou nos lábios fechados dela, com fios translúcidos pegajosos se apegando ao rosto delicado da estudante.

-Eu não estava falando das aulas. Ou a senhorita acha mesmo que alguma das putinhas burras do Eduardo tem algum tipo de problema?- nisso, ele mesmo espremeu pra fora da pica fartas quantidades de pré gozo transparente, que usou para pintar seu belo rostinho -Eduardo tá ficando de saco cheio das tuas frescuras. Não achou estranho ele te deixar em paz tanto tempo? Quando foi a última vez que falou com ele antes de marcar teu encontro comigo?- tudo aquilo a estava deixando extremamente nervosa, e pior ainda: sem respostas pra dar.

-Não gosto de depender dos outros- ele não estava falando a verdade, estava?

-E de chupar um pau, a senhorita gosta? Olha pra mim e fala- Suzana ergueu os olhos como deu:

-Sim…

-Sim o quê? Fala putinha…- a universitária fechou o cenho. Outra vez isso de “Puta” -Sim... eu gosto de chupar um pau, seu tarado!- Satisfeito, o reitor a puxou pelos cabelos pra perto da rola, batendo com o pau pesado na carinha dela:

-Hahaha! Pensa que eu não falei com a Carla? Tô sabendo que a senhorita é uma baita duma nojentinha, toda metida a besta!- não só pesado, como ganhando rigidez -Acha que é melhor que os outros, mas não passa de uma piranha boqueteira!! Sua chupadora de rola! Patricinha chupadora de rola, fala pra mim anda, fala que é uma chupadora de rola!

Su o obedecia irritada, mas sem questionar, repetindo suas palavras enquanto apanhava de pau na cara… Carla, hein… outra vez ela! Certeza que essa loucura toda tinha o dedo dela no meio!

-Eu sou uma patricinha chupadora de rola!- Puff! Puff! Puff!

-Putinha fresca! Patricinha boqueteira! Então chupa o meu pau, anda!- e o puto enfim parou de bater com o cacete preto na cara dela, somente para enfiar direto na sua boquinha de princesa.

Mas isso nem foi o pior... que foi a realização de que ele não estava de todo errado.

Antes de Lúcio, Murilo, Pépe e Eduardo... antes de tudo isso, no fundo, ela já sabia quem era. Poxa, logo depois do primeiro oral no padrasto, ela já arranjou seu primeiro namoradinho pra mamar atrás da igrejinha, um menino bonito, dois anos mais velho que ela, o mesmo que mais tarde lhe apresentaria o Ewerton, porém...

Vamos ser sinceros, diferente do padrasto, o moleque era muito novinho: não podia pôr o pau na boca dela que já saía mexendo os quadris feito um macaco tarado... Ah, filho da mãe! Diz como que isso é diferente de punheta? Não importa como se olhe, o sacana parecia a estar usando apenas como um masturbador, e quando gozava aquela porra espessa de adolescente, Su chega sentia a garganta inteira impregnada com o cheiro da rola e do sêmen.

O namoro não durou um mês.

O rolo com o padrasto muito mais...

Suzana sabia que ele estava se apaixonando por ela. Tinha certeza. Via nos seus olhos, na respitação apertada, nos gemidos... tudo ia deixando-o mais e mais excitado, na maior naturalidade. É verdade que dava vergonha olhar ele nos ollhos, mesmo assim, adorava a cara de franco prazer dele, que reagia com tanta honestidade que a fazia fazer com ainda mais gosto....

Aliás, quando que ela começou a perceber? Tipo, dar prazer era bom, mas também fazia as coisas mais difíceis... Sim, difícil, pois quanto mais chupava, mais molhada ficava, e logo uma mãozinho deslizava para entre suas pernas, tentando companhar o ritimo de sua cabecinha... mas não adiantava: quanto mais focava num, mais o outro clamava por atenção.

Boca ou mãozinha? Rola ou boceta? Foco, garota! Foco!

“Pode se tocar, se quiser. Não precisa segurar”, Suzana quis morrer de vergonha quando o padrasto disse isso: “Gosto de como você ficou mais sapeca desde que começamos a ficar”.

Ficar excitada de chupar pica dizia o quê dela?

“Faz o seguinte: te concentra na tua sirica”, ele instruiu como quem ensina receita de bolo, “Tu já tá bem acostumada à minha rola, vai tirar de letra”, nervosa, Su ficou um segundo olhando pra ele, bem pateta, com a mãozinha na rola, não muito diferente de como ficou pro Reitor, “Vai me desobedecer?”

“Não... mas vai com calma”, e outra vez, Su se inclinou pra rola, que se alojou sem cerimônia na sua boca, enquanto as mãos que ela tanto gostava que lhe afagassem envolviam sua cabeça pra tomar controle do boquete.

Era como se ela fosse um objeto, um brinquedo pronto pra ser usado pela rola do dono... uma sensação forte e excitante.

“Puáh! Ah... p-pode pôr mais forte... NGH! GHO!”, afinal, qual era a diferença entre ele e seu ex namorado pervertido?

“Avisa se eu passar da linha”, ele acrescentou, plenamente ciente de que estava pegando pesado demais.

Mas bem, mesmo sem saber o motivo, Suzana achava muito bom saber que o excitava daquele jeito desvairado, e antes que se desse conta, o prazer dele era tudo que importava: quanto mais ele forçava, mais molhada ficava...

“NGH! BH! FBH!”, xoxota encharcada, se tocando por dentro da calcinha, em apertados movimentos criculares, com o grelinho entre os dedos, ela foi entendendo a diferença... “BH! NGH! BH! BH! GHE! GH! GH! BUHAA!!!”, Su se atirou para trás, desesperada por ar, com saliva escorrendo pelo queixo, pescoço e até o colo, “HAA! HAH...! Haa...”

“Tudo bem?”, a diferença não estava na experiência deles ou no modo como a tratavam... mas nela mesma:

“SLURP! Só perdi um pouco o fôlego... pode continuar...”.

Ela adorou cada segundo daquilo, afinal, ela também estava encantada com seu primeiro macho, ao ponto de fazer questão de finalizá-lo chupando com calma até a última gota, pra deixar a ele bem feliz e a ela de boca cheia... só depois ela engolia.

Mas de volta ao Reitor, Su buscou se concentrar na tarefa que tinha em mãos, fechou os olhos e fingiu que não era um preto velho que tinha ali consigo, mas um homeme forte e lindo como se padrasto... no fim das contas, dava na mesma não dava? Entre adolescentes tarados e velhos aproveitadores, foi pra chupar que ela veio e era isso que faria, aliás, faria bem melhor que a Carla, aquela puta, loira de farmácia!

-Isso, bem gostoso... não tá mais tão metida a besta agora, né, vadia? Cadê o narizinho em pé? Tua mamãe tinha que te ver aqui... ajoelhada com um pau na boca… a Carlinha também ia adorar!

Pelo jeito, ele não queria só um boquete, mas humilhá-la o máximo possível, o bastante pra deixar a puta da Carla alegre e satisfeita… e agora que tinha entendido isso, Suzana já o chupava com mais vontade, subia e descia a boquinha no cacetao preto dele com confiança, arriscando até umas lambidas nas bolas quando ficava de saco cheio de beber do pré gozo que a piroca não parava de golfar:

-Ah, assim que eu gosto das minhas alunas, de joelhos, mamando uma jeba preta…- o sacana gemia, se deliciando com a chupada dela, definitivamente duro agora -Essas patricinhas são todas umas pentelhas! Só ficam caladas quando tão com uma rola na boca!- E não parava nunca de xingar -Vagabunda! Piranha… Agora faz que nem a Carla: chupa só a cabecinha, vai… isso! Punheta bem a minha piroca… usa a língua… ahh… caralho….

Nisso, a pica dele começou a pulsar forte na boca da garota, que sentiu que ele não ia aguentar muito tempo…. e ele não aguentou mesmo: agarrando-a violentamente pelos cabelos e erguendo seu rosto com o queixinho pra cima, com a outra mão, ele começou a tocar punheta:

-Caralho ,sua patricinha vagabunda, toma o meu leitinho todo nessa cara de nojentinha, toma!!- Suzana cerrou os olhos, à espera do ápice da humilhação… se oferecer o rosto pra gozada dos veteranos já foi escroto, imaginem pra esse velho tarado… -Abre a boquinha, putinha… hora do lanche!

Su escancarou a boca o máximo que conseguia: a primeira golfada veio direto na sua língua, e mesmo com o susto do gozo farto, ela ficou lá, paradinha, enquanto ele esvaziava as bolas no rostinho indefeso da aluninha, gozando sem parar e melecando tudo que via pela frente, afinal, a pontaria do velho não era das melhores, e de todo o resto que ele espirrou, pouca coisa acertou dentro de sua boca, a maior parte espalhou-se por toda sua face, chegando até ao cabelo. Era muito mais fácil servir a um macho quando sabia o que ele queria...

E de jeito nenhum que Carla conseguia fazê-lo gozar assim.

A loira não era sua primeira rival, nem seria a última... e Su já havia superado desafios bem maiores.

Anos atrás, houve uma noite na qual levantou de madrugada para beber água, mas no caminho, ouviu vozes que lhe roubaram totalmente o sono... vozes vindo do quarto da sua mãe:

“Faz tempo que tu não me dá pica, amoor”, sim, fazia mesmo, afinal, a boquinha de Suzana não desgrudava dela, mesmo agora que havia começado a ficar com Ewerton... “O que você vai querer, amor? Que eu mame bem gostoso a tua pica? Quer sentir minhas mãos massageando as tuas bolas?”, mesmo assim, ouvi-la dizer aquilo foi como um aperto sombrio no coração: “Ou prefe quer eu fique aqui, gemendo no teu ouvido e brincando com esse teu pauzão duro?”

Era errado que sentisse ciúme da própria mãe??

“Não goza ainda, tá? Aguenta que a gente vai brincar bastante hoje...”, puta, biscate... aproximando-se da porta, Su torcia torcia pra que o padrasto encerrasse a festa cedo, que a deixasse na mão... que direito ela achava que tinha depois de deixá-lo sozinho tanto tempo??

“Segura! Vai sujar a cama!”, Su conseguiu brechar pela fresta da porta a forma deles deitados sobre a cama, a mãe por cima dele, com o rosto colado em seu pescoço e a mão subindo e descendo entre as pernas do marido, ao passo que a jovem Suzana fantasiava em sua cabecinha:

“Goza, vai! Goza! Aposto que tu já tá doidinho, se imaginando comigo e com a mamãe!”, mas diferente da menina, a mulher não tinha de fantasiar...

“Segura... Vai ser bem mais gostoso se gozar um monte pra mim depois!”, e se ela dizia uma coisa, a torcida da filha era por outra, completamente diferente:

“Quem liga pra depois? Não quer sentir prazer agora?? Goza logo, sacana...”, e como se realmente a tiesse ouvido, o macho gemeu alto... apenas para que a mulher interrompesse a punheta:

“Você fica lindo duro assim, amor. Tá bem sensivel não tá? Dá pra ver teus quadris tremendo... vou dar um descanso pra tua pica”, porém, ao contrário do que dizia, causando um arrepio na coluna da filha voyer, a mulher passou a perna por cima dele, tomando posição: “Mas dentro de mim, tá?”.

E assim, com a naturalidade de amantes conhecidos, a mulher montou nele, deslizando fácil a rola pra dentro de sua boceta quente e experiente... algo que Su nunca tinha experimentado!

“Quietinho que você vai adorar o que vou fazer agora... ah, que saudade dessa pica!”, e enquanto falava, ela ia gingando os quadris pra frente e para trás. Mesmo de onde estava, Su podia ver o quanto ele estava gostando... o que era frustrante, pois aquele era um prazer que ela ainda não tinha lhe proporcionado.

Com uma mágoa grande o bastante para interromper a siririca, Su foi dormir morrendo de tesão represado...

Para sorte do Ewerton, que terminou agraciado com a virgindade da menina.

Pra falar a verdade, doeu e não foi nem de longe tão gostoso quanto das vezes seguintes, mas de alguma forma, serviu para que se sentisse vingada pelo padrasto ter transado com sua querida mamãe.

Aquilo foi um erro.

Pouco tempo depois estava dando pros dois, que foi a origem da crise de ciúmes e taradice do padrasto que os faria ser descobertos e terminaria com ela expulsa de casa.

–A senhorita fica linda toda lambuzada- Mesmo sem ser mandada, Su fechou a boca e o gosto de sêmen lhe dominou as papilas gustativas antes que engolisse, feito que lhe rendeu um carinhoso afago na cabeça, pouco antes de ele esfregar e bater com o pau na sua cara, limpando a cabeça da rola na bochecha rosadinha dela -Viu como é bom mamar pau de criolo, vadia?

O quê vocês acham que ela respondeu?

Esperta que só ela, Suzana colheu o esperma do rosto com as mãos e chupou os dedinhos bem sensual:

-E o senhor? Gostou do meu look?- e piscou pra ele, ainda suja de porra quentinha. O boquete lhe deu tempo pra pensar no que fazer a seguir.

-Ficou linda!- finalmente, o reitor guardou a rola de volta dentro da calça -Quer que eu tire teu vídeo de circulação agora?- Slurp! Su ainda chupava os dedos e lambia as mãos, como uma gata se limpando…

-Não. Não foi pra isso que eu vim.

-Como?

-Contanto que o senhor não envolva minha família, não ligo pro vídeo.

-O quê você quer então?- Suzana lembrou-se de como ele a xingou e chamou de puta, vadia, piranha, boqueteira... e de quando a mãe a chamou assim pela primeira vez... gritando e jogando coisas nela, expulsando-a de casa ainda toda suja de porra...

Acabou na casa de uma tia, daquelas que foi bem vadia quando nova e terminou cheia de filhos, mas sem macho pra chamar de seu. ”Igual vai ser com você, sua putinha!”, é o que pareciam querer lhe dizer.

Puta, é? Su mostrou quem era puta.

Traiu Ewerton com todo mundo que lhe deu na telha, aproveitou-se da queda que os primos tinham por ela, tirou a virgindade de um e transou com mais dois, quando fez sua primeira DP, e nem o tio dela escapou, ávido que estava de comprovar os boatos de ninfomanía da sobrinha... mas a chave de ouro foi quando deu sem camisinha, a foda de despedida do seu amado padrasto, na longa noite me que ele lhe desvirginou o cuzinho, aquele tarado, filho da puta.

Ah, o frio na espinha da primeira jatada na xota! Depois a segunda e a terceira... ficava molhada só de lembrar!

O sacana metia e metia no seu bumbum e na hora de gozar, trocava de buraco... foi como ela descobriu a preferência anal da macharada, algo para o quê ela ainda não estava totalemente pronta na época, mas como estava disposta a satisfaze-lo, fez questão de se esforçar ao máximo, e quando o rabinho não mais deu conta, deixou que o padrasto pusesse só a cabecinha na xoxota que se derretia pra ele, então punhetou o corpo da piroca até gozar dentro, sem permitir a penetração.

Foi logo depois disso que ele sumiu e ela descobriu que as dores de cabeça da mãe eram muito mais graves do que pensavam.

Suzana piscou devagar, o rosto ainda todo manchado do leite do Reitor, que a observava com expectativa:

-Quero marcar um horário- pois ela lembrou-se também do seu verdadeiro objetivo…

-Com quem?- intrigado, ele lhe passou uma toalhinha pra limpar o rosto.

-Amanhã, pode ser nesse mesmo horário?- o preto idiota ficou todo confuso -Tô dizendo que amanhã eu te chupo mais…

-Como…? O quê você quer em troca, então?

-O quê o senhor pensa de mim? Não sou nenhuma puta paga, eu chupo porquê eu quero! É por isso que dei um tempo do Eduardo- mentiu, e bem lentamente, um sorriso sádico começou a se formar no rosto do tarado… -Mas se eu fosse o senhor, guardaria todo o leitinho pra mim: adoro quando enchem minha boquinha de porra!

Ah, mas ela teria muito gosto em tirar esse preto safado das mãos da Carla… e de mais a mais, de jeito nenhum ele deixaria sua putinha particular retida por causa de uma matrícula idiota.

Eram dois coelhos com uma cajadada só. Não precisaria mais ficar vendo a cara gorda do Pépe todos os dias e ainda daria o troco na vadia loira.

Bom, tinha o mau de ter que mamar aquele velho da rola mole, maaas, quem disse que tudo são flores? Agora ela tinha um novo patrono pra lhe mimar, restava apenas esperar o contragolpe da vadia...

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Comentários

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ta td bem companheiro ?td dia venho aqui pra ver se nós respondeu !ansioso pela continuação!!!!

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td tranquilo?tu estás bem?...sou aquele fã de carteirinha desde as histórias do Luan kkkk !volta logo companheiro !

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da demorando Rafa! tô bem louco pela continuação! esses intervalos longos de espera é que matam a gente !

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Pois é: surpresa de fim de ano... não sei dizer que cargas d'água que rolou no meu notebook, mas perdi o conto de hoje. Vou fazer o possível pra postar semana que vem

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Olha só o aprofundamento das motivação da Susana! Acho q era isso q estava faltando desde o início, e espero q antes da saga dela acabar seja detalhado mais dessa fase da vida dela na casa da tia e na escola.

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